Storybrooke escrita por Aquariana Doida


Capítulo 154
Capítulo 154 - Bebê Rizzoli-Isles à Caminho


Notas iniciais do capítulo

Pessoas lindas do meu coração estou de volta!!

Será que ainda tem pessoas que leem a história nesta plataforma?? Só estou perguntando, pois os comentários estão cada vez mais escassos, tanto que no capítulo anterior não teve nem um comentário... Enfim...

Sei que demorei um pouquinho... Dessa vez as semanas nem foram tão corridas, mas confesso que ando bastante cansada, final de ano chegando e a criançada cada vez com mais pique. Tanto que chego em casa tenho vontade de dormir, chega fim de semana tenho vontade de dormir kkkk Tenho o capítulo na cabeça, mas uma grande canseira no corpo para digitar :( ...

Vamos para o capítulo, que está sem aviso, pois acho que está bem sossegado nessa parte!

Boa leitura e divirtam-se!



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Lily caminhava na direção da porta que dava para o pátio onde mais detentas estavam tomando o seu banho de sol – Que dia lindo! – sorriu ao ver o sol brilhando no céu. Parou e ficou apreciando o calor e luz do sol batendo em seu rosto. Continuou caminhando até chegar a um banco vazio, levemente afastado, e ali se sentou para aproveitar seu banho de sol – Está muito bonito o dia, mas queria minha Emma aqui comigo. – resmungou para si mesma e olhando ao redor a procura de Emma – Será que ela está por aqui? – se levantou animada e começou a caminhar pelo local, a procura de sua loira. Assim que chegou a uma área mais vazia se aproximou do alambrado e viu um pequeno caminhão entrando pelo portão. Era o caminhão que trazia parte da carga de alimentos – Será que ela está nesse caminhão? – questionou, mas logo se frustrou ao ver apenas homens descendo do veículo.

Sua atenção foi chamada para uma briga que estava acontecendo no pátio, viu a maioria dos guardas se encaminhando para apartar a briga, voltou sua atenção para onde o caminhão havia entrado e viu o portão que estava aberto – Será que Emma está lá fora me esperando? – perguntou para si mesma – Ela só pode estar lá fora. – olhou mais uma vez ao redor e viu que ninguém estava prestando atenção nela e sorrateiramente escalou o alambrado. Parou perto do caminhão e viu que também não tinha ninguém ali e sorriu caminhando na direção do portão – Vou encontrar a minha Emma.

Faltando apenas um passo para Lilith alcançar a calçada, ela sentiu uma mão segurando seu braço – Onde a moça pensa que vai? – falou um guarda saindo de trás do caminhão.

— Eu vou procurar a minha Emma! – respondeu Lily tentando se soltar da mão do homem – Posso ir procurar a minha Emma? Ela não está aqui dentro, então ela está na rua.

—  Você não vai procurar ninguém. – ele disse a puxando para dentro do prédio – Vamos que você precisa voltar para a sua cela.

— Não! – pediu Lilith desesperadamente – A minha Emma está lá fora e eu preciso procurar por ela.

— Não tem ninguém lá fora para você procurar. – disse o guarda e fez sinal para outro guarda o ajudá-lo assim que entrou no prédio. Prontamente o outro homem segurou o braço livre de Lilith e assim os dois caminharam na direção da sala de seu chefe.

— Vocês têm que me deixarem procurar pela minha loira. – disse Lilith de forma chorosa – Eu não sei viver sem a minha loira.

— Mas vai ter que aprender. – falou o segundo guarda sem deixar aquele choro o influenciar.

— Senhor! – chamou o primeiro guarda ao avistar seu chefe caminhando apressadamente na direção da sala de vídeo da segurança.

— Sim? – ele respondeu ao parar e olhar na direção que o chamaram.

— Pegamos essa detenta tentando fugir. – falou o guarda que havia prendido Lilith.

— Eu não estava fugindo. – se defendeu a morena – Eu estava indo procurar a minha loira. Eu já disse. – falou fechando a cara – E assim que eu a achasse, eu voltaria para cá.

O chefe de segurança apenas suspirou profundamente aliviado – Onde ela estava? – quis saber esperando-os se aproximarem. Indicou para que parassem o alarme de fuga.

— Ela estava saindo pelo portão da entrega das mercadorias. – respondeu o guarda.

— Mas como ela chegou ali? – questionou o chefe enquanto eles caminhavam na direção da cela de Lilith.

— Eu pulei a cerca quando não tinha ninguém olhando. – Lilith respondeu simplesmente. Os três homens se entreolharam.

— Provavelmente ela fez isso na hora da briga entre duas detentas, que acabou saindo do controle. – explicou o chefe de segurança – Bom, agora ela vai para a cela e vou reforçar aquele quadrante. – abriu a cela assim que chegaram – E você, sem banho de sol por dois dias. – acrescentou assim que viu Lilith entrar na cela.

— Emma! – falou a mulher sem se importar com que o chefe de segurança havia dito, saindo correndo para a abraçar o travesseiro que achava que era a sua loira.

— Completamente doida. – comentou o segundo guarda olhando toda a reação de Lilith.

— Que ela fique dentro da prisão, por mim ela pode até ser uma pessoa em sã consciência. – falou o chefe e caminhando na direção da sua sala, pois tinha que solicitar o vídeo daquele setor e então escrever seu relatório, uma vez que o alarme de fuga havia sido acionado – O governador irá comer o meu fígado por causa disso. – se sentou em sua cadeira e respirou fundo.

—SQ-

Fazia quase seis meses desde a primeira consulta de Jane e Maura com o doutor Orson. A primeira tentativa de engravidar não havia sido bem-sucedida. Então depois de pelo menos um mês de descanso, elas tentaram novamente.

