Storybrooke escrita por Aquariana Doida


Capítulo 62
Capítulo 62 - Ainda Cheia de Desejos


Notas iniciais do capítulo

Povo lindo do meu coração estou de volta e com a parte 2 do hot que havia falado nos comentários do capítulo anterior! huhuhu

Obrigados a todos que comentaram (por favor continuem falando comigo XD...) nem que seja para falar que o capítulo não estava bom, afinal críticas construtivas e dicas são sempre bem-vindas, assim como as sugestões para nomes de capítulos!

Que eu agradeço imensamente a Celia e a Patys pelas sugestões dos nomes (que logo eu edito), assim como também a todos que favoritaram e ao pessoal que acompanha dentro e fora da moita! Muito obrigada mesmo de ♥

Boa leitura!!



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— Vovó! Vovô! Acordem! – Henry chamou da porta, batendo na mesma – Hoje nós vamos para o parque. Não podemos atrasar!

— Já estamos acordados. – falou Cora abrindo a porta do quarto sorrindo assim que arrumou seu roupão em seu corpo. George saiu logo em seguida, vestia apenas uma bermuda – Vamos tomar café, depois arrumar uma cesta bem grande para levarmos, o que acha? – perguntou olhando para seu neto.

Henry abriu um imenso sorriso – Oba! Vamos fazer uma cesta bem grande, quero brincar bastante no parque.

— Vamos para a cozinha que vou preparar as melhores panquecas de chocolate para o meu mais lindo neto. – disse Cora.

— Ah vovó eu sou seu único neto. – disse o menino como se fosse a coisa mais óbvia nesse mundo, enquanto exibia um imenso sorriso infantil.

— Por enquanto sim, mas logo suas mães te darão mais irmãos e você não será meu único neto. – disse a mulher assim que entraram na cozinha. Henry foi se sentar no banquinho junto ao balcão para ver sua avó preparar as tão deliciosas panquecas.

— Vai demorar muito para eu ganhar mais irmãos? – quis saber vendo seu avô ir até a geladeira pegar as coisas que iria precisar para fazer uma omelete.

— Ah meu lindo, isso só as suas mães poderá responder, mas eu estou torcendo para que seja o mais rápido possível. – respondeu a morena ligando a máquina de café – Ai que saudade do café de Eugenia. – comentou nostálgica.

George colocou os ovos e tudo o mais que iria em sua omelete sobre o balcão – Eu também estou sentindo falta do café dela, mas estar aqui com você está compensando qualquer falta que sinto da fazenda. – confessou e se inclinou a frente dando um selinho em sua namorada – Você quer sua omelete com tudo dentro? – perguntou assim que começou a quebrar alguns ovos.

Cora sorriu com a confissão de seu namorado – Sim, por favor. Hoje o dia vai ser puxado e preciso de muita energia para acompanhar nosso neto ao parque.

— Tudo bem, então uma super omelete com tudo dentro saindo em minutos. – ele brincou quebrando mais alguns ovos para juntar aos que já estavam dentro da tigela.

— Querida cheguei! – John anunciou da porta – Espero que essa voz não seja a do seu amante. – ele brincou assim que apareceu na cozinha – Ow George coloque uma camiseta, não sou obrigado a ver esse peitoral másculo sendo exibido para todo lugar na cozinha. – falou divertido colocando a mão sobre seus olhos. John sentiu um algo o acertando e quando tirou a mão dos olhos viu que era o pano de prato que o pai de Emma havia jogado nele em forma de brincadeira – Bom dia para você também. – fingiu estar indignado com a ação do amigo.

Aquilo faz Cora dar uma pequena risada – Ah John, bom dia! – deu um beijo no rosto do amigo, assim que colocou dois pratos com duas panquecas em cada em cima do balcão, um na frente de Henry e o outro no possível lugar de John. Logo em seguida colocou os outros dois pratos restantes nos respectivos lugares que ela e George iriam se sentar.

— Bom dia Cora. – retribuiu o beijo, deu um beijo nos cabelos bagunçados de Henry, então foi até o lado de George, passou o braço por sobre os ombros do amigo – Oi amante. – brincou, fazendo George rir.

— Oi marido traído. – brincou George de volta, desligando o fogo assim que a omelete estava pronta. Ele dividiu a omelete em quatros generosos pedaços, e os colocou em um prato que Cora havia deixado sobre o balcão enquanto arrumava para tomarem café.

— Empolgado para ir ao parque Henry? – perguntou o pai de Kathryn assim que se sentou ao lado do menino.

— Sim! – respondeu animado – Vovó falou que vamos fazer piquenique também. – ele disse concentrado em cortar sua panqueca de chocolate.

— Ah sim, ela também me disse. – ele respondeu se servindo um pouco de café do bule que sua amiga havia colocado sobre o balcão quando o líquido preto estava pronto – E adivinha o que?

— Hum não sei. – respondeu Henry olhando para seu padrinho depois de algum tempinho pensando.

— Estou levando três luvas e uma bola de baseball para brincarmos quando pararmos para o piquenique, o que acha? – perguntou John depois que tomou um gole de café. Cora depositou um prato com torradas sobre o balcão, e George suco de laranja.

— Legal! – ele respondeu feliz – Eu posso ser o Boston Red Sox? – perguntou ao mesmo tempo em que seus olhos brilharam.

— Ah! Mas eu achei que você seria o San Francisco Giants como eu? – perguntou o arquiteto fingindo incredulidade.

— Não! Eu vou ser o Red Sox, assim como minha mãe Emma e a tia Jane. – respondeu ele tomando um gole do suco de laranja.

— Tia Jane? – perguntou curioso.

— Sim, ela é policial em Boston. Tem um escudo muito legal. É amiga das minhas mães. – ele disse atacando a omelete que seu avô havia acabado de colocar em seu prato.

Cora sorriu para a confusão de John – Ela é detetive, e Henry não é escudo e sim distintivo.

— É mais fácil falar escudo que dis-distinto. – ele tentou falar o correto. Aquilo fez os três adultos darem uma pequena risada.

— Tudo bem, meu lindo. – a mulher concordou – As meninas conheceram Jane e a família em uma das idas a Boston, e ficaram amigas. Você as conhecerá, pois Regina convidou todos para o aniversário de Henry... – fez uma pausa – Que isso me faz lembrar, que você irá precisar de uma fantasia. Traje obrigatório.

— Sim! – exclamou Henry.

Os olhos de John arregalaram surpresos – Então será uma grande festa?

— Pode apostar nisso. – respondeu George com um sorriso imenso no rosto. Ali eles continuaram conversando tranquilamente. Depois arrumaram a cozinha, mas não sem antes arrumar a imensa cesta para o piquenique. Depois foram se trocar e partiram para o parque.

