Nova Geração de Heróis escrita por lauragw


Capítulo 55
Kiss me quikly


Notas iniciais do capítulo

desculpa, pelo título, mas eu pensei nessa frase sempre quando eu escrevi esse capítulo.



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- O que vocês sabem sobre mitologia grega?

- O básico. – respondeu James.

Nos entreolhamos.

- Então vamos começar do começo... básico não é a melhor coisa. – Clara comentou. – Existe doze deuses, que são considerados os principais. Desses doze três são os grandes.

- Sim. Essa parte a gente sabe. – Oliver interrompeu.

- Ok. Então podemos pular. Sabem também que às vezes esses deuses descem a terra e se apaixonam por mortais, tendo relações com eles e ocasionando em filhos. – ela continuou.

- Os meios sangues. – Flávia falou rápido. – Pode ser tanto filho dos doze, quanto de qualquer outro deus.

- Ta tudo bem, mas isso é crença, mitologia é como uma religião. Não existe, mas as pessoas acreditam. – James falou.

- Era isso que a gente pensava, mas olha. Existe, o Olimpo muda de lugar de acordo com as grandes potencias mundiais. – Clara começou a falar baixo. – Somos meio-sangues. Filhos dos deuses. Lizzie é uma meio sangue. Vocês dois provavelmente também.

- Er... não entendi, não acredito ainda. – Oliver falou.

- Tudo bem, só que quando você for morto por um minotauro, eu não vou ao mundo inferior te salvar. – Clara cruzou os braços.

- Olha... ela quis dizer que bom... exatamente isso. – eu tentei concertar – Não pedimos que acreditem, só tenham cuidado, aquelas duas mulheres eram deusas e não estão do nosso lado.

- Que lado estamos? – James perguntou.

- Do nosso. – falei brevemente – Só vamos poder te explicar quando Quíron estiver presente.

- Que seja... – Oliver comentou cruzando os braços na altura do peito e encarando Clara.

(...)

Hoje era o dia do trabalho com os animais. Estávamos esperando que a diretora fizesse a divisão.

- Atenção alunos. Ao invés de eu ler a lista, ela ficará na parede e mais tarde do lado eu colocarei a lista do trabalho surpresa. – ela comentou, colocando a ultima folha no mural, e saindo para o refeitório.

Apertei-me no amontoado junto com os outros, com sorte trabalharia com cavalos e animais limpinhos, ou melhor, quase limpinhos. Torci para que minha dupla fosse uma das garotas, seria muito bom e renderia boas risadas. Quando finalmente fui jogada contra o mural, e procurei nas folhas o meu nome, consegui ver que minha dupla era nada mais nada menos que James Pcaty.

De que tomaríamos conta? Não sabia ainda. Arrastei meu dedo pela linha que percorria mais da metade da folha para ver Galinheiro 3. Primeira coisa que passou pela minha cabeça: Eles têm mais de um galinheiro?! Segunda coisa: Porque uma escola tem galinheiro?! Terceira coisa: GALINHAS?!

Sai do amontoado de pessoas e voltei para o lugar que estava antes. Flávia que foi a próxima a se aproximar, puxou a saia xadrez que ela usava com uma bota, uma blusa lisa e cabelos trançados e arrumou meus fios desgrenhados. De uma forma ou de outra estávamos entrando no estilo mais caipira. Na verdade, não tínhamos opção, não íamos sujar nossas roupas e o colégio emprestou algumas.

- Meu deus, Lola o que fizeram com o seu cabelo? – Flávia parecia mais preocupada com os fios do que com outra coisa.

- Flávia, eu estava naquele amontoado de gente. – apontei para onde trinta adolescentes se empurravam para ver um mural.

- Ah, claro, o Dan foi ver pra mim. – ela sorriu angelicalmente. – Você ficou uma gracinha com essa roupa...

Eu estava com uma calça jeans surrada dentro da bota que era preta, uma camiseta flanela.

- Só precisamos de mais uma coisa. – ela murmurava pensativa.

