Eu apaixonado pela Remi? escrita por Mari65


Capítulo 20
Com calma tudo se resolve


Notas iniciais do capítulo

Voltei ♥

Desculpa, não ter postando antes, eu estava em semana de prova.

Bom, Tomare que goste.

Boa leitura.



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Remi passou o dia no escritório traduzido papelada. Por volta das seis da tarde, Remi recebeu uma ligação de Roman a convidado para um desfile, que ela negou alegando odia desfiles, mas Roman insistiu e disse que era uma missão que Shepherd tinha mandado a ele e ele precisava de uma boa distração.

E lá estava ela, na frente do espelho com um vestido perto solto e com sua jaqueta de couro, e suas botas.

Ela respirou fundo e saiu e encontrou kurt sentando no sofá.

— Sabe, eu estava pensando em que nomes nos iremos bota nas meninas. — fala Remi sentando ao lado dele. — Eu acho Kara um bom nome.

— Kara é um ótimo nome. — Fala Kurt brincando com o cabelo de Remi. — Audrey também é um bom nome.

— Kara e Audrey, prefeito. — fala Remi e da um selinho em Kurt.

— Está tudo certo. A equipe estará espalhanda por todo desfile. — Avisa kurt olhando o celular. — Temos que ir.

— Ok. — Responder Remi. — Só serei a distração, relaxe.

— Sem mortes. — fala Kurt se levantando.

— Não avise isso para mim. Avise Roman. Só serei a distração. — fala Remi também se levantando.

— Avise a seu irmão. — fala Kurt e Remi revirar os olhos.

*

O desfile rolava normalmente nenhum problema até agora, Roman e Remi estavam no bar, ela sem bebe nada é claro e Roman bebendo um vinho.

Tasha e Patterson estavam na parte de cima junto com alguns agentes. Kurt e Nas na parte de baixo de olho em Remi e Roman.

— Não tinha como deixa seus caos de vigia em casa? — pergunta Roman dando um gole em sua bebida.

— Não tinha como deixa a sua ignorância em casa, maninho? — pergunta Remi.

— defendendo a nova família, uau. — fala Roman. — Não seja hipócrita.

— Não sou hipócrita... Elas são legais...não vou mentir e disse que não dá vontade de matar eles as vezes porque é mentira, mas aos poucos eu me acostumei com eles. —fala Remi. — Menos a Kamal, porque aquela mulher é um lobo em pele de cordeiro.

— Nas kamal... Quem diria em que um dia você iria trabalhar com a irmã vadia da Laura. — fala Roman.

Remi se virar e apoiar seus contovelhos no balcão e acena para Kurt e Nas. Roman faz o mesmo.

— Você tem que distrair aquele ali... Bruce Willis um grande empresário, 43 anos, viúvo com três filhos. — fala Roman. — Eu bem que achei que seria uma má ideia trazer o marido.

— Distração não significa ter alguma relação íntima com ele. — fala Remi e se afasta do balcão e vai a direção ao homem.

*

— Remi. — fala Remi se sentando ao lado de Bruce Willis.

— Bruce. — fala Bruce. — Sozinha?

— Sim. Nunca achei nenhum companheiro a altura para assistir um desfile... Principalmente de moda. — fala Remi.

— São poucos hoje em dia. — fala Bruce com um sorriso encantador, Remi da uma olhada no local e Roman acena para ela e sobe.

— Sim... Mulher? — fala Remi voltando a sua atenção ao Bruce.

— Viúvo. — fala Bruce. — Tenho três filhos.

— Tenho duas garotinhas. — Fala Remi. — São gêmeas.

— Mãe solteira e descolada. — fala Bruce. — Gosto disso.

Remi solta uma risada baixa.

Pov Kurt 

Vejo Remi se afasta e se aproxima de um homem, com certeza é ele que ela tem que distrair, me perco vendo eles rindo como se conhecesse a anos, como pode.

Nas chama minha atenção por Roman que sobe as escadas, aviso Patterson e tasha. Subo com Nas, deixando agentes de olho em Remi.

Procurando no andar de cima, mas sem sinal de Roman.

— Ele teve está no telhado. — aviso atrás do rádio.

Subo as escadas por telhado com a arma apontada pronto para atirar se fosse preciso.

Vejo Roman com a arma apontada por homem que ele deveria eliminar.

— Lagar a arma. — Ordeno e ouço uma risada fria, a mesma que Remi dá.

— Weller, preciso terminar essa missão. — fala Roman.