Jane andava de um lado a outro dentro de seu quarto, enquanto Maura estava trancada dentro do banheiro. A médica havia comprado alguns testes de gravidez na farmácia – Então? – questionou a detetive assim que sua esposa saiu do banheiro com alguns testes em mãos.

Maura olhou seriamente para a sua esposa, mas não se aguentou e abriu um sorriso – Eles deram positivo. – ergueu os testes, que indicavam positivo.

— Oh! – foi tudo que Jane conseguiu dizer, antes de envolver sua esposa em um forte abraço – Vamos ter um bebê. – comemorou rodopiando sua loira no ar.

— Mas preciso fazer um teste de sangue apenas para confirmar. – falou Maura assim que seus pés tocaram o chão, mas seus braços ainda estavam ao redor do pescoço de sua esposa.

— Vamos agora! – falou Jane pressionando seus lábios contra os de sua esposa, em um beijo terno. Sorriu e segurou a mão de Maura e saíram do quarto na direção da porta principal.

Nem meia hora depois elas haviam entrado no Massachusetts General Hospital e haviam pedido para fazerem o exame de sangue – Calma Janie. – pediu Maura sentada na cadeira enquanto via sua esposa gastando o chão de um lado a outro em sua caminhada – Esse exame não demora.

— Não demora quanto tempo? – parou e perguntou ao olhar para sua esposa.

Maura não teve tempo de responder, pois a enfermeira com vários envelopes com resultados de exames, em mãos apareceu e começou a chamar – Maura Rizzoli-Isles.

— Aqui! – Jane pegou o envelope rapidamente e o entregou a sua esposa – E? – quis saber ao ver sua esposa terminar de ler o resultado.

Maura abriu um sorriso – Estou grávida mesmo! – abraçou sua esposa.

— Vamos ter mesmo um bebê! – abraçou fortemente Maura – Agora é contar a novidade para todo mundo.

— Sim, principalmente dona Ângela. – falou Jane entrelaçando os dedos com sua esposa, assim que segurou sua mão enquanto caminhavam para fora do hospital.

—SQ-

— Emma? – chamou Kristoff assim que entrou no celeiro procurando pela loira.

— Aqui na baia quatro. – respondeu Emma, olhando os cavalos juntamente com Ruby – Precisa de alguma coisa Kristoff? – perguntou ao ver o rapaz parar na entrada da baia.

O rapaz soltou um suspiro – Eu gostaria de saber se poderia levar Anna na consulta com Emilie. – respondeu – Geralmente Glinda vai junto, mas como dessa vez ela viajou com John, Anna não tem ninguém para ir junto. – explicou – Eu voltou logo depois do almoço e fico esse tempo a mais depois do meu horário. – completou. Anna estava no meio do oitavo mês de gravidez, e como estava com a pressão levemente alta, ela acabou saindo em licença maternidade mais cedo do serviço na fazenda, para poder ficar o máximo que podia em repouso.

— Claro Kristoff, nem precisava perguntar. E não precisa ficar a mais não. Deu o seu horário pode ir embora e cuidar da sua esposa. – disse Emma sorrindo Porque se eu estivesse no lugar dele também não iria fazer diferente! — Como Anna está? E o bebê?

— Estão bem. – respondeu Kristoff – Anna ainda continua com o repouso e só aguardando a hora do nascimento. – sorriu abertamente.

— Menina ou menino? – questionou Ruby, vendo o amigo todo sorriso.

— Uma menina. – disse orgulhoso.

Emma sorriu para a felicidade do amigo Um filho ou filha sempre é motivo e alegria! — Já sabem o nome?

Kristoff soltou uma risada – Está a maior briga na família, mas a torcida maior é para Elizabeth.

— Bonito nome. – concordou a loira e a morena, que apenas assentiu com a cabeça.

— Bom, peço licença que preciso ir buscar Anna. – Kristoff pediu.

— Sim vá. – falou Emma – Depois nos atualize como estão as coisas com Anna e a futura Elizabeth. – piscou e o rapaz apenas assentiu saindo correndo na direção que seu carro estava estacionado. Emma e Ruby apenas sorriram e voltaram para seus afazeres.

—SQ-

— Bom dia Anna, Kristoff. – disse Emilie assim que os deixou entrar em sua sala – Como vão?

— Estamos bem. – respondeu Anna sendo ajudada por seu marido na caminhada – Um pouco entediada de ficar na cama deitada e sem fazer nada... – completou assim que se sentou na cadeira a frente da mesa da médica.

— Imagino que esteja mesmo, mas você sabe que tem que ser assim até sua filha nascer. – comentou a médica assim que se sentou em sua cadeira – E veja pelo lado positivo, não falta muito tempo para ela nascer. – sorriu.

— Ainda bem que não falta muito mesmo. – resmungou Anna – Não vejo a hora de segurar meu pacotinho os braços. – disse toda apaixonada.

Continuaram conversando enquanto a médica ia fazendo perguntas – Vamos ver como sua menina está? – sugeriu já se levantando ao indicar a sala para Anna se trocar – Não engordou muito, o que é muito bom. – falou a loira comparando seu peso com o peso do mês passado – Por favor, deite-se. – indicou a maca – Agora vamos ver como essa menina está indo. – pegou o gel – Sentirá uma sensação gelada, mas logo passará. – espalhou o gel pela imensa barriga de Anna e pegou o transdutor – Vamos lá... – disse olhando para o monitor enquanto sua mão segurando o aparelho passava pela barriga grávida.

— Então doutora? – Kristoff quis saber da médica, depois de um pequeno tempo em que ela ficou quieta apenas observando o monitor – Está tudo bem? – perguntou preocupado.

— Ah sim, está tudo bem? – respondeu a loira sorrindo para os futuros papais – Está tudo bem com a filha de vocês. – ligou o som para escutarem o coração batendo forte e saudável. Era o ritual de toda consulta – Ela cresceu mais um pouquinho, além de engordar um pouquinho também. Já adianto que isso é normal. – acrescentou.

