— novidades, Patterson? — pergunta Kurt entrado na sala acompanhado pela Nas. Kurt para de andar quando vê o diretor assistente da CIA. — O que está fazendo aqui?

— calma-se, não vou leva a nossa belíssima companheira de trabalho.— fala Keaton olhando para todos na sala, mas parando o olhar em Kurt.— preciso de ajuda para acabar com um tráfico de drogas super perigoso. E antes que você diga não, eu falei com pellington ele concordou.

— Se não tem jeito.— Responde Kurt.

Keaton olhou novamente para cada um com um sorriso sínico no rosto, mas se olhar para mesmo foi em Remi.

— Vai ser divertido trabalha novamente com a minha PET. Eu e Remi já trabalhamos juntos... Ela é calada mas ameaçadora.... Foi um bom tempo, não é?

A expressão de Remi mudou completamente, ela não estava mas com um sorriso doce no rosto de alguns minutos atrás, agora ela estava seria e com um olhar que botaria medo em qualquer um.

— só se foi para você e seus capangas. — fala Remi sua voz fria e robótica.

— achei que você gostasse, você nunca falou um ai contra o nosso tratamento.— fala Keaton ainda olhando para remi. — Mas eu prometo que seremos mais gentis com você quando você volta para a minha custódia. Isso não vai demorar, Pet.

— não se atreva a dirigir a palavra a mim novamente, somente assunto do trabalho. Ou melhor fale com o Weller, ou senão eu juro que quebro a sua cara sínica. — fala Remi friamente e logo em seguida ela sai do laboratório.

—Tão esquentada... — fala Keaton com um sorriso irônico no rosto. — vou me preparar para o campo.

Keaton sai do laboratório, deixando só o team e a Nas.

— Devemos ser preocupar com a Remi? — pergunta Tasha.

— Acho que sim. Ela disse que ela lembra mais ou menos dele a torturando. — fala Reade.

— Ela ficará fora do campo hoje. — fala Kurt.

— ela não vai aceitar, Remi vai ir por campo de qualquer jeito. — Patterson. — o pior é remi mata o Keaton, ela faria um bem para a humanidade.

*

Pov Remi 

Quando sai do vestiário, dei de cara com o diretor assistente da CIA.

Keaton.

O homem que me faz me senti como criança de 5 anos que acabou de perder os pais e é obrigada a ser proteger sozinha..... Alice kruger. Ele me faz me lembra de ser Alice..

Alice uma menina meiga, ser fazia de durona para não se machucar, simpática.... Entre tudo uma boa irmã. Uma coisa que eu como Remi nunca consegui fazer.

— olá, Remi. — fala Keaton com o seu sorriso sínico no rosto.

Não falo nada, tento passa por ele mas ele segura meu braço esquerdo me impedido de sai.

— aonde você pensa que vai? — pergunta Keaton com o tom de voz mais alta. — Eu não gostaria de machuca-la.

— Não tente me ameaçar. Eu não sou a Jane. — falo e me solto dele. — eu não teria problema de te mata.

Saio de lá o mais rápido possível. Poucos minutos depois eu já estava no laboratório da Patterson.

— Bom dia, Remi. — fala Patterson ao me vê entrando no laboratório.

— bom dia, Patterson.— falo dando um sorriso triste a ela.

— bom dia para você também, Remi. — fala tasha. — a Patterson não é a única que está aqui.

— eu já dei bom dia para você, tasha.— falo e tasha revirar os olhos.

— Bom dia, equipe. — fala uma voz masculina entrando no laboratório, o team ficaram confusos de quem seria aquele homem, porém eu o reconheci.

— Quem é você? — pergunta tasha.

— Ah.. Remi você não falou de mim para seus amigos . Fiquei magoado.— fala Keaton fingindo está a magoado. — Sou o diretor assistente da CIA, Keaton.

Fala Keaton, antes que alguém possa fala algo Kurt entrar no laboratório com a Nas.

— novidades, Patterson? — pergunta Kurt entrado na sala acompanhado pela Nas. Kurt para de andar quando vê o diretor assistente da CIA. — O que está fazendo aqui?

— calma-se, não vou leva a nossa belíssima companheira de trabalho.— fala Keaton olhando para todos na sala, mas parando o olhar em Kurt.— preciso de ajuda para acabar com um tráfico de drogas super perigoso. E antes que você diga não, eu falei com pellington e ele concordou.

