Lembranças de um amor eterno escrita por Chrisprs


Capítulo 17
Eu vou te amar para sempre Julia!!!




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O mês passou rápido, Julia estava arrumando as suas coisas para ir morar com Gibbs, Helena estava com ela fazia uma semana, e no dia seguinte elas e Gibbs iria à primeira consulta para ver o bebê, e saberem como estavam a saúde dos dois.

Julia: Mãe, tem certeza que ficará bem aqui sozinha?

Helena: Não vou ficar sozinha, você que eu sei vai ficar aqui quando quiser me ver, só isso. Meu amor, agora será mãe, vai ver como o jeito de pensar e de agir vai mudar.

Ed: Amor, já coloquei as malas no carro, preciso pegar alguma coisa mais? – disse entrando no apartamento.

Julia: Não meu amor, acho que peguei o que queria, vamos jantar aqui ou em algum lugar?

Helena y Gibbs: O que quer comer? - todos riram Julia nas últimas semanas só comia o que tinha desejo.

Julia: Nossa, assim fico sem jeito. Mas eu queria comer torta de camarão com queijo, mas aqui em Londres só no bairro Hill tem um lugar, e não quero atravessar a cidade. – falou com a boca cheia d'água, Gibbs notou ela salivando de vontade e falou.

Ed: Podemos mandar buscar o que acha? Assim vamos para a casa, relaxamos e esperamos? Helena vem com a gente?

Julia: Gostei disso, mãe você vem?

Helena: Não, hoje não meus amores, quero arrumar as coisas que trouxe de casa, e começar a me acostumar com esse apartamento. Amanhã que horas nos vemos?

Ed: Passamos para te pegar as 8h, a consulta será a primeira da manhã, Julia vai dar aula na parte da tarde e eu tenho uma reunião na universidade.

Helena: Combinado, vão com cuidado. – ela beija a filha e depois abraça Eduardo. – Cuidem-se, amo vocês.

Os dois saem e entram no carro, o que eles não perceberam é que um carro estava parado observando tudo, quando Gibbs colocou seu carro em movimento, o outro começou a segui-los. Todo o trajeto até a casa de Eduardo, mas quando estavam uma quadro, o sinal fechou, Eduardo parou. Julia sentiu um desconforto, olhou para Eduardo que sorria, pegou a mão dela e beijou, foi quando sentiram um impacto na parte de trás do carro.

Peter estava no carro de trás, acelerou o quanto pode para que o carro de Eduardo entrasse na pista que havia movimentos de carros.

Eduardo era experiente e sábio como sair dali, engatou a ré, e fez que os carros de ambos patinassem, depois virou o volante para que o carro de trás cruzasse a rua. Julia ficou desesperada com aquilo tudo, estava gritando o nome de Eduardo, e quando o carro cruzou por eles atravessando o sinal vermelho, uma viatura se aproximava, pois, tinha sido avisados pelo sistema de monitoramento da cidade.

Ed: Amor, calma, está tudo bem agora, amor olhe para mim, Julia, acabou estamos bem.

Julia: Era o Peter Eduardo, eu o vi, ele está louco, era ele!

Ed: Calmo Julia, por favor calma, olha o bebê, sim. – aos poucos ela foi ficando calma, prestaram esclarecimento ali mesmo, depois foram para casa. No dia seguinte teria que ir ao departamento prestar queixa. Ao chegar em casa, Julia foi direto para o banheiro e colocou para fora tudo o que tinha comido e mais um pouco.

Entrou no banho, Eduardo a ajudou, entrando com ela, abraçados eles ficaram ali, depois Eduardo se lavou e lavou Julia.

Ed: Amanhã depois que saímos da clínica, vamos a delegacia e de lá vamos para a escola, não quero você perto desse louco longe de você! - falou curto e grosso.

Julia: Edu, estamos no meio do semestre, não posso abandonar as crianças, estou fazendo meu trabalho do doutorado com eles lembra?

Ed: Julia, não quero saber, é a minha mulher, está grávida de um filho meu, e não quero você em perigo. E isso basta para que eu tome algumas medidas necessárias para a proteger vocês. Não quero ouvir recusa Julia. A decisão está tomada.

Julia: Vou ficar prisioneira na sua casa agora Gibbs, é isso, me engravidou, me trouxe para viver com e vai me tornar sua prisioneira? Era o que me faltava, sou uma mulher adulta, seu me defender do Peter, como fiz esse tempo todo. Eu não vou mais falar com você. – entrou no quarto e bateu a porta, ele sabia que tinha feito algo errado.

