Amor, esperança, estrelas e outras coisas mais escrita por Gabriela


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

provavelmente eu vou demorar a att, mas.... espero que vcs gostem... beijos e boa leitura



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Estava frio naquela manhã de segunda-feira. Jane ainda estava deitada em sua cama repassando os acontecimentos da semana passada. Um caso difícil. Ela odiava quando os assassinatos iam a júri popular, ainda mais quando ela e seus colegas de trabalho precisa depôr. Quando algum peixe grande caíam em suas mãos, ela sabia que aquela morte era apenas a ponta do Iceberg; e pior ainda era como quando aquele tipo de crime aparecia à tona na mídia, causando o senso de justiça do povo de Boston, e os jornais locais não ajudavam muito focando sempre naquele caso...

Mexer com as pessoas alto escalão de Boston era como colocar fogo no rastro de pólvora e esperar para que todas as bombas que há dentro de quatro paredes estourem, mostrando a grande desgraça quando alguém mexe com aquilo que estava quieto. Jane não tinha culpa, houve um homicídio e ela era a detetive daquele departamento dentro do BPD., Jane sabia que toda aquela situação implicaria em muitas outras coisas. mas não que seria tão hediondo. 

Quando as máscaras caem, e todos vêem a verdade por trás das camadas e camadas do disfarce, o baque é estrondoso; e a detetive sabia que mexer com a máfia era como atiçar a colmeia de abelha e ficar parada esperando as pequenas abelhas ir em sua direção com seus ferrões aprontados para todo o seu corpo.

No entanto, a grande preocupação da morena era com sua melhor amiga. Maura havia ficado ainda mais abalada, visto que quase havia sido vítima daqueles vermes. Se tinha algo que a detetive odiava na legista, era o fato dela ser inocente demais. Maura não tinha malícia nenhuma, por isso era fácil de ser enganada. Nem tudo estava como a morena gostaria que estivesse, ainda há pessoas lá fora, em qualquer lugar daquele país que tem alguma participação nos crimes que ocorrera em alguns estados dos EUA, incluindo Boston, mas a grande merda foi quando alguns corpos foram achados em um campo fechado.

O frio daquele ano estava pior que os de anos anteriores, ir àquele campo fechado, onde era cuidado pelo governo, cheio de árvores altas, arbustos... Aquele campo já era difícil de ser explorado, seu terreno era declinado e a neve não ajudava em nada.

 

"Cuidado, Maura."

"Por que logo hoje que está tão frio temos que sair do conforto do nosso sofá e de nosso aquecedor?"

"Bem, a morte não escolhe dia e nem hora"

Cães farejadores estavam no local, a neve impedia que o cheiro ruim que constava em baixo das grandes camadas de neve subissem até as narinas de quem estava lá. 

"Não é sempre que encontramos dedos humanos em Boston"

Frost estava levemente nauseado, mostrou o saco de evidências para a doutora Isles. "está conversado por causa da baixa temperatura. Aonde encontraram isso, Frost?"

"Na parte mais baixa do campo, e temo que estamos lidando com um cemitério a céu aberto. Com licença"

Quando as duas mulheres chegaram na parte baixa, os cães farejadores latiam com veemência, em suas linguagem canina, pareciam dizer "hey humanos, aqui tem coisa podre, e não vai ser bom pra vocês"

 

Quando começaram a tirar a neve com a pá, depois de um longo tempo, ali jazia uma carnificina. E ai Jane olhou para Maura, e viu que a mulher estava de olhos bem atentos aos, em uma contagem rápida, quinze corpos congelados.

 


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Notas finais do capítulo

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