- Flávia, foco, vamos cuidar de bichos! Não estamos indo para um desfile de moda country. – falei com certo desgosto.

- Quieta. - seus olhos vagavam por todos ali.

Os garotos estavam se aproximando. Ela sorriu abertamente, pegou o chapéu da cabeça do James e colocou na minha.

- Perfeito. – seus olhos faiscavam. Revirei os meus e voltei para Clara que se aproximava agora.

- Está com quem? – perguntei pra ela.

Clara não entrara no estilo country, ainda usava All Star, um jeans qualquer e uma blusa dos Rolling Stones.

- Com o Fiery, ordenhar vacas. – ela fez uma careta única. O garoto ainda tinha uma certa fixação em Clara, porque seus olhos não saiam dela.

- Dan? Liam? – perguntei olhando para eles.

- Eu e a Flávia, temos um cavalo pra alimentar. – Liam deu de ombros.

- Miranda Sanchez, não sei quem é... mas vamos cuidar de porcos. – ele fez uma careta. – E você Lola?

- Eu e o vaqueiro aqui – apontei pro Jay - vamos buscar ovos no galinheiro 3- fiz três com os dedos para dar ênfase.

Liam fez uma careta quando James envolveu meus ombros com seu braço.

- Er... – tirei o braço dele com delicadeza. – Então vamos? Dan, boa sorte em descobrir quem é Miranda...

Caminhei até o celeiro para buscar a cestas, alguns outros alunos também faziam o mesmo percurso. Voltei e entreguei uma cesta para James.

- Então, Lola, essa história de deuses e tudo mais... rola mesmo? – ele falou enquanto caminhávamos para o galinheiro.

- Eu sei que você não acredita, mas é verdade. – eu falei.

- Se supostamente fosse verdade, quem eu seria filho? – ele perguntou.

- Levando em consideração que você não conhece a sua mãe. Eu chutaria algo como Athena ou Afrodite...

- São bem parecidas elas... – ele comentou com sarcasmo.

- Aii, não sei, nunca fui boa com isso. – abaixei a cabeça.

- Hey... e você é filha de quem? – ele me encarava.

Evitei o olhar e olhei pra frente, encarando o galinheiro a poucos metros. Tinha uma pintura azul desbotada.

- Apollo. – falei baixo.

- Por que ele?

- James! Você escolheu quem é seu pai? Escolheu a sua mãe? Aconteceu! Simplesmente ele e minha mãe tiveram um caso... – disse um pouco estressada.

- Hey, calma aí. – ele me encarava ainda.

- Você realmente não entende. – parei a uns dois metros do galinheiro. – Não é legal ser meio sangue, não estamos brincando de pular corda, James! Você acha que eu escolheria isso? Não! Não escolheria. Vejo a morte toda hora, minha família cresce a cada momento mais. Meu pai é uma galinha e o vejo pouco, quando o vejo. Tenho um avô prepotente e tios sanguinários. Minha família é uma perdição e ainda tenho irmãos que nem imaginava.

- Lola! Pelo amor de Deus, calma. Desculpa ta bom? Eu acredito. Só estava brincando, não esperava que isso te afetasse tanto. – ele disse me abraçando.

Ele era cheiroso. Ta legal. Não foi o melhor comentário, mas o perfume dele de uma forma ou outra me atingia. Os braços dele me passavam segurança de uma maneira diferente da do Liam.

- Er... vamos? – eu deveria estar incrivelmente corada.

Ele riu e assentiu. Colocou a mão na porta do galinheiro e abriu com cuidado me deixando passar antes. Assim que entrei no galinheiro, um cheiro forte atingiu meu nariz.

Galinhas não são as criaturas mais cheirosas, e um galo estava bicando a minha perna. Putz. Esqueci a comida.

- Jay! Esqueci o milho, pega lá? – pedi porque ele estava mais próximo da porta.

- Claro, vai pegando alguns ovos.

