Zero no Tsukaima: Aventuras no Japão escrita por Kristain


Capítulo 22
Capítulo 21 – Uma Fita Vilã ou Heróica?


Notas iniciais do capítulo

Yo!!! Antes de me explicar sobre a demora, quero dar um salve pra Maria, irmã da Mary Costa! Um salve em nome da sua irmã e também em meu nome! Obrigado por estar lendo a fic Maria-chan, sua irmã me contou que não perde um capítulo! Arigato Gozaimasu!

Bem, esse capítulo demorou mesmo, eu estive de viajando, ainda bem que fiquei só três dias fora. Escrevi esse capítulo em um dia, admito que penei um pouco, mas tinha que terminar! Não deu pra colocar tudo que queria, mas no próximo eu coloco!

Sobre a fic em geral, posso dizer que já estamos quase nos 100 reviews, quem vai dar o centésimo review?? Essa eu quero ver! E também acrescentei "Nudez" aos avisos da fic, só pra não ficar avisando em cada capítulo que vai ter isso! E também tenho comedia nesse capítulo, pelo menos eu tentei colocar, já que comedia não é meu forte!!!

Espero que gostem!!
BOA LEITURA!!!
XD



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Na grande cidade de Tóquio as coisas pareciam normais para qualquer habitante. Várias pessoas de capuzes pretos rondavam o grande edifício do grupo Rokaido, esse edifício ficava no centro de Tóquio. Apesar de não ser nada normal ver pessoas de capuzes pretos, eles não chamavam muita atenção. Pois o movimento era muito grande na entrada do edifício. Também tinham pessoas encapuzadas, nos centros de pesquisas Rokaido e em todos os lugares que o grupo Rokaido tinha influência, até no supermercado que eles tinham acabaram de patrocinar. Falando assim parece estranho, mas não vamos nos entreter neles, já que por enquanto não vão influenciar na nossa história.

Contudo nas outras partes de Tóquio o dia prosseguia, Sora estava dirigindo uma viatura em direção a casa dos Jun para amostrar a “tal” fita para Louise. E na escola as aulas já tinham acabado, Soka e Sayo esperavam Saito no portão da escola. Ele estava demorando muito, então Soka se irritou:

- Sayo, não to a fim de esperar o Saito. Vamos logo!

- Mas se ele chegar tarde em casa a mãe pode brigar com ele. – disse a irmã.

- Só lamento por ele. – Soka começou a andar.

- Então tá bom. – a irmã o seguiu.

Os dois irmãos tinham ido embora, entretanto Saito estava andando pelos corredores da escola. Ele estava procurando certa sala.

- “O que a Taka quer comigo? Não dava pra ela ter me falado o que ela queria?” – Saito pensou.

Taka tinha chamado Saito, mas especificamente, tinha dito pra ele esperar por ela na sala do clube de literatura. Aquela parte da escola estava deserta, ele entrou em uma sala, que estava escrito “literatura” na porta. Todas as janelas da sala estavam fechadas, as cortinas também. Quando Saito fechou a porta, a sala ficou pouco iluminada, apenas alguns feixes de luz passavam entre as cortinas.

- Taka? – ele a chamou.

- To aqui!

Saito nem viu de onde ela saiu, mas ela o agarrou num abraço e o apertou forte.

- Saito, eu te amo!

- Eu sei disso, mas porque me chamou aqui?

- Ora, porque eu... – Taka ficou vermelha. – Eu quero que você seja meu agora!

- NANI?

- Eu disse pra você que eu te queria, então não é surpresa.

- Ma-Ma-Mas... Agente tá na escola!

- Então o que foi aquilo que agente fez na cobertura?

Saito se lembrou de que Taka tinha enfiado a mão na calça dele.

- Fo-Fo-Foi... Só um mal entendido!

- Não fala assim, Saito. Eu sei que você gostou.

Taka se desgrudou do Saito e sentou em cima de uma carteira, ela abriu as pernas e deixou suas coxas e sua calcinha cor de limão à amostra. Saito colocou a mão no nariz pra não sangrar. Taka estava suando muito. Aquelas gotas de suor escorrendo pelas coxas dela estavam fervendo a imaginação de Saito.