— lagar ou eu atiro. — fala Nas se aproxima junto comigo.

— Ok... Você está certa alguém tem que atirar. — fala Roman e atira no homem.

— Não. — grita Nas e corre para socorre o homem caído no chão.

— clay Willis, tão novo mas merecia morrer. — fala Roman guardado a arma.

— Ele não fazia parte do plano doentio da Shepherd. — falo cercado os dentes.

— Ele não fazia... Nem Emma Shaw. — fala Roman. Como ele atreve a fala de Emma depois de ter matando alguém.

— O que você está dizendo? — pergunto me aproximando ainda mais dele.

— Simples. Eu matei Emma Shaw. Remi não te disse? — fala Roman. — Emma era a única pessoa que podia disse ser Remi era ou não a filha dela. Remi não disse, não é? Remi tem essa mania de esconde as coisas dos outros. Remi é Remi ainda afinal.

por impulso vou para cima de roman. Eu o bato so no rosto, e o xingo.

Não sei quantos minutos passei lá em cima dele,batendo nele. Ele não fez esforço nenhum para se defender, o que mais me deixou com raiva. E pior Remi sabia e não me disse nada. Sinto alguém me empurrar.

REMI!

— Kurt. POR QUE? — grita Remi, como se tivesse certa.

— PORQUE ELE MATOU EMMA SHAW, E NAO É SURPRESA PARA VOCÊ, NE? — grito me aproximando de Remi mas Nas me segurar para não me aproxima mais. — VOCÊ OQUETROU TUDO.

— AGORA A CULPA É MINHA? VOCÊ QUE ESCOLHEU. — grita Remi. — EU SO FIZ O QUE ME MANDARAM. O QUE VOCÊ ME MANDOU FAZER. MAS AGORA QUE A MERDA ESTÁ FEITA E FÁCIL ME CULPA, NE? A PSICOPATA QUE APAGOU A PRÓPRIA MEMÓRIA. Ok. Vamos lá. Me culpe. Eu não sou mocinha nessa história mesmo.

Vejo Remi fecha os olhos e abre novamente alguns segundos depois com o olhar de frieza. Oh essa não.

Ela olha por Roman que a olha sorrido, e ela morde os lábios com força.

— Eu desisto. — Fala Remi e ela deixa as lágrimas caírem. Eu odeio vê ela assim. — Eu desisto. Nunca achei que essa palavra ia me fazer tão bem. — fala Remi e ela solta uma risada nervosa. — EU DESISTO.... DE TUDO. TUDO MESMO. FODA-SE O MUNDO.

*

Pov Remi 

Quando tudo parece melhora, tudo piora. Claro porque tudo o que troco de estraga... Sempre foi assim. Talvez seria melhor se eu nem tivesse aqui.

Chego em casa-segura e me jogo na minha cama, só tiro a minha bota e minha jaqueta, e fecho os olhos .

*

Remi acordou suada e com a respiração ofegante. Ela passou a mão no rosto e se levantou pisando no chão úmido.

Ela arrastou os pés até a cozinha e sentiu o cheiro de sangue fresco.

Ela caminhou lentamente para atrás do balcão, ela soltou um grito afundo.

— Não. Não. Não. — Fala Remi várias e várias vezes. — Por favor, levanta. Mãe.

— Alice, venha. — Fala uma voz masculina que Remi reconheçeu e deu um pulo assustada. — Vamos, Alice. Não iria machucar você.

— NAO, ME SOLTA. — Grita Remi se arrebatando contra o general. — Me solta.

Off pesadelo 

Pov Remi

— AAAAAAAA. — Grito e percebo que era só um pesadelo.

Respiro fundo e limpo a minha testa tirando o suor, e sinto cheiro de sangue e algo escorrendo pelo meu braço.

Olho por meus braços e vejo ele arranhando e sagrando com pouco.

Levanto da cama, com a maior dor nos braços. Vou por banheiro, tiro minhas roupas e entro no chuveiro. As feridas no meu braço queima quando a água quente pegar nelas.

Saio do banheiro enrolada em minha toalha e entro no quarto, visto uma short e um tope. Olho no relógio e ainda são 4 da manhã, não conseguiria volta a dormi, então prefiro assistir algum filme.

Acabo dormindo na metade do filme, acordo o sol entrando pela janela.

Tomo banho e visto uma calça e uma blusa com manga que possa esconde as feridas no meu braço. Arrumo meu cabelo em coque solto.

