Zero no Tsukaima: Aventuras no Japão escrita por Kristain


Capítulo 13
Capítulo 13 - O Despertar da Masamune


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem!!
Acho que o título é um tremendo de um spoiler, mas ficou bom assim!!
Boa leitura!!
XD



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Soka joga as compras no chão e vai andando pra perto da irmã com passos firmes e segura o pulso dela.

- Vamos embora Sayo. – Soka diz, mandando um olhar assassino pra Toni.

Sayo apenas solta um gemido de dor, Soka estava apertando muito forte o seu pulso.

- Solta cara! Tá machucando ela. – Toni diz.

- Não é seu problema, quatro olhos. – Soka xingou Toni.

Toni puxa o braço de Sayo, soltando-a das mãos de Soka. Ela não conseguia dizer nada, estava realmente espantada pela expressão de raiva do irmão. Soka desfere um soco na cara do Rokaido, mas Toni segura o punho dele com apenas uma mão.

- Acha mesmo que vai me acertar desarmado? – zombou Toni.

Soka tenta acertá-lo com seu outro punho, mas Toni segura de novo.

- Serio? Vai continuar com isso? – Toni não estava acreditando.

Soka desferia mais e mais ataques sem nenhum sucesso, Toni desvia ou os bloqueava com muita facilidade. Soka não estava com seguindo raciocinar, só conseguia chutar, socar e gritar. Mas para Toni as investidas dele eram como brincadeira, ele sabia quais seriam os próximos ataques de Soka instantaneamente. Toni chuta a barriga do Hiraga e faz ele cair de joelhos.

- Tá sem juízo, cara? – questionava Toni

Soka se levanta gritando e corre pra cima do Rokaido. Soka realmente estava sem juízo, ele não conseguia tirar aquela cena da sua irmã beijando outro. Ele estava mais confuso que já esteve na vida, mas não conseguia parar o que estava sentindo no momento, só sabia que Toni era o alvo.

 Toni ajeitou seus óculos e desferiu um soco na cara de Soka, fazendo cair completamente no chão. Soka começou a rir.

- Arigato, Rokaido. – agradeceu Soka.

- Pelo o quê? – estranhou Toni.

- Acho que não tava usando a cabeça, mas quando me acertou recobrei a razão. – Soka estava com um riso sínico.

- De nada então. – Toni ajeitava seus óculos novamente.

Soka aproveitou a deixa e deu uma “cotovelada” na barriga do Rokaido. Aproveitou também e puxou rapidamente os óculos dele. Soka começou a correr, pegou as compras da sua mãe e correu o máximo que pode.

- Volta aqui, seu ladrão. – Toni começou a correr a trás dele.

- Esperem! Parem! – Sayo conseguiu falar, mas foi em vão.

Os dois corriam feito desesperados.

- “Não vou conseguir derrotar ele desarmado.” – pensava Soka

- Devolve meu óculos. – gritava Toni.

Sayo começou a correr atrás dos dois, mas não conseguia alcançá-los, pois eles corriam muito rápido.

 - “Vou atrair ele lá pra casa e pegar a Masamune. Só assim tenho chance de vencer ele.”

Toni começou a observar por onde estavam andando e soltou um riso.

- Soka! Posso não está enxergando direito sem meu óculos, mas está evidente que esse é o caminho da sua casa! – Toni gritava, mas não deixava de correr – Tá querendo lutar serio comigo?

Soka nem confirmou, só dobrou em um beco e Toni ainda estava na cola dele. Eles já viam o fundo da casa, Soka parou e jogou óculos do Rokaido e entrou rapidamente em casa. Toni pegou e colocou seu óculos, e começou a tirar alguma coisa dos bolsos da calça.

Soka só fez jogar as compras na cozinha e começou a subir as escadas.

- Soka, eu vou levar a comida pro Bob. – Sayame avisa – Daqui a pouco estou de volta. Sayonara. – Sayame se despediu e saiu pela porta da frente.

