GuCilia - Uma História Diferente escrita por CDA GuCilia
Notas iniciais do capítulo
Oi pessoal! Tudo bem? Olha aí mais um capítulo cheio de emoções, muitas emoções!
Boa leitura!
Gustavo segurou Cecília ao vê-la cair desacordada, e a colocou de volta na cama.
— Cecília! Acorda meu amor, por favor! – Chamava acariciando seu rosto – Acorda Cecília! Reage! Pelo amor de Deus, não faz isso comigo! – Pedia claramente nervoso
— Eu... Eu vou pegar álcool pra ela cheirar! – Fátima avisou saindo atordoada do quarto
— Cecília, meu amor... Por favor, acorda! Reage!
Gustavo aproximava o algodão do nariz de Cecília na esperança de que a namorada despertasse.
— Gustavo... O que houve? – Disse a jovem, despertando
— Graças a Deus! Meu amor, você desmaiou quando a Fátima veio nos dizer que... – Não teve coragem de concluir a frase
— Que a nossa filha desapareceu! – Concluiu já mais consciente, sentando-se na cama
— Calma amor, você precisa descansar!
— Descansar? Como você espera que eu descanse com a minha filha desaparecida? Fátima, explica melhor tudo isso, por favor! – Pediu levantando da cama, com lágrimas nos olhos
— Eu fui até o quarto pra acordar ela, ia pedir pra ela me ajudar a preparar um café da manhã pra gente, e quando eu cheguei lá a porta estava aberta e a cama vazia. Eu procurei no banheiro, na cozinha, pela casa inteira e nada!
— Isso só pode ser um pesadelo! Meu Deus, por favor! Traz a minha menina de volta! – Pedia chorando, e andando de um lado a outro do quarto – Liga pra polícia Gustavo!
— Não adianta Cecília! Eles só consideram um desaparecimento depois de 24 horas! – Explicou o empresário
— Que se danem as 24 horas Gustavo! Ela só tem cinco anos! A gente não pode esperar um dia inteiro pra fazer alguma coisa! - Esbravejou
— Fátima, tem certeza que ninguém viu nada? Nem o porteiro? – Perguntou o empresário tentando se acalmar e agir racionalmente
— Não, eu interfonei e ele não viu nada de estranho durante a noite!
— Eu vou ligar pro delegado Peixoto! Talvez ele saiba de alguma coisa!
— Será Gustavo? Ele teria ligado! – Fátima pontuou
— Tem razão, ele não deve saber de nada! Mas é bom ligar!
Enquanto Gustavo falava com Peixoto, Fátima tentava acalmar Cecília.
— Calma minha irmã! Não adianta fazer as coisas de cabeça quente! – Dizia segurando as mãos da irmã
— Não tem como eu me acalmar antes de saber onde a minha filha está! Meu Deus, porque isso tinha que acontecer? – Disse voltando a andar pelo cômodo
— Cecília, você tem que se acalmar se quiser ajudar a encontrar a Dulce Maria! Senão só vai piorar as coisas!
— Você tem razão, eu preciso me acalmar, mas como?
— Tenta! Eu vou buscar uma água com açúcar pra você, já volto!
Cecília a agradeceu, e Gustavo voltou-se a ela, desligando o telefone.
— E então meu amor? O que o delegado falou?
— Ele não tem notícias da Nicole desde que ela saiu de Doce Horizonte.
— Será que foi ela que entrou aqui?
— Não pode ser, ela não teria como saber o endereço! E nós estamos em um prédio, com câmeras, portaria, não teria como!
— Pois é, mas alguém entrou e pegou a Dulce Maria!
— A gente precisa pensar, pra não agir de cabeça quente e colocar a nossa filha em risco! – Disse se sentando na cama com a namorada
— Sua água Cecília! – Disse Fátima entrando no quarto novamente – E aí Gustavo? Alguma notícia?
— Nada! O delegado não tem notícias desde que a Nicole saiu da cidade.
