Girlfriend [HIATUS] escrita por Isa


Capítulo 6
Desentendimento.


Notas iniciais do capítulo

Olá serumaninhos ♥
Então kkk, mais uma vez demorei a atualizar, mas sinceramente, para eu conseguir manter uma frequência maior eu precisaria de dias com mais que 24 horas ://
Desculpem, é sério...
Enfim, o capítulo de hoje é mais focado em Quinntana, então sorry not sorry Faberry shippers do meu coração.



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Os olhos castanhos não desviavam da bela Cheerio que copiava as anotações de Matemática. Rachel observava os traços delicados da loira, sorrindo abobada. A cada minuto que se passava, seu interesse na garota crescia. Queria tê-la e, desta maneira, a teria mesmo se isso significasse enfurecer Santana Lopez...

A latina inclusive a encarava fixamente como se quisesse assassiná-la e as únicas coisas a impedindo fossem a presença de testemunhas e o risco de ir para a cadeia. Certo, talvez a descrição criada pela mente da cantora para a situação pudesse ser um tanto “dramática demais”, mas francamente, não seria uma grande surpresa, vindo de alguém conhecido pelas inúmeras confusões que causava.

Ao final da aula, a judia pegou seus materiais e se preparou para seguir o caminho de sempre, sendo, entretanto, impedida por Santana.

— Ei, mãos de homem!

— Sim...? – se virou, torcendo esperançosamente para que se tratasse de algo relacionado ao clube do coral e não à Fabray. Doce ilusão...

— Sabe em que eu andei reparando, Berry? A maneira como tem olhado pra minha garota... – disse, com uma expressão nada agradável. – É claro que não posso te culpar. Como não se sentir atraída por Quinn Fabray, não é verdade? Bem, o que tenho para te dizer é: desista. Foque no Finnútil, algum outro garoto idiota, ou, quem sabe, até mesmo uma garota. Desde que não seja a Q., pra mim tanto faz. 

— Certo... – Rachel ciciou consigo mesma, em um tom quase inaudível, enquanto formulava mentalmente sua resposta: – Entendo que se sinta ameaçada. Ter a Quinn e correr o risco de perdê-la para a pessoa que mais odeia no mundo não deve ser nada fácil. Mas lamento, não pretendo recuar.

— “Ameaçada”? – Santana repetiu, dando uma risada sarcástica. – Não se iluda, ela nunca ficaria com uma anã irritante metida à estrela como você, não importa o quanto tente.

Rachel revirou os olhos.

— Se é impossível, por que está aqui, me dizendo tudo isso?  Ao que parece, você não se garante tanto assim.

— Escuta aqui, restolho...

— ‘Tá tudo bem aqui? – a voz de Finn interrompeu o provável insulto que a latina estava prestes a proferir.

— Sim, Finnútil, tudo ótimo. – a latina ironizou. – Agora que tal dar o fora daqui?

— Não foi pra você a pergunta, Santana. – o rapaz devolveu, suspirando longamente. – Se importa de vir comigo, Rach? Quero conversar com você...

Não que passar tempo com Finn Hudson fosse uma de suas maiores vontades, mas ela o acompanhou, pois qualquer coisa lhe soava melhor do que ficar discutindo. Juntos, seguiram em direção ao armário dela e, no caminho até lá, ele começou:

— Andei pensando muito na nossa briga...

— É? – Rachel não quis soar tão indiferente, mas mesmo falhando ele não pareceu perceber.

— Sim... – sorriu torto. – O que eu disse foi meio... Babaca.

“Meio” era um eufemismo, na verdade.  Ele a tinha diminuído ao afirmar categoricamente que não seria louco de trocar Quinn por uma “garota como ela” e Rachel não se esqueceria de tal fato tão cedo. Perdoar, no entanto, era necessário, tendo em vista que eram meio que os líderes do Novas Direções. Ou pelo menos, pareciam ser...

— Está tudo bem, Finn. Relaxe.

— Sério? Fácil assim? – ele franziu o cenho. – Caramba, com a Quinn é bem mais difícil...

— Vocês estão brigados? – perguntou, casualmente. O “casal” estar bem não interferiria muito em seus planos, de início, já que a amizade colorida da loira com Santana era seu verdadeiro obstáculo no árduo desafio de conquista do coração da capitã das Cheerios.

— Quem me dera ela ao menos se importar o suficiente pra brigar... – ele riu, sem humor. – Algo mudou de uns tempos pra cá... Não saímos mais, quase não nos beijamos... Ela está se afastando e eu não sei o que fiz de errado. Eu tenho essa “coisa” de ser um idiota às vezes, sem perceber.

Rachel não podia mentir: se sensibilizou ao ouvi-lo falar daquela maneira. Compreendia o medo de se assumir e as razões pelas quais a Quinn achava que precisava dele, contudo, não era justo enganá-lo de tal forma.