Eles começaram pelo museu de ciências naturais, depois passaram no jardim japonês, por fim da manhã, passearam no jardim botânico. Fizeram uma pausa para lancharem. Como dito John, Henry e George brincaram com as coisas que o pai de Kathryn havia levado. Cora se sentou debaixo de uma árvore e lia seu livro enquanto os três “meninos” brincavam. Ela aproveitou para mandar mensagens para Regina. Depois mais algum tempo ali, eles resolveram continuar passeando.

— Acho que nossas filhas estão aproveitando e muito bem a casa só para elas. – comentou Cora assim que leu a mensagem de sua filha. George apenas a olhou curioso, mas tinha um sorriso de lado – Elas acabaram de tomar o café da manhã. – apenas disse.

— Quase no meio da tarde? – perguntou incrédulo, mas depois começou a rir Ah essas duas, aposto que se Emma fosse capaz de engravidar Regina, a minha nora já estaria esperando o bebê de pelo menos uns quatro meses de gestação!

— Sim. – confirmou Cora rindo junto. Assim que os risos cessaram, os quatros entraram no observatório de flores. Depois foram na parte que tem bisões. Henry ficou encantado com os animais, e por fim terminaram o passeio passeando em volta do Stow Lake.

— Eu adorei o passeio. – comentou John enquanto dirigia o carro na direção da casa de Cora – Como agradecimento a esses maravilhosos momentos que passei ao lado de vocês hoje e nos outros dias desde que vocês dois chegaram, eu quero levá-los para jantar tudo por minha conta.

— Ah John, meu amigo, não precisa. – disse George que agora na volta estava no banco do passageiro ao lado do motorista, enquanto Cora estava com Henry no banco traseiro.

— Eu sei que não preciso, mas eu quero. – enfatizou a última parte – E não aceito não como resposta. Eu os levarei em um restaurante que eu particularmente adoro, e acho que a comida é muito boa.

— Não é nada muito cheio de frescura, é? – perguntou George brincalhão.

John soltou uma risada – Não, pode ficar despreocupado. Muito pelo contrário é bem simples, mas extremamente agradável.

— Bom, já que não temos outra escolha, não meu querido. – disse Cora se inserido na conversa.

— Não! A única escolha que vocês têm é vir comigo. – ele respondeu assim que parou a frente da casa de Cora.

— Já que não tem remédio, remediado está. – brincou George, abrindo a porta para sair do carro.

— Eu passo aqui as oito em ponto. – disse assim que todos já estavam parados a sua porta – Não se atrasem.

— Não, meu querido. Estaremos lhe esperando. – disse Cora quando viu seu amigo partir com o carro – Henry meu querido, hora do seu banho e depois você irá tirar uma soneca, para irmos jantar sem sono. – o menino ia protestar, mas Cora continuou – Nem adianta, já está decidido. – Henry encolheu seus ombros em derrota e caminhou na direção do banho. George a segurou pela mão.

— Pode deixar que eu dou banho nele, descanse um pouco. – deu um beijo nos lábios de sua namorada, depois seguiu para o banheiro. Cora sorriu e foi na cozinha pegar uma taça de vinho e voltou para seu sofá e ver o que mais sua filha havia respondido.

—SQ-

— Bom dia minha morena rebelde. – disse Kathryn assim que abriu os olhos e viu Ruby a olhando com um imenso sorriso no rosto.

Ruby que estava deitada de lado e sua cabeça apoiada em sua mão observava sua loira, dormindo de bruços, com os braços escondido debaixo do travesseiro. Sua perna esquerda levemente dobrada a frente, enquanto a direta estava estendida. Seus corpos nus, e a coberta estava jogada no chão. A janela do quarto aberta, com o vento do alto do prédio balançando as cortinas que praticamente estavam abertas, iluminando todo o quarto.

— Boa tarde, minha loira estonteante. – cumprimentou Ruby se inclinando a frente e selando seus lábios em um breve beijo. Kathryn ergueu sua sobrancelha, ato aprendido com Regina. Ruby soltou uma risada – Sim, estamos quase no meio da tarde.

Aquela informação fez a loira arregalar os olhos, então resolveu se virar para ficar de costas para a cama, então sentiu um leve desconforto entre suas pernas Ah acho que foi uma péssima ideia me mexer agora! Mesmo assim ela se deitou de costas – Você me fará andar com certa dificuldade por esses dias. – comentou a loira travessa, fazendo Ruby sorrir.

— Você pode descontar hoje a noite. – piscou para sua noiva – Vamos tomar café antes que meu estômago aprendiz do buraco negro que Emma chama de estômago resolva reclamar. – brincou a morena. Antes que Kathryn pudesse falar um barulho de ronco de estômago ecoou – Juro que não foi o meu. – se defendeu Ruby surpresa.

Kathryn ficou vermelha feito pimentão – Foi o meu. – confessou em um tom baixo – Acho que o buraco negro de Emma está fazendo escola mesmo. – brincou, fazendo as duas mulheres rirem – Vamos comer que estou com muita fome, pelo que você já percebeu do meu estômago.

Ainda com imensos sorrisos nos rostos, as duas mulheres se levantaram. Minutos depois estavam na cozinha, Ruby preparando um café reforçado para as duas, enquanto a loira surgiu com as roupas de cama em suas mãos e as colocou para lavar.

— O que vamos fazer hoje? – perguntou Ruby que usava apenas uma calcinha e uma camiseta larga. Seu cabelo preso em um coque solto e mal feito, terminava de arrumar o balcão para tomarem café.

Kathryn estava usando um curto hobby de seda, seus cabelo solto e todo desarrumado – O que você gostaria de fazer? – perguntou a loira voltando para a cozinha, assim que saiu da área de serviço. Ligou a máquina de café.

— Para ser sincera, eu estou com saudades da fazenda. – comentou Ruby terminando a omelete para elas – Não me entenda mal, estou adorando ficar aqui com você, e ter todo esse tempo só para a gente, mas também estou com saudades da fazenda e todos lá. – terminou colocando dois pratos com as omeletes em cima do balcão.

Kathryn sorriu para sua noiva – Eu te entendo perfeitamente. – se aproximou e deu um beijo nos lábios de Ruby – Eu também estou com saudades de lá. – fez uma pausa – Que tal se voltarmos amanhã na primeira hora do dia? Afinal, vamos dar mais esse dia para Regina e Emma aproveitarem também.

Um imenso sorriso surgiu nos lábios de Ruby – Eu acho ótimo!

— Então está combinado, mais tarde eu mando uma mensagem para Rê avisando que estaremos de volta na hora do almoço, assim nós não a pegamos fazendo sexo selvagem na sala. – brincou.

— Ah seria muito engraçado pegá-las em pleno ato, pois aí sim teríamos a vida toda para tirar sarro das duas... – sorriu assim como Kathryn – Mas se fosse o contrário, elas com certeza iriam avisar também, para não ter esse tipo problema.

— Concordo com você minha morena. – disse a loira enchendo sua caneca com café, e em meio a conversas leves elas terminaram, arrumaram a bagunça. Arrumaram-se e resolveram irem passear pela cidade curtir o resto do dia enquanto planejavam o que iriam fazer a noite.