— Ufa! Não assusta assim não! – pediu Kristoff respirando fundo.

— Calma... – a médica riu – Sua filha está bem, desenvolvendo dentro do esperado... – completou terminando de digitar algo no teclado – Agora é esperar pela hora de sua vinda ao mundo. – disse limpando o gel da barriga de Anna.

— Que é a hora mais aguardada por nós. – falou Anna ao se levantar e ir trocar sua roupa.

— Aqui! – entregou fotografias do ultrassom para Kristoff – Assim vocês podem distribuir para a família.

— Obrigado. – agradeceu o rapaz – Pode ter certeza de que iremos distribuir. – abriu um sorriso.

— Espero vocês para nossa última consulta mês que vem, isso se ela não nascer antes. – falou Emilie e se despediram.

— Ai Kris, não vejo a hora da nossa filha nascer. – disse Anna acariciando sua barriga, enquanto eles andavam na direção do carro.

—SQ-

 - Anna! Kristoff! – Killian disse animado ao ver seus amigos perto do carro.

— Killian! – Anna disse empolgada ao ver o amigo – Daniel! – falou assim que viu o outro homem se juntar a eles – Como vocês estão?

— Agora estamos bem. – respondeu Daniel passando o braço sobre os ombros de Killian.

— E vocês? Menina, que barrigão lindo! – falou Killian apaixonado – Menino ou menina?

Kristoff sorriu – Nossa garotinha.

— Ai que coisa mais fofa. – disse Killian e indicou se poderia tocar a barriga. Anna assentiu com um aceno de cabeça. O homem se agachou e colocou a mão toda sobre a barriga, a acariciando – Não demore, pois já estamos esperando por você, e claro teremos muita briga para saber quem serão os seus padrinhos e madrinhas. – sorriu ao sentir um chute – Isso mesmo, você será disputada como toda criança da nossa família.

— E vocês, o que nos contam? – falou Kristoff sorrindo.

— Ah nada muito tão significativo. – respondeu Killian abanando a mão direita, e um brilho chamou a atenção de Anna.

— O que é isso? – perguntou a mulher pegando a mão de Killian – É o que estou pensando?

— Como assim nada muito tão significativo? – Daniel olhou surpreso para Killian – Ainda mais vindo de você. – olhou ainda surpreso – Desse jeito você me ofende.

Killian abriu um sorriso sapeca olhando para Daniel, depois olhou para Anna – Olha minha amapô grávida, eu não sou adivinho para saber o que você está pensando, então eu não tenho uma resposta para sua pergunta.

— Isso é uma aliança de compromisso. – falou Anna animada – Vocês estão namorando agora de alianças?

— Namorar é coisa do passado. – falou Daniel arteiro – Estamos é noivos. – contou por fim.

Killian fuzilou o, agora noivo – Não era para contar assim. – resmungou – Queria que fosse algo mais pomposo, mais bafônico.

— Me contem. – pediu Anna animada – Mas podemos sentar? – pediu – Minha barriga está pesada demais.

— Claro, vamos ali na sorveteria. – sugeriu Daniel.

— Todos com sorvete, agora podem me contar esse pedido de noivado bafônico. – pediu Anna tomando uma imensa colherada de sua taça cheia de sorvete.

— Foi assim... – começou o paisagista.

Daniel andava pelas ruas de Boston, pois precisava pensar para poder criar a parte da paisagem do novo projeto na fazenda. Precisava esvaziar os pensamentos e tentar focar apenas nas ideias para aquele projeto. Aurora estava toda eufórica já que eles iriam construir o novo centro de treinamento e ela seria a responsável pelo projeto, além de supervisão e tudo que englobasse o projeto. Seu estava orgulhoso da filha.

— Como posso pensar sobre centro de treinamento... – resmungou – Bom, posso pesquisar um pouco sobre as competições e assim ter uma base, mas eu queria algo diferente para esse projeto... – ia falando consigo mesmo. Ele havia voltado oficialmente com Killian e estava feliz com aquela nova oportunidade. Na sua andança Daniel acabou passando em frente a uma loja, e um certo brilho chamou sua atenção.

Parou em frente a vitrine da loja e ficou olhando o mostruário, ficou um tempo olhando então seus olhos brilharam com a ideia que surgiu em sua cabeça. Sem pensar duas vezes entrou na loja – Boa tarde, em que posso ajudá-lo? – perguntou a vendedora.

— Boa tarde! – respondeu educadamente – Gostaria de ver suas alianças, por favor.

— Por aqui. – indicou a mulher – Por favor, sente-se que já trago o mostruário. – ela perguntou qual tipo de aliança e ele respondeu como queria. A vendedora assentiu e foi buscar um mostruário.

— Se fosse uns tempos atrás, nunca que eu entraria numa loja como essa, atrás justamente de uma aliança. – comentou para si, rindo de tudo aquilo. Não demorou muito e a vendedora voltou com dois mostruários, e foi apresentando as alianças.

— Alguma dessas lhe agrada? – perguntou a vendedora ao ver que nada empolgava Daniel.

O homem suspirou – Para ser sincero não. – falou desanimado.

— Se você me permitir, posso dar alguma sugestão? – pediu a vendedora. Daniel apenas assentiu com a cabeça – Olha, essa é a nova tendência em alianças... – mostrou um terceiro mostruário – É a mistura de metal com madeira. Elas tem saído bastante.

Daniel olhou atentamente cada modelo – Elas são bastante bonitas. – comentou ao pegar uma que lhe chamou a atenção – Gostei dessa. – olhou – Posso colocar no dedo? – pediu e a vendedora assentiu. Experimentou a aliança – Perfeita. – completou olhando sua mão com a aliança – Vou levar o par. – devolveu a aliança para a vendedora.