- Saito eu não aguento mais esperar por você. Eu estou muito excitada. – ela abriu mais sua blusa, aumentando seu decote.

Ele nem sabia o que falar, Saito estava fora de orbita naquele momento, só via e imagina Taka.

- Dessa vez eu vim preparada. – ela estava balançando uma camisinha na mão esquerda.

Saito engoliu seco.

- Você sabe que eu te amo e eu também sei que você me ama, então por que não acabamos logo com isso? – Taka estava corada, apesar de já ter feito isso muito vezes, ela se sentia diferente com o Saito. Talvez realmente o amasse.

Enquanto a atirada da Taka tenta convencer o tarado do Saito, vamos para um pouco longe da escola. Soka e Sayo já estavam no meio caminho de casa, nem um dos dois tinha dito nada até o momento:

- Sayo, posso segurar sua mão? – perguntou Soka.

- Logico que não! – ela queria dizer sim.

- Porque, chata?

- Porque nós somos irmãos, somos filhos do delegado e todo mundo sabe que nós dois nos odiamos.

- Mas isso não é verdade!

- Não fala alto, baka!

- Deixa de ser chata, Sayo!

Eles continuaram andando, mas dessa vez foi Sayo que perguntou:

- Porque não aceito sair com a Sakura? E mais, porque disse que tinha algo pra fazer comigo?

- Ainda pergunta? – estranhou Soka, pois a resposta era evidente – Você é minha namorada,... – Sayo ficou feliz com a resposta do irmão, mas não demostrou – se eu for transar com alguém, vai ser com você.

- Tran-Tran-Tran... – ela nem conseguiu completar a palavra – Deixa de ser idiota! Fica falando isso como se fosse a coisa mais normal do mundo! TARADO! PERVERTIDO!  Eu não me lembro de ter aceitado ser sua namorada!

- Depois de tudo que agente passou, agente não é?

- Não me lembro de você ter pedido oficialmente!

- Então você quer que eu peça? – deduziu Soka.

- Eu... – Sayo ficou vermelha na mesma hora.

Soka pegou a bolsa da irmã e jogou pra um beco ali perto.

- Porque fez isso? É lerdo da cabeça? O.o – ela foi atrás da bolsa.

Soka apenas riu, e foi atrás dela. Sayo pegou a bolsa e bateu um pouco com a mão pra sair a poeira. Soka pegou a irmã pela cintura e a encostou na parede, depois levantou os braços dela e os prendeu pelo pulso.

- SOKA! Me solta! – ela gritou.

Ele nem deu atenção pra irmã, lambeu vagarosamente a orelha dela, depois falou no ouvido dela “Eu te amo”. Foi descendo a sua língua para o pescoço dela, quando Sayo soltou um barulho, que parecia ser um gemido ele parou e encostou sua testa na dela.

- Sayo, eu quero namorar com você, mas se eu for longe demais e com certeza eu vou. Pode me parar, porque eu confio em você. Então quer namorar comigo?

- Não sei se o que você fez foi romântico ou tarado demais, mas eu também quero namorar com você, Soka.

- Então isso é um sim?

- Hai.

Soka nem pensou duas vezes e beijou a irmã, mas ela o empurrou e disse:

-Vamos pra casa, agora!

- Tá bom, eu só queria aproveitar o clima. – ele riu.

- E Soka...

- Hã?

- Agente pode dar as mãos, mas vamos ter que andar pelo caminho que passa pouca gente e que demora mais pra chegar em casa.

Soka entrelaçou seus dedos nos delas e a puxou.

- Não se preocupa. Assim agente pode ficar de mãos dadas por mais tempo. XD

- Sua mão é quente.

- Deve ser meu amor por você.

- Soka... – eles começaram a andar de mãos dadas.

- Que foi?

- Eu não sabia que você se contentava com simples segurar de mãos, sempre te achei muito tarado pra gostar. E também nem imagina que você pudesse dizer eu te amo. Pensei que você fosse um revoltado da vida.