O jantar tinha chegado, ele arrumou a mesa, mas mesmo com desejo ela não disse nada nem saiu do quarto. Eduardo ficou em seu escritório por horas, queria ir ao observatório, mas não queria deixar Julia sozinha, então trabalhou ali mesmo, eram quase 3h da manhã quando ele ouviu a porta sendo destrancada, ela estava linda com uma camiseta do time de futebol, entrou na cozinha descalças.

Julia estava com os cabelos soltos, estava de calcinha e camiseta, chegou e pegou um prato, colocou um pedaço de torta, colocou para esquentar, ficou debruçada mostrando a polpa e a calcinha, ela não percebeu que Eduardo estava ali. Ela balança o quadril de forma que ele foi à loucura só de olhar.

Ed: Se continuar rebolando assim, eu vou morrer se não te amar! – ela só virou a cabeça para olhar para ele, mas nada falou e continuou fazendo os movimentos com o quadril. – Está brava ainda e por isso vai me provocar? - ele se aproximou lentamente, passou as pontas dos dedos na bunda dela, ouviu um gemido que saiu com um fio.

Eduardo afastou os cabelos dela, beijou a nuca, mordeu a pontinha da orelha dela, Julia tinha os olhos fechado, estava chateada, mas o amava, e amava o jeito de pedir desculpas dele.

Julia inclinou mais sobre o balcão, sabia que ele entenderia o recado, ele sorriu e beijou-lhe a boca, mas continuaram na mesma posição.

Ed: eu vou te amar aqui, assim. – desceu a mão para as pernas dela, entrou na calcinha colocando, a mesma de lado, ela gemeu ao sentiu os dedos dele tocando sua intimidade.

Julia: Eu ainda estou brava com você Eduardo. - ele a beija a nuca, levantou a camiseta para sentir o corpo dela.

Ed: Eu sei, mas posso pedir desculpas? Eu estou com medo, medo de te deixar, medo que algo aconteça a você? Me desculpe se fui um grande idiota. – ele lentamente desce a calcinha dela, era tão delicado com ela, que só o fato dela estar brava o deixava mais delicado.

Quando desceu até os pés dela a calcinha, voltou com beijos em Julia, beijou cada parte de seu bumbum, a mesma empinou mais, Eduardo lambeu de forma deliciosa a intimidade dela, ela gemeu alto, Eduardo sugou, saboreando ela de tal forma que ele não precisou muito, ela gozou em sua boca, ela tremeu quando gozou, ele sorriu e subiu beijando as costas dela.

Ed: Ainda está brava, esse meu pedido de desculpas não foi suficiente? – sussurra para ela.

Julia: Não! Ainda precisa de mais para eu me te desculpar! - ela sorria com malicia e desejo.

Eduardo a virou e colocou a mesma no balcão, acariciou os seios um a um, estavam maiores, estavam mais duros pela excitação, ela beijou, mordeu, e sugou, abriu o roupão que usava, estava tão excitado que se colou em Julia, e suavemente deslizou, a penetrando com amor, logo o movimento se entrar e sair ficou mais intenso.

Ed: Ahhhhhh, amor, Julia, me desculpa por ser um bobo, ahhhhhhh está tão deliciosa, quente, úmida, apertada, meu Deus, estou no céu. Amor se apoie no balcão, quero sentir mais você. Ahhhhhhhh, eu te amo, amo de verdade como nunca amei alguém.

Julia: Ed, hummm, amor, meu bumbum dói assim, o balcão é duro demais. – ele a tirou dali e ele sentou na cadeira deixando ela em seu colo.

Ed: Assim amor, está bom assim? – falou em movimentos para fortes, a fazendo gemer mais alto.

Julia: Eu te amo, não briga mais comigo, eu não quero brigas, amo você! Ahhhhhhhh, amor estou explodindo de desejo, Edu, ahhhhhhhhhhhhhh. – ela gozou mordendo o ombro dele, que fez alguns movimentos mais rápidos e intenso e logo gozou também.

Ficaram abraçados por um tempo. Ele a deixou na cadeira e pegou a roupa deles do chão, ele a vestiu e depois colocou seu roupão.

Ed: ainda com fome?

Julia: Agora muito mais fome, acho que meu estômago tem um buraco negro. – riram do comentário dela.

Eram quase 5h da manhã quando voltaram para a cama, dormiram que quase perderam a hora do médico de Julia, outra paciente do Dr. Noah Clarke, passou na frente, quando entraram ao consultório do médico, Eduardo sentiu alivio, era um senhor com seus cabelos brancos de quase 80 anos, olharam para o mural ao lado da mesa dele, tinha mais fotos que espaço, ali tinha crianças, que trouxeram crianças e os netos das primeiras crianças.

Noah: Bom dia, vamos ver, senhor e senhora Gibbs, vejo que vieram com os exames prontos, minha assistente, passou tudo! Bom, podemos conversar antes de ir para a sala de exames?

