Poor, Poor Mary Lou escrita por Lady Luna Riddle


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoinhas, aqui um one-shot que andava a muito tempo aqui o Plot para terminar *-*...
Essa é a personagem que mais odeio em AFEOH e.e, mas a personagem me causou curiosidade e.e que fazer ahauhauhau

Espero que gostem! ;)



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“Todas as raças são capazes do bom e do ruim….” Osgood, Doctor Who

 

Pobre, Pobre Mary Lou…

Ninguém sabia melhor que ela, o que os feiticeiros podiam fazer, eram maus, eram o mal em forma de pessoas.

Mas ninguém via isso, ninguém fazia nada, ninguém além dela parecia ver o quão ruim eram os feiticeiros e o quão ameaçavam a sociedade e as pessoas de bem.

Pobre, Pobre Mary Lou…

Ela havia visto a mãe de Credence e Modesty, ela era ruim, era má, ela era esquisita e diferente.

Ela batera-lhe, tentara de tudo para que ela pudesse ser purgada de seu mal, que ele saísse, que parasse de fazer aquelas coisas profanas, até exorcismo tentara com ela, mas nada adiantava, ela nasceram com esse mal e tinha que ser erradicada e ela fora.

Pobre, Pobre Mary Lou…

A partir desse momento, que nascera a causa dos Segundos Salemianos, com o objectivo principal de denunciar ao Mundo que o Mal caminhava entre eles e acabar com esses seres ruins de uma vez.

Ela começara a retirar crianças das ruas, os rejeitados, os que não eram queridos e começara a ensinar o que era de valor e de bom para elas.

Matar as bruxas e bruxos, purificar o Mundo.

Pobre, Pobre Mary Lou…

Qual não foi o seu espanto e repugnância quando notara que o mal era hereditário… Credence mostrara sinais de ter esse mal, começara a tentar corrigir o mal nele, começara a tentar punir sua carne para limpar sua alma.

Mas era inevitável, ele era o mal encarnado.

Pobre, Pobre Mary Lou…

Slap, Slap, Slap, era o ritmo do cinto contra a carne ensanguentada daquela criatura, mas mais ela olhava naquele olhos sem nenhuma vida e repleto de sofrimento, mais ela queria impingir, ele simplesmente devia de ser bom e não era…porque era assim? Porque existiam esses seres anormais?

E quando vira aquela bruxa atacá-la para proteger aquele ser, mais a sua certeza se afirmava. Os bruxos deviam de ser destruídos.

Mary Lou não entendia.

Pobre, Pobre Mary Lou…

Todo o Mundo a achava louca e que devia de estar manicómio, mas ela não era a errada, podiam não ouvi-la, mas um dia iria mostrar a verdade, para Shaw e para o Mundo.

Paciência era o seu forte.

Um dia, todos iriam ver que os bruxos viviam entre eles e que eles eram o mal a ser extirpado do Mundo de bem, ela tinha que proteger as crianças, ela tinha que adverti-las para construir um futuro livre e são.

Se não conseguia que a ouvissem, sabia que conseguiria aos poucos implementar para futuro a sua ideia.

Pobre, Pobre Mary Lou…

Entre as crianças que ela cuidava, ela distribuía os panfletos, ensinava as músicas e ficava feliz de que pelo menos isso estivesse sendo proliferado.

E quando ouvia de vez, em quando aquela música que Modesty cantava ou outras crianças, era como um hino aos seus ouvidos.

“My momma, your momma, gonna catch a witch. My momma, your momma, flying on a switch. My momma, your momma, witches never cry. My momma, your momma, witches gonna die. Witch number one, drown in a river! Witch number two, gotta noose to give her! Witch number three, gonna watch her burn! Witch number four, flogging take a turn.”*

Ela estava mudando a mente destes futuros adultos e sabia que estava fazendo um bom trabalho.

Ela precisava completar essa nobre missão.

Pobre, Pobre Mary Lou…

Slap, Slap, Slap, toda a correcção infligida a Credence reafirmava o seu compromisso de acabar com a bruxaria no Mundo.

Tinha a completa certeza que Deus lhe estava dando uma missão de grandeza inestimável e pretendia que ela continuasse.

Pobre, Pobre Mary Lou…

Mas no momento que ela viu Credence perto de Modesty e viu que ela segurava um objecto do mal nas suas mãos, uma varinha.

Algo desagradável começara a borbulhar dentro dela, as lágrimas que não derramava á muito tempo atrás, havia voltado.

Porque eles sempre continuavam ali?

Ela sabia que não estava tudo indo de acordo com o plano, ela precisava corrigir Modesty. Ela precisava corrigir todos.

Pobre, Pobre Mary Lou…

Mas aquele demónio pusera-se na sua frente.

“Mãe, por favor! “

Cada vez que ele a chamava de mãe, ela só tinha vontade de o silenciar, de o calar.

Aquela sensação continuara a subir por todo o seu corpo, seu corpo começara a tremer involuntariamente juntamente com as suas lágrimas que rolavam soltas.

“Eu não sou sua mãe!”

E quando ele passava o cinto era isso que ela fazia o silenciava, mas não daquela vez…

Pobre, Pobre Mary Lou…

Ela vira o mal libertar-se de dentro dele, algo negro, algo escuro que lhe atacou e o que ela sentia em relação ás bruxas surgira naquele momento, fazendo com que a sensação que estava sentindo se manifestasse de uma boa vez.

Medo, paranóia, pavor…

No fim, ela era a perfeita personificação do que a ignorância e o medo fazem á uma pessoa, que nem notou que fora ela que criara seu próprio fim.

Pobre, Pobre Mary Lou.


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Notas finais do capítulo

* É a música arrepiante que a Modesty canta e.e sério me arrepia

;) ♥ kissinhus!



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