Noschen- Armação de Amor escrita por Luaalbuquerque18


Capítulo 22
Capítulo 22




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— Tem medo de não resistir?
— Vou indo embora, um conselho arranje outro homem porque eu não te quero mas.(disse e sai)
— Ah vai mudar de ídeia é vai sim me querer.(disse pensando em seus planos)
Ela vai no dia seguinte de frente a mansão onde Mari morava com Nicolas, e espera ela sair ela estava pensando em brigar com ela mas passa uma ídeia melhor na cabeça dela e ela estava atravessando a rua de pé ela sem pensar estava perturbada e completamente obsecada por Nicolas ela acelera o carro e Mari quando vê o carro vindo em direção se assusta mas não tem tempo de fazer nada ele a atropela e sai correndo e derrapando o carro.
— Droga o que eu fiz?(pensou consigo mesmo tinha fazido uma besteira poderia ter matado Mari mas não pensou em nada, só que se ela morrer teria Nicolas de volta e ele é o que ela mas queria)
Foi embora para casa deu um jeito no carro o deixando na estrada para dizer que foi roubado e como se nada tivesse acontecido mentiu quando chegou na casa dos ex-sogros que foi roubada, e Mari o povo que vê-la caída leva ela para o hospital as pressas, e Nicolas quando sabe surta vai desesperado lá.
— Como tá a Marina?(pergunta ele desesperado)
— Ainda não sabemos espere um pouco.(enfermeira)
— Meu deus eu não posso perde-la ela é a mulher que eu amo.(disse augustiado)
— Não vai se acalma amigo.(disse Glauco o tranquilizando)
— Não tem como eu a amo muito.(disse e abraçado por Glauco e Krica que também choravam)
— Vamos opera-la o caso é grave.(disse o doutor)
Horas depois...
Ele estava na sala de espera esperando notícias andava para um lado é para o outro nervoso e chorava só pensando em como viveria sem ela, até que o médico aparece.
— É ai doutor como ela está?(pergunta Nicolas)
— Fizemos a operação foi bem, mas ela está com um traumatismo craniano e está em coma.
— Quando ela acorda do coma?(pergunta em choque)
— Não sei pode ser daqui a algumas horas, dias, semanas ou mêses.
— Não eu não posso ficar esse tempo todo sem vê-la eu a amo.
— Pense positivo rapaz.
— Posso vê-la?
— Pode entrar sim.
Ele entra correndo até o quarto onde estava ela estava desacordada porque estava sedada mas ele conversa com ela assim mesmo, passando a mão pelos seus cabelos e chorando.
— Oh meu amor pensei que te perderia mas você está bem, eu te amo com todas as minhas forças, você vai sair dessa minha morena, você tem que reagir meu amor tem eu é a sua pequena as suas duas razões de viver(disse ele entre lágrimas doía vê-la daquele jeito, ele lhe da um selinho)
Ele fica ali um tempo conversando com ela e chorando, e os amigos entram para lhe fazer companhia.
— Você não vai para casa?(pergunta Glauco)
— Não eu não saio daqui sem ela.(Nicolas)
— Você tem uma filha.(Krica)
— Tem babá para cuidar e logo os pais dela chegam, tem os meus pais.
— Tem que descansar amigo quando ela acordar precisa está bem.(Krica)
— É impossível está bem com ela aqui desse jeito, sabe se lá quando ela acordar está sem memória, ou tem alguma sequela.(Nicolas)
— Pensa positivo.(Krica)
— Mesmo que ela demore a acordar eu estarei esperando por ela.(disse certo)
...
— Nossa a Mari sofreu um acidente foi atropelada.(disse Ana chocada)
— Hum sério como ela está?(pergunta Angêla que estava nervosa)
— Não sei.
— Deve ser grave né atropelada de carro né.
— Como sabe que ela foi atropelada por um carro.
— Não sei você falou.
— Não eu falei acidente mas não de carro.
— Mas eu deduzi do que seria.
— Poderia ser de moto não precisava ser só de carro.
— Mas eu chutei é acertei.
— Angêla você está muito estranha, a Mari sofre um acidente justo no dia que você chega dizendo que seu carro foi roubado e chega ai toda nervosa.(disse desconfiada)
— Ta insinuando o que? que eu a atropelei?(pergunta em choque com medo)
— Porque fez isso?
— Não claro que não.(mente)
— Acho melhor que esteja falando a verdade porque se não você vai se da mal, não vou querer uma assassina na minha casa?
— Ela morreu?
— Não graças a deus se ela morrer não sei o que será do meu filho ele a ama, é tem a pequena mas está mal em coma, vou da uma visita lá.
— Eu também vou.
— Você é inimiga dela.
— É dai mas eu quero prestar minha solidariedade ao Nicolas.
— Não pense que ela assim mal você vai se aproveitar disso.
— Acha que até com ela doente eu ira ter coragem de ficar atrás dele? é só como amigo mesmo.
Elas vão lá e ele abraça as duas em plantos Angêla se sente mal porque aquilo tudo só estava acontecendo por causa dela.
— Mãe ela está em coma não sei quando vai acorda-la, como vou viver sem ela(pergunta em plantos e Angêla engole em seco)
— Ela ficará bem.(Ana)
— Venho aqui mesmo não gostando da Mari?(pergunta Nicolas)
— Eu sou humana não gosto dela mesmo mas nessas horas deixei isso de lado.
— Sei que é uma pessoa boa.
— Quero que ela fique bem.(disse o abraçando falsamente, não queria nada que ela ficasse bem queria que ela morresse porque sabia se ela morresse poderia voltar com ele, e estava planejando enquanto ela ficasse em coma ficaria sempre do lado dele se fazendo de boazinha)


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