Power Game And Love escrita por Samy Meireles, Samara Meireles


Capítulo 4
Kapitel Fire - Død Lee


Notas iniciais do capítulo

Capitulo quarto - A morte de Lee.
Em Dinamarquês gente, pra variar as línguas ai.
Estou extremamente feliz com as visualizações de PGAL. Elas subiram muito ultimamente, é uma pena que sejam de grande parte leitores fantasmas.
Aproveitem esse capítulo, que se puderem perceber tem uma frase em negrito, que no futuro vai significar algo importante, veremos uma vingança por essa morte. Vocês já devem suspeitar.



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13 de março.

Percy acabara de voltar de um bar, estava bêbado, muito bêbado. Ele caminhava na rua. Para sua sorte, era noite, e quase ninguém tinha reparado que ele era o Rei da Inglaterra.

Seu rumo era a casa de Annnabeth, o que faria lá ele não sabia. Apenas chegaria lá e a beijaria. Eles já tinham se encontrado inúmeras vezes, tinham saído para tomar sorvete, passear pelo museu, andar de jatinho...

Percy olhou a porta a sua frente. Olhou a campainha e bateu na porta.

—Annabeth, abre aqui!

Annabeth estava deitada do sofá, assistia um filme qualquer quando ouviu a grito de Perceu. Para sua sorte, Richard não estava em casa. Tinha ido a uma reunião com os nobres aliados.

A loira viu-se levantando rapidamente e abrindo a porta.

—Percy o que está faze...

Ele foi calada com um beijo. Percy cheirava a cerveja. Ela não podia parar o beijo, ele desconfiaria e seu plano iria por água abaixo. Ele se afastou, parecendo querer recuperar o ar.

—Annabeth, você é muitooooooooooooooooooooo, linda! – ele sorriu, seu bafo deixava claro que tinha bebido.

—Percy vá para casa você está bêbado.

—Não... Eu quero você.

Ela se assustou, Percy realmente estava bêbado. Nesses tempos que passou com ele, ela descobriu que ele era um ótimo homem, de bom caráter. Jamais falaria isso para uma mulher. Mas se ele quisesse ela teria de fazer, tinha que convence-lo a qualquer custo, mas esperava que o tivesse de fazer só na lua de mel, onde beberia tanto que nem notaria que estava fazendo sexo com alguém que não amava. Ela poderia tentar apagar ele, fazer com que dormisse, armaria para que ele pensasse que dormiram juntos. Mas ele não cairia nessa.

—Eu quero você. –ele repetiu dessa vez se aproximando mais

—Percy.... Entre. –Annabeth abriu a porta para que ele passa se. Daria seu jeito.

Percy olhou o sofá e jogou-se nele, tirou sua jaqueta e sua camiseta.

—Venha aqui. – ordenou

Annabeth estremeceu, ela não queria, não gostava dele, nem sequer sentia algum tipo de atração.

—Por Richard... –sussurrou para si mesma, andando até o sofá e sentando-se ao lado de Perceu

—Você será minha. –ele a abraçou.

Antes que ela pudesse fazer algo mais, ele já tinha dormido. Desmaiado na realidade. A bebida deve te-lo feito desmaiar.

—Ainda bem. – ela sorriu, feliz por não ter que fazer nada.

Annabeth decidiu seguir sua própria ideia. Levou Percy para sua cama, que na realidade era de Richard. O deitou, tirou suas roupas e o cobriu com um lençol. Mandou uma mensagem para Ric dizendo que ele deveria ficar em um hotel. Tirou suas roupas, ficando apenas com as peças intimas. Perfeito. Encostou-se no peito de Percy, ela tinha que fazer parecer real, imaginou ser Richard e dormir nos braços de Percy.

 

14 de março, 8:24

Percy levantou-se em um pulo, mas sua cabeça latejou fortemente.

Ele olhou para o lado e se assustou, Annabeth estava apenas de roupa intima, virada para o outro lado.

—Mas que merda... – sussurrou espantado para si mesmo.

Annabeth se remexeu, já estava  acordada, só estava esperando Percy perceber o que tinha acontecido.

