Maybe we can try again escrita por Evil Swan Regal


Capítulo 39
I just want to stay here with you


Notas iniciais do capítulo

Gente voltei com mais um!
Thanks pelos coments como sempre! Fico feliz em ler vocês!
Tô vendo que tão gostando do tempo calmo da fic e isso é bom... Tuuuuudoooo caaaalmoooo...
Mas vou deixar vocês agora, boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/724593/chapter/39

R: Achei que você não fosse vir trabalhar hoje… - falou a morena para Arthur que estava dirigindo para a cidade.

A: Eu não ia mesmo, mas tinha que pegar umas coisas que esqueci, amanha tenho que visitar cedo outra fazendo, então...

R: Onde o senhor se enfiou ontem à noite? Sabia que elas foram parar presas, não sabe?

A: Emma já me contou tudo que aconteceu ontem – falou rindo – Pior que dessa vez nem foi a Zelena que começou...

E: Eu não comecei! Eu apenas...

R: Tentou defender a frágil moça... – revirou os olhos

E: Ela precisava de ajuda Regina, não sabe, mas precisa.

R: Como seja!

E: Não, isso é serio!

A: Marian passa cada coisa com aquele tosco do Robin, não sei como ela agüenta, nem como você agüentou – olhou rapidamente para Regina.

R: Ele não era violento comigo...

Arthur apenas lançou um olhar para a morena, Emma observou tal acontecimento. Não demorou muito Arthur estacionou em frente ao bar, o casal desceu se despedindo dele.

R: Obrigada Arthur! – acenou e ele partiu – Você quer comer uma pizza antes da gente voltar para casa?

E: Serio?

R: Sim!

E: Ok! – sorriu feliz-

Começaram andar até a lanchonete que tinha ali perto, começava a escurecer de a pouco mais um dia chegando ao fim.

R: Então você bebeu ontem...

E: Eu sei que não deveria, mas a Zelena insistiu.

R: Ok... – olhou para a loira – Posso te perguntar uma coisa?

E: Claro, o que é?

R: Porque você sugeriu que colocássemos o nome do meu pai no nosso filho?

E: Porque ele é um bom homem, gosto muito dele, se tivesse tido um pai queria que fosse como ele é, porque sei o quanto ele é e foi importante em sua vida, nos apoiou quando a sua mãe não queria nem me ver pintada de oro, bom ela ainda não quer, mas... O nome é lindo! Eu acho que é destinado para ser o nome do nosso Filho.

Como posso discordar com isso!

E: O final te pegou não é? – riram

R: Um pouco.   

E: E você tinha pensado em Daniel... Então acho que já temos o nome do nosso filho... Henry Daniel Swan Mills.

R: Soa bem – sorriu – Soa perfeito!

E: Também acho! Você acha que seu pai vai gostar?

R: Se ele vai gostar? Ele vai amar!

Adentraram o estabelecimento, sentaram em uma mesa, uma jovem fez um gesto de que já iria atendê-las.

R: Vou ao banheiro enquanto isso você faz o pedido.

E: Ok!

A jovem se aproximou, Emma fez o pedido, tirou o celular do bolso para responder uma mensagem de Graham que havia chegado.

— Foi você! –ouviu uma voz masculina se alterar – Foi você!

Olhou para trás vendo o loiro da noite passada do bar se aproximar a sua mesa.

E: Eu? O que quê tem eu?

— Oh não se faça de sonsa, foi você quem começou toda aquela confusão ontem no bar!

E: Que eu me lembre você já tinha começado muito antes de eu chegar perto... – olhou para a mulher morena que estava do lado dele – Você esta bem? – Emma se dirigiu a mulher que assentiu, Robin olhou de Emma para Marian.

— Você é muito atrevida! Chegou ontem na cidade e já quer arrumar encrenca... Com quem você esta? Nunca tinha te visto por aqui antes! – olhou ao redor procurando a companhia da loira.

R: Ela está comigo... – o homem arregalou os olhos ao ver Regina – Algum problema Robin com a minha acompanhante?

RH: Regina...?

R: Sim, sou eu mesma.

