Meu Anjo Caído escrita por Lil Pound Cake


Capítulo 8
Uma noite inesquecível


Notas iniciais do capítulo

A noite promete... Será que eles vão torná-la inesquecível?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/723447/chapter/8

...

Fica aqui. Comigo.

Quando ela me fez essa proposta eu gelei e ao mesmo tempo senti um calor tomar conta de mim.

— Você quer que eu fique aqui com você?

— Quero.

Engoli seco. Eu ainda não estava acreditando no que ela estava me pedindo. Vinha um monte de besteira na minha cabeça e eu precisava esclarecer...

— Mas... É... É só pra dormir, né? Ou...

— Oh! Não! Não, é só pra dormir. Claro! – Percebi que ela ficou vermelha e não pude evitar sorrir. – A-Afinal, essa é a sua cama. Eu que estou aqui de intrusa...

— Eu te trouxe pra cá, lembra? Portanto, não é uma intrusa, está aqui porque eu quero que esteja.

— É, você tem razão. Você me trouxe para cá duas vezes. – Ela acariciou meu rosto. – Obrigada.

— Tá me agradecendo agora por quê?

— Por você cuidar de mim.

— Cuidar de você? Eu lá tenho cara de babá?...

— Não, eu não preciso de babá... – Ela veio toda sorridente e sentou no meu colo, passando os braços em volta do meu pescoço. – Eu preciso de um homem como você ao meu lado. Eu preciso de você.

Coloquei as minhas mãos nas costas dela e carinhosamente a puxei para mais junto de mim. Eu queria dizer tanta coisa, tudo que meu coração estava gritando naquela hora... Mas, era tão difícil expressar com palavras o que eu estava sentindo que tudo que pude dizer foi: - Eu te amo. – E a beijei. Beijei-a como se não houvesse amanhã.

...

...

Depois de toda a tensão pela qual havíamos passado estar nos braços dele era a melhor coisa do mundo. Quando ele repetiu que me amava e me beijou, eu queria ficar ali, beijando-o, amando-o, como se não houvesse amanhã.

Ao cessarmos o beijo, encostamos nossos rostos um no outro e sorrimos. A felicidade em nós por estarmos juntos e bem era mais que visível, era incontrolável.

— Se você quiser continuar assim tudo bem, mas a gente ainda está encharcado da chuva... – Ele comentou.

— Eu sei, temos que trocar essas roupas ou vamos ficar resfriados.

— Vem cá, me diz uma coisa... Você está melhor agora?

— Estou. Bem melhor.

— Que bom. Eu não gosto de te ver sofrendo.

— Eu só sofri quando achei que aquele bandido podia ter te machucado seriamente. Eu não sei como suportaria perder você.

— Eu já disse que você não vai me perder. É sério quando eu te digo que... Eu te amo. Paula... – Ele me olhou fundo nos olhos. – Eu nunca disse “eu te amo” para outra garota.

Aquela declaração me surpreendeu.

— Nunca?

— Nunca. – Ele continuava me olhando nos olhos, um olhar fixo e sincero. – Porque eu... Mesmo correndo o risco de ser um romântico brega, eu... Eu tenho que te dizer... ... Eu nunca senti por ninguém o que eu sinto por você.

Aquelas palavras me deixaram sem fôlego. Se viessem de mim não seria uma surpresa, afinal, eu nunca tive outro relacionamento, não tinha experiência nenhuma, tampouco oportunidade de me apaixonar assim por alguém. Mas, essas palavras vindas dele... Era a melhor sensação do mundo. A sensação de ser amada.

Tomada pela emoção e completamente sem palavras, abracei-o forte, com um pensamento: eu já havia lhe entregado meu coração e, agora sim, eu podia me entregar por inteiro.

...

...

Quando vi que ela havia se emocionado com o que eu disse, achei que o melhor era deixá-la descansar. Eu também estava me sentindo muito bem por ter finalmente aberto o coração para ela e dito a verdade sobre os meus sentimentos. Eu realmente nunca havia amado alguém assim, nem mesmo imaginado amar. Até a sensação de estar com ela e dizer eu te amo era maravilhosa. Agora eu conseguia compreender melhor o que queria dizer cada uma das letras das canções românticas que o Lysandre escrevia. Ele sabia muito bem do que estava falando quando escrevia sobre o amor... Agora eu entendia perfeitamente.