— Kiki vamos sair essa noite? – pediu Daniel olhando para o namorado – Faz tempo que não saímos a noite para jantar e depois aproveitar a noite. – fez uma pausa – O que você acha?

— Acho que será uma boa. – concordou Killian sorrindo – Realmente faz muito tempo que não saímos.

— Muito bem, então temos um encontro marcado. – brincou Daniel sorrindo feliz, pois finalmente colocaria seu plano em prática, pois fazia pouco mais um mês que havia comprado as alianças, e ainda não havia pensado em como faria o pedido para seu namorado, e agora via a oportunidade perfeita.

A noite estava estrelada, a lua no alto dando o ar de sua graça. O tempo ameno, com uma leve brisa refrescante – Noite perfeita. – falou Daniel assim que desceu do carro, correndo para abrir a porta do passageiro para seu namorado.

— Oh que gentileza. – Killian sorriu ao passar seu braço no braço oferecido.

— Quero que essa noite seja maravilhosa. – Daniel sorriu e depositou um beijo na bochecha de Killian – Sei que você adora o restaurante de Ângela, mas hoje queria mudar, algum problema nisso? – quis saber assim que pararam a porta do restaurante mexicano.

— Eu realmente adoro o restaurante de Ângela, mas também amo comida mexicana. – disse Killian – E não tem problema, vamos entrar que meu estômago acabou de reclamar que quer comida mexicana. – sorriu abertamente.

— Boa noite! – recebeu a recepcionista sorrindo educadamente – Bem-vindos ao Taco e Chili.

— Boa noite! – cumprimentaram os dois homens ao mesmo tempo – Tenho uma reserva no nome de Daniel Colter. – falou o paisagista.

— Sim! – falou a mulher vendo seu livro de reservas – Queiram me acompanhar, por favor. – pediu e levou os dois homens para a mesa reservada. Ela estava mais afastada, assim não teriam muita audiência quando Daniel fosse fazer o pedido.

Fizeram o pedido de suas bebidas, conversa leve para descontrair. Depois fizeram o pedido de suas comidas e a conversa continuando agradável e descontraída. Conversaram sobre seus trabalhos, sobre suas amigas e tudo o que as envolvia enquanto iam jantando. Risadas faziam parte da descontração, assim como brincadeiras. Pediram sobremesa e a degustaram sem pressa.

— Então, o que achou? – quis saber Daniel olhando para Killian.

— Tudo maravilhoso. – respondeu o outro homem sorrindo – Uma noite maravilhosa.

Daniel sorriu de lado – Acho que ainda não chegamos a uma noite maravilhosa ainda... – piscou travessamente – Mas acho que talvez saiba como fazer essa noite ficar maravilhosa.

— Oh! Surpresas! Adoro surpresas. – falou Killian entrando na brincadeira.

— Eu espero que essa surpresa você adore também. – falou tirando uma caixinha de veludo de seu bolso. Imediatamente os olhos de Killian se arregalaram ao reconhecer o objeto – Só um segundo que preciso ter calma para fazer o que estou prestes a fazer. – comentou respirando fundo. Os olhos de Killian marejaram imediatamente – Killian... – Daniel tomou coragem e começou – Sei que no começo de nossa relação foi uma louca, afinal estávamos apenas vivendo aquele momento... – uma breve pausa – Mas aos poucos, por mais que eu não soubesse, ou talvez não aceitasse, eu estava cada vez mais apaixonado por você... – respirou fundo – Mesmo eu falando que não queria casamento, e por isso acabamos brigando e nos separando... – fez outra pausa – Nessa nova segunda chance eu percebi que não quero mais ficar longe de você. Que quero ter você ao meu lado. Quero fazer planos futuros com você. Quero, um dia, ser mais que apenas nós dois. Quero envelhecer ao seu lado. Sei que pode ser um pouco precipitado, mas nossa separação me mostrou que tudo acontece rápido. – abriu a caixinha de veludo – Killian Jones você me daria a honra de ser meu marido?  Você quer casar comigo? – finalmente saiu o pedido.

As lágrimas desciam pelo rosto de Killian, que estava visivelmente emocionado – Eu estou sonhando? – questionou não acreditando.

— Não Killian, você não está sonhando. – respondeu Daniel – Você aceita?

— Mas está parecendo um sonho esse momento. – comentou o outro homem, ainda não acreditando no que seus ouvidos escutaram.

— Mas não é um sonho. – disse Daniel começando a diminuir sua paciência.

— Eu sempre sonhei com esse momento, por isso está parecendo um sonho. – disse Killian, vendo que Daniel estava começando a ficar sem paciência e aproveitou o momento para brincar um pouco com o seu, quase futuro, noivo.

— Tudo bem, entendo que você sempre sonhou com isso, mas Killian isso não é um sonho. – falou Daniel sem paciência, mas ainda tentando de forma educada – Você aceita?

— Aceito o que? – Killian se fez de desentendido.

Daniel respirou fundo – Killian Jones, você aceita se casar comigo? – o outro homem apenas olhou, estático – Então? Aceita ou não? – perguntou Daniel depois de algum tempo em silêncio – Aceita ou não? – pediu mais uma vez.

— Sabe... – começou Killian fingindo que faria uma longa declaração, aquilo fez Daniel respirar fundo e Killian abrir um imenso sorriso – Claro que aceito me casar com você, Dan. – respondeu por fim.

Daniel abriu um sorriso enquanto deslizava a aliança no dedo anelar da mão direita de Killian – Precisava de tanto rodeio para me responder? – brincou quando Killian colocava a aliança em Daniel. Rapidamente os dois se inclinaram sobre a mesa, para selarem seus lábios em um rápido beijo e depois voltaram para seus lugares.

— Apenas quis saber um pouco de cena. – piscou e mandou um beijo no ar.