Sua cabeça latejou novamente, dessa vez mais forte. Ele se levantou rápido demais e ela latejou mais ainda. Precisa voltar para o palácio, logo seus assessores perguntariam por ele e se não o vissem na reunião ele teria problemas. Uma ideia lhe ocorreu.

—Annabeth. – ele balançou a loira

—Hmm? – ela fez uma voz sonolenta

—Obrigado pela noite, mas eu preciso ir.

A loira sorriu, seu plano deu certo. Percy não se lembrava, mas ele realmente precisava ir, e ainda por cima, tinha de ser cuidadoso, se algum jornalista o visse saindo da casa....Seria um escândalo.

Pegou seu celular.

—Michel? Por favor venha me buscar. Não posso ser visto por ninguém.

Não demorou muito para o motorista aparecer e levar vossa Majestade de volta ao palácio. Na cabeça de Percy a noite tinha sido boa, haviam provas disso, ninguém poderia dizer ao contrário. Ele não era desse tipo, mas devia estar muito bêbado. Ele estava começando a se apaixonar.

Pobre Rei, mal sabia ele dos planos para usurpar sua coroa.

 

15 de março, 14:13.

Perceu estava triste, não era possível que tivesse acontecido tal tragédia.

—Tio, eu sinto muito. – Percy olhou nos olhos de Apolo esperando ver alguma reação

—Não foi sua culpa. – Foi apenas isso que ele disse antes de ser virar para o caixão e chorar no corpo frio do filho.

No dia anterior Percy tinha acordado na casa de Annabeth, ele havia voltado para o palácio sem ser visto. Ele seguira seu dia normalmente, porém com um tremenda dor de cabeça. Mas na noite da bebedeira, ele e seu primo Lee Fletcher, que tinha vindo passar alguns dias com ele, tinham saído para festejar, Percy estava se permitindo a isso ultimamente. Mas ele bebeu demais, e saiu do bar em busca da casa de Annabeth, ele se lembrava disso, suas memórias acabavam no sofá, antes de apagar. Ele deixará Lee sozinho, e foi ai que aconteceu uma tragédia.

Lee havia bebido tanto quanto Percy, ele estava com o carro que tinha alugado para passear pela cidade. Depois que Percy sumiu ele optou por procura-lo no palácio, porém quando virava a esquina da rua, misteriosamente ele colidiu com um carro. O carro estava em alta velocidade e pegou exatamente Lee. Como se fosse já estivesse marcado.

Percy recebeu a noticia quando voltou para casa e viu os policiais na esquina. Vários jornalistas registraram a cena em que Percy abaixou a cabeça tristemente e entrou pelos portões.

Não demorou muito para que todos fossem avisados. Apolo e Will foram os primeiros. Apolo sentiu-se arrasado, e Percy culpado, ele o tinha deixado sozinho. E agora Lee estava morto. Seu corpo foi rapidamente levado para um cemitério de nobres da Inglaterra, eles agora o velavam em cerimonia fechada.

Não houve desculpas dessa vez, todos tiveram de comparecer. A família toda estava presente do funeral. Desde os primos mais distantes. Desde Luke, Leo, Clarisse, Frank, Katie, Castor, Silena, Charles... Todos. Até mesmo os mais velhos, como o Rei Hades, Zeus, Hermes e Hefesto. O Duque Ares, Dionisio, Héstia Deméter e até a Rainha da Suécia, a bela Afrodite. No funeral de Poseidon, alguns estiveram presentes, mas nem todos puderam comparecer. Mas neste funeral não, estão todos, reunidos, tristes, desamparados.

—Eu quero agradecer por toda a família estar aqui. É muito importante. – Apolo tentava falar de maneira clara, mas sua voz estava embargada. –Lee só tinha 25 anos, era jovem, tinha uma longa vida pela frente, assumiria o meu título de Duque e formaria uma família, me daria netos. –Apolo não se segurou, deixou lágrimas rolarem.

—Tudo bem Tio, todos amávamos ele. –Charles Beckendorf, Herdeiro da Espanha, primo de Percy, Luke e os demais disse, colocando sua mão no ombro de Apolo dando uma leve apertada

—Eu sinto muito. – Hefesto, o rei da Espanha, pai de Charles e Leo se prontificou

—Não sinta. Ficarei bem. –novamente Apolo tentou se recompor

—Eu sinto que devo falar. – Percy levantou sua cabeça, antes ele nem mesmo conseguia olhar para cara de todos, se sentia culpado, viveria com isso pelo resto da vida. Por que tinha de deixa-lo sozinho?