- Falando assim parece até que eu era uma aberração, mas eu mudei mesmo, pouco mais mudei. Eu acho que foi por causa de alguém! – ele riu pra ela.

Ela corou e riu de canto, sentia se segura com o Soka, mas ao mesmo tempo culpada por estar fazendo isso com seu irmão mais velho e escondida de todo mundo. Entretanto Soka se sentia feliz, sempre gostou da sua irmã, e agora que podia dizer que a amava e que estavam oficialmente namorando, aí que ele sorria mesmo.

Apesar do intenso trânsito pelo centro de Tóquio, Sora já estava chegando a casa dos Jun. Ele não ligou as sirenes da viatura, pois não queria chamar atenção. Finalmente chegou, estacionou o carro na frente da casa e logo bateu a porta. Karin abriu a porta.

- Oi, Hiraga-san! – disse a ruiva.

- Olá, Karin! Eu posso falar com a Louise?

- Claro, entra ali naquele quarto, – ela apontou para uma porta – ela deve tá com o Keiko, ela não sai de lá.

Sora riu, ouviu uns risos, bateu na porta do quarto, ele ouviu “Pode entrar!”, e assim o fez. No quarto, Keiko estava sentado na cama, Louise estava do lado dele e mexia nos cabelos vermelhos do Jun. Eles dois estavam rindo.

- Vejo que está melhor, Keiko. – disse Sora.

- Mas quando, Hiraga-san! A única coisa que consigo fazer é ficar sentado, dormir, rir e abrir a boca pra Louise me dar comida.

- Que bom, mas eu vim mesmo, por causa da Louise.

- Por mim? Aconteceu alguma coisa, Hiraga-sama? – ela perguntou.

- Eu quero lhe amostrar um vídeo. – ele tirou a fita do bolso. – Vocês tem videocassete, Keiko?

- Tem sim. Vou pedir pra Karin pegar. – Keiko chamou a irmã.

O ruivo pediu pra ela pegar um vídeo cassete em uma caixa que ele tinha guardado, a irmã procurou no guarda roupa dele e achou, ligou na televisão do quarto do irmão. Sora colocou a fita e os quatro começaram a assistir o vídeo. Louise não mostrou nem uma expressão ao ver que Taka tinha feito tudo àquilo com o Saito e que ele estava desmaiado, por isso não fez nada. Louise ficou cabisbaixa e o vídeo terminara.

- É tudo minha culpa. – disse a rosada.

- Bem, digamos que... – Sora foi interrompido.

- A culpa não é sua! – disse o ruivo – O Saito pode até ter falado a verdade no começo, mas ele mentiu depois. Eu acho que ele nem mentiu, acho que ele já deve até ter feito com a Taka. Então não é pra você ficar se culpando, Louise.

Sora fitou Keiko, ele estava aflito, era lógico que ele não queria perder sua namorada. Apesar de Sora pensar que estar fazendo a coisa certa, ele se sentiu mal, pois não queria ser culpado da separação de Keiko e Louise. Então ele decidiu:

- Louise! Acho melhor você pensar no que vai fazer. Era só isso que queria mostrar, digam que mandei lembranças ao Kenichi-sama. – Sora se despediu.

Karin acompanhou o Hiraga até a porta, e como o clima não era dos melhores no quarto do irmão, ela nem voltou pra lá. Keiko começou a pensar várias coisas, dentre elas, pensou o seguinte:

- “Será que a Louise vai me deixar? Ela vai perdoar o Saito por tudo que ele fez? Kami-sama, eu gosto muito dela, me ajuda!” – ele não tirava os olhos da sua rosada.

- Keiko, eu só preciso ouvir o que o Saito tem a dizer sobre isso. – ela ainda não tinha levantado a cabeça.

- Louise, mas é que...

- Não se preocupa, Keiko! – ela levantou a cabeça e riu.

- Tudo bem. – o ruivo concordou mesmo não querendo. – Mas você sabe o caminho pra casa dele?