Fingindo revolta – Então acho que a conta é você que deveria pagar só por causa disso. – falou Daniel cruzando os braços na altura do peito.

— Eu não irei pagar nada, afinal foi você quem me convidou para jantar fora. – Killian mostrou a língua em tom de brincadeira e olhou encantado para sua mão com a aliança.

— Só irei pagar a conta porque estou adorando ver esse seu olhar apaixonado pela aliança. – disse Daniel com seu rosto apoiado em sua mão, todo apaixonado por Killian.

— Nada mais justo. – brincou Killian que sorria bobamente.

Daniel e Killian estavam andando pelo parque perto da casa de Daniel, estavam de mãos dadas. No local ainda havia mais gente aproveitando o clima agradável da noite. O casal apenas aproveitava aquele momento um na companhia do outro, sem dizerem nada, apenas trocando olhares apaixonados.

Param no meio do parque, um de frente ao outro, suas duas mãos dadas com os dedos entrelaçados, e sem pressa seus lábios se uniram em um calmo e suave beijo. Não estavam se importando se as pessoas os vissem, eles apenas queriam celebrar a felicidade que estavam sentindo – Acho que podemos irmos para a minha casa e comemorarmos nosso noivado, o que acha? – quis saber Daniel assim que o beijo terminou e suas testas estavam encostadas.

— Acho uma excelente ideia. – falou Killian com um sorriso de lado – Eu quero deixar você acabado na cama. – murmurou e puxou o, agora, noivo pela mão andando na direção do prédio em que Daniel morava.

— Não espero menos que isso de você. – Daniel entrou na brincadeira rindo – Afinal já que foi eu quem propôs, acho mais que justo você acabar comigo. Aí sim nossa noite será maravilinda! – brincou e Killian apenas soltou uma sonora gargalhada.

— E foi isso. – terminou Daniel limpando o sorvete de seu lábio com o guardanapo de papel.

— Rapazes que legal. – falou Kristoff feliz por seus amigos.

— Legal nada, foi maravilhoso. – disse Anna animada – Isso quer dizer que somos os primeiros a saber desse noivado?

— Infelizmente não. Kristin foi a primeira a saber. – falou Killian que também estava terminando seu sorvete.

— Na realidade aquela amapô vidente meio que pressentiu e descobriu tudo apenas com um olhar. – disse Daniel, fingindo estar bravo – Ela nem sabe brincar.

— O pessoal aqui da cidade sabe? – perguntou Anna curiosa.

— Em partes... – respondeu Killian – Eu mandei mensagem para minha prima Mary, enquanto Daniel mandou mensagem para Regina e Kathryn.

— Então vocês são os “terceiros” a ficarem sabendo. – completou Daniel soltando um suspiro – Ae gente adorei conversar com vocês, mas infelizmente preciso voltar para a obra na fazenda. Meu horário de almoço acabou.

— Eu também preciso voltar. – falou Kristoff – Mas não sem antes de deixa-la em casa e ter certeza de que você irá comer algo saudável depois de todo esse sorvete.

— Só comerei algo saudável se você almoçar junto comigo. – falou Anna ao se levantar com a ajuda de seu marido, quando Daniel e Killian também se levantaram. Acabaram se despedindo, mas prometendo fazerem algo para reunir o pessoal.

—SQ-

— Finalmente em casa. – disse Elsa assim que abriu a porta de sua casa e respirou fundo.

— Mamãe! – falou Violet correndo para abraça-la – Que bom que chegou! – abraçou a loira.

Elsa sorriu devolvendo o abraço em sua filha – Oi meu amor, estava com saudades de você. – disse depositando um beijo no topo da cabeça da menina – Você se comportou bem? – perguntou enquanto as duas caminhavam na direção de Zelena.

A ruiva havia passado a levar Violet embora depois da escola e passava esse tempo com a menina, enquanto Elsa não chegasse, já que Anna não poderia mais fazer essa tarefa devido ao seu repouso médico – Bem-vinda. – disse a professora dando um selinho na médica.

— Obrigada meu coração. – sorriu, mas não sem dar outro beijo em sua noiva.

— Vamos jantar ou você quer descansar um pouco? – Zelena perguntou ajudando Violet juntar suas coisas, já que a menina estava fazendo a lição de casa.

— Podemos jantar que estou com fome, depois eu tomo um banho e descanso aqui no sofá com vocês. – respondeu Elsa deixando suas coisas em cima da mesa de entrada.

— Violet, termine de guardar suas coisas que vou arrumar a mesa para jantarmos. – falou a ruiva apontando a mesa de centro. A menina assentiu com a cabeça enquanto guardava seu material.

— Eu ajudo você a arrumar a mesa. – se voluntariou a loira – O que teremos para comer?

— Não sou a minha mãe, mas teremos arroz, carne com legumes e salada de batata. – respondeu a ruiva passando os pratos para sua noiva.

— Hum! Que delícia! Estou morta de fome. – falou a loira arrumando as cosas na mesa.

Minutos depois estavam as três sentadas para jantarem quando escutaram a porta da frente abrir – Eu tenho uma novidade para contar. – falou Anna toda animada para contar a novidade.

— Entrem. – falou Elsa sorrindo para a irmã.

— Desculpem o atraso. – falou Kristoff ao se sentar ao lado de sua sobrinha – Mas Anna não estava se sentindo bem agora a pouco.

— Está tudo bem? – perguntou Elsa preocupada com a irmã.

— Agora assim, foi apenas um leve mal-estar. – respondeu a mulher mais nova juntamente com um gesto de mão – Mas eu tenho uma notícia para contar. – falou se servindo.

— Que seria? – perguntou Zelena comendo uma garfada de sua comida.

— Daniel e Killian estão noivos. – soltou Anna e viu sua irmã e cunhada arregalarem os olhos em surpresa.