­_Percy, meu sobrinho, não traga mais sofrimento. Chega de falar, vamos apenas enterrar o corpo de Lee. –Deméter falou, podia-se ver que seus olhos levavam uma tristeza bem profunda.

Todos tinhas um carinho imenso entre si, desde tios para sobrinhos, como primos para primos, enfim, carinho de uma família que tinha parentesco e que fora criada praticamente junta. Os mais velhos sempre abriam suas casas para receber as crianças, foi assim que Percy e seus primos cresceram. De casa em casa, brincando com seus primos. Os mais velhas acabavam se apegando as crianças, e tendo-os como um filho. Para qualquer um que tivesse mais 40 naquela sala, a morte de Lee era como a morte de um próprio filho.

—Devemos nos despedir. Ele deve ser enterrado logo. – Disse Castor, filho do Duque Dionisio.

—Castor está certo. Devemos ir. É muito triste. Mas temos que continuar a viver, por ele. –Thalia nunca se deu bem em expressar sentimentos, mas perder seu primo, aquele a conhecia desde criança... Isso a abalou profundamente. Mesmo assim ela não demonstraria.

Enfrentar a perda de um ente querido é um duro golpe. É a despedida mais difícil. Pensem que Lee não partiu, apenas seguiu viagem. Primeiro, é que um dia voltaremos a encontrarmos com ele. A morte leva fisicamente a pessoa, mas jamais pode roubar ou apagar a memória de quem foi em vida. E principalmente as lembranças e os sentimentos que ela deixa para trás. Hoje recordemos Lee com carinho, saudade e muito amor, e assim faremos com que a sua memória perdure. Essa é a melhor homenagem que os vivos podem prestar aos mortos. –Bianca desabafou, ele estava abalada também, mas devia manter-se firme, para mostrar a seu pai que sabia controlar suas emoções e ser uma boa Rainha para a Bélgica, mesmo tendo que lidar uma grande perda, que a fazia querer chorar até que a dor passasse.

—É, é isso mesmo prima. – Will Solace, irmão de Lee, agora se pronunciou, ele já tinha chorado tudo que tinha para chorar. –Despesam-se, vamos enterra-lo logo.

Ao poucos cada um ia passava pelo caxão de Lee e falava alguma coisa. Talvez uma confissão, um arrependimento... Algo que os faria lembrar para sempre dele.

Percy se aproximou. Olhou o rosto de Lee com as marcas do acidente, estava disfarçado com a maquiagem, mas ainda sim podia-se ver os ferimentos. 

—Toda despedida é dor... Tão doce todavia, que eu te diria boa noite até que amanhecesse o dia. William Shakespeare. Você amava Shakespeare. Adeus meu amigo, as lembranças contigo estão guardadas a sete chaves em meu coração. – Percy sussurrou para o corpo gélido de Lee

Ele se afastou para que Piper pude-se se despedir de Lee, Will já havia mandado que os coveiros estivessem a postos.

—Vamos pessoal. Está na hora de enterra-lo. – Will disse, já pegando as abas do caixão para levar o corpo até o local.

Nesse momento os mais velhos  voltaram-se para pegar o caixão. Will, como era o irmão tinha esse privilégio, Apolo era o pai, Zeus e Hades os mais velhos e os tios.

O enterro seguiu-se em silêncio, apenas o Padre falou.

—In nomine Patris et Filii et Spiritus Sancti. Amen. 

—Amen. –repetiram todos, em uníssono.

