Match Point escrita por escritoraativa


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Primeira vez que escrevo Blackwater, leio direto, mas nunca me atrevi a escrever e quando fosse queria um tema diferente e acho que consegui, né?
Espero que gostem!



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“Quando eu penso sobre o ultimo relacionamento que tivemos, foi incrível mas nós o perdemos.” Miley Cyrus.

E realmente eu me perdi, foi tudo tão rápido que fui puxada para o que parecia ser um redemoinho, mas na verdade era um furacão ao qual só tinha um único objetivo: Me destruir. Eu era o único alvo.

O porquê? Eu fui a única que sai pior disso. Sobrevivi? Sim. Sobrevivi quando Sam Uley, o amor da minha vida e ex noivo olhou em meus olhos e disse firme que não iria mais se casar comigo e que seu coração só tinha lugar para uma única pessoa, aquela mesma que roubou de mim e que tanto confiei, Emily Young. Minha confidente, melhor amiga e prima.

Sobrevivi quando meus pais achavam aparentemente normal o casal está transbordando seu amor por onde passava fincando mais uma facada no que restou de meu coração.

Sobrevivi quando vi a pessoa que mais amava em todo o mundo falecer bem a minha frente e eu não poder fazer absolutamente nada porque havia virado um ser de quatro patas, ops, animal. Mas precisamente uma loba! Sobrevivi quando tive de compartilhar pensamentos com um bando de adolescente, a grande maioria, mas todos se comportavam assim. E pior ainda meu ex ao qual tive de obedecer e ver o quanto se amavam. Á propósito o amor deles é meio que forçado porque se o casal está junto é por conta da condição lobisomem que o forçou a vê-la como sua companheira, alma gêmea. Sim é bem doentio, isso!

Sobrevivi quando soube que meu corpo tinha parado, demoraria envelhecer enquanto me transformasse e me foi tirado a permissão de ser mãe pra sempre.

Sobrevivi quando tive de correr atrás daquele idiota do Black já que meu irmão idolatrava tanto que não pensou duas vezes em seguir, defender aqueles sanguessugas malditos e a humana que mesmo casada ainda dava esperança ao pobre Black que se derretia. O único ponto bom foi que pude dar um passo de liberdade para longe de Sam.

Leah: Ainda não acredito que conseguiu a proeza de fazer Leah Clearwater vim numa agência de namoros me fazendo passar por esse papel rídiculo de desespero e encalhada, Marcy – Resmunguei mais uma vez para a morena sentada ao meu lado que folheava a revista á procura de uma boa fofoca dos famosos ou saber das próximas tendências para o inverno.

Marcy: Leah, entenda que você é linda e maravilhosa caso contrário não seria minha amiga – Jogou o cabelo pro lado como charme – Mas assim como eu já passou da idade de sossegar. Não que não goste que o fim de semana badalamos por aí, mas o que quero dizer é que você precisa de um homem em sua vida. Um namorado! – Disse sem tirar os olhos da revista.

Leah: Espero para o seu próprio bem que não esteja me chamando de velha – Avisei – Se eu estou precisando você também. Á não se que esteja namorando o gasparzinho –Ironizei – Além disso a minha opinião á que mais conta, afinal será eu que terei de aguentar um cara na mnha orelha regulando o que faço ou deixo de fazer – Reclamei.

Marcy: Eu não preciso, sou uma exceção – Falou - Agora já estamos aqui mesmo, vamos até o fim. Façamos assim você se inscreve faz tudo o que tem que fazer e pronto – Pediu – Por favor.

Leah: Tudo bem! Sei que não vai dar em nada mesmo – Dei de ombros.

Recepcionista: Leah Clearwater – Chamou – Siga reto a porta esquerda, Sylvia Sullivan está a sua espera – Deu as coordenadas voltando a se sentar em sua mesa digitando algo no computador de última geração pelo que pude observar rapidamente.

Fiz como disse, também era a única sala que estava com a porta entreaberta e com a luz acesa.

Bati na porta por educação e escutei um ‘Entre’, assim fiz.

Fechei a porta atrás de mim sentando-me em uma das duas cadeiras que havia ali me deparando com uma senhora de meia idade loira, usava óculos redondos estilo Dona Benta com um vestido colorido espalhafatoso um sorriso gentil espalhou-se por seu rosto:

Sylvia: Bom Dia, Leah. Desculpe, mas sou sem formalidades – Disse – Sou Sylvia Sullivan, criadora da agência e site Match Point. Numa viagem á Veneza recém separada conheci muitas pessoas que se identificavam com o meu estado de espírito naquela época, solitários por conta de não ter um outro alguém e assim como eu que haviam acabado de sair de um relacionamento que não teria como ir pra frente. Por conta de uma conversa com essas mesmas pessoas debatendo o porquê disso e porque de não achar pessoas que pudesse ter a mesmas opiniões, hobby, gostos que nós mesmo foi aí que debatendo-me comigo mesma cheguei á conclusão que poderia haver mais pessoas do que conheci nessa mesma situação desenvolvi o Match Point. Claro que tive de fazer uns ajustes e teste antes, foi a parti daí que encontrei meu marido que é completamente compartível comigo – Explicou sorrindo me mostrando um porta retrato dela muito mais nova com um homem mais velho e dois cachorros grandes sorrindo para a câmera – Infelizmente por conta da idade hoje não está mais entre nós, mas isso é um assunto para outra hora.

Ainda bem que ela percebeu, porque ficar tagarelando sem parar não é muito lá a minha praia e contudo menos ouvir. O que ela só tem feito desde que me sentei aqui nesta sala.

Sylvia: Mas se venho até aqui é o primeiro passo para admiti enfim que está pra titia e isso é um sinal muito ruim já na sua idade. Imagina daqui alguns anos. Mas não pensamos nisso já que a solução para seus problemas está bem aqui e veio ao lugar certo. Vejamos a única coisa que peço Leah para os meus clientes é que estejam completamente de acordo com tudo e levam isso bastante a sério. Porque caso não esteja aqui porque quer encontrar um caminho para o amor á outras pessoas que querem e muito – Falou olhando-me sério dessa vez, não sabendo o que fazer apenas acenei com a cabeça – Então já que tudo foi esclarecido façamos o cadastro.

Dei todas as informações que ela pedia e ela anotava no computador.

Sylvia: Enfim, agora já está feito. Ele vai fcar desse modo – Mostrou-me vários rostos de homens aparecendo rapidamente – Até daqui dois dias quando irei lhe chamar já com o resultado. Por hora ele só está procurando alguém que tenha uma boa compartibilidade como você. Quanto mais alto é os números, melhor! Agora é só esperar.

Leah: Tudo bem! Então até daqui a dois dias – Respondi já de pé abrindo a porta e fechando em seguida.

Então era isso? Esperar pra ver quem tem mais compartibilidade comigo?

Isso soa tão doentio como o tal do impriting.

Onde fui me meter?

Mas percebi ser tarde ao me deparar com o sorriso estampado no rosto da morena que quase quicava de excitação por saber o que havia acontecido naquela sala.

Argh!

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

O que acharam?? Gostaram?? Devo continuar ou paro aqui mesmo??
Ainda há fãs desse shipper por aqui?

Bjs bjs



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