— Se não tem jeito.— Responde Kurt.

Keaton olhou novamente para cada um com um sorriso sínico no rosto, mas se olhar parou em mim .

— Vai ser divertido trabalha novamente com a minha PET. Eu e Remi já trabalhamos juntos... Ela é calada mas ameaçadora.... Foi um bom tempo, não é?— fala Keaton olhando para mim.

Ele me chamou de Pet, quem ele que é.

Minha expressão mudou, eu tive certeza que a todos perceberam quando o meu olhar era mortal.

— só se foi para você e seus capangas. — falo com a minha voz fria e robótica.

— achei que você gostasse, você nunca falou um ai contra o nosso tratamento.— fala Keaton ainda olhando para mim. — Mas eu prometo que seremos mais gentis com você quando você volta para a minha custódia. Isso não vai demorar, Pet.

— não se atreva a dirigir a palavra a mim novamente, somente assunto do trabalho. Ou melhor fale com o Weller, ou senão eu juro que quebro a sua cara sínica. — falo friamente e logo em seguida eu saio.

Ando um pouco até vê o elevando quase corro até ele eu entro no elevando e aperto o botão do elevando para o terceiro andar, o vestiário.

Quando a porta do elevando se fechou, eu fechei o olho e encostei minha cabeça contra a parede do elevando.

O elevando se abriu e eu entro no vestiário, não tinha ninguém lá.... Botei minhas mãos no mármore da pia e fechei os olhos com força.

Eu estava sozinha isso era bom. Se sentir só as vezes era bom, pelo menos para mim era. Sempre fui só, claro eu tinha Roman mas eu nunca pude revelar os meus medos para ele, ou para outra pessoa.

Até o Kurt entrar na minha vida... Eu dividia tudo com ele... Meus sonhos, meus pesadelos, até os piores deles... Mas ele me traiu.
Ai eu descobrir que não podia confia em ninguém, nem em mim mesmo, principalmente em mim.

Abro meus olhos novamente, e vejo através do espelho que tinha lágrimas querendo cai.

Gole o seco e respirei fundo, e esfreguei os olhos contra a minha mão.

A porta do vestiário se abre. Eu tiro a mão rapidamente dos meus olhos e vejo Keaton através do espelho, ele estava encostando em um armário, sorrindo como se tivesse se divertindo.

O mesmo sorriso que eu dava quando via ou torturava alguém... Agora eu sei o que minhas vítimas sentiam.

— tudo bem, Remi? Parece um pouco abatida. — fala Keaton se aproximando. — você está mais gorda. Antes era magra e agora parece uma foca.

— Eu estou ótima, e quem tem que acha se eu estou gorda ou não é somente eu. — falo e viro para ele. —e eu já deixei bem claro que não quero que você dirija a palavra a mim.

— oh... Eu achei que você estava só falando aquilo porque não queria que sua equipe soubesse que éramos amigos. — fala Keaton e ele passa a mão no meu rosto.

Eu tiro a mão dele e eu a viro fazendo ele grita.

— Eu não estou brincando, Keaton. — falo cuspindo aquelas últimas palavras.

Eu solto a mão dele, antes de sai eu dou um chute na barriga dele.
Saio do vestiário e vejo o team se preparando para entrar.

— Eu ouvi gritos, está tudo bem? — fala a Nas e eu reviro os olhos.

— veja com seus próprios olhos, Kamal. — falo e entro do elevando.

*

remi esperava já sentada no banco do carro. 

— você não deveria ter atacando o Keaton. — fala Kurt entrado no carro. 

— eu não me aguentei. E aquilo nem pode fala que foi uma agressão. — fala remi. 

— sua voz está fria e robótica, eu odeio quando você fala assim. — fala Kurt. — e eu sei o que o Keaton fez mas você não é ele... Só porque ele... 

— cala a boca, weller. — fala Remi. — Eu ataquei o Keaton sim, e não me arrependo. 

— Você está como era antes. — fala Kurt. 

— Como eu era? Eu sou assim. Eu não tenho piedade, Compaixão.  Eu ainda sou a Remi. — fala Remi. 

— Bem, você que escolheu. — fala Kurt, Remi não entendeu no começo.

*

Kurt para punir Remi dividiu a equipe em três grupos : Nas e Kurt, Reade e Tasha, Remi e Keaton 

Remi pediu quase chorou para Kurt para não deixa ela com o Keaton mas ele negou, disse que era parte da missão, ela só disse tá.