—SQ-

— Nossa que cara de sono que vocês duas estão. – comentou Glinda travessa ao ver sua filha e namorada aparecerem na cozinha da casa da ruiva. Zelena havia passado a noite com Elsa na casa da loira. A mulher mais velha estava fazendo almoço para todos. Kristoff, Anna e Violet haviam ido ao mercado buscar mais bebida e mais algumas coisas que ela havia pedido.

— Eu nem vou comentar nada Dona Glinda. – comentou Zelena brincando dando um beijo na bochecha de sua mãe – Quem em sã consciência marca um almoço a essa hora da madrugada? – comentou olhando em cima do fogão para ver qual seria o cardápio do almoço.

— O almoço está marcado em um horário normal de gente. – respondeu travessa, depois de um abraço e beijo em Elsa – Gente que não dorme até as primeiras horas da tarde.

— Estava ocupada essa noite.  – piscou para Elsa enquanto foi na direção da geladeira, deixando Elsa vermelha de vergonha.

— Zelena! Eu não preciso saber o que você faz durante a noite... – brincou Glinda mexendo uma panela para não queimar o creme.

— Chegamos! – anunciou Anna seguida por Kristoff e Violet, que assim que viu sua mãe saiu correndo para dar um forte abraço na loira. Depois outro em Zelena. Conversando animadamente eles se sentaram a mesa, assim que Glinda anunciou que a comida estava pronta. O clima estava agradável, eles já haviam almoçado. Arrumaram toda a bagunça e agora estavam sentados na sala conversando tranquilamente quando escutaram a campainha da porta.

— Quem será? – perguntou Zelena para si, enquanto se levantou e indo atender a porta. Seus olhos se arregalaram diante da pessoa que estava parado em sua porta – O que você quer aqui? – perguntou rispidamente, tomada por uma fúria repentina – Eu disse que você não era bem-vindo aqui.

— Eu não vim fazer visita. – respondeu Leopold frio – Quero falar com Glinda.

Zelena soltou uma sonora gargalhada irônica – Olha como você fala afinal agora você está na minha casa. Eu não irei admitir.

Leopold a olhou com certa raiva – Apenas quero falar com Glinda. – rosnou entre os dentes.

— Pouco me importa com quem você quer falar, estou na minha e se eu quiser bater a porta a sua cara eu vou. – falou em um tom baixo e ameaçador – Ainda chamo a polícia com a denúncia de invasão de propriedade privada.

— Ora sua... – começou ele, mas fora interrompido por uma terceira voz.

— O que está acontecendo aqui? – perguntou Glinda indo verificar o que estava acontecendo a partir do momento que escutaram vozes alteradas – Leopold? – perguntou surpresa.

— Ótimo! Quero falar com você! – ordenou ele ignorando Zelena e olhando diretamente para a outra ruiva.

— Ela não tem nada a falar com você. – respondeu a ruiva mais nova por sua mãe, querendo fechar a porta.

— O que você quer? – perguntou a ruiva mais velha, segurando a porta que sua filha queria fechar.

— Eu já disse, quero falar com você. – ele respondeu sem paciência. Ela apenas olhou para ele calmamente, que bufou e continuou – Por favor, podemos conversar? – pediu um tom mais ameno, mas não tanto.

Glinda olhou para sua filha – Pode nos dar licença? – pediu. Zelena até tentou retrucar algo, abriu e fechou a boca algumas vezes, mas nada saiu. Suspirou derrotada e acenou em positivo com a cabeça.

— Mas eu não o quero aqui dentro. – falou brava olhando para ele.

— Tudo bem, nós iremos conversar ali na varanda. – respondeu a mulher mais velha, então viu Leopold querendo retrucar – Você que quer conversar, então aceite as condições.

Os olhos de Leopold se arregalaram surpresos, mas por fim concordou com um aceno, dando espaço para a mulher passar. Zelena viu sua mãe fechar a porta, e sem mais o que fazer ali, voltou para junto de sua namorada na sala.

— O que aconteceu? – perguntou Elsa preocupada.

— Leopold aconteceu. – ela respondeu ao se sentar ao lado de Elsa – Ele quer falar com minha mãe.

— Entendi... Não fique assim, confie em sua mãe. – confortou Elsa segurando a mão de sua namorada, dando um leve aperto.

— Eu confio em minha mãe, é em Leopold que eu não confio. – resmungou apreensiva, mas deixou a conversa que estava ocorrendo em sua varanda fora de sua mente por hora. Voltou sua atenção ao pessoal ali dentro que conversavam tranquilamente.

Fazia alguns minutos que o silêncio pairava no ambiente. Glinda apenas esperava pacientemente o que Leopold queria tanto falar.

— Creio que você veio aqui fazer todo esse barulho para falar comigo, e agora que tem a oportunidade vai ficar em silêncio? – falou Glinda depois de mais alguns minutos quieta.

— Eu vim buscar você para te levar para casa. – ele disse direto.

Glinda apenas olhava incrédula – Por quê? – questionou quando conseguiu formular a pergunta.

— Porque onde é o seu lugar. – ele respondeu rispidamente – Já deixei você brincar bastante tempo de casinha com a sua filha, agora está na hora de você voltar para a sua casa.

A mulher soltou uma sonora gargalhada – Como é que é? Foi mesmo o que eu escutei? – fez uma pausa então ficou tão séria como as poucas vezes que o próprio Leopold viu em sua vida – Eu não vou a lugar nenhum! Aqui é a minha casa! – falou enfática.

— Você deve estar ficando louca.

— Não, nunca estive mais sã em minha vida... Eu estou na minha casa, e não vou a lugar, principalmente com você. – ela disse firme, cruzando os braços na altura do peito.

— Por quê?

— Você ainda pergunta por quê? – ela disse incrédula – Você mesmo me disse que se eu colocasse os pés para fora da sua casa eu nunca mais precisaria voltar... E pela primeira vez em minha eu me sinto bem, me sinto feliz... Não irei voltar para aquela prisão que você chama de casa.

— Eu estou pedindo... Volte para casa. – ele abrandou seu tom.

— Me dê um motivo muito bom para isso. – ela pediu.

Leopold soltou uma longa respiração – A nossa casa está uma bagunça, eu não sei comandar uma casa. – ele tentou, Glinda apenas olhou para ele como querendo dizer para tentar outra vez. O homem soltou outra longa respiração – Minha vida está uma bagunça sem você. – confessou por fim, usando sua última cartada.

A mulher apenas ficou observando o homem a sua frente, depois de longos minutos em silêncio ela decidiu falar – Sabe o que é mais engraçado? – seu tom era calmo - A minha vida toda ao seu lado foi uma bagunça e você nunca se importou com isso, você só se importava com a sua vida em perfeita ordem. – fez uma pausa – Agora finalmente a minha vida está no lugar e você quer que eu volte para arrumar a sua vida bagunçada? – ela disse em tom de revolta – Pode voltar pelo mesmo caminho que você veio.