— A Cecília me falou que a polícia estava seguindo os passos dela, como ela conseguiu viajar?
— A polícia não tinha como impedir a viagem dela! Nós não temos como provar que ela nos ameaçou, e sem provas a polícia não pode fazer nada! – Cecília explicou, já mais calma
— Tem alguma coisa nessa história que não faz sentido! Como ela entraria aqui, se nem sabe o endereço? – Fátima questionou
— E se não foi ela? E se foi outra pessoa, a mando dela?
— Como assim Cecília? – Gustavo perguntou
— Pode ser que ela tenha mandado alguém aqui, porque ela não faria isso sozinha, não sujaria as próprias mãos!
— Você pode estar certa, mas ainda não faz sentido alguém ter entrado aqui sem ser percebido! Não tendo câmeras, portaria 24 horas... – Ele relembrou
— Realmente não faz sentido, mas a gente não pode ficar parado aqui sem fazer nada! Vamos até a polícia mesmo sem considerar o desaparecimento, eles vão saber melhor como agir! – Fátima ponderou
Em poucos minutos os três saíram de casa e foram até a delegacia mais próxima, registrar a ocorrência do desaparecimento de Dulce Maria.
[...]
— Eu lamento senhor Lários, mas não podemos considerar um desaparecimento antes de 24 horas! – Falou o delegado, depois de ouvir o depoimento de Gustavo
— Isso nós sabemos! Mas nós estamos falando de uma criança de cinco anos, não de alguém com maturidade suficiente pra sair sem avisar ninguém! – Cecília gritava, nervosa – Alguém tem que fazer alguma coisa, delegado!
— Senhora Lários, eu compreendo seu nervosismo mas peço que abaixe o tom, ou pode ser presa por desacato!
Cecília ia responder quando Gustavo a interrompeu.
— Por favor, delegado! Ela está nervosa, como qualquer mãe estaria! A minha filha só tem cinco anos, não dá pra esperar todo esse tempo!
— Alguém pode estar fazendo mal a ela enquanto nós estamos aqui, perdendo tempo!
— Cecília, se acalma! Não adianta gritar! – Fátima pediu
— Está bem, nós vamos até a casa de vocês para uma averiguação. Mas eu repito: não podemos aprofundar as buscas antes que se completem as 24 horas!
Estavam para sair da sala do delegado quando o telefone de Gustavo tocou.
— É a Nicole!
— Atenda senhor Lários, vamos ver se conseguimos rastrear a ligação. Lembre-se: gritar não ajuda em nada, procure manter a calma.
— Está bem. Alô!
— Oi meu amor! Gostou da surpresa?
— Onde está a minha filha, Nicole? O que você fez com ela? – Disse com irritação na voz
— Eu avisei que você e a noviça iam me pagar caro!
— Cadê a Dulce Maria, Nicole? – Perguntou pausadamente, tentando manter a calma
— Calma querido. Na hora certa você vai saber onde está a sua pirralhinha querida. Eu liguei pra ver se você ainda estava vivo, mais nada.
— Quanto você quer pra libertar a minha filha? Eu te dou tudo o que eu tenho, mas deixa a minha filha em paz!
— Na hora certa, meu amor. Tchau.
— Nicole! Droga, desligou.
— O que ela falou Gustavo? – Perguntou Cecília, apreensiva
— Ela não me disse nada a respeito da Dulce, só ligou pra provocar! Conseguiram rastrear? – Voltou-se ao delegado
— Conseguimos. Ela está num lugar afastado, provavelmente a filha de vocês também está lá. Vou mandar uma equipe até a casa de vocês pra procurar algum vestígio, e vou até lá.
— Eu vou junto!
— Senhor Lários, pode ser perigoso!
— Não importa, é da minha filha que nós estamos falando. Cecília, você vai pra casa com a Fátima e os policiais e me liga se eles descobrirem alguma coisa.
— Eu vou com você! A Fátima vai com eles e liga pra gente!
— Meu amor, é perigoso!
