Uma história Zuada escrita por Senhorita SM


Capítulo 1
Um dia de Fernanda


Notas iniciais do capítulo

Espero que goste, foi do fundo da alma. Nunca escrevi comédia, foi um desafio, literalmente. Releve os exageros e as piadas sem graça. Pra você, Fernanda Szarf!



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BORA LOGO COMEÇAR ESSA BAGAÇA? Bora.  Tudo começou assim: lá estava eu, eu estava lá. Abrindo o guarda-roupa e, pasmeni, estava em Nárnia. Não, pera. Eraum só as roupas que se amontoavam, parecia um outro mundo, tamanha baguança. Vi um leão me encarando, num vestido, e penseis quiera Aslã.

Lá estava eu, ruiva e rebelde, com Simon. Sim, o futuro ex-vamp. Chegando na frila do pan demônio. Mintira. Num sô a Clairis Freis, non! Um dia me processarão por falsa idem-tidade personagenística literária. Crendeuspai.

Presseguindo o causo da minha vida: estava eu, como sou mesmo, sentada num sofá. Assis-tindo Todo Mundo Odeio o Cris. Quandous, quandous, ela surge. Uma versão adulta de mim, dizem. Silvia Szarf. Pros mais chegados, Silvis. Vá eu chamar ela de Silvis pra ver se o couro não esquenta, de novo.

Senta e diz a famousa frase: ’’precisou falar umas parada com você, fiá.’’ Bota uma batida aí, DJ! “Tum tá, tum tá…” E vamo ouvir esse bagulho aí. A mulher começa, e eu continuo, mentalmentes. Senão, me quebra os dentes. Foi pra rimar, mas num deixa de ser verídico. Vai eu completar os discursos dela, a peia come solta.

Começa com os perdões, chora, e diz ao que veio: ''seu pai não morreeeeeeeeeu.” Fala quem ele é, Poseidão, o das água. Diz nada de novo: ''você tem que sair de casa, viver alguma aventura, não morrer, pois é a protagonist. (exceto se tiver na trilodia Deter-gente). Enfrentar medos, ganhar amigos, e morar longe da mãe. Para continuar nas estatísticas, dos persons que vivem sem a presença dos paiz.

Vou me arrumar sem questionar. Mintira. Grito um ''Naum’’, corro e tranco a porta do quartzo. Afinouls, não posso ser uma pp tão obidienti. Não sou dessas. Vou pra minha camis, me cubro e começa o chororô. Com direito a fungadas e catarro.

Escuto uns barulho, acho que é minha mãe.  Afinouls, deve querer me convincer. Naum. Que eu saibas ela não derruba portas, porque é o que acontece. Porenes, quem sabes. Minha vida todenha foi una men-tira. Desde que nasci, quando não intidia uma palavra se-quer.

Mas, continuando as treta: a figura que surgius, não era uma versão minha. Crendeuspai se fosse! Era grande, cinzenta, um rato gigantis, sacô? Mostrando fileiras intermináveis de dentes, que precisavam de um dentistinha. O bafo era COISADOTROMUNDO, MEU!

Num precisei nem gritar, apareceu um salva-dor de donzelas: Jace Wayland Morgenstern Herondale Lightwood.  D’Os Instrumentos Mortais, que fez filme de vamp. O do filme e não da sériês. Ele tava de capuiz, porque gosto de capuizes! UEPA!

Em menos de dois segundos o bichão tombava. (Bota uma musicá da Karol Concá, DJ!). Inda bem que sumiu antes de cair, PORQUE CÊ LOUCO! Ia destruir meu quartiney, caradjo. Toda a casa, mas porra, meu quartiney, não!

Jeici permaneceu na porta. Sem palavras, nos comunicamos com o olhar. Não, eu não era uma Jim Grei. Obivious.  Mas sabia, ele queria que o seguisse. A-penas sabia. Uma voz sussurrava, dentro de mim. Dentro de meus ouvidous, ou erã cera? Non, era  sono. Minha mãe tinha me acordado cedo de maiz. Peraí, minha mãe! Tinha esquecido dela.

Na sala, minha mãe está imóvel no sofá. Com um frasco na mão. ''Mããããe!’’, gritei. Alguns copos de vidro se quebraram. Será que eu era poderosa e nunca percebi? Non, eraum tal de Ronei Ueslei. Amigo do Rewis Poter. Jeicis estava segurando o menino, pronto para despedaçá-lo. ''Jeicis, solte-o.’’ Estava me sentino muito Clairis nesse momento. E ele soltou.

O coitado do Ueslei só era atrapalhudo. E quem num é nessa life? Se benes qui num último filmis ele tava melhorzado. Mas, continuandous:  o ex-filho de Valentini e ex-irmon de Clairis, me conta algo muito serious: Valentinis destruiu o acampaments meio-sanguis. Quase todos morreram.

O objetivo era impedir os semideusis de ajudar os nephins. Quiron se encontrou semana passada com Marisi Lati Udi. Quando Valentinis ficou sabendo, ficou uma fera, literalmente. Ele também virou um lobo homem. Como seu ex-amigo Lucian Grei marki, ou, Lukis.Que cansou de guardar as mágoa e foi pastorar por dias a fio Valentin. Foi vingar-se. Quando teve oportunidade, cravou seus dentinhos na carne gostosa do outro.

Enton, eu estava lascaida, resumindo: precisava encontrar o antídoto para mamãe, mas antes acabar com valentin. Sempre mentas ambiciousas, irmões. Eu disse menta? É a fome, ter que salvá a porra toda dar fome, né non?

Mas, voltando ao assuntou Valentin: o cara pegô amores por mamis, depois de levar tanto fora da mãe de Clairis. Silvia Szarfs ou Silvis, a muié  sabe demais, também. Como amiga de Perséfonis, a esposa de Hadis, sabe a localização do mundo inferior.

Velentinis quer ir até lá. Quer o poder daquele mundo.  Quer o exército de Hadis. Enton, mamis comprou um sonífero, feito por nada menos que, Magnus Cha… Bane. O alto feiticeiro do Brooklin. O ex-namo de Camili. O atual namo de Alexis, um nephin  mais gato que Jeicis. Prefiro Alexis!

Que o  loirenho não me esculte, está a alguns móveis de distância. Conversando com, com Alexis. Nossa, vou cholá! Mintira. Tenho uma missão aventureira, amizástica e edificante, vambora! Já enroleis demais, non foicis? Issaquê vai ser melhor que Chavis. Mintira. Mais vaiser baum, issou vai!

Tenho que ir matar uns demônio. 

E, como dizem na China, adiós!


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Notas finais do capítulo

Espero que não tenha odiado, menina. Pelo pouco que li, você sabe fazer rir. Você é engraçada, tanto no texto como escritora quanto leitora. Foi uma responsa. Te considero pakas, mesmo sem conhecer. Abraço! Qualquer dica, diz pelamaor. Não sei se tá muito ruim, me diz na sincera.