 

O caixão fora colocado no lugar, e cada um pegava a pá e coloca terra sobre ele. O último, por escolha do mesmo, foi Percy, que se sentia extramente culpado. Como se já não baste-se a morte de seu pai recentemente, ele assumir todo um reino na qual ele participava ativamente de eventos que o consumiam por inteiro, uma garota que não saia de seus pensamentos e que ele mal sabia suas reais intenções, e agora, para piorar, a morte de Lee. Percy não sabia o que fazer, seus sentimentos estava a flor da pele. Por isso quase todas as noite saia com Annabeth, quando tinha um tempo livre para sair, ( Que era somente a noite) chamava-a. Ela o distraia. O fazia feliz. Seu relacionamento estava se desenvolvendo. Percy foi criado como um cavalheiro, então dificilmente se via os dois se beijando. A noite, os pensamentos do Rei viam-se na loira de olhos cinzas. Ele pensava, pensava e pensava novamente. Só fazia um mês que ele a conhecera, e fora o melhor mês de sua vida. Ele já pensava que talvez, só talvez, ela fosse o amor de sua vida. A mulher escolhida para reinar ao seu lado. Quem sabe?

Para Annabeth, sua missão estava começando a dar certo, sue relacionamento com Percy já estava evoluindo, os sentimentos do jovem Rei já eram visíveis para ela. Richard morria de ciúmes quando ela saia, o que era praticamente todas as noites. Ele também não havia gostado quando ela o mandou para o hotel, para poder fingir um acontecimento com Percy. Obviamente, não tinha rolado nada, ele sabia, mas era desconfortável do mesmo jeito.

19:20

Neste exato momento, Percy se via com seus primos e tios reunidos no jardim, o enterro já tinha se encerrado havia algum tempo. Eles permaneciam sentados em uma grande mesa para 30 pessoas. Havia frustas e sucos na mesa para que eles pudessem se servir.

Thalia, já chateada com a demora do jantar, resolveu pegar um copo e servir-se com um suco de morango, ela não precisava de alguém para fazer isso, Thalia era independente.

—Por que não pedir ao empregado que fizesse isso minha filha? – Zeus, Rei da Noruega, seu pai, perguntou, olhando a filha com a expressão de duvida

—Nem todos precisam ser servidos o tempo todo como você irmão. – Respondeu Hades, rei da Bélgica

—Ao menos hoje, podem manter o respeito meus irmãos? –perguntou Héstia

—Minha tia tem razão, vamos manter a estabilidade. – se intrometeu Hazel

Percy mal tinha prestado atenção na pequena briga, olhava o horizonte, o sol estava começando a se por.

—Ei Percy? –chamou Travis, seu primo, irmão de Luke, Travis estava sentado ao seu lado direito

—Sim? –Percy o olhou por um instante, mas voltou a olhar o por do sol.

—Nós queremos sair, Luke disse que Londres tem ótimas casas noturnas. Connor, Chris e eu queremos levar Will. –Travis pareceu preocupado com a resposta do primo

Percy novamente o olhou, e depois olhou para Will, seu primo parecia tão triste, tão desolado. Parecia com ele depois da morte de seu pai.

—Vão. Fará bem a ele. –o jovem sorriu para Travis

—Mas você não vem? –questionou Chris

—Chamarei uma amiga para sair. – Percy sorriu constrangido

—O que? Eu ouvi direito? – se intrometeu Thalia do outra lado da mesa, ela agora comia uma banana.

Rex Angliae in amorem incideris? ( Estaria o Rei da Inglaterra se apaixonando? ) –perguntou Piper, em latim

Sed solum puella pulchra. (Apenas conhecendo uma linda garota)respondeu Percy, na mesma língua.

Latim, a única língua que todos sabiam falar, com exceção do inglês obviamente. Volte e meia, se viam xingando uns aos outros na língua. Já que apenas eles entendiam.


¿Alguien habla español? Sólo para poder hablar conmigo? (Alguém fala espanhol? Só para poder falar comigo? ) – perguntou Leo Vadez, em sua linguá oficial

—Regras básicas gente, falem ou inglês ou latim. São as únicas linguás que intendo. – Luke falou, e riu em seguida, sendo acompanhado por alguns.

Vad enad familj. (Que família unida) – zombou baixinho Afrodite em sueco, afinal, na divisão de heranças antes de Cronos, seu pai falecer, ele deixou para ela a Suécia, parte de seu império.

—Ótimo. Vamos todos falar em nossas linguás originais. –murmurou emburrada Silena

Ursäkta. (Desculpe) –murmurou Afrodite para a filha 

—Tios, primos. Eu e Travis queremos sair, conhecer a cidade e também suas Cantilenas. (Baladas) . Quem vem conosco? –perguntou, abrindo um sorriso travesso Connor Stoll 

—Eu irei, com certeza. –Luke pos as mãos para cima em sinal de aprovação.

