GuCilia - Uma História Diferente escrita por CDA GuCilia


Capítulo 26
Capítulo 25 - Oficialmente a futura Senhora Lários


Notas iniciais do capítulo

Olá! Título sugestivo esse né?



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— Gustavo, você precisa... Opa, desculpem! – Cristóvão disse quando entrou na sala e pegou o casal se beijando

— Oi, Cristóvão! – Cecília o cumprimentou sorridente, ele retribuiu

— Fala logo o que eu tenho que fazer e sai, eu e Cecília estamos ocupados!

— Gustavo! Desculpa, Cristóvão.

— Imagina, eu conheço bem ele. Eu ia dizer que você precisa assinar esses papéis! – Mostrou a pasta

— Você me interrompeu só pra isso? Esses papéis podiam esperar!

— Na verdade não, não são papéis da empresa. Foram mandados pelo delegado Peixoto, é uma autorização pra Dulce prestar um depoimento sobre o sequestro. Você também precisa assinar, Cecília.

— Eu?

— Ele precisa da autorização do pai e da mãe!

— Está bem, mas aconteceu mais alguma coisa que a gente ainda não sabe sobre isso?

— Na verdade, sim! Eles descobriram que a Nicole fugiu do sanatório, que a doença dela era fingimento e que foi ela que mandou o Flávio fazer aquilo no apartamento de vocês! Precisam do depoimento de todos vocês pra poderem prendê-la de novo, só que no presídio.

— Meu Deus...

— Desgraçada! – Gustavo ficara nervoso – Por que isso não me surpreende? Como eles descobriram tudo isso?

— Vocês não vão acreditar em quem contou tudo!

— Quem? – Os dois perguntaram

— A mãe da Nicole!

Gustavo e Cecília se olharam surpresos, jamais poderiam imaginar que justamente a mãe os tivesse denunciado.

— E por que ela fez isso?

— Não sei, talvez tenha sido o choque em perceber que os dois filhos viraram pessoas sem controle! Ela não tem culpa, é mãe.

— Por essa eu não esperava! – Ele sentou-se em sua cadeira

— Eu também não! Mas Cristóvão, e se por acaso a Dulce não quiser depor? – Cecília e Cristóvão se sentaram nas duas outras cadeiras – Ela se recusa a falar sobre isso, acho difícil ela aceitar um depoimento.

— Eles desconsideram o depoimento dela e passam a considerar só o de vocês. Principalmente o do Gustavo, que se envolveu com ela e conhece há mais tempo.

— Se eu soubesse a besteira que estava fazendo, jamais teria me envolvido com ela!

— Esquece isso, Gustavo! Você não tinha como saber! – Cecília tentou acalmá-lo

— Bom, independente de a Dulce depor ou não, vocês precisam assinar isso aqui pra provar que vocês estavam cientes do depoimento dela, que ela não foi influenciada por ninguém, e vocês têm no máximo duas semanas pra levarem ela até lá.

— Claro. – Gustavo pegou as cópias e assinou onde seu nome estava escrito

Cecília olhou mais uma vez para ele antes de pegar os papéis e assinar ao lado do nome de Gustavo. Entregou a pasta fechada para Cristóvão e ele saiu da sala, deixando a sós um casal preocupado.

— E agora? O que nós fazemos?

— Calma Cecília, a Nicole não tem como saber onde nós moramos! Nós vamos conversar com a Dulce e eu vou colocar dois seguranças pra andarem com ela 24 horas por dia! Aliás, pra você também.

— Não tem outro jeito além de precisarmos expor ela dessa forma? Ela é uma criança andando com dois seguranças, vai atrair demais a curiosidade dos outros, principalmente das crianças do colégio! E eu acho que ela não deve saber que essa mulher voltou!

— Infelizmente não. Se não for assim ela vai estar exposta ao perigo, o que é muito pior! E você tem razão, é melhor mesmo não contar nada, todo cuidado é pouco!

— Eu achei que dessa vez nós fôssemos ter sossego!

— Eu também, mas nós precisamos defender a nossa filha juntos porque ela ainda não é capaz de fazer isso sozinha! Vamos tentar manter a calma, meu amor.

Cecília deu a volta na mesa e puxou Gustavo para um abraço apertado, ali encontraria a força de que sentia que precisaria a partir dali.

— Gustavo, eu prometo que não vou deixar essa mulher prejudicar a nossa família de novo, não importa como!

— Obrigado, meu amor! – Eles desfizeram o abraço e se beijaram – Vamos pra casa almoçar?

— Vamos! Só que eu vim de carro, então a gente se encontra lá.

Assim, os dois saíram da sala de Gustavo de mãos dadas e foram pra casa cada um em seu carro. Se identificaram como novos moradores para aqueles que ainda não os conheciam, e seguiram até a garagem da casa dos Lários.