— Não importa! A Dulce Maria também é minha filha, eu vou com você!
— Está bem, vamos. Fátima, liga se souber de alguma coisa!
— Eu ligo! Mas me deem notícias, por favor!
Fátima foi com os policiais até sua casa enquanto Cecília e Gustavo foram com o delegado e uma equipe até o local indicado pelo rastreador.
— Senhorita Nicole! Responda! – Chamou o delegado através de um megafone
— Não é que eles vieram mesmo? Vão levar o maior susto quando souberem que a pirralha não está aqui.
— Senhorita Nicole! Devolva a menina! – Pediu o delegado, do lado de fora.
Nicole apareceu na porta da cabana de madeira onde estava, perto da saída da cidade. Gustavo, Cecília e os policiais estavam a poucos metros de distância.
— Eu só converso com o Gustavo! – Gritou
— Eu vou até lá.
— Não senhor! Não é seguro! Fale com ela daqui mesmo.
Gustavo pegou o megafone das mãos do delegado e começou a dialogar com Nicole.
— Nicole, por favor! Me diz o que você quer pra libertar a Dulce Maria! Eu te dou todo o meu dinheiro!
— Deixa de ser idiota! Você acha que eu ia ficar com aquela pirralha nojenta? – Gritou novamente
— Do que você está falando Nicole? – Perguntou se aproximando
— Se toca, Gustavo! É óbvio que a nojentinha não está aqui!
— Como assim, não está aqui?
— Foi só pra assustar vocês! Se virem pra achar aquela pirralha! – Disse indo em direção a seu carro
Cecília, que até então só observava, foi em direção à modelo e colocou-se na frente dela
— Fala Nicole! Cadê a minha filha? – Esbravejou a ex-noviça, segurando os braços da loira
— Me larga noviça! – Disse tentando se soltar
— O que você fez com ela? Fala de uma vez!
— Você nunca vai saber! – Gritou
Cecília tomou toda a força que tinha e estapeou o rosto de Nicole. Gustavo tentou conter a fúria da namorada, mas ela o impediu.
— Não chega perto, Gustavo! Já passou da hora de alguém acertar as contas com essa maluca! Agora fala! – Deu outro tapa na modelo
Nicole ia revidar o tapa mas Cecília segurou seu pulso.
— É a última chance que eu te dou de dizer pra onde você levou a minha filha!
Nicole continuou em silêncio, com raiva nos olhos. Cecília não esperava que a modelo lhe desse um golpe e a derrubasse no chão enquanto fugia.
O delegado mandou um policial seguir Nicole num carro comum, mas sem que a modelo notasse.
No carro Nicole ligou para seu capanga, pra saber como andavam as coisas no cativeiro.
— Como estão as coisas por aí?
— A pirralha é teimosa! Quer porque quer falar com a mamãe, com o papai... O que eu faço com ela?
— Qualquer coisa, só não apaga ela de vez! Ainda preciso dela pra ter o Gustavo de volta! Espera eu chegar, pra ver o que a gente faz!
Na frente da caba onde eles estavam, Gustavo levantou Cecília do chão e a prendeu em seu abraço.
— A nossa filha, Gustavo! Eu quero a nossa filha de volta! – Dizia chorando
— Eu também quero meu amor! – Ele também tinha lágrimas nos olhos
— Senhor Lários! – Disse os interrompendo – Os peritos ligaram. Encontraram um frasco de clorofórmio caído no chão do quarto, e depois da análise das digitais eles comprovaram que não foi a senhorita Nicole que tirou a menina de lá. E com as imagens do circuito de segurança, deu pra ver que foi um homem, de capuz, que levou a menina.
— E agora? O que a gente faz?
— Espera o policial que está seguindo ela ligar! É muito provável que ela tenha ido até o cativeiro!
Alguns minutos se passaram e Nicole chegou ao cativeiro. O policial parou o carro um pouco distante e avisou ao delegado via rádio.
— Delegado, na escuta!
— Positivo!