— Ei... – Segurei seu rosto com ambas as mãos e lhe dei vários selinhos. – Acho melhor a gente tomar um banho agora e se deitar, não é? Senão, daqui a pouco amanhece e a gente ainda tá aqui.

Ela concordou e saiu do meu colo.

— Posso ir primeiro ou quer ir logo?

— Não, vai você. Eu vou pegar minha roupa de dormir na mochila.

— Você não trouxe um daqueles pijamas que eu vi no seu armário não, né?

— Hã... Por quê?

— Porque vou ter a impressão de dormir com uma menininha de dez anos. – Brinquei.

— Ah, ah, engraçadinho! Saiba que eu não uso mais pijamas infantis, tá?

— Tá. Quero só ver...

...

...

Quando ele entrou no banheiro eu fui pegar minha mochila pensando na roupa de dormir que eu havia levado. Quando estivemos na minha casa eu pensei muito se levaria um pijama mais comportado ou o baby-doll vermelho que eu havia comprado recentemente. Só a Rosa havia visto e achado super sexy. De início me decidi por levá-lo, pois queria continuar com o joguinho de provocar o Castiel sempre que tivesse oportunidade, mas o jogo havia mudado. Não era mais provocação, porque não era mais só atração sexual que havia entre nós. Havia amor. E com amor, eu tinha certeza de duas coisas: que, se por um lado, ele me visse assim e não resistisse, eu também não resistiria mais a ele; por outro lado, a certeza de que ele me respeitaria, porque ele também me ama.

Assim sendo, me decidi. Eu ia vestir aquele baby-doll vermelho para ele ver. Afinal, quando eu comprei eu estava pensando nele. Eu comprei com o intuito de que ele chegasse a me ver assim um dia. E estava mais que na hora de o Castiel ver que eu não era mais uma menininha.

...

...

Minutos depois...

Eu havia acabado meu banho e esperava a Paula no quarto. Enquanto ela demorava, eu pensava em como resistiria dormir ao lado dela sem tocá-la. Ela só havia me pedido para dormir junto dela, não disse que haveria algo entre nós. Era nisso que eu pensava. Mas, o que até ontem, talvez, fosse um martírio para mim, agora não era tão difícil assim. Eu tinha uma certeza, ou melhor, duas: uma era que eu a respeitaria, mesmo louco por ela; a outra era que eu ia passar a noite toda morrendo de vontade de fazê-la minha.

Quando ouvi a porta do banheiro se abrir, levantei da cama e fui a sua direção.

— Por que essa demora toda? Demora tanto pra vestir pijaminha de criança...

Mas... Parei. Parei e fiquei mudo ao vislumbrar aquela visão dos deuses.

Ela saiu toda sexy... Completamente sexy... Uma perdição!

A sua pele levemente bronzeada combinava perfeitamente com aquele baby-doll curtíssimo, que deixava aquelas pernas à mostra... Ah! Que pernas!... E o decote, então? Senti vontade de me bater por cada vez que a chamei de tábua. Que tábua o quê? Ela é um violão!

Ela me olhou meio tímida, talvez... Não sei bem definir aquele olhar, já que tudo que via era uma mulher sensual e maravilhosa na minha frente. Foi então que ela me disse:

— Viu que eu não uso mais pijamas de criança, Castiel? Eu cresci.

— T-Tô vendo...

Eu já estava pasmo e excitado com toda aquela situação. Mas, só piorou quando ela entrou no meu quarto, deitou na minha cama e me perguntou:

— Você não vem?

...

...

Ele estava só de cueca boxer e eu, claro, percebi como ele ficou quando me viu. Eu estava longe de estar indiferente. Não sabia o que podia acontecer entre nós, mas tinha a sensação de que qualquer coisa podia rolar àquela noite... Um furacão, um terremoto, uma tsunami, ou apenas dois amantes se incendiando no fogo da paixão.

— Você não vem? – Perguntei. E ele foi se aproximando, chegando cada vez mais perto. Por fora eu parecia calma e controlada, mas por dentro, estava eufórica, excitada, nervosa... Porém, decidida. Aquela noite seria inesquecível.

Ele entrou no quarto e apagou a luz nos deixando apenas com a meia-luz da sala que entrava pela porta entreaberta. E, para me enlouquecer ainda mais, ao invés de dar a volta na cama para deitar do outro lado, passou por cima de mim. Parou por um segundo enquanto passava e nossos rostos ficaram bem perto. Nossas bocas pediam por mais beijos, mas ele continuou o movimento e passou para o outro lado.

