Lembranças de um amor eterno escrita por Chrisprs


Capítulo 13
Na Torre Eiffel a noite - parte II


Notas iniciais do capítulo

Para minha linda que ama essa história
JulianaLobato9



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Julia: Quero fazer amor com você na torre.

Ed: É uma ordem?

Julia: Um pedido. – ele a abraça e a beija com desejo intenso.

Eduardo segurou Julia junto ao seu corpo, estavam excitados, o desejo era palpável, quando ele estava com uma das mãos dentro do vestido dela, ouviram alguém bater na porta.

J y E: Luiza. – eles sorriram e deram um beijo rápido.

Ed: Vou ao banheiro meu amor, não posso sair assim. – apontou para seu membro que estava volumoso demais dentro da calça. – amor me de sua calcinha.

Julia: Oi? Como assim Edu, eu vou ir jantar com você e sua filha, os amigos dela e ficar sem calcinha.

Ed: Exatamente meu amor. Vamos me dê!

Ela o fez, ficou meio sem jeito, mas fez o capricho dele, depois foi abrir a porta.

Luiz entrou com um sorriso radiante, além do aniversário, iria apresentar o namorado ao pai.

Luiza: Oi Ju, uau, está linda, nossa, meu pai é o cara mais sortudo que conheço.

Julia: Digamos que ambos temos sortes. – elas sorriram. – Seu pai já vem está terminando de ser arrumar!

Luiza: Eduardo Gibbs atrasado? Isso é novidade, ele sempre é pontual.

Ed: Eu estou aqui, só precisei usar o banheiro de emergência. – olhou malicioso para Julia, e Luiza entendeu o que o pai quis dizer.

Luiza: Bom nesse caso acho que entendo, Julia está linda. Vamos? – Julia ficou vermelha, olhou para Eduardo e negou com a cabeça, ele sorriu e pegou a mão de e saíram os três.

Durante o caminho Luiza, avisou ao pai que lhe apresentaria alguém especial. Elas conversaram durante o trajeto, foi de quase 20 min, a noite de Paris estava linda, céu estrelado, uma brisa agradável, combinaram que no dia seguinte iriam almoçar na praça Saint Claire e depois passear pelo Louvre. Quando chegaram Eduardo pediu que Luiza subisse para o restaurante queria mostra algo para Julia, os amigos de Luiza a esperavam na entrada da torre.

Luiza: Pai, quero te apresentar Adam, meu namorando. Adam esse é meu pai, e Julia minha "boadrastra".

Adam: Muito prazer senhora Julia e Senhor Gibbis! É um prazer conhece-los Luiza fala muito de vocês.

Ed: O prazer é meu Adam, e meu rapaz, lembre-se Luiza tem pai, ok!

Julia: Obrigada pela "boadrastra" Lu, e prazer Adam.

Adam: Eu sei senhor, pode deixar.

Luiza apresentou os amigos, que logo subiram para o elevador. Como era noite, e a torre estava fechado, somente o restaurante estava aberto, eles tiveram que apresentar o voucher para subir. Era uma "viagem" de 7 min, até o cume da torre, onde ficava o elevador. O primeiro grupo foi. Julia e Eduardo iriam sozinhos no elevador.

Julia: amor, por qual motivo não subimos juntos?

Ed: Esse elevador demora 7 min para subir e uns 10 para descer, é 'tempo que tenho para te deixar no ponto e te fazer minha dentro do elevador, vamos nos amar ao luar de Paris, contemplando a cidade.

Eduardo beijou ela com ternura, o beijo ficou intenso, ele acariciava o corpo dela com prazer, estavam excitados, Julia sentia melar o meio das pernas, já que estava sem calcinha, o membro de Eduardo doía dentro da calça e pedia espaço.

Ed: Amor, sei que 7 min subindo é pouco tempo, mas quero que me de seu prazer em 7 min, quero te amar deliciosamente.

Julia: Já começamos em casa, agora aqui, vai ser rápido chegar ao orgasmo com você meu amor, mas depois teremos a noite inteira, só eu e você. Ahhh me beija e me ame.

Eles estavam em uma saleta de espera, quando alguém avisou que eles tinham que embarcar, Eduardo deu um pequeno envelope ao rapaz, que fez exatamente o combino.

As luzes do elevador se apagaram, deixando assim o clima mais intenso entre eles. Eles entraram e o trajeto de 7 mim iria ser mais lento, conforme instruções do rapaz e claro do acordo dele com Gibbs.

Eduardo e Julia entram se beijando com paixão, ele a conduziu para uma lateral do elevador a virou de costas para ele, pegou as mãos delas e a fez se apoiar e se abaixou.

Ed: Amor abra as pernas! – ela o fez e ele abocanhou a intimidade de Julia com desejo e a fez gemer de prazer. Foram momentos deliciosos quando ele sentiu ela tremer e sabia que ela estava quando lá, subiu beijando o corpo dela e entrou nela com seu membro, deslizando suavemente dentro dela.

Julia: Ahhhhhhhh Amor, eu te amo.

Ed: Eu te amo mais. – ele se movimentou entrando e saindo ela de maneira delicada e amoroso, até que um solavanco do elevador o fez entrar mais em Julia que gritou de prazer, com uma das mãos Eduardo acariciava os seios dela, e com a outra estimulava mais a intimidade de sua amada, quando seus corpos sentiram que a liberação estava próxima, Eduardo saiu dela e a virou a suspendeu e entrou novamente, eles se olhavam fixamente uma para o outro, até que explodiram juntos ao ápice do prazer.