— Estou na esquina do cativeiro! – Gustavo e Cecília se olharam, esperançosos
— Ótimo, me dê o endereço e vá pra lá também!
Fátima pediu aos policias que estavam em sua casa que a levassem junto, para dar apoio a Cecília.
[...]
— Olá Dulce! Sentiu saudade?
— Você? Só podia ser! Me tira daqui!
— Não senhora! Antes nós vamos ter uma conversinha.
— O que é que você quer?
— Falando como adulta, eu mereço! – Resmungou – Escuta aqui pirralha! Eu só vou te soltar se você pedir pro seu papi se casar comigo!
— Isso eu não faço!
— Então você vai ter que dizer adeus aos seus queridos papais! Ou você fala pro seu pai casar comigo e eu te solto, ou então eles nunca mais te veem! O que você escolhe?
Do lado de fora do cativeiro, Gustavo, Fátima e Cecília estavam apreensivos, esperando o melhor momento para se aproximarem.
— Porque nós ainda estamos aqui? – Cecília questionou
— Pela segurança da sua filha! Estamos esperando algum sinal seguro, caso contrário a senhorita Nicole pode se assustar e fazer alguma coisa!
— Eu já sei o que fazer! Eu entro lá e me ofereço pra ficar no lugar da Dulce!
— Você enlouqueceu Cecília? – Gustavo questionou – Ela vai matar você se tiver chance! E mesmo assim ela ainda pode fazer alguma coisa contra a Dulce!
— Cecília, pensa direito! Isso é loucura minha irmã! – Implorou a cozinheira
— Seu marido tem razão senhora. É arriscado!
— É a mim que ela quer atingir. Tudo isso só está acontecendo porque o Gustavo terminou com ela pra ficar comigo!
— Senhora Lários, isso só vai piorar as coisas! O que nos garante que se a senhora entrar lá ela vai soltar a menina?
— Escuta o delegado, meu amor! Isso é loucura!
— Gustavo, a gente precisa fazer alguma coisa!
— Eu concordo, mas isso é loucura! Por favor, não faz isso!
— Eu não aguento mais essa angústia! Eu tenho que ir lá, salvar a Dulce Maria! – Disse e andou em direção ao cativeiro
— Cecília! Não! – Gritou Gustavo saindo atrás dela – Você não pode se arriscar desse jeito!
— Eu corro qualquer risco pra salvar a minha filha! – Disse parando na calçada da casa onde Nicole estava com Dulce Maria
— Cecília, eu não vou deixar você cometer essa loucura! Se alguém tem que fazer isso, eu faço! É de mim que ela quer se vingar, não de você!
— Ninguém vai entrar! Vocês querem salvar a filha de vocês ou querem morrer? – Disse o delegado aparecendo
Cecília e Gustavo continuaram a discussão com o delegado, e Nicole ouvia a tudo de dentro da casa.
— Como eles chegaram aqui? Que droga! Eu não vou ser presa, não vou!
— Quem tá lá fora? É o meu papi?
— Cala a boca! Cala essa boca pirralha nojenta! Leva a garota pro quarto e amordaça ela, imbecil!
O capanga de Nicole amarrou Dulce a uma cadeira e a amordaçou, a menina tentava gritar, mas era impossível.
— Cadê o galão de gasolina que eu mandei você trazer?
— Ali senhora! – Apontou para um canto da sala
— É hora de dar um susto naqueles dois idiotas! Espera eu sair e encharca essa casa de gasolina!
— Ora, ora! Olha só quem está aqui! – Disse Nicole saindo do cativeiro e trancando a porta por fora
— Nicole! Cadê a Dulce? – Gustavo perguntou se aproximando dela
— Lá dentro, dormindo. Tão linda! Vieram negociar?
— Viemos. – Disse Cecília se aproximando também – O que você quer em troca da vida da Dulce Maria?
— Olha só, a noviça é corajosa! Eu quero o Gustavo de volta! Você deixa ele livre pra mim e eu devolvo a nojentinha!