Legal. Eu versus galinha. A questão é... como você pega um ovo de uma galinha? Enfia a mão? Eca. Nojento. Por que a Flávia pega os cavalos? Bichos tão fofos! Ok, estava eu e a galinha, nos encarando. Então eu fiz o mais sensato.

Vi que tinha um pedaço pequeno de pau no chão. Peguei ele com muito cuidado e fui chegando perto da galinha até que ela decidisse sair dali. E foi o que ela fez. Assim que ela pulou pro chão, pude ver quatro ovinhos que sorriam para mim.

Com a maior delicadeza eu peguei os ovos e coloquei na sexta, depois peguei a galinha no colo. Sim, ela deixou, o que foi um milagre e recoloquei ela de volta no seu adorável lugar. Fiz isso até encher uma cesta, que foi colocado num canto. James ainda não voltara. Faltavam dez galinhas ainda, então troquei de lado. Tirei a primeira galinha com cuidado e comecei a pegar os ovos.

Nessa hora, James abriu a porta, entrou no galinheiro e eu parei de mexer nos ovos. Virei para ele que segurava um saco relativamente grande de milho, até que ele não viu a Gigicóta – o apelido dado para galinha. – e simplesmente caiu em cima de mim.

Eu não me movi, afinal ele era pesado. Suas mãos estavam firmes no chão tentando evitar o peso. Só que ele não se levantou. Mordi meu lábio inferior com a proximidade e pude ver que ele sorriu de leve. Uma de suas mãos passou levemente no meu cabelo arrumando minha franja para trás da orelha, e automaticamente minhas mãos foram pra sua cintura. Ele sorriu e beijou a ponta do meu nariz.

- Você é linda. – ele sussurrou.

- Er... obrigada? – sorri instintivamente.

Ele mexia comigo, era inevitável qualquer reação semelhante. Ele sorriu e logo se transformou em uma risada. Porém, cada vez que ele se mexia, eu acabava me mexendo e o perfume dele se espalhava, aquilo estava tentador.

Ele diminui a distancia se aproximando um pouco mais. Estávamos próximos e ele roçou levemente seus lábios nos meus. Aquilo me descontrolou. Passei minhas mãos na sua nuca e o puxei para perto. Sim, eu estava o beijando. Logo nossos lábios estavam se encontrando rudemente, mas ainda assim de uma forma muito boa. O beijo era intenso e com uma sincronia única, minha mão estava presa firmemente nos seus cabelos e ele apertava a minha bochecha.

Num movimento rápido ele nos virou, sua mão que estava na bochecha agora apertava a base das minhas costas e eu continuava entretida com seus cabelos. Nossas línguas estavam entretidas umas com as outras. Aos poucos fomos nos separando, e assim que estávamos separados por completo. Eu rapidamente sentei chão. Com a cabeça nos joelhos.

- Algum problema Lola? – ele me perguntou sentando do meu lado.

Joguei-me em cima dele e comecei a chorar.

- Não era pra ter acontecido, droga! Eu tenho namorado, qual o problema comigo?!

- Lola, por favor, se acalma, ok? – ele falou afagando minha cabeça. – O Liam não vai saber de nada, foi sem querer mesmo. Não vai se repetir, pelo menos não se você não quiser.

- James, não fala por favor, fica quieto vai. – disse apertando minhas têmporas.

- Lola... eu...

- JAMES CALA A BOCA! – gritei irritada. – A situação já não ta boa!

Ele se afastou e começou a fazer o que eu fazia antes. Peguei o chapéu que estava no chão e coloquei no meu colo. Coloquei a mão no decote da camiseta e puxei o medalhão. Medalhão que Liam me dera há algum tempo, abri e encarei a foto. Nós dois sorriamos e só de ver ele meu coração dava rodopios. Não tinha duvida do que eu sentia, apenas James me atraia, mas eu amava o Liam.

Coloquei o chapéu na cabeça e me levantei.

- Jay, olha desculpe por tudo, foi um erro. Não tem porque a gente contar pra ninguém ta legal? Só vamos esquecer isso.