— Você é minha esposa, é meu direito você estar ao meu lado. – ele disse rispidamente – Eu exijo que você volte comigo.

Outra sonora gargalhada soltou Glinda – Você pode exigir o quanto quiser, eu não volto e está decido. – fez uma pausa – Por favor, se retire que eu não tenho mais nada a conversar com você. – pediu a mulher caminhando na direção da porta, mas parou quando sentiu uma mão em seu braço. Ergueu o seu olhar – Tire suas mãos de mim. – disse entre os dentes. Leopold assustado soltou o braço da mulher.

— Por favor. – ele pediu em um fio de voz.

— Não perca seu tempo se humilhando Leopold, nada e nem ninguém irá mudar a minha decisão. – Glinda terminou a conversa entrando na casa.

— Você irá pagar por isso! – a mulher escutou o grito que Leopold soltou atrás da porta. Ela suspirou fundo algumas vezes, quando finalmente se recuperou caminhou de volta para a sala onde estavam todos ali reunidos. Instantaneamente a conversa parou ao olhar para a mulher, que sorriu – O que foi que eu perdi? – ela perguntou quebrando aquela pequena tensão que havia se instalado no ambiente.

— Ah vovó, estava contando qual será a minha fantasia para a festa de aniversário de Henry. – disse Violet sorrindo amavelmente – Qual será a sua fantasia?

— Eu ainda não pensei nisso, meu anjo. – ela respondeu assim que se sentou na poltrona de frente para a filha. Que a olhou apreensiva e Glinda apenas abriu um sorriso leve. A mulher mais velha pode ver o alívio nos olhos azuis de sua menina. Continuaram conversando tranquilamente até finalmente resolverem irem até a praça para tomarem sorvete.

—SQ-

Emma estava lavando a louça do jantar, quando Regina estava cuidando de Lola e seus filhotes. Quando voltou viu sua loira ainda lavando as louças. Um sorriso se abriu em seus lábios ao ver sua loira de costas, então esse sorriso se tornou malicioso. Aproximou-se lentamente da loira, quando estava perto o suficiente, braços morenos rodearam a cintura de sua noiva Agora é a minha vez!

— Como está Lola? – perguntou Emma terminando de lavar o restante das louças.

— Ela está bem, assim como os filhotes. – respondeu Regina depositando beijos no pescoço alvo que estava livre dos cabelos que estavam presos em um coque mal feito – Mas estou pensando em nós duas neste exato momento. – murmurou contra a pele Ah como estou pensando em nós duas neste exato momento!

Emma arrepiou com os beijos que sua morena estava depositando em seu pescoço ela irá aprontar e eu vou adorar isso! Fechou a torneira ao terminar a louça. Sentiu as mãos de Regina passear por seu abdômen, mas por debaixo da roupa – É? – gemeu Ela realmente quer algo e eu acho que sei o que ela quer!  – O que você es-está pensando?

Regina abriu um sorriso malicioso Eu sei que você sabe muito bem o que eu quero! — Eu quero ouvir você gemendo enquanto eu te como gostoso. – beijou com afinco o pescoço alvo enquanto suas mãos subiram para os seios da loira Ah como eu quero isso tudo!

— Quer é? – murmurou Emma fechando os olhos sentindo todo seu corpo se arrepiar Troca de lugares! — Então me faça gemer, do jeito que só você sabe fazer. – pediu a loira enquanto Regina brincava com seus seios Maravilhoso!

A morena abriu um sorriso malicioso Um pouco do próprio veneno Senhorita Swan! juntou seus quadris com os de Emma e passou a se esfregar, ao mesmo tempo em que suas mãos atiçavam os duros bicos dos seios de sua noiva e sua boca deixava vários rastros de beijos quentes no pescoço da loira Agora eu a entendo perfeitamente, isso é muito bom!

— Ah mo-morena... – Emma gemeu instintivamente quando seu bumbum começou a se mexer contra os quadris de Regina a atiçando também Muito bom mesmo! Como é Regina!

— Ah Em-ma... – sussurrou roucamente ao ouvido de sua noiva, enquanto uma travessa mão começou a descer do seio Quero atiçar muito assim como ela sempre faz comigo! passando pelo abdômen, deixou um leve rastro vermelho na pele alva quando as unhas se fizeram presentes, até finalmente chegar ao elástico do shorts que Emma usava Sim! Era o que eu queria desde o começo, chegar ao tesouro da minha loira! Lentamente essa mesma mão se infiltrou por baixo do tecido, chegando sorrateiramente ao seu destino final.

— Ai que delícia, você toda molhadinha para mim... – murmurou Regina contra o ouvido de Emma, que gemeu guturalmente Esses gemidos da minha loira me deixam louca! a mão morena passeava por todo o sexo da loira – Toda pronta para mim.

— Sim... – murmurou para logo em seguida gemer novamente ao sentir sua morena entrar em seu sexo – Ah morena...

Regina arrepiou com o gemido e com a sensação de estar dentro de Emma mais uma vez Não irei me cansar nunca disso! Ela sem aviso prévio introduziu dois dedos de uma vez, começando um movimento lento de vai e vem com sua mão, enquanto os dois dedos iam e vinham dentro da loira, a sua outra mão fez desceu rapidamente para brincar com o ponto pulsante de Emma Ah isso é muito bom!

— Ah! – foi tudo que a loira soltou quando sentiu as duas mãos de Regina em seu sexo, o atiçando Ela está me deixando bem excitada assim! — Isso morena, as-assim.

Regina devorava o pescoço de Emma, enquanto suas mãos se deliciavam com o sexo. Uma entrava e saia, a outra brincava feliz com o pequeno ponto pulsante Se eu pudesse ficaria aqui uma eternidade! — Quero você te chupar todinha. – veio a voz rouca de tesão da morena – Sobe na pia. – pediu autoritária, saindo de dentro de Emma a fazendo grunhir em insatisfação Adorei o tom autoritário da minha morena!!

Um arrepio percorreu todo o corpo de Emma diante daquele pedido e entonação de voz usada Qualquer hora eu irei pedir para ela usar essa voz na cama! Ela se virou para ficar de frente para Regina, colocou suas mãos sobre o balcão da pia, e em um impulso se sentou sobre o mesmo. Lentamente abriu as pernas para acomodar Regina entre elas Vem aqui minha morena gostosa!

Regina se aninhou entre as pernas de Emma, e lentamente seus lábios se encontraram com os de Emma dando início a um beijo terno e cheio de paixão. Aos poucos o beijo foi se tornando quente, desejado, luxurioso. As mãos de ambas as mulheres percorriam os corpos até que finalmente as mãos morenas pararam novamente no elástico do shorts da loira Essa peça de roupa está atrapalhando, hora de tirá-la! Seus dedos se engancharam e começaram a puxar a peça para baixo. Emma percebendo a intenção de sua noiva ergueu brevemente seus quadris do balcão facilitando a tarefa de sua morena.

