Os lados da aceitação escrita por 6023X1023ina


Capítulo 1
Capítulo 1 - Início


Notas iniciais do capítulo

Olá galera, fiz um capítulo curto apenas para experimentar a ideia e ver se arranjo um público para ela.
Espero que gostem, não revisei muito, me desculpem se tiver erros gramaticais.



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Os distritos estão cada vez mais difíceis e caóticos, resultando drasticamente na forma de se arranjar comida.

A medida que recebem mais informações sobre nós, eles vão se precavendo.

Foi feito um pedido diretamente do CCG, para que nenhum cidadão depois das 9, fique na rua.

Entre as 7~8 horas noite, que eles frequentem lugares movimentados ou fácil ajuda médica ou policial.

Humanos…

Sempre não facilitando para a ordem das coisas continuar fluindo normalmente.

Não me surpreenderia se eu visse pessoas da população portanto

armas contra Ghouls.

Mudar de distrito já é quase impossível, além de desconfiarem do motivo da mudança, pedem para que você faça uma série de testes confirmando se você é humano ou não.

Que détestables.

— Hmm — Um leve odor de sangue circula pelo ar, olho para os lados, e era um aroma tão recente, que jurei ter visto um rastro de um leve tom vermelho pelo vento, me levo até a pessoa que exalava o cheiro.

Segura fortemente a alça da minha bolsa no ombro, era bem incomum sentir esse cheiro por este horário, pois, assim como eu, existem muitos alunos saindo de suas escolas, atacar qualquer um seria como atacar um campo minado.

A fome surge como um som na barriga, paro e observo-a, está bem, vou atrás do cheiro e se for seguro, aceitarei de bom grado. Sorri, começando a seguir o cheiro, dando fungadas pelo ar sem que pareça estranho.

Até que enfim, chego em um beco, onde tinha dois homens adultos barrando a saída para três garotas que frequentam a mesma escola que eu. Uma das garotas tinha sido atacada por um dos assaltantes, um grande corte na mão.

As duas garotas que estavam bem, ajudavam ela da forma que podiam, choravam, pediam para que não as machucassem e que as deixassem livres, tinha jogados todos seus pertences, até os finos brincos nos pés dos assaltantes, mas eles alegremente disseram:

— Não queremos só isso... bonecas. — Eu só pude pensar em uma coisa. Que nojento.

Sem que eu perceba, acabo esbarrando em alguma coisa no chão criando um som e capturando a atenção dos homens, assustados, os mesmos se viram, mas minha presença claramente não os amedronta uma vez que olharão dos meus pés a minha cabeça.

— Docinho, tá perdida tá?

— Não… Eu, apenas acho que deveriam ir embora o quanto antes sem causar mais danos. — engulo seco, comecei a raspar minhas unhas decoradas na alça de couro, estou ficando nervosa.

— Ir embora? Poxa, estava me divertindo com as três bonitinhas aqui atrás, por que não se junta…

— Ela se juntar? Magra como está, hahaha, ficaria só para me mamar.

Urg, humanos, como baratas só que com cordas vocais para falar. Claro que, existem alguns que valem a pena não matar, mas, eu não tinha encontrado ninguém assim. Suspirei, irritada com suas risadas maliciosas e malvadas, começo a caminhar, deixando minha bolsa deslizar do ombro pelo meu braço até o chão. Uma chorona como eu fingindo ser tão destemida assim, que engraçado.

Estou suando frio, que sensação formidável é essa que percorre pelo meu corpo? Ah sim, it’s time for dinner.

— Eu não quero problema, p-por favor, vão embora ou terei que causar danos graves em vocês dois. — mordo o lábio inferior, seguro a borda da minha saia, eu estou com tanto medo do que pode me acontecer.

Eles me encaram, seus olhares confusos deixam claro que foram ameaçados e não gostaram disso. Um deles dá uma risada e quando tentam se aproximar de mim, meus olhos de ghoul aparecem, fazendo com que eles pensassem bem no próximo passo que daria.