- Sei, eu o via indo pra casa dele! Então sei como chegar lá.

- Hum... – Keiko não gostou da resposta.

- Arigato! – ela disse e ele tentou rir.

Louise saiu do quarto sem dizer mais nada, saiu da casa dos Jun em direção a casa dos Hiraga. Ela não entendia, porque Saito tinha tido a verdade, depois mentiu e continua insistindo na mentira. Ela tinha visto o que realmente tinha acontecido, o que Saito ia dizer agora? Que realmente não gostava da Louise? Mas isso não explicaria ele ter tido a verdade no começo. Ou realmente gostava da Louise, mas depois se apaixonou por Taka? Louise decidiu parar ali mesmo com as especulações dela e acelerou seus passos pra casa dos Hiraga.

Keiko se lembrou do riso que Louise tinha dado, seria por causa do Saito? Ou foi pelo Keiko mesmo? O ruivo estava inquieto, mas pra falar a verdade estava é morrendo de ciúme. E quando se está com ciúme a pessoa é capaz de qualquer coisa, o Soka, por exemplo, quase matou o Toni por causa do beijo que ele deu na irmã. Keiko não parecia ser muito violento, mas quando se tratava de quem ele estava amando, podia-se esperar qualquer coisa. Karin sempre dizia que o irmão demora pra se apaixonar, mas quando isso acontecia, ele sempre se apaixonava por alguém difícil e caia de cabeça no relacionamento.

Karin estava no seu quarto quando foi um barulho de alguma coisa caindo, o som vinha do quarto do irmão e correu pra lá.

- Keiko-nii! – ela abriu a porta.

Keiko estava jogado no chão, ele tentava se levantar, sua irmã foi ajuda-lo.

- Não chega perto, Karin! – ele gritou.

Ela parou.

- Eu tenho que conseguir sozinho!

Keiko começou a se levantar com dificuldade, na primeira tentativa caiu, na segunda a mesma coisa, na terceira conseguiu ficar um pouco em pé, entretanto só na quarta vez conseguiu manter o equilíbrio. Ele conseguiu andar, mas estava mancando.

- Onii-chan! – Karin estava preocupada, pois o irmão fazia uma cara de dor quando mancava. – Pra onde você vai?

- Vou atrás da Louise, achou mesmo que ia deixar ela ir assim?

- Não, mas no seu estado pensei que você não podia fazer nada.

- Mas posso tentar, já estou indo. – Keiko se despediu da irmã e saiu.

Tanto coisa acontecendo no momento que fica até difícil o que contar primeiro, mas vamos para o oeste de Tóquio, em rua um tanto que calma da cidade e pouco movimentada também. Existe uma igreja, que nem é tão grande assim e que não chama muita atenção logo de cara, no seu interior é como qualquer outra igreja, vários bancos espalhados para os crentes e na frente deles um altar. Mas o que diferenciava ela de todas as outras era uma estátua no altar, não lembrava nenhum deus da Terra, entretanto para os habitantes de Halkeginia, de cara saberiam que era a estátua de Brimir. Os sacerdotes de Brimir moravam naquela igreja, mas ela é muito pequena pra abrigar dos sacerdotes. Atrás do altar tem uma passagem subterrânea que leva para o imenso mundo dos sacerdotes, mas por enquanto não é necessário saber como é lá dentro.

Três pessoas que usavam capuzes cinza acabavam de entrar na igreja, pelas suas aparências físicas pareciam ser um homem e duas mulheres. Eles entraram na passagem subterrânea. Em um dos cômodos subterrâneos estava Kristain na sua sala, ainda encapuzado, ele rabiscava alguns papeis, sua mesa estava cheia de pilhas de papeis. Ele estava ansioso por alguma coisa, tinha notado uma coisa diferente, talvez um pequeno ruído, e gritou:

- Athos! Maria! Mariana!

As três pessoas encapuzadas que tinham acabado de entrar na igreja estavam na frente de Kristain em um piscar de olhos.

- Porque demoraram tanto? – perguntou Kristain.