Meu coração estava acelerado. Eu nunca estive tão ansiosa por algo que tinha tanta certeza. E ele parecia ter tanta certeza do que queria quanto eu, embora eu fosse a mais nervosa. Ao passar para o outro lado da cama, ele pôs uma mão na minha cintura e a outra nas minhas coxas e disse: - Você está lindíssima.

Sua voz me fazia ter reações conflitantes. Ao mesmo tempo em que meu coração deu um salto, eu fiquei um pouco mais relaxada e confiante. Mas, o que ele fez a seguir foi o que realmente me fez delirar.

...

...

Eu só tinha uma coisa em mente: Se ela tinha me pedido para ficar na cama com ela, se tinha se vestido de modo tão sensual e provocante, só podia significar uma coisa: havia chegado a hora de darmos um passo a mais no nosso relacionamento.

E eu estava, não só cheio de desejo, como cheio de felicidade por causa disso. O gesto dela só queria dizer que ela confiava em mim e me amava a ponto de me deixar ser o primeiro homem na vida dela.

Tomei, então, uma decisão: se era para dar-lhe amor e prazer, eu faria o melhor que eu pudesse para ela nunca mais esquecer aquela noite.

...

...

Senti um arrepio quando ele, inesperadamente, subiu a mão que estava em minhas coxas até a minha calcinha. Senti seus dedos me tocarem de leve onde nunca antes eu havia sido tocada por outro homem. Senti de novo o mesmo arrepio e fechei os olhos instintivamente. Nesse mesmo instante ele se moveu de modo a ficar de frente para mim e colou seus lábios nos meus me tirando o resto de fôlego.

...

...

Beijei-a com voracidade enquanto retribuía o que ela havia me feito à tarde. Comecei a tocá-la levemente, atiça-la, não queria assustá-la. Mas, ela não parecia querer que eu parasse. Muito pelo contrário. Sua calcinha estava úmida, ela estava gostando daquilo.

Aos poucos fui intensificando o movimento e ela se entregando cada vez mais.

...

...

Aquela massagem estava indescritível. Eu nunca havia sentido nada igual. Ele me beijava, me acariciava, me apalpava... E eu me deixava levar. Estava tão bom!... Não queria que ele parasse...

...

...

Não dava para continuarmos naquela posição, então, eu parei e ela me olhou, ruborizada e sem entender. Mas, logo lhe mostrei a razão da pausa.

— Vem cá... – Pedi para ela vir para meu colo. Ela me obedeceu meio reticente. Eu tratei de relaxá-la para ela aproveitar o máximo do que eu queria lhe proporcionar.

— Calma... Você vai gostar.

Com ela no meu colo, de costas para mim, comecei beijando seu pescoço, seus ombros, seu rosto... E enquanto ela relaxava em meus braços, levei uma mão de novo até sua calcinha.

...

...

Ao sentir seu toque outra vez minha musculatura se contraiu involuntariamente. Era como se ele me desse um choque de prazer.

Comecei a sentir uma sensação que jamais eu havia sentido. Uma euforia, uma excitação, um desejo ardente de que ele continuasse e fosse cada vez mais forte e mais rápido.

Minha respiração foi ficando descompassada e eu já não conseguia raciocinar direito.

...

...

Quando vi que ela estava adorando todas as sensações que estavam surgindo, tratei de acelerar meus movimentos e fazer algo mais ousado. Minha massagem se tornou mais vigorosa e eu puxei sua calcinha para o lado deixando-a exposta. Claro que eu não vi nada já que ela estava de costas para mim, mas eu senti. E como senti! Agora era o tato que mandava. E eu tive o prazer de vê-la, pela primeira vez, gemer de prazer.

...

...

Sem querer querendo soltei um gemido quando ele tocou meu clitóris com determinação. Agora era pele e pele, não havia mais o tecido da calcinha entre nós. Ele continuou a massagem que estava me fazendo alcançar o paraíso.

...

...

Continuei até que ela chamou meu nome em meio a um gemido e começou a se contorcer. Eu sabia que ela estava chegando ao ápice e então, virei o rosto dela para mim e abafei seus gemidos com um beijo.

Minha boca na dela e minha mão fazendo-a sentir algo que ela jamais iria esquecer...

...

...