Soka foi pro seu quarto e pegou a Masamune. E pulou pela janela do seu quarto, caiu na frente de Toni. Eles se começaram a se encarar.

- Bonita katana. – Toni prestou mais atenção na katana – A lendária espada Masamune, interessante. – e novamente Toni ajeitou o óculos.

Soka prestou atenção nas mãos do Rokaido. Ele estava usando luvas pretas, mas as luvas tinham pedaços de metal nas costas das mãos.

- Então vamos começar? – perguntava Toni – Porque eu ainda tenho que ficar mais um tempo com a Sayo. – Toni riu.

- Quatro olhos! – Soka estava com raiva, mas não ainda sabia por que.

No centro de Tóquio, Louise estava impressionada pela imensidão dos prédios. Seus olhos brilhavam de excitação, letreiros e mais letreiros de marcas mundiais. Sora avisou que já estavam chegando, e Saito amostrou a Praça Ueno. O centro da praça era cheio de cerejeiras, ela ficou fascinada, ela se perguntava como as arvores podiam dar folhas cor de rosa. Logo eles atravessaram a praça e avistaram o grande museu, o taxi parou na frente dele.

Sora pagou o taxi e entraram no museu. Um homem que ali esperava os cumprimentou:

- Bom dia Hiraga-sama.

- Bom dia. Como estão as coisas por aqui? – Sora perguntou.

- Estão indo bem. Nada fora do normal. – o homem confirmou – O senhor quer ver o item?

Sora confirmou com a cabeça. O homem os levou para uma sala reservada, a sala era grande e no fundo tinha uma grande caixa. O homem se despediu e deixou os três a sós.

- O que é aquilo? – Saito apontou pra caixa.

Eles se aproximaram e Sora abriu a caixa. A caixa continha um cajado de prata com uma esfera transparente em cima, dentro da esfera tinha um pentagrama.

- Oh! Isso me lembra os velhos tempos, não é Sora?! – disse Der-kou.

- É! – confirmou Sora.

- Bons tempos! – exclamou Der-kou.

- O que quis insinuar com isso? – questionou Saito.

- Nada não parceiro.

- Esse é o cajado perdido do mago Merlin? – Louise observava o cajado.

- Vejo que você fazia seu dever de casa Louise. – disse Sora – O meu mestre decidiu transporta o Cajado de Merlin pra outro mundo. Pois certo mago tentou conquistar toda Tristain usando ele. Esse cajado tem o poder de duplicar a força da magia lançada com ele.

- Mas isso não explica o porquê da agente ter que vim aqui! – retrucou Saito.

- Eu vou explicar. – Sora virou-se pra Saito e a rosada – Eu só quero que vocês conheçam e se familiarizem com o museu.

- Pra quê? – Saito não entendia.

- Eu não tenho dúvida que os Rokaidos tentaram roubar o cajado. Provavelmente eles tentaram roubar a noite. Por isso quando anoitecer vocês vão vir aqui. – Sora afirmou, sem se preocupar em pergunta se o casal queria.

- Mas... – Saito foi interrompido.

- Se os Rokaidos botarem as mãos nesse cajado pode ter certeza que os primeiros que eles iram atacar vão ser nós. – afirmou Sora – Pra ser mais especifico, será você e a Louise.

- Nós aceitamos. – Louise diz decida.

- Minha opinião não vale? – perguntou Saito.

- Você é meu animal de estimação, aonde eu for você tem que ir.

- Sei. – e Saito começou a olhar pro cajado – Imagine se a Louise usa-se esse cajado e se ela erra-se uma magia.

- Se ela erra-se? – estranhou Der-kou.

- Verdade Der-kou ela ia erra de qualquer jeito. – Louise começou a segurar pra não falar nada pro Saito – Ela ia erra uma magia com esse cajado e explodir toda uma casa. Acho que uma casa não, toda uma quadra. XD – Saito começou a gargalhar.