- Culpa da Mary. – disse o menino, o qual se chamava Athos.

- Foi a Mary mesmo. – disse Maria.

- Qual é a desculpa dessa vez, Mariana? – Kristain questionou.

- Mim estar ocupada e mim não reclamar quando vocês demoram. – disse Mariana, a que estava no meio dos outros dois.

- Sei. Mas me contem o que descobriram. – pediu Kristain.

- Aquelas pessoas encapuzadas de preto estão tramando alguma coisa. – afirmou Athos.

- Isso é verdade, mas o mais estranho é que eles só estão perto dos locais que o grupo Rokaido atua. – acrescentou Maria.

- Então... – enfatizou Kristain.

- Há uma pequena possibilidade da família Rokaido está ajudando eles. – disse Maria.

- Eu não entendo porque vocês os chamam de pessoas encapuzadas de preto, porque não falam logo que são os adoradores do... – Mariana foi bruscamente interrompida.

- CALA A BOCA, MARIANA! – Athos, Kristain e Maria gritaram.

- Magoou agora! – Mariana, ou se você preferir, Mary começou a chorar.

- Mas eu também não entendo isso, afinal é o nome deles, os adoradores do... – agora foi a vez de Athos ser interrompido.

- CALA A BOCA, ATHOS! – Kristain, Maria e Mariana gritaram.

- Até você, Mary-chan?

- Vingança! – falou Mary.

- Nós temos que descobrir o que eles estão tramando. – disse Maria.

- Concordo. – disse Kristain.

- Acho que devemos vigiar os Rokaidos. – sugeriu Athos.

- Concordo. – disse Kristain.

- Bem que podíamos ter um líder entre nós três, só pra dar ordens. – falou Mary.

- Concordo. – disse Kristain. – Acho que estou falando muito concordo.

- Concordo! – falaram Athos, Mary e Maria.

- Finalizando, vou deixar a Maria como líder! Quero que vocês descubram o máximo que puderem sobre essa relação entre os Rokaidos e os encapuzados de pretos.

- Porque a Maria tem que ser a líder? – questionou Mary.

- É verdade, ela sempre é a líder! – disse Athos, doido pra ser o líder.

- É porque ela é a mais velha. – argumentou Kristain.

- Vocês tem algo contra eu ser a líder? – Maria estava atrás dos seus companheiros com uma aura assustadora.

- Nem uma! >.> - Athos estava com medo.

- Claro que não!

- Vocês tem certeza? – Maria colocou suas mãos nos ombros dos companheiros.

Athos e Mary começaram a tremer, começaram a sussurar:

- Kristain-oniichan. Socorro. – Athos dizia.

- Nii-sama. Ajuda. – Mary pedia.

Maria se distraiu por um momento e soltou os ombros deles.

- Mim estar aliviada. – falou Mary.

- Agora podem ir. – disse Kristain.

- Mim não querer ir agora.

- Mim achar melhor irmos agora! – Athos retrucou.

- Mim estar cansada de ouvir mim. – Maria se irritou.

- Mim mandar vocês irem logo! – completou Kristain.

- Queria ser a única a falar mim, mas tá difícil, hein? - disse Mary.

- VÃO AGORA! – mandou Kristain.

- Hai! – os três gritaram e desapareceram da sala em um piscar de olhos.

Na escola, Saito estava suando frio, estava nervoso e excitado ao mesmo tempo. Taka tinha chegado até ali, então ele podia ser capaz de qualquer coisa. Ele decidiu não fazer nada, queria ver o que ela iria fazer. E Taka como não ouviu resposta, decidiu prosseguir, afinal, ele não tinha aceitado aquilo, mas também não tinha negado. Então ele saiu de cima da carteira e abaixou sua saia. Começou a desabotoar sua blusa e a tirou, e sem muita cerimônia ela tirou seu sutiã.

- “São grandes mesmo!” – Saito estava admirando os seios dela.

- Não fica olhando toda hora, assim fico envergonhada. – Taka realmente estava corada.