Todas aquelas sensações se tornaram mais intensas de repente e eu não conseguia mais controlar meu próprio corpo. Ele era meu controlador, meu guia do prazer naquela hora. Tudo que senti foi ele me puxando para um beijo ardente enquanto eu sentia todo meu corpo arder da melhor forma possível.

Ele abafava meus gemidos com sua boca na minha, mas mesmo assim eu quase gritei quando ele me fez chegar ao ápice dos sentidos, ao êxtase.

...

...

Larguei os lábios dela dos meus quando notei que ela tinha gozado. Ofegante e meio perdida, ela se deixou cair sobre mim e eu a abracei. Eu estava orgulhoso de mim mesmo. Havia feito minha namorada ter seu primeiro orgasmo.

...

...

Eu não sabia bem como nomear aquilo que eu estava sentindo, mas era tão bom que, assim que recuperei o fôlego, comecei a rir. De quê? Sei lá! Eu só tive vontade de rir... Acho que de tanta felicidade.

— Do que está rindo?

— Não sei.

— Gostou?

— Gostei. – Percebi que respondi um tanto tímida, algo inexplicável se comparado ao que havíamos acabado de fazer.

Foi então que levantei a cabeça para olhar para seu rosto. Eu poderia apostar que eu estava com a maior cara de satisfação, mas o que eu mais gostei foi que ele também estava.

...

...

Quando ela me olhou daquele jeitinho todo tímido quase me derreti por dentro. Ela ainda estava com as bochechas vermelhas, mas com um sorrisinho lascivo que eu adorava.

— Por que fez isso? – Ela me perguntou eu fui sincero.

— Porque eu queria te dar uma demonstração do que eu posso te proporcionar.

E eu ainda queria mais, muito mais. Só precisava que ela me desse uma chance.

...

...

Não sei de onde me veio tanta coragem, mas eu não tinha mais porque negar o que eu tanto queria.

— Ah é? E o que mais você pode me proporcionar?

...

...

A pergunta dela foi toda maliciosa e foi aí que eu tive certeza absoluta do que estava para rolar entre nós dois.

— Quer que eu te mostre? Você vai ver. – Sussurrei ao ouvido dela. – Basta dizer que sim. Que quer tornar essa noite inesquecível.

...

...

Suspirei com seu sussurro e respondi da mesma maneira.

— Essa noite já é inesquecível, Castiel.

E com toda a coragem e determinação do mundo, me virei em seu colo ficando de frente para ele para olhá-lo nos olhos e pedir: - Me faz sentir tudo isso que senti de novo. Me faz feliz.

...

...

Seu pedido era uma ordem para mim. Era bom demais para acreditar.

— Você... Quer mesmo ser minha?

Ela me abraçou e senti que ela confiava totalmente em mim quando ela falou baixinho:

— C-Com quem... Com quem mais poderia ser minha primeira vez... Senão com o homem que eu amo? ...Eu te amo, Castiel.

— Eu também te amo. – Foi tudo que fui capaz de dizer diante de tudo que eu estava sentindo.

...

...

Havia chegado a hora de me entregar a ele pela tão esperada primeira vez. E talvez... Para sempre.

Como eu estava em seu colo, com as pernas em volta de seu corpo, ele me segurou carinhosamente, mas com força, e girou comigo na cama. Num movimento rápido ele já estava por cima de mim.

Ao nos olharmos nos olhos, todo o amor e toda a confiança se transformaram num momento sublime. Nossos olhos se fecharam e nossas bocas se procuraram para selarem a paixão daquele momento num beijo caloroso, sensual, escandaloso.

...

...

Eu já estava explodindo de tesão, mas quando passei a beijar seu corpo, seus seios, a senti um pouco distante.

— O que foi? Está em dúvida?

— Não. Eu sei o que quero. Só... Estou nervosa.

— Nervosa com o quê?

— Eu não sei! Tenho medo de n-não... Não dar certo...

— Não dar certo? – Ri com tamanha inocência. – Não tem certo ou errado no sexo. Só o que vale é a gente curtir um ao outro e se sentir bem.

...

...

As palavras dele me davam a confiança necessária.

— Está bem.

— Olha... Se não se sentir preparada, é só me falar. Eu paro agora.

Fiquei pasma por ver como ele estava sendo gentil comigo. Sem dúvida, ele era o meu anjo. Meu anjo lindo, porém, caído como um diabinho, pronto para me tirar a “pureza”.