— Fechada ela sempre foi, como já comentei com você... Mas ultimamente tem sido mais difícil... – Finn continuou com seu pequeno desabafo. – A gente praticamente nem se beija direito mais. É uma tortura! Antes, pelo menos, eu ainda achava que conseguiria... – interrompeu a si mesmo. – Oh, droga, me desculpe. É que eu estou tão acostumado a falar sobre isso com o Puck que é meio automático acabar falando besteira.

E, rapidamente, toda a pena sentida desapareceu. Por que ela estava surpresa, afinal? É óbvio que o “gostar de Quinn” de um garoto como o Finn significava, secretamente, querer se livrar do infame “grande V”. Talvez sua visão romantizada dele ainda não tivesse sido completamente eliminada de seu subconsciente...

— Hm, Rach?

— O que foi? – acabou sendo ríspida demais.

— Uou! Calma aí. Você me perdoou, lembra? – falou ele, rindo de leve. – Desconsidere o que eu acabei de dizer, ‘tá bom? Foi sem pensar... Sabe? Mais um daqueles momentos que me esqueço de pensar e aí acabo vomitando as palavras sem nem me dar conta...

— Okay, Finn... – meneou positivamente com a cabeça enquanto dizia e se esforçou para sorrir de maneira simpática. – Prossiga.

O garoto, ao contrário, se calou. Ficou, por alguns segundos, olhando-a com cara de confuso, até finalmente perguntar:

— Quer dizer que é pra eu continuar falando, né?

Rachel, já tendo se acostumado com a lerdeza dele, assentiu. Assim, um amplo sorriso – que, ela admitia, era sim meio fofo – apareceu nos lábios de Finn.

— Que bom... Hã... Eu queria saber... É... – ele se embolou com as palavras, evidenciando um nervosismo repentino. – Nós dois podíamos sair juntos um dia desses. Para ensaiar! É claro. Ou só conversar... Como amigos e companheiros de equipe. A decisão é sua. O que achar melhor...

— Mas e a Quinn? – Rachel questionou, impulsivamente.  – Digo... Acho que ela não ficaria nada feliz se soubesse que o namorado dela saiu comigo.

Finn suspirou.

— É... Tem razão. E é por isso que eu acho melhor que ela não fique sabendo.

Rachel o viu sorrir de lado, um pouco desconsertado, enquanto aguardava ansiosamente por uma resposta. Foi estranho porque, alguns dias atrás, ela teria aceitado o convite de imediato, sem pensar duas vezes ou fazer muitas perguntas. Porém, agora que Quinn Fabray havia entrado em seu radar, a chance de sair com o quarterback lhe parecia meio... Sem graça.

— Não sei não, Finn...

— Ah, qual é, vai ser divertido. – ele insistiu.

— Eu não... Eu... – ela fez uma pausa, respirando fundo e optando pela sinceridade: – Eu não estou mais interessada, sinto muito.

A boca dele se abriu levemente em “o” e ele aparentou incredulidade.

— Mas... Até outro dia você...

— Outro dia não é hoje. – cortou-o. – Eu gostava de você, sim. E você me magoou. Então, expandi meus horizontes para novas oportunidades. É uma pena que só agora, que está mal com a namorada, tenha decidido me valorizar, porque no momento estou gostando de outra pessoa. –“sua namorada” acrescentou, em sua cabeça. – Eu te desculpei e estamos bem, mas nós não seremos nada além de amigos. Aliás, me ofende um pouco você querer que eu me sujeite ao papel de “a outra”, de segunda opção, para quando a primeira não for viável... Ou possível.

— Quem é o outro cara? Ele é mais alto que eu? – demandou, com certa indignação.

— Não importa quem é. – disse Rachel. – Aceite que não quero sair com você e siga em frente, pois eu já o fiz.

Com tais palavras, ela se retirou, pensando em como sua mente havia mudado muito em pouquíssimos dias. “Obrigada, Quinn.” pensou. Ainda que existisse a ínfima chance de não conseguir o que queria dela, a loira a tinha ajudado a perceber que, no fim, ela merecia muito mais do que o Finn. É claro que, de preferência, esse “mais” seria a própria Fabray...

—x–x–x–x–x–x–x–x–x–x–x–x–x–x–

Quinn sentiu o frio em suas costas quando teve seu corpo empurrado, chocando-se com a superfície metálica dos armários do vestiário feminino. Um sorriso malicioso substituiu o choque inicial, no momento em que a figura à frente foi reconhecida. Sem aguardar a próxima ação da latina, puxou-a para mais perto de si, tomando seus lábios em um beijo que foi correspondido de imediato.