A advogada deixou pendurada a peça de roupa em seu dedo indicador, com um sorriso no rosto Eu também sei fazer tudo o que você faz minha loira! Viu os olhos de Emma se escurecerem rapidamente em desejo. Sem dar nenhuma importância a peça de roupa que havia acabado de tirar de sua loira, a jogou em qualquer lugar da cozinha. Suas mãos foram para a barra da camiseta que Emma estava usando, e no instante seguinte ela estava fazendo par no chão com o shorts Agora sim estou contente, sem nenhuma barreira para minhas mãos e boca!

Mais uma vez os lábios de Regina se colaram aos de Emma, em um beijo fogoso. As mãos morenas começaram uma nova exploração nas curvas e musculatura trabalhada do corpo de Emma Eu não me canso de apreciar toda esses músculos que sempre me deixam com vontade tremenda de morder! até chegarem aos seios alvos. Suas bocas duelavam por dominância, as mãos massageavam os bicos endurecidos e excitados de Emma, que instintivamente rodeou suas pernas na pequena cintura de Regina, as cruzando atrás.

A loira segurava a cabeça de Regina com firmeza, com uma mão de cada lado, para aprofundar o beijo libidinoso Ainda estou esperando a sua travessura minha morena! Os gemidos eram abafados pelas bocas que não se desgrudavam por nenhum segundo. Os dedos de Emma se embrenharam nas madeixas castanhas e foram parar na nuca, a arranhando em prazer Ah Emma nuca é sacanagem! Regina ela está pagando na mesma moeda que você, afinal muitas vezes você fez isso com ela!

Regina desistiu de brigar pela dominância, no momento quando seus lábios começaram a deixar uma trilha ardente até chegar ao pescoço, em seguida desceu até chegar ao colo e ali deixar algumas marcas vermelhas devido as pequenas mordidas que foram distribuídas Estou fazendo tudo que eu quero! Ou quase tudo no momento não Regina? Desceu mais um pouco, deixou uma longa lambida entre os seios de Emma, que não teve tempo para protestar, pois no instante seguinte Regina abocanhou um seio, enquanto a sua mão massageava o outro.

— Ah... mo-morena... Is-isso... – gemeu a loira enquanto suas mãos se aninharam nos cabelos castanhos novamente mantendo a cabeça de Regina no lugar e tentando um maior contato da boca da mesma com seu seio Ela ainda irá acabar comigo essa noite!

Regina por sua vez se deliciava sem pudor naqueles montes alvos e saborosos Eu nem tenho comentários no momento! Ótimo, guarde tudo para o momento certo! Quando achou que havia dado atenção necessária a um seio, trilhando um caminho de beijos quentes até o outro seio, enquanto sua mão se ocupou com o seio que estava a segundos em sua boca Não posso deixá-lo sem atenção! Assim que deu a mesma atenção ao seio anterior, a morena continuou descendo deixando uma trilha de beijos quentes. A cada toque dos lábios carnudos parecia que a pele de Emma pulsava em excitação Não sei é hoje ou se foi sempre assim, mas só agora eu estou percebendo isso, mas eu estou adorando tudo isso! Sempre foi assim Emma, mas como era sempre você no comando então não percebia muito! Então acho que devo deixar minha morena mais vezes no comando! Aprovado!

Ao chegar finalmente em seu destino, Regina olhou fixamente com desejo aquela parte do corpo de Emma que brilhava lindamente. Passou seu nariz perto do sexo da loira, sentindo o aroma – Maravilhoso. – murmurou e antes que Emma reclamasse, Regina abocanhou o sexo todo com sua boca Divino! Aquilo arrancou um gemido sem pudor nenhum de Emma, que se segurou fortemente na borda da pia para não sair do lugar Com certeza mais que aprovado deixar a minha morena comandar vez ou outra! Percorreu toda a extensão e largura do sexo da loira com sua boca, até finalmente se fixar naquele pequeno ponto prazeroso Delícia! Com sua língua, Regina fez o que quis com aquela pequena protuberância. Emma se mexia e remexia em cima da pia, muitos momentos teve que se controlar para não fechar as pernas e prender sua morena ali, tamanha era a excitação que estava sentindo. Gemidos eram ouvidos no ambiente.

Aquelas sensações da noite passada voltaram com força, e começaram a se acumular em seu baixo ventre. A boca de Regina em seu sexo fazia um tremor e arrepio percorrerem seu corpo incessantemente. Quando Regina deu uma leve mordiscada em seu clitóris, Emma jogou a cabeça para trás, soltando um gemido gutural Puta merda! se apoiando nas mãos atrás também, assim se abrindo mais ainda para sua noiva.

Os olhos castanhos, agora escuros de desejos, se erguerem ficando maravilhados diante da visão de Emma com a cabeça jogada para trás, o peito subindo e descendo pesadamente em cada arfada de ar que a loira tentava em vão ser silenciosa Tesão puro a minha loira! Os seios, com os bicos eriçados em excitação, acompanhavam o sobe e desce da respiração.

Quero proporcionar mais prazer para minha loira atrevida! Aquilo ascendeu um desejo maior em Regina que sem nem pensar introduziu dois dedos no sexo da loira, a fazendo gemer mais ainda Isso! Enquanto sua boca continuava o árduo trabalho. Aquele gemido rouco fez todos os pelos do corpo de Regina se arrepiarem em tesão Esse gemido quase me fez ter um orgasmo! Seu braço começou um vai e vem lento, até certo ponto agoniante.

— Mo-more-morena... Não fa-faz assim... – pediu Emma entre um gemido e outro. Seus olhos escuros olhando fixamente para a mulher entre suas pernas – Me fode! – pediu cheia de libido Isso é para você aprender que não se deve judiar nessas situações!

Aquele pedido fez Regina parar brevemente sua tarefa para soltar uma risada rouca, fazendo toda aquela parte de Emma vibrar prazerosamente – Quando é comigo não tem problema, não é? – perguntou enquanto sua mão continuava o vai e vem – Não se preocupe, eu irei atender o seu pedido. – piscou um olhou e voltou sua boca ao sexo de Emma aumentando um pouco a velocidade do vai e vem dos dedos.

— Ah... As-assim... – gemeu a loira – Mais rápido. – pediu em um fio de voz. Regina sorriu Seu pedido é uma ordem no momento! aumentou mais a velocidade de seus dedos dentro do sexo da loira, enquanto sua boca continuava a chupando sem parar – Eu n-não vou... Aguen-aguentar muito... – disse arfando entre gemidos e respirações Não tem problema, pois o melhor ainda está por vir, minha loira atrevida!

— Vem, minha loira... – murmurou Regina soltando aquele pequeno ponto pulsante por breves momentos – Vem para mim... Me deixar te fazer gozar gostoso. – voltou sua boca ao sexo e aumentou o máximo a velocidade das estocadas de seus dedos, que em um ato imprevisto, acrescentou mais um. Arrancando um gemido gutural da loira Ai que delícia!