Respirei fundo e mais confiante que nunca, lhe disse:

— Eu estou preparada. Não para... Porque eu te quero agora.

...

...

Pronto! Ela me tirou de qualquer estado racional que eu ainda pudesse ter e me jogou no abismo da perdição. A perdição que era seu corpo, sua voz, seu cheiro, sua libido...

A minha cama nunca pareceu tão quente. Tudo parecia pegar fogo!... A cama, o lençol, nossos corpos tão próximos...

Minhas mãos de encaminharam diretamente para suas pernas à mostra. Fui subindo lentamente por suas coxas que eu já havia tocado, mas que me faziam delirar sempre...

...

...

Seu toque era quente e perfeito. Chegou às minhas nádegas onde ele me apertou num mix de carinho e desejo.

Tomei a iniciativa de beijar sua boca, queixo, pescoço... Eu queria atiça-lo! Eu sabia muito bem o que queria e estava disposta a conseguir.

...

...

Ela queria me enfeitiçar, só pode! Se era isso, conseguiu. Pois eu fiquei enfeitiçado, maluco, em êxtase. Ela estava me dominando e eu, deixando se dominar, com o maior prazer.

Mas, eu ainda estava por cima. E, então, comecei a tirar sua calcinha. Ela percebeu e levantou os quadris me ajudando. Tirei e joguei longe.

...

...

Quando ele tirou minha calcinha tudo que eu pensei foi: Preciso tirar a cueca dele também. Passeei com minhas mãos pelas costas dele até chegar na cueca. Como eu não ia alcançar tirar na posição em que estávamos levei as mãos para dentro da cueca, apertando a bunda dele. Ele sorriu com a boca encostada na minha e eu soube que ele tinha gostado disso.

...

...

Senti a Paula me apertando e aquilo era de tirar o fôlego. Eu entendi o que ela queria fazer, então, ajudei. Levantei rapidamente e sem mais delongas tirei a cueca como se quisesse me livrar dela para sempre. Voltei a me debruçar sobre ela e, agora, tudo que restava de roupa entre nós era o baby-doll dela.

...

...

Ele tirou a cueca ligeiro e, apesar de já tê-lo visto pelado antes, aquilo foi de tirar o fôlego. Ele voltou a se debruçar sobre mim e eu o envolvi com braços e pernas. Queria abraça-lo de corpo inteiro e não deixá-lo sair nunca mais.

Um arrepio percorreu todo meu corpo quando senti o sexo dele e o meu se tocando pela primeira vez.

Foi, então, que ele me perguntou:

— Não vai tirar o baby-doll?

Fiz que sim com a cabeça. Ele levantou o corpo para me deixar levantar.

Sentada agora, mas ainda com as pernas ao redor dele, fui tirando devagarzinho. Não era sensualidade... Eu estava era nervosa de ficar nua na frente dele.

...

...

Eu estava ali sedento, meu sexo latejante pedindo por atenção.

Quando ela ficou sentada de frente para mim, uma perna de cada lado do meu corpo, eu já podia vê-la praticamente despida. Era uma visão do paraíso! E quando ela começou a puxar aquele baby-doll lentamente eu realmente quase alcancei o paraíso. Ela até podia estar meio tímida ainda, mas era muita sensualidade que ela nem sabia que tinha.

Uns segundos depois e ela, finalmente, tirou aquele baby-doll. E eu pude vê-la completamente nua, completamente maravilhosa. Eu nunca pensei achar uma garota tão linda... Mas, acho que o amor faz isso.

...

...

Tirei toda a roupa e o olhei esperando o que ele ia dizer. Sei que já fazia muito tempo que ele não me fazia piadinhas como me chamar de tábua, coisas assim, sei que sequer achava mais essas coisas como ele mesmo havia dito... Mas, eu ainda tinha certo receio de que ele não gostasse do meu corpo, de como sou. Ele é tão bonito, tão gostoso... As garotas caem facilmente a seus pés. E eu estou aqui... Na cama dele... Esperando uma aprovação. E esta veio quando ele me pegou pela cintura e me puxou repentinamente para seu colo, dizendo:

— Como você é linda!

Outra vez nossos sexos se tocavam e estava impossível resistir por mais tempo. A gente pedia um ao outro, a gente queria fazer aquilo acontecer...

...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Continua...



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Meu Anjo Caído" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.