Zelena tomou um gole de seu suco – Pode contar tudo que queremos saber dessa história direito.

— Então... – começou Anna contando empolgadamente. Assim o jantar transcorreu normalmente com muita conversa depois da notícia fora dita. Além da consulta e entrega da foto do ultrassom. Muita brincadeira de Elsa falando que a sobrinha parecia com ela. Anna e Kristoff se despediram e foram embora. Violet já estava dormindo, e elas estavam na sala aproveitando o momento sozinhas.

— Lena... – falou Elsa deitada no colo de sua noiva – Esse jantar e todas as notícias me fez pensar no nosso casamento...

— E sobre o que o você pensou sobre o nosso casamento? – quis saber Zelena enquanto fazia carinho nos cabelos loiros.

Elsa olhou para sua noiva – Eu gostaria de marcar a data para o nosso casamento. O que você acha? – quis saber.

— Eu acho uma excelente ideia. – respondeu Zelena sorrindo – Para quando você gostaria de marcar?

— Que tal para as férias de verão? – opinou Elsa – Ou então duas semanas antes do natal, assim fazemos a nossa viagem de lua-de-mel antes do natal e então passamos o feriado junto a nossas famílias.

Zelena analisou as duas datas – Gostei das duas datas, mas vou ser sincera, prefiro fazer o casamento no calor. – piscou – O casamento de Anna foi lindo, mas passei muito frio mesmo com tudo para aquecer.

— Bom, são duas datas para pensarmos melhor. – falou Elsa apreciando o carinho nos cabelos.

Os olhos de Zelena se arregalaram – Você está falando desse natal? Porque se for está bem próximo e não sei se conseguiremos organizar tudo até lá.

A loira sorriu – Não, é para o natal do ano que vem. – então sorriu arteiramente – Mas se fosse para esse poderíamos chamar Kathryn para organizá-lo, já que fez o próprio casamento sem saber em um mês praticamente. – riu e Elsa não aguentou e acabou rindo junto.

— Olha que essa opção é bem viável. – brincou a ruiva quando conseguiu parar de rir – Mas acho que ela não aceitará essa proposta indecente.

Elsa olhou para sua noiva – Vamos nos organizar e pensarmos em qual data será melhor e começar os preparativos. – piscou. A ruiva assentiu com um aceno e um sorriso nos lábios e continuaram conversando tranquilamente.

—SQ-

— Ma! – falou Jane ao entrar no restaurante de sua mãe, juntamente com sua esposa. Depois que elas saíram do hospital com o resultado de exame, o departamento ligou avisando sobre um novo caso, e com isso tiveram que deixar para dar a notícia somente na hora do jantar. Que na realidade, estava quase na hora de fechar o restaurante, já que o caso evoluiu bastante e assim tomando conta do dia inteiro das duas mulheres.

— Janie! Maura! Que bom que vocês chegaram. – falou a matriarca Rizzoli dando um abraço carinhoso nas duas mulheres – Sentem que já vou trazer a comida de vocês. – disse já indo na direção da cozinha.

Jane sorriu e foi pegar uma cerveja para ela e um suco para Maura – Aqui. – entregou o suco e se sentou ao seu lado. Sem pensar duas vezes tomou um grande gole de sua cerveja – Estava precisando disso.

— Sinto falta da minha taça de vinho... – comentou Maura depois de tomar um gole de seu suco – Mas sei que não posso e aguentarei firme até poder tomar novamente meu vinho.

— Voltei! – anunciou Ângela com uma travessa imensa de nhoque recheado – Aqui! Comam a vontade. – falou colocando a travessa sobre a mesa.

— Nossa, era tudo que estava precisando nesse momento. – falou Maura não se contendo e pegando mais do que geralmente estava acostumada – Hum! Delicioso. – elogiou depois de uma garfada gorda de seu prato – Ah desculpem minha falta de educação... – pediu limpando os lábios.

— Não esquente com isso Maura, tenho três filho que não sabem o que é educação. – brincou Ângela sorrindo para Jane que tinha o rosto escondido no próprio prato. Apontou a própria filha, fazendo Maura rir.

— O que? – perguntou Jane percebendo que era o centro das atenções.

— Nada importante, meu amor, continue comendo. – falou Maura sorrindo para sua esposa.

O barulho da porta se abrindo chamou a atenção das três mulheres – Não disse Nina, chegamos na hora certa. – comentou Frankie se sentando a mesa juntamente com Nina.

— O cheiro está maravilhoso. – Nina se deliciou com o aroma da comida.

— Fiquem a vontade que tem comida para todo mundo. – falou Maura depois de comer outra garfada de seu prato.

Os quatro jantaram entre muitas conversas e risadas – Alguém quer sobremesa? – ofereceu Ângela feliz em ver seus quatro filhos com expressões de satisfação.

— Não consigo comer mais nada. – disse Maura terminado seu suco.

— Eu também não ma. – comentou Jane se recostando na cadeira – Estava delicioso como sempre.

— Qualquer coisa daqui a pouco eu pego, ma. – falou Frankie também recostando na cadeira.

Nina apenas assentiu em negativo com a cabeça – Obrigada Ângela, mas também não aguento comer mais nada. Como sempre seu nhoque estava maravilhoso. – terminou sua taça de vinho. Então reparou que Maura estava bebendo suco e não sua costumeira taça de vinho – Onde está sua taça de vinho Maura? – perguntou curiosa.

— O vinho que você gosta acabou Maura? – perguntou Ângela também percebendo somente agora que sua nora estava tomando suco.

— Calma Ângela, não se preocupe. – falou Maura calmamente – Eu não posso tomar bebida alcoólica, por isso estou tomando suco.

— Ah por causa do tratamento, não? – falou Frankie terminando sua cerveja. Maura negou com a cabeça – Não? – perguntou confuso.

— Não. – confirmou Maura.