Eles se sentaram recuperando as forças e a respiração.

Ed: Aqui está, quando entrarmos vá a banheiro e vista. Eu também irei.

Julia: Eduardo com você é tudo novo, momento, aprendizados novos em os sentidos. – as portas se abriram e eles desceram, ambos se encaminharam para o banheiro e depois juntos chegaram a mesa onde todos já estavam bebendo.

Luiza: Que demora! Pai pedi sua bebida e Ju, para você champanhe.

Ed: O elevador meu amor, subiu feito lesma. Obrigado filha!

Julia: Lu, que gentileza a sua. - elas se olharam e riram e agora Lu e Ju. Como se fossem amiga de uma vida.

No jantar tudo ocorreu maravilhosamente bem, a comida, a conversa, Luiza ganhou presentes especiais, Adam lhe presenteou com um lindo bracelete, livros, e estojos de artes ela recebeu também.

Luiza e os amigos resolveram estender a noite em uma danceteria local, Julia e Eduardo voltaram para o hotel, onde a noite foi de amor e mais amor, depois de um banho relaxante eles dormiram abraçado.

Eram quase 6h da manhã quando Julia sentiu algo em seu pescoço, algo quente que escorria, acordou e olhou apavorada para Eduardo, ele tinha sangue saindo do nariz novamente.

Julia: Amor acorda, Eduardo. – ela se levantou ainda o chamando e correu no banheiro, umedeceu uma toalha e voltou para cama. – Eduardo o que você tem meu amor, acorda.

Lentamente ele abriu os olhos, estava com um dor de cabeça muito forte, seus olhos estavam vermelhos, ele se sentia tonto.

Ed: Eu não estou me sentido bem, Julia, na minha valise tem um caixa com um medicamente, pegue-o para mim.

Ela o fez rápido, sentou na cama e deu a ele com um copo de água.

Julia: Quando estiver melhor, quero que me conte o que está acontecendo, quero saber e quero a verdade Eduardo. – ele afirmou com a cabeça.

Em Londes...

Nayane preparava o café da manhã para ela e Antônio, ela estava somente com a camisa dele, uma música tocava ao fundo, e enquanto ela fazia omeletes com bacon e tomates para eles, rebolava sensual, e dançava ao som da música, o que ela não sabia que estava sendo observado por Antônio que estava amando ver a mulher que amava e com quem acabara de fazer amor, feliz e dançando.

Ant: Será sempre assim?- ela se assusto com ele.

Nay: Hum, tenho um observador hoje. Adoro dançar, me deixa feliz. Podemos tentar.

Ant: Então tenho algo pra você minha sedutora. – ele corre até o quarto pega uma pequena caixa e volta para a cozinha.

A mesa estava pronto, ela tinha colocado frutas, suco, café, brioches e claro o omelete.

Ant: Nay, sabe que te amo, amo desde sempre, e quero mais que finais de semana, mais que fazer amor às escondidas. – ele se ajoelha com os olhos mais encantador e faz o pedido. – Nayane quer casar comigo, e ser minha amada para todo o sempre?

Ela sentiu o corpo inteiro vibrar, ficou arrepiada, era mesmo o que ela pensava, ele estava a pendido em casamento?

Nay: Aceito com uma condição!

Ant: Todas que você quiser meu amor!

Nay: Gato, cachorro e café na cama!

Ant: Aceito!

Nay: Aceito ser sua esposa, amante, amiga, companheira, me faça a mulher mais feliz do mundo Tom.

Ant: Sempre! – ela o abraça e estende a mão para que ele coloque a aliança em seu dedo. Depois ele a beija intensamente, a leva para o balcão da cozinha e a faz sua mulher ali.

De volta a Paris

Eduardo estava no banho, estava se sentido péssimo, pelo que aconteceu e por não ter contado para Julia nem para Luiza o que estava acontecendo com ele. Era quase hora do almoço quando Luiza entrou no quarto deles.

Luiza: Nossa, que eu passo a noite dançando e a cara de ressaca é de vocês!

Ed: Amor, vem aqui temos que conversar. Cassiopeia voltou!

Luiza perde a cor, senta no sofá como se uma bigorna estivesse em seu colo.

Julia: Cassiopeia?

Ed: Julia minha vida, eu tenho um tumor no cérebro que chamamos de Cassiopeia, é em 5 pontos que não se pode operar, e três dos 5 já acabou com o tratamento anterior, mas dois deles voltaram a ativa, e o que você viu, os sangramentos e as dores de cabeça é o resultado desse retorno.

Julia: E você fala assim, sem uma previa antes?- ela estava nervosa, queria o abraçar mais também queria bater nele.

Luiza: Pai, quantos eventos?

Ed: Três! Um quando estava em casa sozinho e dois com Julia.

Luiza: Ele sangrou não foi?

Julia: Sim! Essa manhã foi muito, me assustei, tivemos que pedir que trocassem tudo no quarto. Toalhas, roupa de cama. Depois que tomou o remédio passou!

Luiza: E o que seu médico quer fazer?

Ed: Radioterapia direto na cabeça e o de sempre.

Julia: Vamos começar quando?

Ed: É que eu não quero...

Luiza: Pai, como assim não quer? Vai morrer e me deixar? Vai deixar Julia?

Julia: Vai deixar nos duas? Vai deixar nosso bebê!- ela colocou a mão no ventre e deixou as lagrimas caírem. 


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