Maybe we can try again escrita por Evil Swan Regal


Capítulo 49
We find the killer


Notas iniciais do capítulo

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Swan entrou na sala de Anna com os cafés nas mãos, começou a passar os copos para cada um, Anna, Graham e Ruby. Juntou-se a Ruby no sofá vendo os papeis dos resultados.

E: Então?

A: Nenhuma das freqüências de alelo corresponde ao DNA isolado do pedaço de pau.

E: O sangue no arma não combina com nenhum dos meus encontros?  Nem mesmo a Claire?

A: Não!

G: Mas eu tenho algo novo! Olhe isso! – passou a pasta para Emma

E: Nossa vitima herdou meio milhão de dólares enquanto ainda era solteira.

RL: Que ficam com ela em caso de divorcio, mas se ela morrer... – falou lendo o documento.

E: Tudo vai para a viúva desconsolada.

G: Um grande prêmio de consolação, não é mesmo? A viúva tem motivo.

E: Sim, mas tem um álibi de titânio. Pode provar que estava jogando boliche...

A: Sabe, Jessica era muito cuidadosa no controle do seu diabetes. Contei cerca de cem marcas de agulha. Então não faz sentido que não soubesse que precisava de insulina.

RL: A bomba estava funcionando corretamente?

A: Estava tão comprometida que não posso dizer.

RL: E se não fosse insulina!

A: Não, eu testei o resíduo na bomba. Insulina pura! Seu exame toxicológico deu negativo, não havia sinais de veneno no corpo de Jessica.

E: E se houver outra coisa que não pode ser detectada na sua corrente sanguínea.

G: Se alguém colocou algo na bomba...

E: Deveria haver digitais nela!

Um olhar de cumplicidade correu de um detetive para o outro, Anna levantou da cadeira indo ao laboratório com os três detetives atrás, Emma abriu a porta para que a analista passasse.

Enquanto esperavam que o teste da digital fosse feito, os detetives observavam atentos.

E: Esta limpa – bufou – Porque não tem digitais nela, porque nem as digitais de Jessica estão nela?

A: Alguém pode ter colocado no seu corpo e limpado – Anna observava com a lente mais te perto.

G: Então a verdadeira bomba de insulina da Jessica foi trocada por uma cheia de veneno... Ela acha que está aplicando insulina, mas na verdade ela esta se matando!

RL: Quem teve acesso a Jessica?

E: Mel a dona do clube, a esposa, que estava em casa quando Jessica estava sendo surrada.

RL: Ela tinha um cúmplice! Assassina esperta, porque é impossível comprovar sem provas!

E: Que não temos... – falou pensativa – Ainda! – saiu andado

G: Swan! Aonde você vai?

[...]

A loira estacionou o carro em frente ao clube. Foi até a porta, bateu de leve e logo Mel apareceu para atender, a mulher estava no meio de caixas de papelão.
A detetive entrou, sentando no banquinho em frente ao balcão enquanto Mel continuava organizando o que parecia ser para uma mudança.

— Veio antes do esperando Detetive.

E: Ah você sabe como é...

— Tem novas perguntas para mim Detetive?

E: Jessica estava aqui com mulheres, então obviamente estava traindo. Conhecia a esposa dela, Mel?

— Dirijo um bar, não uma igreja... Sabe disso, não é bebê?

E: Vamos lá! –sorriu abrindo os braços, a mulher deixou uma caixa encima do balcão e os olhos de Swan foram diretamente para a luva rasgada em suas mãos.

— Tem certeza que não quer nada para beber?

E: Não, obrigada... Bem – pegou a jaqueta – Você tem o meu numero

— Sim eu tenho – sorriu

E: Se você tiver alguma nova idéia... – Emma sorriu de canto para ela – Sabe, você disse que se eu sentisse vontade de uma aventura...

A mulher alta saiu de trás de o balcão indo parar em frente à Swan, enroscou o dedo nas ondas loiras da Detetive que caiam sobre o ombro.

— Sim?

E: Uhum... – a mulher começou a se aproximar devagar do rosto da loira, mas antes que seus lábios pudessem se tocar, Swan desviou o rosto, os lábios da mulher foram parar no seu pescoço deixando um beijo molhado naquela região, depois do beijo a loira simplesmente saiu, voltando para o distrito.

Não demorou muito Swan estava entrando na sala da Anna que estava sentada em seu escritório vendo alguma coisa no PC.

E: Pode procurar DNA no meu pescoço? – falou sentando no escritório da Dra.

A: Eu nem vou perguntar por quê... – sorriu balançando a cabeça em negativo

A dona do clube foi chamada para mais um interrogatório, depois do resultado do exame sair, não tinha mais como fugir e ela sabia. Emma voltou à sala de interrogação depois de ter saído com o novo depoimento da mulher, ela ofereceu um acordo com a mulher...

E: Você tem 10 segundos! Tem um ônibus vindo, pode estar nele ou debaixo dele, você escolhe!

[...]

Clube Merch

— Aquela policial esta jogando verde! Fique firme!

— Sim, tive que ficar lá e ver a Jessica morrer, sabe...

— Esta tudo bem agora!

— Você não estava lá. Ela estava tão doente. O que você colocou naquela bomba?

— Fentanyl. Não pode ser detectado. Misturado com água troquei as bombas. Receberemos o dinheiro em 90 dias! Esta tudo bem querida!