— Nicole, por favor! Não diga besteiras! – Ralhou o empresário
— Me devolve ela, e o Gustavo é todo seu. – Falou Cecília com firmeza, mas por dentro seu coração estava se despedaçando
— Até parece que você vai me entregar ele assim, tão fácil! – Disse a modelo, descrente
— Pela Dulce Maria eu faço qualquer coisa! Me devolve ela e o Gustavo é seu.
— Cecília, o que você está fazendo? – Perguntou ele, em voz baixa
Nesse momento se ouviu uma explosão e janelas se quebrando. Cecília e Gustavo se olharam desesperados e correram para entrar na casa, mas não conseguiram por causa da porta trancada.
— Cecília, sai daqui! Se protege!
— De jeito nenhum! Eu vou entrar com você e salvar a Dulce Maria! E não adianta insistir!
Diante da afirmação de Cecília, Gustavo se convenceu e não pensou duas vezes antes de arrombar a porta, se desesperando ainda mais ao não conseguir enxergar nada entre as labaredas.
Ele e Cecília passaram por entre o fogo chamando o nome da filha. Gustavo foi em direção à cozinha e Cecília em direção aos quartos. A ex-noviça se assustou ao entrar em um dos quartos e ver pedaços de um armário caindo sobre a menina, que estava amordaçada e desacordada em uma cadeira. Se aproximou e com muito esforço desatou os nós. Saiu com a filha nos braços e foi até a porta, chamando por Gustavo.
O empresário estava praticamente sem ar, mas conseguiu guiar as duas em direção à saída. Do lado de fora Fátima estava apreensiva, acompanhada dos policiais e dos bombeiros, que já estavam com cilindros de oxigênio preparados.
Ao saírem Cecília colocou Dulce em uma maca, enquanto ela e Gustavo choravam em desespero. Colocaram as máscaras de oxigênio por insistência de Fátima e dos bombeiros, e acompanharam o socorro à filha.
— Qual dos dois vai na ambulância com ela? – Perguntou o paramédico
— Eu! – Responderam os dois
— Só um pode acompanhar a menina.
— Eu vou então, amor. Fica pra falar com os policiais, saber o que houve com a bruxa da Nicole! – Cecília falou
— Está bem, depois nos vemos no hospital! – Beijou a namorada – E obrigada por tudo!
— Eu faço tudo por vocês! Eu te amo!
— Também te amo. Até depois.
No hospital, Cecília e Fátima esperavam apreensivas os resultados dos exames da menina, quando Gustavo chegou.
— Oi meu amor! Alguma notícia da Dulce?
— Nada ainda! Eu tô muito preocupada!
— Calma meu amor! Vai dar tudo certo, ela é forte! – Abraçou a namorada
— Tomara Gustavo! Eu não sei o que eu vou fazer se acontecer alguma coisa com a nossa menina!
— Não chora mais, meu amor! Vai ficar tudo bem, eu te garanto!
— E a Nicole? – Fátima perguntou
— Foi presa, um capanga confessou tudo!
— Que capanga? – Era Cecília quem questionava
— Ela tinha um capanga, foi ele que pegou a Dulce Maria! Mas a história é muito pior! Senta aqui, eu vou te contar tudo.
— Tudo? Tudo o quê?
— Ela contratou esse capanga pra nos perseguir desde sábado à noite, logo depois que ela saiu lá de casa. Ele seguiu todos os nossos passos durante o domingo, viajou no mesmo avião, nos seguiu até a casa da Fátima...
— Só pode ter sido ele que entrou lá durante a noite!
— Foi ele sim.
— Então talvez a ida da Nicole à empresa tenha sido só pra despistar!
— São os pais da menina Dulce Maria Lários? – Disse o médico se aproximando deles
— Somos! – Disseram Cecília e Gustavo se levantando – Como está a minha filha, doutor? – Perguntou a ex-noviça
— As notícias não são boas.
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E aí? O que acharam? Comentem!
Até a próxima!