Louise estava de cabeça baixa e começou a pegar fogo na frente de Saito.

- Parceiro! Foge! – avisou Der-kou.

 - Vou ao banheiro. – Saito correu.

- Sa-i-to! – Louise levantou a cabeça e percebeu que Saito já tinha fugido.

- Certo, por enquanto vou checar as câmeras de segurança. – avisou Sora.

Saito saiu correndo da sala. Louise só ficou observando o cajado e pensando o que poderia fazer com ele. Ela não sabia por que, mas estava com vontade de explodir Saito naquela hora que só vinha isso na sua cabeça.

Tinham-se passado alguns minutos e Saito ainda não tinha voltado, Louise já estava preocupada.

- Hiraga-sama! – Louise chamou o sogro – Vou atrás do Saito.

- Certo estarei aqui esperando por vocês. – com as palavras de Sora, a rosada saiu da sala.

Uma menina de cabelos verdes e com uma mini-saia andava pelos corredores do museu, ela parecia confusa e entediada.

- Ninguém merece ter que pegar informação em um museu que só tem gente e coisas velhas. – reclamava Taka.

Mas o banheiro masculino do museu chamou atenção dela, não sabia por que, mas alguma coisa a atrai. Ela entrou no banheiro e seu deparou com Saito lavando suas mãos na pia.

- Sempre quis ter um Hiraga. – Taka tinha um olhar predador e se aproximava dele.

Saito começa a recuar.

- Fica longe e me responde o que você tá fazendo aqui?– Saito perguntou.

- Só quero conversar com você.

Saito olhava claramente pro decote de Taka, mesmo ele falando pra ela se afastar ele não tirava os olhos de lá.

- Fica longe, por favor!  - Saito começa recuar mais ainda.

Mas Taka se aproximava mais ainda. Saito tropeça em uma pequena poça d’água e tenta se apoiar na pia ao seu lado. Mas não conseguiu manter o equilíbrio, fazendo a pia rachar e abrir o cano. Começa a jorrar água por todos os lados, em um instante Taka e Saito estavam completamente molhados. E lógico Saito não deixou de ver Taka, agora que as roupas molhadas estavam coladas no seu corpo dela e marcavam toda sua silhueta e principalmente seus seios.

- “Eu não vou sangrar, eu não vou sangrar.” – dizia Saito pra si mesmo.

- O que foi? – e Taka puxou um pouco sua blusa, fazendo a blusa aperta mais ainda e realça os seios dela.

O nariz de Saito jorrou um jato de sangue que o fez partir como um foguete e bater de cabeça na parede do banheiro. Saito fica inconsciente e Taka começa a se aproximar dele.

No fundo da casa dos Hiraga, Toni olhava de um lado para o outro e depois olhou paro Soka de novo.

- Aqui parece ser um bom lugar pra lutar mesmo. – afirmou Toni.

- Vai lutar desarmado? – Soka questionava

- Claro! – Toni respondeu.

Soka estranhou a resposta imediata do Rokaido, ele também ainda estava desconfiado daquela luva que ele estava usando.

- Que comecemos. – Toni ajeitou seus óculos pela ultima vez, eu espero.

Soka começou a tomar a pose do estilo Hiraga e já empunhava sua espada contra o Rokaido, mas Toni apenas riu e gritou:

- Rokaido Unarmed Style

A pose de Toni era como a de um lutador de rua, era uma pose vulgar, mas muito ofensiva.

- O quê é isso? – questionou Soka.

- É o estilo desarmado dos Rokaidos. – e Toni partiu pra cima Soka.

- “Não tem como ele me vencer.” – pensava Soka – “Ela é um alvo fácil atacando com os punhos.”

Soka desfere um golpe contra Toni. Mas Soka senti que Masamune foi parada, ele olha e vê que Toni tinha bloqueado seu ataque com as partes de metal da sua luva.