Emma não aguentou por muito tempo mais, quando finalmente explodiu em uma onde deliciosa de prazer. Soltando um longo e rouco gemido de puro prazer e luxúria. Seu corpo congelou por alguns instantes. Apenas seu peito ainda subia e descia com certa dificuldade. Seus olhos focavam longe. A boca aberta tentando fazer a respiração voltar ao normal. Uma tarefa pouco complicada no momento Maravilhoso!

Assim que Regina terminou de lamber todo o sexo de Emma depois do orgasmo, sua boca foi deixando beijos amorosos por toda a pele da loira, enquanto subia seu corpo, até finalmente suas bocas se encontrarem e selarem um beijo quente. Emma mais uma vez gemeu com o contato de seus lábios com os de Regina, assim como também com a mistura de sobores, o seu com o da boca de sua amada Puta merda! Suas mãos se embrenharam nas madeixas castanhas quando o beijo começou a passar a de sensual para lascivo em questão de milissegundos.

— Ah morena... Assim você acaba comigo. – gemeu baixo a loira entre um beijo libertino e outro. Suas pernas voltaram a se fecharem ao redor da cintura da advogada Minha e somente minha!

Regina apenas sorriu malandramente – Mas eu ainda não acabei com você... – sussurrou contra os lábios finos de Emma – Você me pediu para te foder, eu ainda não fiz isso. – piscou safadamente Eu ainda irei fazer isso!

Um arrepio novamente percorreu o corpo de Emma, que abriu um sorriso safado Adoro! — Ainda não?

A morena balançou brevemente a cabeça para os lados em sinal de negação – Não... Eu vou te deixar de pernas bambas, igualzinho você fez comigo ontem a noite. – sua voz mais rouca e mais baixa, mas extremamente sexy Orgasmo por orgasmo! Não é bem esse o ditado mente, mas no momento é o correto!

— Humm... Como você fará isso? – quis saber Emma com um brilho no olhar Você usará a cinta?

— Do mesmo jeito que você fez comigo. – deu um longo beijo nos lábios da sua noiva – Hoje sou eu que vou te comer até te deixar de pernas bambas.

Um gemido baixo e animalesco saiu da boca da loira enquanto seus olhos escureceram, e suas pupilas dilataram em desejo – Eu quero te cavalgar. – falou cheia de vontade Vou te cavalgar bem gostoso!

Agora fora a vez de Regina deixar um gemido gutural sair de sua boca – Vamos para o quarto agora! Quero que você me cavalgue! – ordenou pegando a mão de Emma e puxando para irem o mais rápido possível para o quarto - Você me espere na cama... – ordenou a morena quando elas quebraram o beijo que começaram lá no pé da escada e veio até entrarem no quarto – Vou ao banheiro pegar a cinta. – empurrou fracamente Emma para a direção da cama ao mesmo tempo em que foi na direção do banheiro. Segundos depois estava de volta com a cinta em suas mãos – Qual vai ser o tamanho? Esse ou o primeiro? – perguntou olhando sua loira no centro da cama, ajoelhada e a esperando com um olhar lascivo.

— Eu quero esse mesmo! – falou baixo com a voz rouca totalmente impregnada com uma devassidão que fez Regina abrir um imenso sorriso obsceno Adoro! Então se prepare! Ela se aproximou da cama, subiu, ficando em pé e de frente para Emma. Lentamente a morena colocou uma perna em cada alça da cinta e a puxou até chegar aos seus quadris.

Instintivamente Emma passou a mão em seu sexo, já úmido novamente a lambuzando. Então a levou até o encaixe que tinha na cinta que ia dentro do sexo da morena, o lubrificando enquanto olhava atentamente para a morena Minha morena, quero ver você me comer deliciosamente com essa cinta! Regina sorria eroticamente Ah minha loira atrevida, eu quero te dar muito prazer hoje! Quando Emma retirou sua mão de dentro da cinta, Regina terminou de colocá-la. Gemeu roucamente quando encaixou a peça em seu sexo e apertou as alças da cinta para ficarem bem presas aos seus quadris Pronta ou não, aqui vou eu!

Emma se virou para o móvel ao lado da cama, pegou o tubo de lubrificante e o deixou sobre a cama. Regina apenas a olhava atentamente Hum, muito bem, lubrificante é uma boa! Assim que tinha novamente a atenção de sua loira atrevida, Regina colou seus lábios com os dela, começando mais um beijo sensual e carnal. A loira gemeu quando sentiu o dildo pressionado contra seu abdômen, assim como a morena gemeu sentindo a peça encaixada em seu sexo se mexer Acho que agora estou começando a entender porque minha loira adora a cinta!

Com um sorriso maroto, a mão de Emma se enfiou entre os corpos indo até a cinta. Segurou o dildo e o levou em direção ao seu sexo, abrindo levemente as pernas, para acomodá-lo, mas sem o penetrá-lo em si. Apenas o deixou ali em contato. Retomou o beijo enquanto suas mãos começaram novamente toda uma exploração pelo corpo moreno Quero aproveitar os preliminares para atiça e muito a minha morena!

Um pequeno gemido saiu dos lábios de Regina e instintivamente ela começou um pequeno movimento de vai e vem com os seus quadris contra os quadris de Emma, que consequentemente fez o dildo ir e vir, deslizando por todo o sexo da loira Eu que estou no comando Emma! As coisas serão do meu jeito! As mãos de Regina, que estavam em na cintura de sua noiva quando começaram a se beijar, começou a descer vagarosamente até chegarem aos quadris alvos, e irem se alojar nas nádegas de Emma. Alis as duas mãos de Regina se aninharam, vez ou outra, apertando com vontade e desejo aquele bumbum alvo Adoro esse bumbum durinho! Quando seus quadris começaram o vai e vem, suas mãos ajudavam trazendo os quadris de Emma o máximo possível para perto dos seus Estou adorando isso!

Aqueles movimentos faziam com que as duas gemessem dentro dos beijos carnais que compartilhavam no momento. As mãos de Emma subiram por todo o corpo moreno até seus braços rodearem o pescoço moreno e seus dedos se embrenharem nos cabelos castanhos, arranhando levemente o couro cabeludo Hora de experimentar seu próprio veneno e ver que nuca é muito golpe baixo! Aquilo fez Regina soltar um gemido mais longo em puro prazer carnal Ah minha loira, você está usando de golpes baixos! Não Regina você a está fazendo provar do próprio veneno, assim como ela também está fazendo o mesmo com você!

— Deita de costas! – pediu Emma lascivamente quando seus lábios quebraram o beijo – Quero de cavalgar. – deu mais um beijo naqueles lábios carnudos Não estou me aguentando para fazer isso!

Regina fez o que sua noiva pediu e apenas ficou olhando enquanto a loira pegou o tubo de lubrificante e despejou um pouco em sua mão, para em seguida segurar o dildo e começar um movimento de sobe e desce na peça fálica Sinta tudo o que eu sinto quando você faz isso comigo!