- Tudo bem. Er... você dá comida pras galinhas? Eu já termino com os ovos... – ele falou me estendendo o milho.

Peguei, evitando qualquer contato de nossas mãos. Sacudi o saco e as galinhas logo pularam dos seus lugares e vieram me seguindo galinheiro afora. Parei no lado de fora e comecei a jogar o milho num canto onde não tinha grama. Fiquei um tempo me divertindo jogando milho em cima da cabeça das galinhas que sacudiam pra que o milho caísse. Até que vi que poderia ver as outras pessoas dali. Outros quatro colegas pareciam realmente atarefados em cuidar dos galinheiros um e dois e faziam cara de compenetrados. Ri observando.

Dali também dava pra ver a casa de ordenha, Clara e Oliver estavam do lado de fora, com uma vaca malhada. Oliver estava sentado em um banquinho prestes a tirar leite da vaca enquanto Clara, caminhava em volta da mesma e gritava com ele. Até que ela chutou o banco onde ele estava fazendo o cair e puxar ela com ele. Logo os dois estavam lado a lado no chão rindo, e a vaca os observava como se entendesse a situação.

Liam e Flávia estavam do meu outro lado. Ele com um balde e uma escova e ela trançando e penteando a crina do cavalo. Os dois pareciam concentrados no que falavam. Até que Flávia me viu, sorriu e abanou de forma espalhafatosa. Liam que estava de costas virou e fez o mesmo. Eu retribui me sentindo um pouco culpada, mas mesmo assim.

 Gigicóta – a galinha atrapalhada – bicou o meu pé – eu havia parado de dar comida para elas.  Logo retomei o meu afazer, procurando o Dan e os porcos. James saiu de dentro do galinheiro e sorriu pra mim.

- Eu vou levar isso aqui até o refeitório e depois te ajudo com as galinhas. – ele estalou um beijo na minha bochecha.

- Pelo amor, James! – ralhei.

Ele riu e gritou um pedido de desculpa sobre o ombro. Ele até poderia estar se divertindo mas estava de uma forma ou de outra me deixando confusa demais. De qualquer forma eu iria evitar um tempo James até que isso saísse da minha cabeça.

Depois de um tempo, eu estava sendo abraçada por trás.

- Lolita! – era o Dan, a única pessoa que me chamava assim. – Olhe com eu estou lindinho.

Virei e encarei ele. Ele tinha lama até os seus joelhos, estava imundo. Mãos com terra e tinha ração misturada nos cabelos castanhos claros dele.

- Deuses, Dan, você foi pra guerra é? – perguntei o encarando.

- Quase isso, um suíno não quis entrar, daí o Super-Dan foi atrás dele. – ele levantou o braço parecendo o super homem.

- Dan... eu não vou nem comentar... – disse descrente.

- Tudo bem, mas tente pegar um porco fugitivo, sujo de lama... – ele deu de ombros.

- Eu não iria atrás do porco! – lembrei-o.

- Talvez... mas eu fui! E o peguei! – ele falou empolgado.

- Legal, Dan, vai lá dizer pra Flávia enquanto eu coloco essas galinhas pra dentro do galinheiro.

Ele saiu todo pomposo atrás da morena, enquanto eu batia palmas atrás das galinhas e fazia elas entrarem no galinheiro. Elas meio que se organizaram em filas sozinhas e não deram trabalho algum.

- Hey moça, falta esse aqui. – Jay apareceu apontando para um galo.

- Então coloque. – disse abrindo a porta do galinheiro que eu já estava fechando.

Ele colocou o galo lá dentro e eu fechei a porta.

- Deu. – ele falou baixinho. – Pode ir se quiser.

Ele se referia a Flávia que ria escandalosamente e chamava o Dan de retardado que dava para ver de longe. E Liam que batia na cabeça do Dan repetidamente.