Nas e Kurt foram por um prédio e Reade e Tasha para outro. De acordo com Keaton, a informação que ele tinha recebido era que ele tinha somente três nomes no barro mais perigoso de Nova York.

Remi e Keaton foram em direção ao outro prédio.

— Aqui não tem nada. — fala Remi explodido de raiva ao vê que era um local vazio. — você sabia, não sabia?

— O que? — pergunta Keaton se fazendo de inocente.

— que não tinha nada aqui. — fala remi.

“ Remi, se acalme. Talvez o Keaton não soubesse ” soa a voz de Nas pelo rádio. 

“ Eu não preciso de uma conselheira. ” responde Remi. 

Remi se preparar para sair do prédio quando Keaton fala.

— talvez eu soubesse.— fala Keaton.

— você queria fica sós a comigo. — fala Remi ficando bem na frente de Keaton. — O que você quer?

— quero saber sua família. — fala Keaton.— EU QUERO SABE QUEM VOCÊ É. 

— Não....você não me botar medo. — fala Remi .

— Você não precisa ter medo de mim, REMI.— fala Keaton sorrindo friamente.

Remi sentiu seu coração parar.... “Essa frase não.” Remi repetiu algumas isso.

“você não precisa ter medo de mim, Alice." fala o general do orfanato que Remi morava. 

Remi ficou paralisada no lugar.

“ Não vai gritar? Nem um som, Alice? " Fala o general com uma faca na mão. 

Remi sentiu as  lágrimas descendo pela sua bochecha.

“ Alice, eu sei mil formas de te machucar. " repete o general mais umas três vezes mas sem sucesso, ela nunca ia da o gosto dele vê ela com dor.

— Alice, uma marcar para a vida inteira. " fala o general levando a faca para a nuca dela e a cortando, ela sentou o sangue escorrendo pela sua nuca, elas simples deixou as lágrimas descerem sem nenhum som. 

Remi voltou para realidade quando sentiu Kurt a abraçando forte

— shhii. — fala Kurt no ouvindo de Remi. — calma.

Remi levantou o olhar e percebeu que ela estava sentada no chão chorando.

— Remi, consegue se levantar — fala Kurt para Remi.

— Eu estou bem. — fala Remi como se tivesse repetindo para si mesmo.

*

Eles estavam a caminho do escritório. Kurt e Nas trocaram olhares quando Remi encostou a cabeça na janela.

Remi fechou os olhos fortes, querendo impedi que as lágrimas caísse. Remi sentou o carro parar, ela demorou alguns minutos para abri os olhos novamente, deu uma olhada pelos lados e Nas já tinha saído.

— ficar, vamos almoça. — fala Kurt quando Remi abre a porta.

— não, obrigada. Estou sem fome. — fala remi.

— não é um pedido. Você precisa de um tempo longe de tudo isso. — fala Kurt.

Remi não queria brigar, ela simples deu a volta no carro, e sentou no banco ao lado de Kurt. Remi botou os braços e cruzou os braços inconformada.

— O que aconteceu lá? — pergunta Kurt logo depois de ligar o carro. — Eu cheguei lá e você já estava no chão chorando.

— Não quero conversa. — fala Remi emburrada.

— Remi, você teve uma crise de pânico, sim devemos conversa.— fala Kurt. — quando você não senti bem com alguma coisa, me avise e eu irei tenta te ajudar.

“ Me ajudar: está fingindo que se importa, isso é culpa dele. ”

— CALA A BOCA E NÃO FINJA QUE VOCÊ QUER ME AJUDA. — grita Remi. — O QUE ACONTECEU FOI SUA CULPA.

— Minha culpa? Como isso foi minha culpa? — pergunta Kurt a olhando e depois volta a olhar para frente.

— sim, sua culpa... Eu falei que não queria ir com o Keaton e assim mesmo me forçou a ir com ele. — fala Remi. — ele me faz lembra de tudo ruim na minha vida.

— Desculpa. Achei que.... — fala Kurt mas é cortado pela Remi.

— não ache nada da minha vida, me pergunte se estou satisfeita com a sua decisão. — fala Remi.

— sinto muito. Prometo tenta. — fala Kurt soltado o volante e pegando a mão de Remi.

— Não prometa. Faça. — fala remi tirando a mão do Kurt de cima da sua.

               contunua....