— Olá família! – Eles encontraram todos na sala, com exceção de Vítor que estava no LePf

— Olá! – Cumprimentaram – Só estávamos esperando vocês! – Fátima disse e sorriu ao perceber que a irmã tinha feito as pazes com o namorado

— E cadê a Dulce?

— Deve estar lá no quarto dela! Cecília, eu achei ela meio estranha, muito quieta, desanimada...

— Pois é, eu também achei! Vou lá falar com ela e nós já descemos. Vem comigo, meu amor?

— Conversa você com ela primeiro, eu aproveito e conto daquele assunto.

— Está bem. – Deu um beijo nele e subiu as escadas

— Que assunto, Gustavo? – Gabriel questionou

— A Nicole voltou! – Gustavo começou a contar tudo para a família

[...]

— Dulce, posso entrar? – Ela bateu na porta mas não obteve resposta, então tentou entrar – Ué, está trancada! Dulce! – Chamou mais alto – Dulce Maria, abre, filha!

— Algum problema, dona Cecília? – Silvestre passava pelo corredor

— A porta está trancada e a Dulce não responde! Você pode pegar a cópia da chave pra mim, por favor?

— Sim senhora, agora mesmo!

Silvestre passou pela sala para pegar a cópia da chave e chamou a atenção de Gustavo que subiu no mesmo instante, com toda a família atrás.

— Dulce! – Cecília continuava chamando – Abre essa porta filha, por favor!

— Não quero abrir! – Dulce finalmente respondeu

— Cecília, o que está acontecendo aqui?

— Gustavo, ela trancou a porta e não quer abrir!

— Como assim? Dulce Maria, abre a porta! – Dessa vez foi ele a chamar

— Não quero! – Tornou a gritar de dentro do quarto

— Dulce Maria Santos Lários, abre já essa porta! – Ele gritou

— Gustavo, não grita por favor, só vai piorar! – Pediu a ex-noviça baixinho – Dulce, se você não abrir a porta eu vou pegar uma chave e abrir!

Eles ouviram apenas o silêncio.

— Gustavo, desce junto com eles, eu falo com ela.

— Mas Cecília...

— Por favor, meu amor. Eu te chamo se precisar!

— Está bem. – Gustavo desceu com a família toda e Silvestre apareceu com a chave

— Filha, responde a mamãe!

— Eu não quero ver ninguém!

— Nem eu que sou tão boa com você?

Cecília não ouviu resposta e quando ia colocar a chave na porta, ela se abriu e a moça estranhou ao ver que a filha tinha chorado e estava com o rosto e a boca sujos de doce.

— Porque estava chorando, meu amorzinho? – Perguntou entrando no quarto – O que é tudo isso? – Ela viu várias embalagens de doce, balas e chocolates espalhados pelo chão

— Comida, ué! – Dulce respondeu

— E você comeu tudo isso sozinha, antes do almoço?

— Comi, por quê? Não posso?

— Não tanto assim e não antes do almoço! O que é isso, só uma travessura ou tem algum motivo?

— Eu estava com fome, Cecília!

— E por que estava chorando, meu amor? – Estranhou o fato de a filha chamá-la pelo primeiro nome, mas não deu tanta importância

— Por nada.

— Dulce, tem certeza? Ainda não entendi o porquê de tudo isso aqui!

— Não é nada! - Gritou

— Não grita, Dulce Maria. Eu sou sua mãe e você não pode gritar comigo! Vai lavar o rosto pra irmos pra mesa. Apesar de que você não vai conseguir comer mais nada depois disso! Não demore, estamos esperando!

— Tá bom, Cecília! – Disse quando ela saía de seu quarto – Você não é minha mãe!

As últimas palavras que Cecília ouviu foram como uma facada, e se lembrou do que já ouvira no quarto. “Cecília? Ela nunca mais tinha me chamado pelo nome!” — Ela pensou, mas achou que podia ter sido sem querer, então apenas desceu até a sala de jantar

— Então, meu amor? Falou com ela?

— Tentei. Mas ela continua estranha, meio distante, sei lá. – Explicou sentando-se em seu lugar – Quando eu entrei ela estava com carinha de quem tinha chorado, com o rosto todo melado de doce e várias embalagens espalhadas pelo quarto.

— Que coisa estranha, você comentou comigo sobre o comportamento dela pelo telefone, a Fátima também, agora isso. O que será que aconteceu com ela?

— Não sei. Pedi pra ela lavar as mãos e descer, mas eu duvido que ela queira comer mais alguma coisa!

— Cecília, acho que ela deve estar nervosa ou preocupada com alguma coisa.

— Porque estaria?

— Esse negócio de comer tudo o que vê pela frente, é uma coisa que a Teresa fazia quando estava nervosa.