- São seus amigos também, vai se afastar deles por minha causa? Que maduro. Só entenda uma coisa, não vai dar certo, pelo menos não agora. – falei e comecei a caminhar em direção aos meus amigos.

Pulei nas costas de Liam e também seus olhos.

- É linda, maravilhosa e muito fofa. – eu falei perto do seu ouvido.

- Você esqueceu de humilde, Meg. – ele falou rindo.

- Há-há, dessa vez passa. – disse fazendo beiço.

- Entenda meu amor, só eu fico bonito de beiço. – ele disse me dando um selinho.

- Retardado. – falei manhosa.

- Não, retardado talvez se eu ‘tivesse alguma doença. – ele falou mexendo o dedo indicador de um lado pro outro.

- Tanto faz, Liam! – disse sem dar importância.

- Você tem que aprender a falar direitinho. – disse fazendo beiço.

- Oh deuses, imbecil, idiota, canalha e bobo. – falei agora jorrando as palavras.

- Daí até pode ser... – ele falou me abraçando.

- Então Super-D, contou pra Super-F, sobre seus super atos? – falei rindo.

- Sim, e ela se orgulhou de mim. – ele disse com um sorriso abobado.

- Que garota não se orgulharia do seu namorado que pega porquinhos. – ela falou e eu instintivamente fiz o barulho deles com o nariz.

- Olha Dan, faltou uma porquinha! – Liam disse apontando pra minha cabeça.

- Deixa comigo! – ele disse me pegando no colo e girando comigo.

- Me solta. – gritei estapeando o seu braço.

- Tapa de amor não dói, querida. – ele disse me largando.

- Flávia, seu namorado está dando em cima de mim. – falei como uma criança de cinco anos dedura outra.

- Sem problemas... – ela disse dando ombros – Eu fico com o seu daí! – abraçou Liam de lado.

Tampei minha boca como se estivesse espantada com tudo aquilo e logo caímos os quatro na risada.

- Vamos pegar algo pra comer e ver quem serão nossos grupos de tarefa surpresa? – Flávia parecia insegura quanto aos grupos.

- Duplas, a diretora me disse que serão duplas. – Liam comentou.

- Desde que não seja a Sanchez de novo. Aquela garota tem problemas. – Dan fez uma careta.

Depois de zoarmos com o pobrezinho do Dan e comemos alguma coisa. Fomos ver a lista, James estava lá com Oliver e Clara já.

- Deixa-me ver... – Dan se atravessou na frente e procurava o seu nome. – Bem time! Wyrda você é minha.

- Ai deuses. – Clara bateu com a mão na testa.

- Minha vez. – Flávia disse procurando seu nome.

Ela olhou as duas listas umas três vezes até que achou o Guess e Flávia juntos.

- Hm... Trevor Monroe. – Flávia leu o nome em duvida.

- Caramba! – uma garota que estava ali do lado comentou. – Você pegou o Monroe? Quer trocar?

- Não! – Flávia falou rapidamente.

- Droga. Ele é lindo, aqueles cabelos loiros bagunçados e olhos azuis fofos. É você tem sorte. – ela disse saindo.

- Nem sabia quem era, mas vi que não perdi nada. – ela abriu um sorriso safado.

- Eu agora.. – falei passando meu dedo pelos nomes.

Meu nome estava na segunda fila, e minha dupla era.... James. De novo.

- Jay! – disse fazendo um hi-fi com ele.

- Então me deixem ver... – Liam disse olhando as listas até encontrar seu nome. – Ashley Zhou.

- É a morena gostosa. – Oliver falou rápido. – Cabelos lisos, corpão, até que é inteligente. Líder de torcida, um avião.

Não gostei de saber disso. 


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Notas finais do capítulo

Então eu odiei odiei, mas lembrei que bom, estou com esse compromisso com vocês e preciso postar. escrevendo em outras duas fics, Hogwarts uma nova história 3 e Inesperado e Imprevisível, então to bem atucanada. Mais semana de provas... bem me perdoem, acho que semana que vem eu devo postar o próximo. REVIEWS?



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