RH: Não sabia que você estava de volta à cidade.

R: Por alguns dias... Então o que estava acontecendo aqui? – olhou de Emma para Robin.

E: O moço aqui esta um pouco nervoso, não é mesmo? – segurou o sorriso.

RH: Foi apenas...

O sininho da porta da lanchonete avisou a entrada de alguém, Regina olhou para a porta e viu o Xerife entrando com Mary. O loiro vendo Robin e Swan próximos decidiu ver se estava tudo em ordem.

D: Boa noite – olhou na cara de um por um – Esta tudo bem por aqui?

RH: Tudo sim Xerife, não se preocupe...

R: Bom, eu tenho que discordar.

D: E isso porque Regina?

R: Nós passamos aqui para comer uma pizza e de repente Robin aparece agressivamente atrapalhando o nosso jantar.

RH: Desculpa eu não queria... Eu não sabia... Não foi a minha intenção. Desculpe. Eu já estou de saída... Bom te ver de novo Regina – transtornado o homem saiu com Marian atrás.

M: Ok, isso foi estranho – Mary disse ao ouvir a porta bater.

R: Porque não se juntam a nós?

O casal se olhou assentindo, sorrindo tomaram os seus devidos lugares.

R: O que ele te disse? – Regina passou a mão sobre a da loira.

E: Nada, quando você voltou ele tinha acabado de chegar, não deu tempo... – Regina encarou a loira preocupada – Eu estou bem!

R: Viu quem é que começa? – falou irônica para o loiro.

D: Eu sei... E sobre isso eu queria falar – olhou para Emma – Queria te pedir desculpa se passei dos limites ontem, o problema é que Robin é o filho do Prefeito, então qualquer encrenca que ele arranja eu quero, mas não posso fazer nada, aquele cara é o dono dessa cidade, sempre foi...

M: É algo que ainda não descobrimos, como tirar Gold do poder!

E: Ummm – deu um gole no suco – Agora eu entendo... Mas não se preocupe com isso, eu também tinha bebido demais, o castigo meio que valeu – olhou para Regina que agora conversava com Mary.

D: Acredite quando digo que preferiria mil vezes levar ele para passar uma noite naquela cela, do que vocês duas. Alias como esta Zelena?

R: Dormindo eternamente para recuperar o sono – o homem sorriu.

D: Mas, você disse que estava acostumada a passar as noites na delegacia, encrenca nos bares de Boston?

E: Oh não – sorriu – Eu também sou da policia. Na verdade, Detetive Emma Swan – tirou um cartão e entregou a David – Boston Homicídios.

D: Wow! Isso... Isso deve ser incrível. Como é? – Mary parou de conversar com Regina, para observar o marido todo animado – Você acha que eu poderia fazer isso?

E: Bom eu acho que com o devido treinamento todos são capazes de fazer. – sorriu observando as caras de Regina e Mary.

M: É bom apenas ouvir as historia da Emma, meu bem, porque não tem chances de irmos para Boston.

R: Não deixe mesmo Mary, é um pesadelo ser casada com um policial ou Detetive em uma cidade grande.

M: Eu achei que vocês estavam separadas, ao menos foi o que você disse ontem.

R: Sim, sim – corou – Estamos, mas eu estava falando de antes... Quando a gente...

E: Bom parece que trabalhar por aqui é bem tranqüilo – interrompeu vendo o constrangimento da morena, que agradeceu com o olhar por tira-la daquele momento.

D: Muito! Brigas em bares, algum acidente na estrada, coisa pouco. Problema de verdade pode ter apenas quando algum forasteiro decide passar algum tempo por aqui, mas é raro.

E: Deus, agora eu entendo porque você perguntou sobre Boston. Como você consegue?

E assim os casais ficaram conversando por mais tempo do que imaginaram, a garçonete trouxe os pedidos, Emma gostou do casal pareciam ser boas pessoas, o mesmo eles acharam dela, Regina estava se sentindo bem em conviver em paz com Swan e que a mesma conhecesse alguns dos seus amigos da adolescência.