- Achou que estes pedaços de metal eram de enfeite? – Toni riu.

Soka continuou atacando, mas Toni bloqueava e repelia os ataques com as costas das luvas. Toni lhe dá um soco na barriga, ele gira pra dá um chute, mas Soka bloqueia com a Masamune.

- Não vai ser tão fácil assim. – gritou Soka cortando um pouco a perna de Toni.

Toni recuou e disse:

- Eu espero que não seja fácil mesmo, por que a sua irmã...

- Minha irmã o quê? – gritou Soka.

- Nada. – Toni deu um riso sínico.

Soka começou a investir de novo, Toni bloqueava com as mãos e tentava chutes quando podia, mas Soka sempre o cortava quando tentava chutá-lo. E eles se repeliram e recuaram novamente.

- Vai falar agora! – Soka ameaçou, ele estava ofegante.

- Acha que estou com medo de você? – Toni pensou um pouco e decidiu falar alguma coisa, pois suas pernas estavam sagrando mais do que ele pensava – Eu gosto da sua irmã.

- Mentiroso! Você nunca se deu ao luxo de se preocupar com ela, nunca falou com ela na escola, só fala com ela escondido dos outros, sempre que o nome Sayo ou Soka era mencionado na sala você fingia que nem escutava. – gritava Soka.

- Pode até ser. – Toni disse, mas não abaixava sua guarda. – Mas comecei a gostar dela sim, mas quando meu pai pediu pra me seduzir ela fiquei meio receoso. Mas sua irmã é tão fácil que consegui beijar ela em um dia. – Toni riu.

- NÃO FALA DA MINHA IRMÃ! – Soka corre pra cima do Rokaido.

Os ataques de Soka estavam com mais força, Toni tinha dificuldade para repeli-los, só estava conseguindo defender, mas defendia mal, pois não tinha força para segurar alguns golpes. Mas Toni começou a perceber que Soka estava ficando cansado, seus ataques começaram a se tornar tão perceptíveis ao ponto de Toni poder prever um contra-ataque.

- “Irei falar com ele enquanto ele tiver me atacando, uma hora ela vai abrir a guarda o suficiente pra me dar aquele golpe.” – isto foi o que Toni planejou – Por que se preocupa tanto com ela?

- Por que ela é minha irmã. – Soka gritava e atacava ao mesmo tempo.

- Mas ela me escolheu, você não pode interferir nisso. – Toni defendia com dificuldade.

- Você enganou ela, seu quatro olhos.

- Eu sei que você estava seguindo agente! – afirmou Toni – Mas porque só se manifestou quando nos beijamos?

- Por que? – os ataques de Soka começaram a perder o ritmo.

- “Só preciso que ele fique mais um pouco lento.” – então Toni deduziu – Você gosta da sua própria irmã? Seria incesto? – Toni viu que Soka estava se abalando – Você ama ela?

Ao ouvir as palavras do Rokaido, Soka parou de atacar por um momento e aquelas palavras vieram na cabeça de Soka.

- “Eu amo a Sayo?” – se questionava Soka.

Toni soltou um riso sínico, esticou o seu braço o máximo que pode e apertou o seu punho com força e gritou:

- Mortal Fist

Toni acertou Soka bem na barriga, ele corria e empurrava Soka com seu punho, ele jogou Soka contra a parede, mas sem tirar o punho da barriga do Hiraga. Toni começava a pressionar o seu punho, a parede começou a rachar, Toni não tinha piedade esmagava Soka com toda sua força. Ouviu-se um estalo e Soka berrou de dor. Toni tirou o punho da barriga do Hiraga e Soka caiu no chão.

- Considere-se sortudo, eu apenas quebrei uma costela sua. – Toni estava ofegante e com as mãos doendo. – Eu podia ter te matado.