As Cheerios se beijavam com urgência, necessidade... Quase como se não o fizessem há anos. O que estava longe de ser, mesmo que hipoteticamente, algo possível. Acontecia sempre que se viam sozinhas, ou que uma oportunidade aparecia. Algumas pessoas certamente culpariam os hormônios recém-aflorados da adolescência, mas a explicação era, na verdade, muito mais complicada. Havia entre ambas as garotas um sentimento confuso e difícil de explicar – alternavam entre o extremo do ódio, a mais sincera amizade – e, apesar de todas as brigas, continuavam sempre voltando atrás. Ainda que os amassos e sexo casual fossem uma novidade no relacionamento conturbado que mantinham, a atração e o desejo foram, desde o começo, coisas inevitáveis. Levaram tempo demais para que permitissem que algo acontecesse e, se tivesse como saber que seria tão bom a Fabray não teria perdido tantos meses com desculpas esfarrapadas.

Quinn foleava uma das revistas chatas de jardinagem da mãe, em uma fracassada tentativa de matar o tédio, enquanto Santana usava o seu celular para trocar mensagens com Puck, já que Maribel a tinha colocado de castigo como punição pelo desempenho abaixo do esperado no último teste de matemática.

— Não entendo o que você vê no Puckerman. – a loira se viu afirmando, ao se cansar de ler sobre plantas e dicas estúpidas de como cuidar delas. – Ele é um canalha.

— Ele é gostoso. Eu sou gostosa. É simples e prático. – Santana respondeu, dando de ombros.

— Sei lá. Não consigo ver “tudo isso” nele. – persistiu.

— E consegue ver no Finn? – ela lhe questionou, largando o telefone e a fitando, curiosa.

— Eu...

Estranhamente, a resposta que a Fabray sabia que deveria vir rapidamente, não saiu. Ela se calou e sua mente se encheu de dúvidas. Não, ela não podia dizer que sentia por Finn uma atração gigantesca, ou mesmo uma mínima, mas ele era bonitinho, ou algo assim.

— Sim. Consigo.

Santana riu levemente.

— Consigo ver o “é mentira” escrito na sua testa.

— É verdade! – exclamou, exasperada, contudo a expressão da latina permaneceu evidenciando incredulidade. – Certo... Talvez não totalmente, mas... Ele me trata bem, na maior parte do tempo.

— Estou falando de desejo, Fabray. Excitação. – a Lopez insistiu. – Já sentiu isso por algum garoto?

— Você já? – devolveu, no automático, arqueando uma sobrancelha.

— Não estamos falando de mim. – disse Santana, parecendo que não desistiria tão cedo. – Responda a pergunta, Q...

— Tenho um compromisso com Deus, Santana! – ela exclamou, começando a se irritar. – Sou a presidente do clube do celibato e fui muito bem-educada pelos meus pais. Não sinto esse tipo de coisa!

Assim que Quinn acabou de falar, uma alta gargalhada ecoou pelo quarto. A latina não pôde de conter, diante de algo como aquilo. Ela deveria ter previsto uma reação parecida e evitado perder seu tempo. Por que ter sua orientação sexual implicitamente questionada pela outra a incomodava tanto, afinal? Era Santana Lopez. Nada do que ela dizia sobre o assunto deveria ser levado em consideração, tendo em vista que nem a própria, que ficava com Brittany, gostava de pensar a respeito.

— Ah, então ‘tá, oh santa virgem Maria concebida sem pecado. Sinto muito. Só acho uma pena que esteja assim tão comprometida com o celibato e que leve tão a sério a sua heterossexualidade...

Por mais que tenha tentado, foi impossível para a Fabray não acabar perguntando:

— O que quer dizer com isso?

— Nada não... – Santana riu. – Além do fato de que, se não fosse tão chata com esses princípios moralistas idiotas, eu iria querer te pegar.

Quinn corou. Muitos pensamentos nada apropriados – dos quais havia sido alertada pelos pais e na igreja – surgiram em sua mente. E, junto deles, uma curiosidade nada agradável. Como seria ficar com outra garota? Seria Santana assim tão incrível na cama, para que os garotos sempre voltassem querendo mais? Droga... Não podia se deixar levar por essas bobagens. Não era uma pecadora.

— Ei, pare de brincar sobre isso! – acabou rindo junto, na intenção de disfarçar o constrangimento.

— Aí que ‘tá, Gaybray: eu não estou brincando. – a latina devolveu, dando uma piscadinha ao final da frase. – Talvez sobre a parte de que a sua chatice impede alguma coisa... Você continua irritantemente gostosa mesmo assim.

Foi ali, com tais palavras, jogadas de maneira tão direta e inapropriada, acompanhadas do maldito sorrisinho malicioso, que tudo começou...

