Seulgi sempre chamava Joohyun para sua casa após o trabalho; elas jantavam juntas e conversavam sobre suas vidas. Dessa vez, antes de comerem, Seulgi pediu um tempo. Ela disse que tomaria banho e que logo voltaria, por isso, pediu à Joohyun para que esperasse cerca de meia-hora.

Não deu dez minutos, Joohyun invadiu sua suíte, ela sentou-se na cama até ouvir um barulho de algo caindo no chão vindo do banheiro. Lentamente, foi em direção à porta e girou a maçaneta com aflição; Seulgi estava olhando para o espelho cada detalhe de seu corpo e estava vestindo apenas seu traje íntimo. 

Joohyun sentou ao chão quando presenciou aquele corpo esculpido por deuses; viu sua mão indo diretamente para e barra de sua bermuda e, antes que pudesse pensar, tocou-se. Seu dedo do meio massageava o clitóris calmamente e apertava-o, querendo mais e mais. Ela sentia que sua roupa íntima já estava molhada o suficiente e pensava o quanto queria que Seulgi sugasse sua vagina.

E quando acordou, revirou-se na cama, até chacoalhar a cabeça e ouvir sua mãe lhe chamando para ir ao trabalho. A garota apenas riu envergonhada; era apenas mais um daqueles sonhos eróticos que sempre tinha.