Saio de casa sem sem comer nada, até porque era bem capaz eu vomita tudo. No caminho eu dei uma olhada no meu celular e tinha uma mensagem de Patterson e Roman.

Patterson- Onde você está? Cade você?

Roman- Desculpas, eu estava com tanta raiva de você. Sinto muito. Me responda, por favor.

Guardo o celular assim que chego no tribunal. Eu entro na tinha algumas pessoas. Vejo que a equipe vem em minha direção.

— Remi. — fala Patterson me abraçando. — Fiquei preocupada. Não faça mais isso.

— Nao me toque. — falo. — Nao sei o que estão fazendo aqui, não tem nada para vocês.

— Calma. Só queremos ajudar. — Fala tasha.

— Nao preciso de ajudar. — falo cruzado os braços. 

— Nao importa. Já tomou café? — pergunta Patterson, e eu nego. — bom, você tem que comer direito. Você está grávida come por três. Não se esqueça. Venha vamos tomar uma café, ainda falta uma hora para começar.

*

Nos tínhamos voltando por tribunal alguns minutos depois, eu entrei em alguma sala de esperar, que já tinha algumas pessoas que ia depor também.

Me sentei em uma cadeira com o braço cruzado.

— Olá, sou.... — fala um homem alto de cabelos pretos

— Nao perguntei. — falo friamente.

— Grossa... — fala outro.

falo, e eles trocaram de assunto.

Alguns minutos depois, eles começam a chama para depor, eu seria a última.

— Alice.... Alice kruger. — chamam meu nome. — Você será a próxima.

— Ok. — falo.

— Alice kruger é você?. — pergunta o mesmo que me chamou de grossa.

— Você ouviu ela me chama, não ouviu? — falo.

— Continua sendo a mesma. — fala ele. — Nao está lembranda de mim? Sou o Jay Martins.

— Jay Martins? — pergunto surpresa. — Uau. Não sabia que você tinha sobrevivido.

— Bem, nem eu sabia que você tinha sobrevivido. — Fala Jay.

— É. Muitas coisas aconteceram. — falo com um olhar triste.

— Ian? — pergunta Jay.

— Vivendo o melhor possível. — falo.

— Casou? Ou algo parecido? — pergunta Jay.

— Podemos disse que sim. É algo muito complicado. — falo.

— Alice kruger é a sua vez. — Chamam meu nome.

— Tenho que ir. — falo.

— Boa sorte. — fala Jay.

— Boa sorte também. — falo tentando sorrir.

algumas horas depois, tribunal da comarca. 

Saio do tribunal junto com Patterson e tasha, dizem elas que Kurt não veio porque tinha alguns papeladas para assinar. Tá, me engana que eu gosto

Nos pegamos um táxi e fomos pro bar mais perto. Claro que eu não ia beber, mas não tem mau nenhum somente acompanhar-las.

*

Patterson estava na quinta rodada, enquanto Tasha já estava na oitava rodada. Tasha com certeza parecia outra pessoa, ela está tão alegre.

— Nos temos que sair para compra roupas para nossas meninas. — fala Patterson.

— Antes de compra as roupas, precisamos dos nomes. — fala tasha tomando mais um gole da sua bebida. — acabou. MAIS UMA, por favor. Patt, você quer?

— Sim, quero. — fala Patterson alegramente. — Qual os nomes? Tem tantos, tem ....

— Nos já escolhemos o nome. — falo a interrropendo.

— Nomes? — fala tasha enquanto sentava em sua cadeira novamente.

— Kara e Audrey. — falo.

— Kara e Audrey são bons nomes. — Fala tasha sorrido mas logo fica séria. — Kurt sabe disso?

— Obviamente sim. Foi ele que escolheu o nome Audrey. — falo. — Por que?

— você tem mania de fazendo tudo sozinha. Eu não a culpo, muitas pessoas são assim. — fala Patterson enquanto toma um gole da cerveja.

— Eu não sou controladora.— falo revirando os olhos.

— SIM, SIM E SIM É CONTROLADORA. — Fala Patterson gritando e rindo, fazendo todos nós rirem mas logo fico séria.

— Patterson, não faça eu tenta corta sua língua. — ameaço ela com um sorriso psicopata no rosto. — E ainda te manda em uma caixinha fofa no seu aniversário....— falo mas sou interrompida pelo Kurt.

— Remi? — fala Kurt com os braços cruzados me olhando sério.

— Ela acabou de ameaça Patterson, você acreditar? — fala tasha.