— Espere. E quanto às digitais?

— Você deixou digitais?

— Não, é isso o que me preocupa. As digitais de Jessica deveriam estar na bomba, mas não havia digitais!

— Espere! Como você sabe disso?

A porta do quarto dos fundos abriu, Emma e Graham saíram.

E: Porque ela decidiu subir no ônibus!

G: Braços para atrás! – Graham tirou as algemas para algemar a viúva.

E: A mesma velha historia. Matar a esposa pelo dinheiro... – começou a retirar a escuta que estava na dona do clube.

— Como você pode fazer isso? – perguntou a viúva para a mulher a sua frente.

E: Isso é o mais aventureira que consigo ser – olhou para Graham – Pode levar ela – olhou para a mulher cabisbaixa que estava do seu lado – Você fez um ótimo trabalho.

— E quanto a mim agora?

E: Vamos descobrir um jeito... – tocou o braço da mulher.

[...]

Emma entrou em casa, o perfume característico da sua casa a fez sorrir por finalmente estar ali.

E: Amor? – colocou as chaves na mesinha – Gina?

R: Emm! – apareceu no corredor saída do quarto.

E: Aaah amor! – foi andando até ela a passos largou e abraçou a morena forte, aspirando o perfume inebriante – Meu deus tava morrendo de saudades!

R: Tava é? – separou um pouco o abraço pra ver o rosto da amada

E: Claro que tava, você não? – a morena sorriu beijando delicadamente os lábios finos – Gina?

R: Uhm?

E: Acho que devemos voltar a usar nossas alianças.

R: Porque alguém deu encima de você?

E: Não... Não! Não é por isso, é porque apesar do divorcio, vamos ter um bebê, moramos juntas... Tecnicamente estamos casadas, papel não é o realmente importa, certo?

R: Certo – semicerrou os olhos analisando a loira – Bom eu tenho que procurar a minha.

E: Como assim procurar? Você perdeu a sua aliança?

R: Não! Eu a guardei, mas com todo esse tempo do divorcio, a mudança, sabe...

E: Nossa amor... – abaixou a cabeça

R: O que?

E: Você perdeu a nossa aliança...

R: Não! Eu não perdi!

E: Ah esquece, vou tomar meu banho – deu um beijo na face de Regina e entrou no quarto para pegar roupas limpas.

Regina esperou, ouviu o barulho da água do chuveiro. Abriu a porta devagar e pode ver o corpo nu da loira atrás do vidro do box, a morena tirou a roupa silenciosamente. Logo correu a porta de vidro do box e entrou.

E: O que esta fazendo? – a loira analisou o corpo da sua mulher.

R: Apenas tomando um banho com a minha esposa... – chegou mais perto

E: Gina... – falou baixinho

R: O que foi? Você esta cansada?

E: Sim...

R: Ok – deu as costas para sair, mas Emma pegou o seu braço puxando-a colando o seu corpo no dela.

E: Não, espera... – sussurrou perto do ouvido de Regina.

Regina girou ficando de frente para a loira, devagar ela se aproximou beijando os lábios finos da loira...

R: Deixa eu te ajudar... – pegou o sabão liquido passando em ambas as mãos fazendo um pouco de espuma para logo começar a espalhar pelo corpo de Emma. Ombros, seios, abdômen, braços... Emma encostou o corpo da morena no vidro atacando os seus lábios carnudos.

Regina separou os lábios por uns segundos passando mais sabão na palma das mãos, voltando a espalhar pelo corpo da loira que tinha a respiração ofegante devido ao toque, deixou sua mãos deslizar abaixo do abdômen, chagando devagar na intimidade da Detetive.  Manhosamente começou a fazer movimentos circulares, Emma ofegava e gemia contidamente sentindo as sensações surgirem aos poucos. Levou as mãos ao rosto da morena trazendo-a de encontro aos seus lábios invadindo-a faminta.  

R: Vira amor... – sussurrou, a loira ficou de costas, agora Regina passava as mãos ensaboadas pelas costas descendo até a bunda, dedicando um pouco de tempo e deixando sua mão deslizar pelo meio das pernas da loira em um vai e vem. Juntou mais o seu corpo beijando e passando a língua pelo pescoço de Emma.

E: Mais amor... – deixou escapar ficando de frente para a morena que beijou seus lábios levando sua mão até o sexo da loira penetrando-a com dois dedos, Emma movimentava o seu quadril ditando o ritmo, enquanto Regina sugava, mordia e brincava com os seios da loira.
Emma segurou no ombro da morena apertando assim que as sensações se faziam mais freqüentes.  Não demorou muito para Emma gozar.
Regina beijou delicadamente os lábios de Swan.

E: Cama... Agora! – tentou pegar Regina no colo, mas falhou fazendo a morena gargalhar.

R: O que você ta fazendo?

E: Tentando... – falou fazendo “força” tentando mais uma vez arrancando mais uma gargalhada da morena  

R: Emma para! – bateu no ombro da loira

E: Que merda eu não consigo! – riu também

R: Você ta me chamando de gorda? – parou de rir no mesmo instante.

E: O que? Claro que não! Eu que to precisando ir mais a academia! – Regina riu acarinhando o rosto da mulher  a sua frente.

R: Eu amo você – falou antes de beijar a loira mais uma vez.


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Notas finais do capítulo

E é isso aê!
Relevem qualquer erro!
Beijos!



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