True King escrita por Bee


Capítulo 16
15 - Gardens


Notas iniciais do capítulo

Olá, tudo bem?
eu não sei muito bem o que eu estou fazendo aqui atualizando essa fanfic, mas no geral eu passei vários anos pensando em fazer isso, o grande problema é que eu não tenho ideia de como continuar. Pensei seriamente e decidi fazer uma proposta para algum leitor (obssecado como eu) de Got, me de ideias e eu irei escrever, posso até te colocar como co-autor da história! Não seria legal!?
Enfim, estou a disposição, caso tenham ideias podem me mandar seja por mensagem, comentário...
OBS importante: PRECISO DE JONSA.



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O grupo de Jon, Theon, Robb e Arianne chegou à bela Campina após sobreviver à tempestade e enfrentar os saqueadores. O cenário verde e exuberante da região era de tirar o fôlego, com campos floridos e colinas suaves, um contraste notável em relação ao mar tempestuoso que deixaram para trás.

À medida que se aproximavam de Jardim de Cima, o majestoso castelo da Casa Tyrell se erguia no topo de uma colina, cercado por jardins luxuriantes. Os muros do castelo eram cobertos de trepadeiras de rosas, e o perfume doce das flores pairava no ar. Era como se estivessem entrando em um conto de fadas.

Arianne, Margaery e Robb caminhavam pelos jardins de Jardim de Cima, desfrutando da beleza do local. O sol brilhava, e as flores perfumadas enchiam o ar com seus aromas doces. Arianne, como sempre, estava cheia de energia e ousadia, pronta para lançar uma provocação.

— Margaery, você já conheceu o primo de Jon, o jovem lobo? — Arianne sorriu de forma travessa enquanto olhava para Robb.

Margaery ficou surpresa com a pergunta, mas seu olhar se encontrou com o de Robb, que parecia envergonhado.

— Ah, sim, nós nos conhecemos brevemente — disse Robb, tentando parecer calmo.

Arianne continuou a provocação com um sorriso cúmplice.

— Robb é um cavalheiro corajoso, e acho que vocês teriam muito em comum.

Margaery sorriu timidamente, seu rosto corando levemente.

— Bem, talvez devamos nos conhecer melhor então.

Robb estava visivelmente constrangido, mas seu sorriso iluminou o jardim.

— Eu adoraria, Margaery.

Arianne riu suavemente, satisfeita por ter lançado a ideia. Parecia que uma nova aliança estava se formando, não apenas entre casas, mas também entre corações.

***

 

 

Jon estava determinado a cumprir sua missão de propor um casamento que fortalecesse a aliança entre a Casa Stark e a Casa Tyrell. Ele era bem consciente da beleza e graça de Margaery, além de sua posição como herdeira da Casa Tyrell.

Mais tarde naquele dia, Jon foi convidado para se encontrar com Lady Olenna Tyrell, a matriarca da família. Ela era uma mulher idosa, mas sua mente era afiada como uma espada. Jon entrou na sala suntuosa onde Lady Olenna estava sentada, cercada por cortinas de seda e móveis ricamente adornados.

Jon fez uma reverência respeitosa e começou a se sentar assim que Lady Olenna o interrompeu com um sorriso irônico.

— Ah, você deve ser o Jon — disse ela. — Margaery falou muito de você. E Arianne também tem elogiado suas habilidades, Lorde Greyjoy — falou encarando também Theon que tinha entrado na sala com ele.

— Obrigado, minha senhora — respondeu o Greyjoy, surpreso com a referência de Lady Olenna a Arianne e Theon.

— Eu estava pensando... — começou Jon.

— Ah, sim, o casamento. — Ela o interrompeu outra de suas tentativas de falar. — Sobre isso, rei dragão, tenho minhas preocupações. A guerra se aproxima, e não podemos arriscar a união de Margaery com alguém que pode não sobreviver. Além disso, temo que, em caso de derrota, fiquemos sem nossa melhor moeda de troca.

Era triste de pensar que a flor era isso, uma moeda de troca, mas todos nos Sete Reinos sabiam que a Campina dependia de bons casamentos, já que não tinha filhos homens que fossem suficientemente bons com politicagem.

Jon compreendeu as preocupações de Lady Olenna, mas não queria desistir da aliança.

— Minha senhora, posso garantir que tenho total confiança em minha capacidade de vencer e ainda mais de sobreviver! — Ele argumentou de forma irônica, não era de seu feitio deixar que as coisas não acontecessem do jeito que ele gostaria.

Lady Olenna sorriu com malícia.

— Nós, da Campina, temos o nosso lema: "Crescemos forte." — Jon percebeu que estava diante de uma mulher astuta e experiente — Como espera que cresçamos sem Margaery? Ela é minha última esperança, já que somente tive filhos estúpidos e netos idiotas.

— Minha senhora, a aliança entre nossas casas seria de grande importância para a guerra que se aproxima. Eu juro que protegerei Margaery com a minha vida.

Lady Olenna considerou suas palavras por um momento e, em seguida, sorriu.

— Meu senhor, você é um jovem de honra e coragem. Aceito sua proposta de casamento com Margaery. — Ela levantou a mão para acalmar Jon quando ele se preparava para fazer uma reverência. — Mas com uma condição. Robb Stark, seu primo, aceitará casar-se com Margaery. Assim, garantiremos uma aliança com o Norte, independentemente do resultado da guerra.

Jon ficou chocado com a ousadia da senhora Tyrell, mas seu contentamento foi ainda maior do que seu choque, já que reconheceu que Lady Olenna tinha alcançado um acordo inteligente. E que beneficiaria principalmente ele. Que não se imaginava casando, a não ser com certa garota de olhos azuis tempestuosos e cabelo tão ruivo quanto uma chama...

Naquela noite, o acordo foi selado. Jon se sentiu aliviado por ter cumprido sua missão, e Margaery aceitou a proposta de casamento com Robb Stark. A união das Casas Stark e Tyrell se tornou uma realidade, fortalecendo a posição deles na guerra que se aproximava. E, assim, a Campina e o Norte uniram forças, enquanto os ventos da guerra começavam a soprar sobre Westeros.

Após o acordo ser selado e o jantar festivo em Jardim de Cima, Jon finalmente descansou. Enquanto dormia, seu sono foi povoado por sonhos vívidos. Ele viu dragões majestosos voando pelos céus, suas asas imensas cortando o ar como lâminas afiadas. O rugido dos dragões ecoou em seus ouvidos, enchendo-o de uma sensação de poder e grandiosidade. E então, entre as chamas e a fumaça, uma figura familiar surgiu: Sansa Stark, vindo ao seu encontro com um olhar determinado e um sorriso acolhedor.

Jon acordou na manhã seguinte com o coração acelerado, os vestígios do sonho ainda dançando em sua mente, deixando-o com uma sensação de mistério e um anseio profundo em seu peito. A sensação de contentamento que o sonho com Sansa sempre trazia lhe durou o dia todo mesmo diante das responsabilidades e desafios que a política e a guerra lhe impunham, os momentos em que sua mente se voltava para sua prima eram como uma pausa reconfortante, era como estar tranquilo em casa quando ela lhe sorria, mesmo que apenas em sonhos, era um raio de luz em meio à escuridão que pairava sobre os Sete Reinos.

E o homem com sangue de lobo e dragão não conseguia entender tais sentimentos.


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Notas finais do capítulo

E aí galera? Eu sinceramente não gostei do capítulo, mas quis postar para pedir a ajuda de vcs, para que eu consiga voltar a escrever com ideias melhores.



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