—  Você está doente? Tomando remédio? – questionou Ângela – Janie, porque você não me avisou que Maura está doente. – voltou sua atenção para sua filha sem dar tempo de Maura explicar.

— Mas Maura não está doente. – se defendeu Jane – E se ela não está doente, eu não precisava te falar nada.

— Não minta! – ameaçou Ângela.

Jane olhou séria para sua mãe – Por que eu iria mentir sobre isso? – questionou.

Ângela olhou fixamente para sua filha – Tudo bem acredito em você. – voltou sua atenção para Maura – Por que você não está tomando vinho então? – quis saber.

— Porque seu sonho será realizado. – respondeu Jane com um sorriso maroto. Ângela apenas olhou para sua filha, confusa.

Maura sorriu e colocou suas mãos sobre seu ventre, imediatamente os olhos de Ângela arregalaram felizes – Porque você será vovó mais uma vez.

— Oh você está grávida? – perguntou Ângela apenas para ser confirmada com um aceno de cabeça tanto de Jane quanto de Maura – Oh por meus pratos! Que notícia maravilhosa! Quantos meses já? É menina ou menino? São quantos? Um? Dois?

Maura riu da afobação de sua sogra – Ma! Vamos com calma. – pediu Jane, mas tinha um sorriso nos lábios – Uma pergunta de cada vez.

— Bom Ângela respondendo a todas as duas perguntas... – brincou Maura – Estou grávida apenas de um mês. – fez uma pausa – Ainda não dá para saber se é menino ou menina, e eu ainda não marquei consulta com meu obstetra para fazer um ultrassom e saber quantos bebês tenho aqui dentro do ventre.

— Está esperando o que para marcar essa consulta? – Ângela meio que intimou a médica.

— Ela está esperando o dia de amanhã vir e então poder marca a consulta. – respondeu Jane sarcasticamente.

Ângela olhou para sua filha – Por que não marcou hoje?

— Assim que saímos do hospital com o resultado do exame de sangue, nossos telefones tocaram e tínhamos um caso para investigar. – respondeu Maura – E eu acabei tão concentrada no caso que acabei não lembrando de marcar a consulta. – completou – Mas é como Janie disse, amanhã sem falta eu ligo para meu obstetra e marco a consulta. – sorriu amavelmente, fazendo com que Ângela também sorrisse satisfeita.

— Eu não acredito que serei vovó novamente. – disse Ângela feliz depois de alguns segundos, então se levantou e foi abraçar sua filha e nora, as parabenizando. Depois foi Nina e Frankie parabenizando as duas mulheres – Agora falta você Frankie. – falou olhando para seu filho do meio.

— Pronto! Sou o próximo alvo de dona Ângela. – o rapaz disse desanimado.

— Agora você sabe o que eu passo quando sou o constante alvo de dona Ângela. – comentou Jane rindo da cara de desanimo de seu irmão – O que você está fazendo ma? – questionou a detetive vendo sua mãe concentrada em seu celular.

— Mandando mensagem para todo mundo que conheço... – respondeu ainda olhando fixamente para o aparelho em suas mãos – Contando para todo mundo que serei vovó novamente. – sorriu olhando para sua filha depois de mandar mensagem para todos que conhecia.

— Cadê Leonard? – questionou Nina mais uma vez percebendo que o homem estava faltando.

Ângela soltou um suspiro – Preciso fazer uma viagem de negócios imprevista. – falou – Mas disse que semana que vem está de volta. – sorriu ao sentir seu celular vibrar com respostas de sua mensagem.

—SQ-

— Quem será? – perguntou Cora ao ouvir seu celular apitar com mensagem recebida. Ela e George ainda estavam junto as suas filhas, netos. Eugenia, Péppe e toda a família Lucas-Midas também estavam, pois tinham acabado de jantarem e estavam conversando enquanto a cozinheira preparava o café para tomarem – Por meus projetos! – exclamou assim que leu a mensagem.

— O que foi mãe? – perguntou Regina amamentando Benjamin, enquanto Emma dava mamadeira para o irmão George Meus glutõezinhos!!

— Maura está grávida e Ângela está toda feliz que será avó mais uma vez. – falou Cora enquanto digitava uma mensagem em resposta.

— Ah que notícia boa. – falou Regina feliz pelas amigas Acho que a visita de Jú adiantou e muita essa gravidez! — Ângela terá mais netos, e Jane e Maura serão mamães. Fico muito feliz por elas.

— Ângela fez que fez que finalmente conseguiu o que queria. – brincou Ruby fazendo Samuel dormir, ele havia acabado de mamar.

— Aposto que agora ela vai ficar falando para Frankie que ele que precisa ter filhos... – Emma entrou na brincadeira, mas também estava feliz pelas amigas Pois ele será o único sem filhos e Ângela não deixará isso quieto! — Além é claro de falar que Jane e Maura precisam ter mais filhos.

— Ou seja, Ângela não muda. – brincou Kathryn rindo da brincadeira, mas estava feliz pela notícia maravilhosa que receberam.

— Não! – veio o coro em resposta a brincadeira. Continuaram conversando e tomando café, até chegar a hora de irem para a cama e todos se despedirem.

—SQ-

Fazia alguns dias que elas haviam recebido a mensagem da gravidez de Maura. Carter e Russell estavam montados em cavalos, assim como Emma, que montava Chuva e Regina montada no Bonitão. Eles estavam indo na direção da construção do novo centro de treinamento. Fazia alguns meses que havia começado toda a construção, e essa era a segunda vez que os representantes faziam uma visita. Eles haviam alegado que como estava no começo ainda não acompanhariam de tão perto, assim que as obras estivessem mais adiantas então eles passariam a visitar mais constantemente.

— Wow! – foi tudo o que os dois representantes disseram ao ver o quanto as obras estavam adiantadas pelo tempo de que tinha.