Eram as 22hrs17min quando os quatro deixaram a lanchonete, se despediram com a promessa de repetir o encontro antes de elas voltarem para Boston.

R: Onde vocês estacionaram o carro ontem?  

Emma olhou de um lado para o outro tentando se localizar na cidade desconhecida.

E: É por aqui eu acho – apontou para a direita, ambas começaram a andar – Gostei deles.

R: É eles são legais, mesmo que às vezes esse amor deles me enjoe – Emma riu.

E: Por quê? Nós tivemos a nossa fase também, é normal!

R: Eu sei Querida, mas eles são o tempo todo!

E: Eu acho que isso é bom.

R: Bom eu acho que brigar de vez em quando também é!

E: Você porque gosta de complicar às vezes.

R: Oh eu gosto de complicar às vezes?  – parou de andar, Emma olhou para trás achando graça da cara da morena.

E: Qual é Regina, você sabe que é verdade! – a morena apenas passou por ela a passos rápidos parando em frente o carro da irmã – Não era pra gente brigar agora!

Começou a revirar a bolsa procurando as chaves do carro.

R: Você e essa sua boca grande... – murmurou

Emma que estava logo atrás ouviu, pegando  a morena pelo braço girando-a encostando o corpo no carro, prensando-a com o seu.

E: O que quê tem ela? – sussurrou próxima aos lábios carnudos.

As respirações agitaram, os olhos castanhos da morena faiscaram, suas mãos foram parar na jaqueta vermelha da loira, impedindo-a de se afastar um centímetro que fosse.

R: Eu te odeio... – sussurrou – Porque você tem que me irritar? – choramingou

E: Porque eu gosto... – sussurrando de volta atacando os lábios carnudos e deliciosos de Regina.

O beijo não foi nada calmo, a necessidade que uma sentia pela outra era grande demais, as línguas travando uma batalha insaciável.

Emma levou a mão até a de Regina que tinha as chaves, desativou o alarme, separando os lábios apenas, ajudou Regina entrar no banco de trás, entrando logo em seguida, bateu a porta.
Levou ambas as mãos até o rosto da morena, voltando a beijar, só que dessa vez delicada e manhosamente...
Emma beijava a pressionando o seu corpo ao contra o de Regina, as mãos procurando por mais contado.

R: Emm... – pegou o rosto da loira que agora distribuía beijos pela face e pescoço, Regina fechou os olhos sentindo aquela sensação boa de ter o toque de Emma de novo, e o perfume, ah aquele perfume...  – Emma espere... Ai...

E: O que foi? – Emma parou no mesmo instante

R: Desculpe – se ajeitou devagar – Isso não é tão agradável quanto antes...

E: Oh – se afastou

R: Não! Não você! – pegou a mão da loira

E: Não você tem razão, isso não esta certo! – desviou o toque de Regina.

R: Não Emma! Não seja boba! Você não entendeu! – fez uma carinha de desconforto.

E: O que eu não entendi?

R: Isso – gesticulou para o carro – Nós aqui no carro! Com o Henry aqui agora fica muito desconfortável pra mim!

E: Oh é isso! – corou – Claro! Como não pensei nisso antes. Desculpa!

R: Não se preocupe – chegou mais perto sussurrando – Mas podemos continuar assim – beijou o rosto da loira – Apenas beijando – virou o rosto da loira, encontrando os olhos esmeralda, deixando alguns selinhos nos lábios finos – Sem muita ação por enquanto...

E: Posso te levar pra casa.

R: Não, eu não quero ir para casa agora... Só quero ficar aqui com você...

E: Ok – sorriu devolvendo os selinhos – Podemos fazer isso, apenas ficar aqui... – puxou Regina para mais perto – Talvez se você ficar por cima não seja tão desconfortável pra vocês –sorriu ao receber um tapa da morena no braço.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Relevem qualquer erro, e desde já agradeço por isso!
Well, é isso por agora... Henry tá crescendo lindo ali dentro as coisas ficam meias desconfortáveis, não é mesmo... Mas mesmo assim Regina preferiu ficar ali com sua amada Swan.
Logo eu tô de volta! Beijos! Até mais!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Maybe we can try again" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.