As garotas logo atrás, notaram que eles recuaram e elas recuaram junto, com medo que eles se lembrassem delas. Os homens mediocremente, se ajoelham e um deles começa a chorar desesperadamente, pedindo perdão por tudo.

— Por favor, Senhorita Ghoul, nos poupe! — eles chegam perto dos meus pés, se curvando como vermes, como o que eles são.

Não disse nada, expressei uma cara de total nojo e repugnância diante eles. Com a sola do meu pé eu abaixo a cabeça de um deles até que a testa toque no chão.

— Não. — Sorri, quando a ukaku sai das minhas costas em cores vibrantes e assustadoras. Pressiono meu pé na cabeça do homem, e o atravesso, numa enorme explosão de sangue e miolos, ambos os corpos foram cobertos.

O homem que restou, claramente de forma estúpida correu para trás puxando uma garota e a fazendo de refém. Ahhhh, que desconforto, acabei de matar um cara que pediu perdão e jurou não fazer mais nada, e tudo isso á sangue frio! Como pude fazer isso???

— Não gritem, não pretendo machucá-las. — Tentei tranquilizá-las, porém parecia inevitável fazer isso diante delas verem minha verdadeira forma. Sem que o homem reagisse a mim, salto em direção a ele o mais rápido que eu posso, com o impulso que dei no chão para tal salto em direção a ele, e antes que pudesse reagir, pego seu pulso e com apenas uma pequena força, o puxo para trás, expondo seu osso e o quebrando.

Com tal cena, as garotas logo atrás dão um grito altíssimo o que me faz ficar preocupadíssima, se escutassem, teria que sair de lá como se não houvesse um amanhã para mim. Engulo seco, sinto meu coração palpitar tão rápido, num ritmo insano. Estou sorrindo por dentro, comida para uns dias, não precisarei caçar e nem me arriscar… hahaha… mas… e as garotas?

O homem que se contorcia no chão de dor, chorava horrores, a faca que usou para ameaçar a vida das garotas, brilhava como um tesouro no mar, a pego e dou uma bela olhada, passo o dedo pela sua lâmina e nada acontece, ah sim, elas não cortam ghouls.

— Ei… eu, só quero ajudar. — Sorrio, mas sem controle da mão com a faca, eu a jogo na cabeça do homem o matando instantaneamente

— H-hm..Ahr- — A menina que tinha sido ameaçada, está paralisada e não se mexia, me aproximo, toco seu ombro em seguida.

— Está tudo bem? Eu, não vou machucá-las, quero ajuda-las. — Sorri, meio sem jeito, estou com medo de pensar nas possibilidades delas contarem, ou pior, fingirem que está tudo bem e depois me denunciar. Urg. Que fome.

— Por favor n-não, não nos faça mal. — A única menina que estava bem, chorava, pedindo para que não as matasse, concordei e perguntei se precisavam de ajuda porém, ela recusou instantaneamente.

Eu me viro  para observar os corpos, não trouxe nenhum pano ou bolsa extra para corta-los e levá-los para casa… como eu vou me livr...ar…? Ah-rh…

— Vamos, ela está desnorteada, corram! — Alguém grita e minha visão embaçada me impossibilita de ver quem, sinto uma leve passagem de ar do meu lado fazendo minha saia se mover, as meninas somem, e logo volto para meu estado normal.

Minha visão e sentidos tinham ficados desnorteados por instantes, o que foi isso? Hm? Uma enorme parte da minha cabeça está gosmenta e pegajosa… ah, agora me recordo, jogaram algum líquido de garrafa anti-ghoul em mim. Que…

— MERDA ! — Chuto com raiva a parede, formando algumas rachaduras nos tijolos.— Parece que terei que comer eles aqui mesmo...Obrigada pela refeição.

Agradecendo pelo jantar, inicio a desmembração. Tãão gostoso! Hahahah…


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