Cecília olhou para a escada e como não viu a filha descendo, resolveu comentar com o namorado o que percebeu.

— Gustavo, tem mais uma coisa: quando eu estava saindo do quarto ela me chamou de Cecília, e ela nunca mais tinha me chamado assim desde que eu resolvi deixar a vida religiosa! Ela mal olhou nos meus olhos, estava respondona, teimosa de um jeito que ela não é, e ainda disse que eu não era mãe dela! – Ela segurou as lágrimas

— Eu vou falar com ela depois, tentar descobrir o que está acontecendo.

— Cecília... Me ocorreu uma coisa.

— O que, Fátima?

— A Dulce está estranha desde que eu saí do colégio com ela, logo depois daquela nossa conversa! Será que ela não nos ouviu?

— Faz sentido! Se ela ouviu tudo, deve estar chateada porque o motivo da nossa discussão foi a educação dela. – Ela suspirou e relaxou as costas na cadeira, em cansaço – Mais essa agora, vai ser mais difícil ainda contar que ela precisa prestar um depoimento por causa do sequestro!

— Vocês vão contar que a Nicole voltou? – Questionou Estefânia

— Não, pode ser pior. Só vamos explicar que ela vai depor, isso se ela aceitar, e que a partir de agora ela vai andar com seguranças!

Eles ouviram os passos de Dulce descendo as escadas e ficaram em silêncio.

— Agora que a Dulce chegou, vocês podem servir. – Gustavo ordenou

— Sim, senhor.

— Vai querer comer, filha? – Cecília perguntou

— Não. – Ela respondeu secamente

[...]

Passado o almoço, Gustavo chamou Dulce em seu escritório da casa para conversar e tentar descobrir o motivo de ela estar agindo daquela maneira.

— Filha, quer conversar?

— Não, papai.

— Se alguma coisa está te preocupando, pode falar filha! Sua mãe e eu estamos preocupados com você! Você não é de teimar, nem responder ninguém, o que aconteceu?

— Nada!

— Dulce, sua mãe me contou que você a chamou pelo nome em vez de chamar de mamãe, como você sempre fez desde que ela resolveu sair do colégio e ainda disse que ela não era sua mãe! Você está chateada com ela?

— Eu não, mas você sim!

— Eu? Quem te falou isso?

— Eu ouvi a Cecília e a tia Fátima conversando hoje no colégio, elas falaram que no meio da briga que vocês tiveram ontem, você disse que ela não é minha mãe!

— Filha, eu falei aquilo porque estava bravo, eu não pensei! Ela é sua mãe sim, no coração e na lei! Não chama ela de Cecília, corta o coração dela.

— Mas ela quer que eu volte pra minha cama, sozinha! Ela me pediu isso ontem!

— Dulce Maria, quem queria isso era eu, não ela. E depois, até onde eu sei, você foi super compreensiva quando ela te explicou que depois do casamento e depois do casamento, você voltaria pro seu quarto! Até falou em antecipar o casamento pra ter logo o seu irmãozinho!

— Mas a Cecília concordou com isso! E isso quer dizer que ela também não me quer perto dela!

— Filha, não fala assim! Não é porque ela disse que um dia você vai ter que voltar pro seu quarto que ela não te quer por perto! Bem ao contrário, você é o grande amor da vida dela e o que ela mais ama é te ouvir chamando ela de mamãe.

— Vocês vão se separar?

— Claro que não, filha!

— Mas então por que vocês brigaram? E por minha causa?

— Todos os casais se desentendem por causa da educação dos filhos, e é justamente por amor a eles! Mas isso nem de longe significa que eles não se amam mais.

— Tem certeza?

— Absoluta! Mas o que isso tem a ver com a Cecília e você?

— Se vocês se separarem ela não vai mais ser minha mãe, vai me abandonar!

Gustavo se sentiu culpado pelo que dissera na noite anterior, e tentou se explicar.

— Meu amor, tem duas coisas muito importantes que você precisa saber: a primeira é que aquele papel que nós fizemos no cartório te torna filha da Cecília pra sempre, não importa se nós estamos casados ou não, ela sempre vai ser sua mãe. E a segunda é que a culpa disso tudo é minha, eu comecei a nossa discussão ontem. Sua mãe é capaz de brigar comigo só pra te defender e não fazer você sofrer, porque ela te ama muito mais do que me ama! Por isso eu te peço desculpas, por fazer você pensar que ela não te quer perto dela. Se ela falou com você sobre dormir no seu quarto, foi porque eu insisti demais com ela e porque a dona cegonha não trabalha com crianças maiores, só com bebês. Você entendeu?

— Sim, papai. Será que ela tá muito triste comigo?

— Eu tenho certeza que não, Dulce. Sua mãe te ama mais do que qualquer outra coisa nessa vida, e tudo o que ela quer é ouvir você chamando ela de mamãe de novo. Você pode fazer isso?