Sayo finalmente tinha chegado perto da casa, ela estava cansada de correr tanto. Ela andava com dificuldade e se apoiava na parede ela começou a observar os dois, Soka caído no chão e Toni indo embora, mas de repente Soka começa a se mexer. Toni o ouve se mexendo e vira para vê-lo.

- Não acredito. – Toni queria ajeitar seus óculos, mas não conseguia de tanta dor nos braços.

Soka começou a se levantar lentamente.

- Você me perguntou se eu amava a Sayo, não é? – Soka conseguiu ficar de pé – Eu amo minha irmã.

Sayo ficou paralisada com as palavras do irmão e ela caiu de joelhos. Soka percebeu que Sayo estava ali e olhou pra ela. Ele finalmente tinha entendido seus sentimentos e Sayo estava ali e testemunhou.

- “Ele me ama, o que eu faço?” – Sayo começou a lacrimejar.

Nesse momento Masamune começa a brilhar, a katana e envolvida por um brilho intenso que logo desaparece. A Masamune estava diferente, seu cabo era de prata com detalhes pretos e sua lâmina parecia mais brilhante que nunca.

- Finalmente hein! – Masamune começa a falar.

- Masamune? – Soka estranhou, mas logo entendeu, ele finalmente despertou a espada lendária, Soka riu – Está pronta Masamune?

- Eu fiquei mais do que trinta anos sem ninguém me despertar, não falei durante todo esse período. Fiquei preso no seu quarto que não é um dos mais arrumados. O que você acha?

- Acho que tá pronta até demais, não para de falar!

- Dá pra parar com essa conversinha de vocês e me dizer o que vocês pretendem? – gritou Toni

- Vejo que anos se passaram, mas os Rokaidos continuam mal-educados. – respondeu Masamune.

- Obrigado. – disse Toni sinicamente.

- Vamos Masamune. – Soka tinha força suficiente para um último ataque – Hiraga Style – Soka realmente queria acabar tudo nesse ataque e correu pra cima de Toni, gritando – Masamune`s Slash

Soka desferiu um corte do ombro esquerdo de Toni até o lado direito da cintura dele. Toni nem ao menos conseguiu se mexer, ele não tinha forças pra fazer mais nada. Toni caiu no chão, Soka se apoiou um pouco na Masamune, mas logo caiu no chão também.

- Soka! – Sayo correu pra auxiliar irmão.

Sayo começou a puxar o irmão pra dentro de casa, mas viu Toni estava sangrando muito. Ela já ia ajudar Toni também, mas ele disse:

- Eu perdi! – a voz de Toni era fraca, ele tentava falar entre as longas respirações que dava. – Não mereço sua misericórdia. – Toni começou a puxar seu celular do bolso com muita dificuldade e ligou pro seu irmão. – Touma vem me pegar na casa dos Hiraga. – e desligou o celular.

Sayo então puxou Soka pra dentro da casa. Deixou ele deitado na sala e encostou a Masamune na parede, ela não sabia o que fazer com o irmão, Soka estava com uma grande expressão de dor. Ela olhou pela janela e viu que Toni ainda estava deitado no chão. Mas Sayo não conseguia tirar as palavras do irmão da cabeça, ela havia dito “Eu amo minha irmã.”


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Notas finais do capítulo

Masamune Desperta!!! XD

Sayo vai corresponder os sentimentos do irmão???

O quê Taka pretende fazer com o Saito???

Agora pra descontrair, o que aconteceria se Louise usa-se o Cajado de Merlin???

Espero reviews com críticas e sugestões!! Quero saber se estão gostado do rumo que a história está levando!!

P.S.: O capítulo é bem grande mesmo, mas acreditem não deu pra colocar tudo que eu queria!! No próximo eu coloco!! XD
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Acompanhe também a fic "Cidade Vermelha"
http://fanfiction.nyah.com.br/historia/79083/Cidade_Vermelha
Obra de um amigo que estou gostando muito, recomendo a ler!!