A boca dela tinha como ocupação principal distribuir beijos pelo pescoço de Santana e as mãos passeavam por debaixo da blusa do uniforme das Cheerios da amiga, da forma como seu namorado sempre tentava pressioná-la a permitir que ele fizesse. Pobre Finn... Ás vezes se sentia mal por estar o enganando, mas francamente, que outra opção tinha? Precisava dele e, em contrapartida, não queria parar... Sem falar que Quinn Fabray poderia ser muitas coisas – dissimulada, obcecada com popularidade, secretamente insegura... – mas burra não era uma delas. Sabia que, cedo ou tarde, o rapaz acabaria a traindo com Rachel Berry. Não o culpava por desejá-la... O entendia perfeitamente. Entretanto, não queria ver aquilo acontecer. Os dois juntos seriam como uma mistura incompatível e errada. Rachel era boa demais para arruinar a própria vida se prendendo a um garoto como Finn Hudson... Qualquer um que pensasse um pouco a respeito chegaria a mesma conclusão. Até Santana que a odiava de verdade e, ao contrário dela, não por uma vontade reprimida de tê-la. Conquista que, se tudo ocorresse como o planejado, Quinn obteria sucesso em realizar.

— Isso significa que estamos bem? – Quinn perguntou, brincando.  A latina sorriu maliciosa e meneou negativamente a cabeça e, contraditoriamente, atacou em seguida a boca da outra Cheerio, que cortou o beijo, sussurrando provocativamente: – Não? Que pena... Tem alguma sugestão do que posso fazer para que a sua raiva seja esquecida?

— Não ir à casa da Berry. – soltou Santana, em um provável impulso.

Ao ouvi-la, Quinn imediatamente revirou os olhos, afastando-se da amiga.

— Sério que vai insistir nisso?

— Você não viu a maneira como ela te secou durante toda a aula de Matemática? – Santana argumentou.

A percepção de que Santana havia, com outras palavras, admitido que o ciúme era o agente causador de todo o drama, fez com que a Fabray quisesse rir, mas se ela conteve, mantendo o foco na irritação que sentia com toda aquela briga desnecessária.

— Isso é ridículo.

— Não. Não é. Eu parei de ficar com o Puck porque você não gostava. – a latina contrapôs.

— Ah, faça-me o favor. Você parou porque ele é um garoto. Porque se cansou dele... – Quinn treplicou. – Nós duas sabemos que se eu te pedisse para parar de ficar com a Brittany você não o faria.

Santana não respondeu.

— Viu? Eu estou certa. Pra variar... – disse Quinn, cruzando os braços. No entanto, acabou se sentindo culpada por mencionar Brittany. Sabia o quão frágil a latina poderia ficar quando se tratava da outra loira. Santana se fazia de fria e insensível, mas apenas ela e Britt a conheciam verdadeiramente. Escolher entre as duas deveria ser bem mais difícil do que evitar se envolver com uma garota que mal conhecia de verdade. – Olha... Eu nem sei se algo vai acontecer de fato entre a Rachel e eu. Okay? Mas se for esse o caso, não pode ficar brava comigo. Não estarei quebrando as nossas regras...

— Sei que está certa. – Santana resmungou, engolindo o orgulho. – Eu só... Fico incomodada, sempre que a imagem de vocês duas surge na minha cabeça. O Finnútil pouco me importa. Você não sente nada por ele... Mas com a Berry é diferente.

 Quinn suspirou. Por mais que evitassem ao máximo falar sobre sentimentos – afinal, isso envolvia lidarem com complicações muito maiores, como questionarem-se a respeito de suas orientações sexuais – e coisas do tipo, sabiam que no fundo, bem no fundo, a relação delas era mais do que somente uma amizade colorida sem importância.

— Sant?

— Sim?

— Estamos bem agora, certo?

— Acho que sim...

Um silêncio relativamente confortável se instalou entre elas, que sorriram de leve, indicando que a briga havia terminado por enquanto. Preferiam discutir isso em outra ocasião. Ou nunca...

— Quer voltar ao que estávamos fazendo? – Santana perguntou, fazendo-a rir.

— É claro...


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Notas finais do capítulo

Então... Como puderam ver (ler), a relação Quinntana é um pouco complicada. Afinal, nesse ponto da história elas não falam sobre sentimentos além de atração, desejo, etc. No entanto, não significa que esses sentimentos não estejam lá, mesmo que no meio de tudo haja Finn, Puck (se tem uma coisa que me dá nojinho é lembrar que esses dois se pegavam na primeira temporada jkkkkk), Brittany e agora a Rachel também.
A fic é Quinntana e Faberry, portanto, Brittana apesar de eu shippar muito, não estará muito incluso na trama, porém está lá, assim como estava na série desde o começo. Assim como Finchel (eca) tem suas interações vez ou outra aqui...
E para animar um pouco as Faberry shippers: o próximo já é a Quinn na casa da Rachel.
Xoxo, Gossip Girl... Não, pera...



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