— Puta merda! – gemeu Regina diante de toda aquela cena extremamente sexy Ai que delícia!

— Está gostando morena? – perguntou Emma com cara de safada. Regina não confinado em sua voz, apenas concordou com a cabeça sem tirar os olhos da mão que subia e descia Estou adorando! Sem dizer mais nada Emma parou o movimento, colocou uma perna de lado, deixando os quadris de sua morena entre suas pernas. A hora mais esperada! Segurou o dildo e posicionou seus quadris sobre o mesmo, a ponta direcionada a entrada de seu sexo – Se prepare! – murmurou sedutoramente – Isso fará você ir a lua e voltar!

Bem lentamente Emma foi descendo sobre o dildo, o engolindo aos poucos. Suas bocas involuntariamente soltaram um gemido rouco. Os olhos castanhos se arregalaram diante da visão, e estavam mais escurecidos que antes. Desejo era isso que se via neles, e no maravilhoso brilho que exibia. Quando finalmente o dildo estava todo dentro de Emma, ela vagarosamente começou a mexer seus quadris para frente e para trás, em uma velocidade baixa, ainda se acostumando com Regina dentro de si Puta merda minha loira! Sim Regina! Puta merda! Agora estamos começando a entender uma pouco mais a Loirão! É maravilhoso!

— Em-ma... – gemeu Regina quando a cinta se movimentou dentro da morena – Con-continua...

A loira sorriu safadamente, pois conhecia bem aquela sensação Pode deixar que vou continuar e você irá ao delírio com tudo isso! Então seus quadris começaram a se movimentar um pouco mais rápido. Tirando mais gemidos da boca da morena, assim como da sua própria. As mãos morenas se apossaram das coxas alvas, as apertando com afinco e vontade. Emma se inclinou brevemente a frente, pousando suas mãos sobre o abdômen de Regina, o arranhando levemente e subiu suas mãos até chegarem aos seios da morena e começar a brincar com os mesmo, enquanto seus quadris iam e vinham em uma velocidade as vezes tão agonizantemente lenta.

— Ah mo-morena... – gemeu Emma ao fechar os olhos quando a sensação aumentou, o conhecido arrepio percorrendo o corpo, aquela sensação começando a se acumular em seu baixo ventre. Instintivamente aumentou a velocidade de seus quadris.

Regina começou a respirar pesadamente, suas pernas em um ato reflexo se dobraram levemente ao mesmo tempo em que suas coxas encostaram nas nádegas da loira, a acomodando melhor ao abri-las um pouco. Suas mãos que outrora estavam nas coxas alvas, agora estavam nos quadris, ajudando a movimentação do vai e vem Eu quero usar mais vezes a cinta desse jeito também! Prevejo briga para ver quem irá usar a cinta assim! Não mente, ainda prefiro ser a beneficiária do uso dela, mas vez ou outra gostaria de “castigar” a minha loira! Ah entendi!

A loira se endireitou e apoiou as mãos sobre os joelhos morenos, jogou sua cabeça para trás. Sua boca aberta gemendo deliciosamente, enquanto seus quadris aumentaram o ritmo do movimento Mente faça uma anotação em deixar minha morena vez ou outra usar a cinta assim! Pode deixar que eu irei anotar isso!! Regina olhava tudo aquilo encantada e ao mesmo tempo cheia de tesão Puta merda mente! Sim Regina, puta merda mesmo! A morena poderia ficar olhando o abdômen de Emma trabalhar ali daquele jeito pelo resto de sua vida. Então seus olhos pousaram naquela pequena tatuagem que Emma tinha em sua virilha A tatuagem! Sua mão direta que estava nos quadris alvo foi subindo, ela percorreu todo o contorno da imagem do cisne gravada ali com a ponta de seu indicador Adoro essa tatuagem! voltou a subir até chegar nessa parte do corpo de Emma que a tira dos eixos, pousando as pontas de seus dedos naquela musculatura e sem nenhum remorso arranhou com desejo Ah como eu queria fazer isso a muito tempo!

Aquilo fez Emma soltar um gemido tão alto e rouco que fez Regina arrepiar e quase chegar a um orgasmo Filha de uma boa mãe, esse gemido foi extremamente sexy! Quero mais desses gemidos saindo da boca da minha loira! Então Regina, vamos trabalhar para isso! Sim mente má! A morena se sentou com a loira ainda se movimentando contra seus quadris, a envolveu em um abraço enquanto sua boca começou um caminho de beijos até chegar aos lábios de Emma que havia olhando para sua noiva quando sentiu braços a rodearem.

Suas bocas se encontraram em um necessitado e urgente beijo. Enquanto as mãos de Regina passeavam por toda extensão das costas de sua loira, Emma por sua vez, envolveu novamente o pescoço de sua morena e alojou suas mãos nas madeixas castanhas, arranhando levemente o couro cabeludo na parte da nuca.

As duas mulheres sabiam que não iriam durar muito para explodirem em um poderoso orgasmo, principalmente porque ainda estavam sensíveis da maratona de sexo da noite anterior Mais um pouquinho do seu veneno, morena! Em um ato de pura travessura, Emma agarrou os cabelos castanhos em suas mãos fechadas e os puxou para trás, consequentemente fazendo a cabeça de Regina ir junto.

— Olhe para mim quando chegarmos ao orgasmo juntas. – ao ordenar aquilo no instante seguinte seus quadris aumentaram a velocidade sem piedade, as vezes eles se chocavam com tanta força que chegava dar pequenos pulos.

— Ah Em-Em-ma... – gemeu a morena, enquanto seus olhos fixos nos olhos de sua loira, suas mãos foram parar novamente nos quadris alvos, mas que já estava cheio de marcas vermelhas, auxiliando na movimentação para aumentar o prazer que estavam sentindo. As respirações falhando, a circulação sanguínea acelerada, suor se acumulando nas peles, os olhos vidrados um no outro, aquela energia sexual percorrendo os dois corpos e se acumulando no baixo ventre, esperando aquele exato momento para explodir, os corações batendo desesperadamente contra o peito. Toda a musculatura começando a se retesar pronta para congelarem no momento exato do orgasmo.

Emma aumentou toda a velocidade de seus quadris o quanto pode, Regina já não tinha mais controle do seu corpo, queria apenas chegar ao orgasmo junto a sua loira. Mais algumas estocadas quando finalmente as duas mulheres explodiram um poderoso orgasmo, gemidos roucos e luxuriosos saíram de suas bocas, enquanto seus corpos paralisaram momentaneamente. Apenas as respirações arfando contra o rosto uma da outra. Os olhos fora de foco, com as pupilas dilatadas pelo extremo prazer que chegaram Puta merda!

Quando enfim conseguiu um pouco mais de controle sobre seu corpo, Emma findou de vez a distancia de suas bocas e colou seus lábios com os de Regina e ali começou um beijo suave e carinhoso. Regina foi saindo daquele estado de letargia. Sua boca no início correspondia ao beijo instintivamente, quando voltou para o mundo dos vivos, ela correspondia ao beijo com vontade Quero mais!