— Eu tô com vergonha de ter tratado ela mal! E se ela não quiser me desculpar?

— Isso não vai acontecer, eu tenho certeza! Vai procurar por ela, diga que a ama, chame ela de mãe, é a melhor coisa que você pode fazer!

— Tá bom, papai.

Dulce saiu do escritório e foi procurar por Cecília. Encontrou-a no quarto dos pais, olhando o porta-retratos com a primeira foto que tiraram juntos, e percebeu que ela chorava.

— Cecília, eu posso entrar? – A pequena também segurava o choro, estava com o coração apertado por ter magoado a mãe

Ela se virou ao ouvir a voz da filha.

— Claro, meu amor. – Secou as lágrimas e colocou a foto onde estava

— Meu papai me explicou tudo sobre a briga que vocês tiveram, disse que a culpa foi dele.

— Culpa de quê?

— Foi ele que disse que você não era minha mãe, e hoje eu ouvi você conversando com a tia Fátima lá no colégio e entendi errado, entendi que você não queria mais que eu dormisse com você.

— Mas Dulce, eu te expliquei o motivo!

— Eu sei, eu fiz confusão, achei que você concordava com o papai e só me deu outro motivo! Me perdoa?

— Não precisa pedir perdão, filha! É normal uma criança se confundir!

— Só que eu também achei que vocês iam se separar e você ia me abandonar!

— Eu nunca vou te abandonar, meu amor! Jamais, não importa o que aconteça! Eu sempre, sempre vou ser sua mãe e estar do seu lado, em tudo. – Cecília estava com os olhos marejados

— Eu posso te dar um abraço, mamãe?

Ouvir aquela palavra saindo da boca de Dulce fez Cecília se emocionar como se estivesse ouvindo aquilo pela primeira vez, então só abriu os braços e recebeu o abraço da filha.

— Me perdoa, eu te amo mamãe! – Dulce repetiu, enquanto chorava no ombro da que seria para sempre sua mãe

— Eu não tenho nada pra perdoar, meu amor! Você é o grande amor da minha vida!

Elas ainda ficaram ali por alguns segundos, e Cecília a afastou para olhar em seus olhos.

— Agora vamos esquecer isso? Eu tive uma ideia, eu posso ir com você lá pra baixo e tocar piano, você quer?

— Quero!

As duas desceram e foram até a sala onde o piano estava. Cecília sentou no banquinho com a filha a seu lado e começou a tocar para ela, Gustavo sorria encantado enquanto observava em silêncio.

Passam-se três meses, e tudo está em paz na casa dos Lários. Dulce prestou o depoimento contra Nicole, que foi presa em regime de segurança máxima; Dulce voltava, aos poucos, a dormir sozinha; Cecília e Gustavo estavam cada vez mais apaixonados, assim como Estefânia e Vítor; Fátima e Cristóvão também começavam a se entender. As festas eram frequentes naquela casa, e pareciam sempre intermináveis. Numa noite, Cecília estranhou ao chegar em casa e ver tudo vazio.

— Olá? Tem alguém em casa? – Ninguém respondeu

Ela foi andando pela casa e viu uma fraca iluminação vinda do jardim, próximo à piscina. Curiosa, foi andando e nem percebeu a mesa de jantar arrumada para eles. Ao chegar lá, viu Gustavo de costas, pisando num chão de pétalas de rosa, cercado por velas.

— Gustavo? – Ela se aproximou dele

Ele se virou.

— Que bom que chegou, meu amor. – Ele a beijou – Estava ansioso pra falar com você!

— Que coisa mais linda, Gustavo!

— Eu não sou de fazer rodeios, mas basta dizer que você é o amor da minha vida.

— Você também é, meu amor!

— Por isso, eu só preciso te fazer uma pergunta: – Ele se ajoelhou – Cecília, você aceita se casar comigo? – Ele abriu a caixa e revelou um par de alianças em ouro amarelo, a dela com brilhante

Cecília estava tão surpresa que mal conseguia falar.

— É claro que eu aceito!

Gustavo sorriu e se levantou. Pegou a mão direita dela e colocou a aliança em seu dedo, e ela fez o mesmo.

— Essas aqui, nós guardamos de lembrança. – Tirou a outra aliança, que eles ainda usavam na mão esquerda, tirou também a de Cecília – Agora, oficialmente a futura senhora Lários.

 Eles passaram longos minutos no jardim, se beijando e trocando juras de amor. Depois entraram e sentaram-se para jantar, mais apaixonados do que nunca. No dia seguinte todos comemoraram com uma festa, já marcada, o noivado de Gustavo e Cecília.

Passaram-se mais dois meses, e enfim era o grande dia.


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Notas finais do capítulo

AI JESUS! Casamento vem aí!



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