— Não me surpreendo. — fala Kurt enquanto senta ao meu lado.

— Muita bebidas não fazem bem para elas. — falo e kurt levanta a sobrancelha.

— Quer uma? — pergunta Tasha.

— Não. — responder Kurt.

— Bom, voltando ao assunto. — fala Patterson. — Ai, Kurt, os nomes das meninas são legais. Ok, voltando ao assunto. No sábado podemos sai para fazer compras. Tasha?

— Eu estou livre no sábado. Remi? — fala tasha.

— Não tenho nada para fazer além de olha as paredes cinzas da minha casa-segura. Estou dentro. — falo.

— Eu preciso fala com você. — sussurrar Kurt no meu ouvindo.

— Sim? — Falo baixo .

— Tasha, Patterson, consegue irem sozinha para casa? — pergunta Kurt.

— Estamos bem.— responder Patterson.

*

on narradora 

Kurt antes de ligar o carro, se virou e olhou para Remi.

— Que? Fale logo. Ou melhor fale no caminho, quero chegar na minha casa-segura logo. — fala Remi.

— Bem, quero pedir desculpa. Eu sei, também fiz parte desse plano doentio. — fala Kurt. — Eu só... Emma era uma segunda mãe para mim.

— Eu sei.... Eu sei o quanto Emma significava para você, mas sacrifícios são feitos, você mesmo me disse isso. — fala Remi. — Nada importava além da missão, e ainda é assim, não importa mais, precisamos tá unimos para derrubar a Shepherd, depois podemos seguir cada um seu caminho. Ok?

— Você tá grávida, é quase impossível você se livra de mim. — fala Kurt. — Desculpe?

— Tá. Tanto faz, não me importa. — Fala Remi. — Podemos ir?

— Claro. — Fala Kurt.

Kurt ligou o carro, enquanto Remi encostou a cabeça no banco e fecho os olhos, só abriu os olhos quando o carro parou e então percebeu que não estava na frente de sua casa-segura.

— Que palhaçada é essa? — fala Remi.

Kurt a ignora e descer do carro, e abre a porta do lado de Remi.

— Descer, por favor. Preciso mostrar algum para você, depois... Se você quiser ir, eu deixo você na casa-segura. Ok? Agora desça. — fala Kurt e Remi descer do carro batendo os pés. — Pior que criança. Vou ter que cuida de três crianças? — brinca kurt enquanto eles entram na sua casa.

— Me mostre o que você tem que me mostra. Quero ir embora. — fala Remi. — Eu preciso urgentemente da minha cama.

— Calma, nervosinha. — Fala Kurt e pega no pulso de Remi, que puxa o pulso rápido. — O que foi?

— NADA. — Grita Remi. — Nao toque em mim. Me mostre logo e deixe eu ir.

— Nada ?mesmo?— fala Kurt e Remi balança a cabeça positivamente, e Kurt a olha desconfiado. — Ok. Eu preciso venda seus olhos. Tá ?

— Eu eu disse não vai demorar muito mais, estou certa? — fala Remi.

— Ainda bem que sabe. Vire. — fala Kurt enquanto botar um pano nós olhos de Remi. — Ok. Cuidado, venha com cuidado. Siga minha voz.

— NAO, KURT. Me da a sua mão, cade você? — fala Remi tentando segui a voz de Kurt.

— Venha, Remi. Cuidado para não se bater. — Fala Kurt. — ok, pare ai.

— Aqui? — pergunta Remi e logo leva suas mãos aos olhos para tirar a venda.

— Nao. — fala Kurt segurando a mão de Remi. — Primeiro passe aqui. — Fala Kurt passando Remi em sua frente. — esta pronta?

— Sim. — fala Remi.

Kurt leva as suas mãos para a venda e Remi faz o mesmo, e então, os dois puxa a venda.

Kurt a olhar sorrindo, o sorriso de desfaça ao vê a cara de Remi.

Remi fica paralisada no lugar, ela deu mais uma olhada no lugar antes de se virar para Kurt.

— Que palhaçada é essa, Kurt weller? — Fala Remi botando as mãos na cintura. — Me responda.

— O que? Não gostou? — pergunta Kurt passado por Remi e parando no meio do quarto. — Achei que ficaria feliz. Não ficou?

— Meu deus. — fala Remi soltando uma risada nervosa. — pensei que íamos fazer isso juntos? Gostaria de esta la.

— Desculpa.... Nos podemos devolver e olha outras opções. — fala Kurt.