 _Se Luke vai, também irei. –Thalia o olhou em tom de provocação, sendo retribuída.

 _Eu e Chris iremos sair juntos. Passearemos pela cidade. – Clarisse se pronunciou 

Travis e Connor olharam para o irmão com duvida, a pouco tempo ele dissera que iria junto. O rapaz o olhou para os irmão e deu de ombros.  

—Você sempre atrapalhando nossos planos! – provocou Castor 

—Não se meta, gordinho. – respondeu já se levantando 

—Clarisse, menos, hoje não. – pronunciou-se pela primeira vez Ares, mesmo que adorasse uma bela briga com os Pirralhos (Como ele os chama, mesmo a maioria deles tendo entre 22 e 27 anos) até ele reconhecia o clima pesado. 

Clarisse calou-se, mas lançou um olhar mortal para Castor.  

—Eu quero ir. –falou Jason, olhando de solai-o para Piper 

—O que acha de irmos meu amor? –Charles olhou para Silena, que assentiu.  

—Não irei. Não tenho cabeça para isso. – Will olhou para todos, pode-se ver olhos inchados e vermelhos. Seu pai, Apolo, o olhou com pena. 

—Vá meu filho. Tente se distrair. –Apolo abriu seu melhor sorriso para o momento.

—Não consigo, me desculpe. –Will se levantou com pressa e seguiu pela grande porta de vidro, sendo acompanhado pelos olhares de todos.  

—Deixe-me falar com ele. – Percy se levantou de sua cadeira e adentrou em seu palácio, sua casa. 

Will estava encostado na parede de uma grande janela da sala. O Rei o olhou e se aproximou, se encostando do seu lado. 

—É duro não é? Perder alguém que ama? – comentou Percy 

—Como você conseguiu? Quero dizer, suportar a dor de perder seu pai e ainda tomar conta de um reino inteiro. Com pessoas correndo atrás de você, manchetes falando há seu respeito, problemas para resolver, como lidou? –Will não o olhou, mas a pergunta fez Percy pensar. 

Ele demorou um pouco, até pensar nas palavras certas para dizer a seu primo. 

—Na frente das câmeras, na frente de todo mundo, me mostrei forte. Por que é isso que uma nação como a Inglaterra precisa, um Rei forte e estável. Queria poder chorar na frente de todos como você Will. Uma parte de mim, acredite,  morreu com Poseidon. Uma parte de mim se foi, tem uma vazio no meu coração que não pode ser preenchido. Sei que também sente isso, mas o tempo ajuda, ele não cura como muitos dizem, mas ameniza a dor, ela se torna suportável.  

Will o olhou, e num ato de carinho e dor o abraço-ou.

—Obrigado. –susurrou

Percy o abraçou forte, era disso que ele precisava no momento.

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20:39

—Annabeth? –chamou Percy ao telefone

—Oie Percy. Como vai? – a loira falou com um falso entusiasmos disfarçado

—Muito bem... Você já deve saber o que aconteceu com meu primo, o mundo todo já sabe. –ele riu –Queria saber se podia sair comigo hoje? Sei lá, quem sabe ir em outra balada, meus primos vão também... 

Do outro lado da linha Annabeth sorriu satisfeita, Percy a convidara para sair com seus primos, ou seja, conhecer sua família, um grande passo sendo dado.

—Mas é claro! O que você precisar Percy! –exclamou “feliz”

Percy sorriu, era um alivio saber que ela ainda tinha interesse nele.

—Que bom então... Te pego as nove, tudo bem pra você?

—Pode, vou esperar anciosamente por você. –Annabeth usou uma voz sedutora, que não era muito a sua cara, mas que colou bem na hora.

Percy desligou e  sorriu para si mesmo, contente. Logo mais estaria se encontrando com quem costumava deixar seus dias  mais alegres.


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Notas finais do capítulo

Eaiiii, como foi? Ruim? Bom? Péssimo?
Grandeeee não é?
O próximo, para nossaaa alegria, focaremos em Percy e Annabeth, no inicio do capitulo veremos ela conhecendo todos, e no decorrer conversar entre os dois importantes.
Até o próximo galera. ♥



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