As duas mulheres ficaram ali se beijando por alguns minutos, se recuperando aquele momento. Então um sorriso safado surgiu nos lábios de Regina enquanto eles ainda estavam colados aos de Emma Não é só você que consegue ser imprevisível, minha loira atrevida, veja só! quando a loira percebeu o que tinha acontecido, ela estava deitada de costas na cama com Regina em cima de si, e entre suas pernas Rá! Por essa você não esperava, não é?

— Sua sem vergonha... – murmurou a loira brincalhona, fazendo Regina sorrir travessamente. Mas mais travesso foi o quando os quadris de Regina começaram a se movimentar dentro da loira mais uma vez. Um gemido gutural saiu da garganta de Emma – Ah!

— E como sou sem vergonha. – murmurou Regina adorando aquela sensação Maravilhoso! Emma abriu mais as pernas para acomodar Regina melhor, enquanto dava mais acesso a mesma para intensificar os movimentos pélvicos Quando acho que entendi a minha loira, cada vez mais ela me mostra que eu não entendi muita coisa! Isso é fantástico!

As mãos de Emma percorreram toda a extensão das costas morenas, até chegarem ao bumbum e ali apertar cada bochecha com vontade – Adoro sua bunda... – disse Emma roucamente. Suas mãos enquanto apertavam aquela parte do corpo de Regina, ainda ajudava na movimentação dos quadris morenos Mais fundo!

Regina se apoiou sobre seus braços, que estava um de cada lado da cabeça de Emma. Seus corpos se esfregando naquele delicioso vai e vem. Suas bocas a milímetros uma da outra. As respirações começando a ficar ofegantes mais uma vez. Aquela fina camada de suor começando a se formar mais uma vez em seus corpos. A temperatura se elevando novamente.

— Is-isso morena... As-assim... – gemeu a loira ao mesmo tempo em que suas pernas rodearam a cintura da advogada, e suas mãos foram para as costas e ali começaram a deixar marcas vermelhas por toda a extensão Mais fundo e forte!

— Ah mi-minha loira. – gemeu a morena aumentando o ritmo dos quadris – Que delícia! – murmurou contra o pescoço alvo, uma vez que não conseguiu segurar a cabeça no alto e a aninhou no vão do mesmo. Seus lábios estavam inquietos e começaram a deixar beijos que estavam quase para chupadas naquela pele alva Não me importarei depois se ela reclamar se eu deixei marcas, afinal ela já me marcou várias vezes! E você também já a marcou várias vezes!

Emma envolveu seus braços sobre os ombros de Regina, a segurando fortemente no lugar – E-eu não vou con-conseguir aguentar... Muito tem-tempo... – gemeu contra o ouvido da morena Estou sensível demais ainda devido a ontem a noite! Aquilo foi o estopim para que Regina movimentasse seus quadris contra os de Emma em um movimento frenético e desesperado para que as duas mulheres chegassem rapidamente ao orgasmo pela segunda vez.

— E-eu também não... – veio a abafada voz rouca de Regina em resposta – On-ontem me deixou... Mu-muito sensível... – gemeu mais uma vez.

— Eu tam-também... – fez uma mínima pausa – Rá-rápido. – pediu em um fio de voz a loira ao sentir que tudo aquilo que antecede o orgasmo. Seu agarre na morena mais forte demonstrando que o ápice não estava muito longe de acontecer.

Em um esforço sobre-humano Regina retirou o rosto do vão do pescoço alvo e fixou seu olhar nos de Emma, aumentando o máximo que podia a velocidade de seus quadris Ainda estou dolorida de ontem, mas a vontade de fazer a minha loira gemer é maior e dane-se as dores no corpo todo, amanhã eu fico deitada o dia todo na cama! Mais algumas estocadas fundas, as duas mulheres gemeram fortemente quando a onde de prazer arrebatou os corpos suados e cansados. Suas bocas se encontraram em um beijo avassalador. Os quadris de Regina ganharam vida própria e ainda se mexiam, mas vagarosamente ajudando a se recuperar do intenso orgasmo Puta merda!

Os movimentos dos quadris foram diminuindo até finalmente pararem. As respirações tentando se normalizar, os corações acelerados batendo contra o peito, mas os dois na mesma batida. O suor da pele a fazendo se arrepiar com a calma brisa que entrava pela janela totalmente aberta.

— Não... – foi tudo que Emma murmurou quando sentiu que Regina ia sair de dentro de si – Vem cá. – pediu em um fio de voz. Regina sem forças para contra-argumentar, cedeu e se aconchegou novamente no abraço de Emma. Seu rosto logo se escondeu no vão do pescoço da loira, soltando um longo de contentamento – Você ainda vai ser meu fim, morena. – murmurou a loira quando a canseira começou a tomar todo seu corpo. A risada que Regina soltou fez aquela parte do corpo de Emma vibrar.

— Eu posso dizer o mesmo de você, minha loira atrevida. – comentou Regina alguns segundos depois com a voz arrastada pela canseira.

Quando teve energia suficiente a morena se mexeu e saindo de dentro da loira, que soltou um grunhido de insatisfação. Regina se livrou da cinta e se virou para sua noiva, que já estava deitada de lado, com suas costas voltar para a morena.

— Minhas pernas parecem gelatinas... – murmurou Emma – Pois fui me virar agora, quem disse que elas obedeciam. – soltou uma risada travessa.

A advogada sorriu e se aconchegou atrás da loira – Bom! Muito bom! – falou convencida envolvendo sua noiva em um abraço carinhoso, seus lábios depositou um beijo terno no ombro nu Muito bom mesmo, mas numa próxima vez além de te deixar de pernas bambas, ainda vou te deixar andar com dificuldade por alguns dias! Emma puxou a mão de Regina depositando um beijo amoroso, dentro da palma. Conchegaram-se novamente, naquele silêncio “eu te amo” e “eu também te amo” foram confessados para logo no instante seguinte elas praticamente caírem rendidas ao profundo sono que seus cansados corpos pediam.

 


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Notas finais do capítulo

Sei que o hot não foi tão grande ou tão sexy ou mesmo tão quente quanto o anterior, mas eu quis fazer um hot mais leve agora (se não eu mato meus leitores e não terá ninguém para ler a história XD). Mas não se preocupem ainda vou escrever, claro que mais para frente, outro hot onde Regina vai pegar Emma de jeito kkkkk... Bom, tivemos o passeio no parque de George, Henry, Cora e John. Quem acha que o pai de Kathryn está louco para ser avô levanta a mão o/ ... Leopold dando as caras na casa de Zelena e Glinda dando um ponto final naquela situação toda (virei fã dela nesse momento) e Ruby e kathryn sentindo falta da fazenda ♥

Preparem-se que muito mais emoções estão por vir, continuem acompanhando ;)

Até a próxima!!

Ps: Para quem quiser o link do parque que Cora e os outros foram está nos comentários finais do capítulo anterior!!