— Impressionante, não? – perguntou Emma sorrindo satisfeita Sabia que seria essa a reação deles! Porque mesmo quando eles assinaram o contrato concordando que a loira escolheria a construtora, eles não estavam muito crentes que daria certo Eu tinha um palpite de que não aceitaram totalmente quando falei que iria escolher a construtora!

— Tenho que dar meu braço a torcer e dizer que não acreditava nessa construtora... – falou Russell que era o mais incrédulo dos dois Sabia! — Mas agora vendo tudo que já fizerem em tão pouco tempo tenho que falar que realmente você estava certa em nós deixarmos você escolher a construtora.

Chegaram e Aurora fora recebê-los, conversaram bastante ali e então acompanhados da engenheira passaram por boa parte da obra, enquanto Aurora ia falando e respondendo a todas as perguntas que os representantes iam fazendo.

— Então senhores? – Emma quis saber refazendo o caminho de volta para a fazenda, montados em seus cavalos Agora que a surpresa inicial passou e vocês viram que não brinco em serviço, que saber o que realmente estão achando!

— Sei que ainda está no começo as obras, mas impressionante. – falou Russell.

— Se continuar nesse ritmo provavelmente o centro de treinamento será entregue em tempo menor. – falou Carter também satisfeito com o que havia visto até o momento.

— Sim. – concordou Emma sorrindo satisfeita Por isso que eu queria escolher qual construtora contratar! — A expansão da área norte Aurora entregou com um tempo de folga com relação a data estipulada no contrato.

— Muito bom! Muito bom! – falou Carter – E com relação a separação dessa parte e todo o processo?

— Estou acompanhando em cima... – falou Regina conduzindo Bonitão Eu faço meu serviço muito bem e não durmo no ponto! O cavalo estava todo orgulhoso em sair com sua dona – Setenta e cinco por cento do processo já foi feito então dou uma média de duas a quatro semanas para finalizar o processo.

— Bom também. – comentou Carter – Arrisco a dizer que essa foi a nossa melhor parceria de todas que já tivemos. – sorriu engrandecido por ter falado com seus superiores e os convencidos a patrocinarem aquela equipe que ele havia visto tanto potencial.

— Senhores, os convido para almoçarem conosco. – convidou Emma assim que chegaram ao estábulo para guardarem os cavalos Espere até começarmos a colher todo os frutos desse trabalho que estamos fazendo! Aí você poderá mesmo dizer que foi a sua melhor parceria! — E depois vocês estão a vontade para passearem ou mesmo descansarem para decidirem o farão.

— Agradecemos a hospitalidade. – agradeceu Russell ajudando a guardar o cavalo que usou. Carter fazia o mesmo, enquanto Regina cuidava de Bonitão com todo carinho e Chuva com ciúmes se aproximou.

—  Você também quer mimos? – perguntou para a égua que apenas soltou um relincho Não importa qual a vida, sempre tem essa relação de ciúme! — Aqui para você... – deu alguns pedaços de legumes para Bonitão e alguns para Chuva, que toda contente comeu com gosto Eu gosto de vocês!

— E pensar que ela morria de medo de cavalos no começo... – comentou Emma – Na realidade ela ainda tem, mas Regina consegue se aproximar de Bonitão e Chuva sem problema nenhum. – sorriu orgulhosa.

— Como ela conseguiu vencer parcialmente esse medo? – Russell perguntou interessado.

— Eu ajudei, assim como nosso filho Henry. – respondeu Emma sorrindo feliz ao ver a interação de sua esposa com os dois cavalos Foram aulas e mais aulas sobre montaria, além de contato com Bonitão!— Bom senhores, se me dão licença eu tenho alguns afazeres antes do almoço. – a loira se despediu dos homens e deu um beijo na bochecha de sua esposa antes de sair do estábulo.

— Por favor, me acompanhem, pois estou voltando para a casa. – falou Regina ao se despedir dos cavalos Amanhã eu volto para dar mais uma volta com você Bonitão! Os dois homens apenas assentiram com a cabeça e acompanharam a advogada de volta a casa principal.

 


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Notas finais do capítulo

Tadá! E Lilith nem chegou a fugir mesmo kkkk Então tivemos Jane e Maura e sua primeira gravidez. Anna com sua filha quase nascendo. Daniel fazendo o tão famigerado pedido de casamento para Killian. Sim, Daniel agora é outro homem depois da separação. Elsa e Zelena pensando em uma melhor data para casarem. Ângela sabendo que será avó mais uma vez. As obras do novo centro de treinamento a todo vapor, e deixando Carter e Russel surpresos, mas satisfeitos. Sei que não teve muito do nosso casal favorito, mas nos próximos capítulos teremos mais cenas de Emma e Regina. Dei uma andada no tempo da história e assim será por alguns capítulos para que possa dar continuidade no andamento da história!

Até a próxima!

Link para alguém quiser saber como são as alianças de Daniel e Killian:

https://www.elo7.com.br/alianca-de-ouro-e-madeira-brasilis-unidade/dp/8738A7?nav=vip_rp_0_1#wpm=0&rcp=1&hpa=0&ps2=1&sdps=0&rch=1&hsv=1&dr=0&pcpe=1&ucrq=1&npc=1&supc=1&pnt=0&carf=1&droam=0&df=d&rps=0&srm=1&vpl=1&fsfv=0&sew=0&dld=0&sami=1&sms=0&spc=1&staa=0&smsm=0&usb=0&ses=0&rcpd=1&sei=0&disc=0&suf=0&sura=0&smps=0&rfn=0&sedk=1&scsa=1&sewb=0&uso=o&smc=1&idfs=1&sum=0&sep=0&cpr=0&accb=0&fnc=0&secpl=0&doar=0&inp=0&sed=1 (Aliança de Killian e Daniel)