Mas Saito não parava de olhar, realmente estava admirado com a beleza da Rokaido. Os cabelos verdes que ondulavam seu corpo, os olhos esmeralda que chamavam Saito com todo brilho que podiam, e as mãos de Taka que cobriam os seus seios que com certeza naquela hora deviam estar durinhos. Saito jorrou sangue pelo nariz quando pensou nisso, leve teve que segurar seu nariz com as duas mãos pra conter o sangramento. Saito se escorou na porta da sala e se sentou.

- Taka alguém pode vim, veste sua roupa. – Saito dizia isso, mesmo ele estando enfeitiçado pela Taka, pelo menos ele dizia coisas sensatas.

- Não se preocupa, os clubes ainda não começaram suas atividades, e também quem viria ao clube de literatura?

Ela foi engatinhando até seu amado. Ela o beijou, ele não reagiu, ela o beijo novamente, dessa vez ele retribuiu, lentamente ele coloca suas mãos no corpo dela. Ela começou beijar ele com mais ferocidade, Saito que estava admirado com os peitos dela desde que ela tinha tirado o sutiã, agarrou os seios da Taka, os dois. E começou a aperta-los, ela soltou um suspiro, ele apertou mais forte, e dessa vez ela soltou um gemido. Com Saito apertando os seios dela e Taka beijando ele quando podia, eles rapidamente ficaram excitados, Saito mais do estava. Taka que queria passar daquela fase, disse:

- Eu estou pronta Saito!

Saito pensou que Louise tivera tido tais palavras, ele ficou assustado. Porque tinha pensado na Louise quando estava fazendo tudo aquilo com a Taka? Será que era porque tinha esperado tanto que Louise tivesse tido essa frase? Ele nem parou de beijar a Taka e de pegar nos peitos dela. Ele estava parecia estar preocupado e realmente estava, ele não estava entendendo a si mesmo.

- Algum problema, Saito? – Taka perguntou, beijando-o.

- Nenhum, só acho que não devemos fazer isso agora Taka, me desculpa. – Saito se levantou.

E Taka ficou intrigada, pois não sabia por que ele tinha parado na hora H, na altura máxima do campeonato. Contudo Saito não estava mais pensando só na Taka e em seu belo corpo, nem sabia direito o que estava pensando, só sabia que se continua ali uma hora ou outra ele ia tá agarrado com a Taka. Saito mal se despediu de Taka e foi embora. Ela ficou muita brava por ela não ter conseguido o Saito, mas não demostrava isso, pois ela também ficou espantada com a cara de preocupado que Saito tinha feito. Taka vestiu suas roupas, ela quase tinha feito o que queria, então era só esperar que ia acontecer, pelo menos era isso que ela pensava.

Saito saia da escola. Começou a chuviscar, nada que dê pra se preocupar, mas ele acelerou os passos, pois não queria pegar chuva. Louise também já tivera andando bastante, o chuvisco nem lhe incomodará em nada. Ela acabara de sair estava atravessando a esquina, quando viu o menino de cabelos pretos azulados, e ele se espantou com o cabelo rosada dela voando com os fracos que ventos que anunciavam uma breve chuva.

- Saito?!

- Louise!


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Notas finais do capítulo

Tá bom, eles se viram, e agora, o que vai acontecer???

Sayo e Soka estão namorando, mas agora é oficialmente! Eles estão felizes demais, acho que aí vai acontecer alguma coisa, agora se é boa ou ruim, eu não sei!!

E quem são esses novos sacerdotes de Brimir?? Ah e desculpa a Maria e ao Athos, coloquei o nome de vocês sem avisar, era pra ser surpresa, se não gostaram é só avisar!!

Keiko vai conseguiu chegar a tempo em sua amada???

O que os Adoradores do Demonio do Deserto estão planejando??

Estou exagerando na narração??? Tá ficando muito detalhado?? Ou tá bom assim???

Espero que a demora tenha valido a pena, reviews por favor!! Tenho que saber o que acharam!!
XD
P.S.: Acho que to exagerando nas notas do capítulo né??



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