Julia: Sim, claro!

Ed: Nos exames tudo certo?

Noah: Tudo bem, Julia, não tem nada, pressão está ok, as taxas sanguíneas e plaquetas também, mas vamos começar com as vitaminas do alfabete. – sorriu para eles de modo gentil, mas quero ver se tem alguma alergia, teve alguma doença, na família alguém teve doenças graves, operações, esse questionários pode me mandar por e-mail, ok, vou prescrever o Ogestan Plus, vamos começar com o 90, se precisar aumentamos mais tarde para o 120.

Ed: Esse complexo é?

Noah: São todas as vitaminas e complexos de zinco e ferro que é essencial para o início da gravidez, é somente um comprimido ao invés de 10.

Ed: Entendi, alguma restrição? Alimentar ou física?

Noah: Seu marido é mais falador que a senhora, Julia!

Julia: O senhor não viu nada! – ela sorriu e pega a perna de Gibbs. – Dr. Não sou a senhora Gibbs, somos namorados.

Ed: Não é ainda!

Noah: Bom isso é com vocês, vamos para a sala de exames? - eles se levantam e ele pergunta. – Quando foi a última relação de vocês?

Julia: Ontem à noite.

Noah: Bom nesse caso, irei somente fazer o exame de ultrassom, quando tiver consulta comigo, não mantenha relações, tenho que medir a entrada o útero e saber como estão as paredes vaginais, e com relações esses exames não podem ser feitos de maneira adequada.

Ed: Ok, me desculpe por isso dr.

Noah: tudo bem, não serão os primeiros nem os últimos pacientes que fazem isso, tranquilos. Preencha a ficha com a frequência de relações, o que sente quando faz relações Julia, se sente incômodos, dores ou ardência, isso é importante. Vamos ouvir o coração?

Os dois estavam envergonhados, mas terem se amado foi bom demais, e eles não ligaram muito. Seguiram para ouvir o coração.

Eduardo chorou ao ouvir o filho, segurou a mãos de Julia, que também chorava, no canto da sala Helena ouvia o neto, estava feliz.

Despois das receitas, dos primeiros remédios, e do formulário, eles saíram, Foram tomar um café, e depois levaram Helena no shopping, seguiram para o a delegacia e prestaram queira formal, já na noite anterior somente o registro foi feito, o inspetor iria fazer uma visita a Peter McJones.

A manhã correu tranquila, Julia estava em casa preparando sua aula, Eduardo foi para a reunião na universidade, Antônio foi avisado que Cassiopeia tinha voltado, mas Eduardo pediu um tempo para deixar suas coisas em ordem e pediu também que não contasse a ninguém, nem a Nayane.

Eram quase 14h quando Eduardo voltou para casa, Julia cochilava no sofá, teria aula somente as 16h era a última do dia, era a turma de reforço, então estava tranquila.

Ed: OI meu amor. – falou acordando ela com beijos. – Vamos vou te levar para a aula.

Julia: Humm, eu dormi tanto assim. Adoro acordar com beijos seus. – ela envolveu os braços no pescoço dele, e o beijou intenso.

Ed: Amor, não provoca, eu só vim te buscar para te levar, tenho uma reunião no observatório, não faz dengo Julia, sabe que não resisto a você. A noite eu te recompenso. – a beijou e a levantou do sofá. – Comeu algo amor, já começou com os remédios. - falou seguindo para a cozinha.

Julia: Comi, agora estou enjoada, e os remédios são pela manhã, e tenho que tomar com sucos, não pode ser com água ou leite.

Ed: vou contratar alguém para nos ajudar principalmente pelas manhãs, ela terá que fazer nosso café. – ela estava pronta olhando para ele e sorrindo.

Julia: Não vou falar nada sobre isso! Estou pronto vamos?

Ed: Vamos! – falou terminando o suco e pegando as chaves. – eles foram tranquilos, conversaram sobre o bebê, e sobre o casamento de Nayane e Antônio. Quando chegaram vira a polícia falando com Peter, e pela expressão dele, raiva era pouco. – Amor, espere aqui, eu vou falar com eles.

Julia: Amor, eu vou com você, comigo ele não é assim eu seu como falar com ele.

Ed: Não vamos mais discutir Julia, me espere aqui.

Quando Eduardo estava chegando próximo aos policias que conversavam com Peter, correu para próximo a rua e viu Julia dentro do carro e gritou.

Peter: Eu vou te amar para sempre Julia!!! Nesse momento Julia grita de dentro do carro, os policias correm para tentar impedir que o acidente seja maior, Eduardo corre para Julia, ela estava saindo do carro, mas é era tarde...


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