— Nao, Kurt. Esta ótimo, só que eu queira está lá.... Na verdade, esta prefeito. — Fala Remi e ela da mais uma olhada no quarto e percebe os pequenos detalhes.

O quarto era todo roxo com branco, algumas coisas um azul escuro parecido com preto. O berços eram iguais, almofadas eram brancas com uns desenhos de uma âncora e um ursinho, o edredom é azul e com pequenas âncoras. Mosquiteiro roxo claro. Amplo bolso na frente com um urso de desenho. A única coisa que diferenciava era o edredom que um dos berços o edredom era com pequenos ursinhos e os nomes escritos no céu dos berços “Kara” “Audrey”.

No meio dos dois berços tinha uma cômoda com um travesseiro escrito alguma coisa que Remi não deu importância. Também tinha um tapete com a estampa de uma âncora grande no meio do tapete e várias estrelinhas ao redor da âncora. Um guarda roupa de três portas roxo com branco. Tinha um banquinho no lado do guarda roupa, um urso de pelúcia sentando no banquinho.

Uma cadeira de alimentação, roxo e tinha um travesseiro de formado de âncora nele. Cortinas também eram branca com roxo e tinha duas bonequinhas. As paredes eram todas roxas claro, com adesivos de ursinho e de âncora.

— Enjoei já, são tudo roxo, branco e azul. ....Urso? — fala Remi enquanto se sentava na cadeira. — Enjoativo, paixão.

— Enjoativo? Achei fofo. — fala Kurt se sentando no chão e botando as mãos nas coxas.

— Fofo? Oh meu deus. — fala Remi revirando os olhos. — Nao comprarei nada mais com roxo... Quando achou tempo para isso?

— Eu estava dando umas olhadas, só que eu comprei isso ontem a noite , hoje a tarde entregaram. — fala Kurt. — Desculpa, não ter parecido lá.

— Tudo bem. — fala Remi. — Nem percebi.

— pare de agir assim. — Fala Kurt.

— assim como? — pergunta Remi.

— como se nada o machucasse. — Fala Kurt ele agarrar o pulso de Remi e puxa a manga de sua camisa e vê os arranhandos no braço. — Nada, não é?

— Eu tive um pesadelo na noite anterior e acabei me machucando, foi só isso. — Fala Remi.

— Ok... Me ligue da próxima vez, não importa se estamos brigandos, ok? — fala Kurt.

— Eu sempre fui só, e eu sobrevivi a coisas piores, posso sobrevive de um pesadelo. — fala Remi. — Eu estou bem.

— Nao. Ajudamos uns aos outros a nos mantemos fortes, ninguém é forte sozinho. — fala Kurt acariando a barriga de Remi.

— Eu sou. — fala Remi.

— Ok, Remi. Mas eu te digo e repito, ninguém é forte sozinho. — fala Kurt se levantando e saindo do quarto.

Kurt vai para a cozinha e tirar do congelado uma lasanha congelada e bota no forno.

— Talvez eu não chore mas dói, talvez eu não diga mas sinto, talvez eu não fale mas eu me importo. — Fala Remi parada na frente de Kurt com os braços cruzados. — Ok? Sinto muito, se não sou tão boa em revelar meus sentimentos.

— Eu não disse isso. — Fala Kurt. — só que você não é mais sozinha. Tem a equipe, tem a mim, e agora tem as meninas também.

— Eu sei. — fala Remi. — Se a confiança, na maioria das vezes a traição.

— Insinuando alguma coisa ?— pergunta Kurt cruzando os braços. — Ninguém sabe se é verdade, o que a Shepherd disse.

— Eu não irei morrer sem sabe a verdade. — Fala Remi se aproximado do Kurt.

— Problema é seu. — fala Kurt revirando os olhos.

— Certo, é meu. — fala Remi.

Remi fechou a distância que ainda existia entre eles. Kurt se permitiu fechar os olhos quando sentiu os lábios dela grudarem nos seus. O Kurt respirou forte e sorriu. Ambos deixaram a boca em entreaberta e suas línguas explorarem lugarres que antes está esquecido. Kurt passou sua mão entre o cabelo de Remi trazendo seu rosto para mais perto. Remi passou as mãos pela costa dele.

— Ainda vai querer ir para casa-segura? — pergunta Kurt logo depois do beijo.

— Aqui está bom. — fala Remi fechando a distância deles novamente.

continua.... 

 


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Notas finais do capítulo

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