Ludrigo- Amor de conto de fadas escrita por Luaalbuquerque18


Capítulo 9
Capítulo 9




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— Para mim também minha linda mineirinha.
— Vou entrar amanhã tenho trabalho.
— É a noite passo aqui para te buscar no colégio.
— Até amanhã já estou com saudades.
— Eu também estou, esses três dias passamos juntos dormindo e acordando juntos vai me fazer falta.
— É mas aqui nem rola só tem um quarto não vamos ficar a vontade.(disse ela tirando o cinto)
— É mesmo eu sei.
— Tchau amor(disse ela lhe dando um beijo demorado e saindo do carro)
— Ah chama a Nanda e a Livia já levo ela para casa.(disse ele buzinando o carro)
— Nem precisa chamar acho que a buzina ela deve saber que nós chegamos.
Ela sai com Jéssica e Nanda lá de dentro.
— Os pombinhos chegaram.(disse Jéssica)
— É chegamos infelizmente se pudesse não largaria mas dela.(disse Digo a abraçando de lado)
— É nem eu dele.
— Ai que fofos o casal.
— Parece eu é o Felipe.
— Quero ter um amor assim também.
— É eu também quero.
— Como prometido ela está entregue e muito feliz.
— É bom que esteja para o seu bem.
— Jéssica.(repreende Lu)
— É verdade deixa ele te fazer sofrer para ele vê.
— Ela ta certa tem que cuidar mesmo da amiga mas não se preocupe que eu não vou faze-la sofrer vou é faze-la feliz.
— Que fofo meu irmão assim nunca imaginei, tô adorando isso.
— É vamos indo meninas.
— Tchau vou sentir falta de dormir aqui com você, lembra o tempo que moravámos juntas.(Nanda)
— É dúvido deixar de ficar naquela mansão para morar numa casinha.
— Eu não ligo para isso se pudesse morariamos todos juntos mesmo que fosse só uma casinha.
— É mas só tem duas camas e de solteiro.
— É mas o que importa é que me sinto bem com minha melhor amiga só faltou a Lu aqui para completar o quarteto.
— É eu não conto?
— Você não é do grupo das meninas, e rouba a Lu da gente.
— Ela que roubou o meu coração.
— Vamos Digo.(puxa Livia)
Elas entram no carro Nanda na parte de trás e Livia na parte da frente e Rodrigo e Luciana ficam por último se beijando.
— Vamos logo.(chama Nanda)
— Só o último beijo de despedida.(disse Digo beijando Lu mas uma vez)
— Já deram esse beijo.(Livia)
— Dá para desgrudarem passaram o final de semana todo juntos.(Nanda)
— Ok suas chatas.(disse se separando do beijo com Lu)
Ele entra no carro e parte com o mesmo e Luciana fica lá fora até o carro sumir sorrindo apaixonada e acenando e entra para dentro.
— Conta tudo.(pede Jéssica)
— Tudo o que?(pergunta se fazendo de desentedida)
— Ai não se faça de boba.(disse ela se sentando no sofá)
— Sobre a primeira vez?
— Claro né seria do que?
— Não sei descrever só sei que foi maravilhoso eu amei tudo.(disse sorrindo apaixonada)
— Tô vendo a sua cara de felicidade está bem diferente.
— Estou mas mulher e mas apaixonada.
— É quem diria que você beijaria e transaria antes de mim e se apaixonaria.
— É nem imaginei isso a anos atrás.
— Ele parece mesmo apaixonado estou agora acreditando nele.
— Ele foi super fofo comigo não forçou nada e me entendeu, acordou os dois dias eu com café da manhã na cama e me enchendo de beijos, super fofo e romântico.
— Que bom fico feliz em saber isso amiga, quero que logo chegue a minha vez quero está apaixonada assim como você é que ele esteja apaixonado e seja muito fofo comigo.
— É vai ser amiga.
O seu celular vibra é uma mensagem ela olha é das meninas.
'' Estamos curiosas queremos saber tudo sobre a primeira vez LuDrigo quando agente se encontrar amanhã você não vai escapar em quero detalhes''
— Quem é? já é o Rodrigo?
— Não é as meninas perguntando sobre a primeira vez.
— Curiosas mas eu fui a primeira a saber.
— É tenho que contar né a Nanda contou da primeira vez dela com o Felipe.
— Agora quero detalhes.
— Não isso não já contei.
— Isso não foi nada.
— Eu fico com vergonha não gosto de falar sobre isso é minha intimidade.
— Chata amanhã as meninas vão te encher o saco para contar, a Nanda contou o dela.
— Mas eu não gosto.
— Quantas vezes foram?
— Na sexta fizemos duas vezes, e no sabádo umas quatro vezes duas de manhã antes de sairmos para a praia e duas a noite antes de dormiamos, e no domingo a mesma coisa.
— Nossa perdeu a virgindade e já transou tantas vezes assim umas dez vezes gostou mesmo.
— É muito bom fazer amor com ele.
— Tô com inveja de você, ele deve ser muito bom de cama ele é muito gato e gostoso.
— É mas é meu.
— Eu sei nunca ficaria de olho no namorado da minha amiga.
— Agora já chega de falar sobre esse assunto já falei demais.
— Mas me responde só mas uma coisa usaram camisinha não é?
— Sim é claro que usamos imagina eu engravidar aos quinze anos de idade.
— É muitas meninas engravidam nessa idade é imagina uma menina como você que não sabe de nada da vida.
— Rodrigo não faria isso.
— Espero não quero ser titia agora.
— É filhos só mas para frente quando tivermos uns trinta anos casados e formados, eu formada em pediatria e quero ter um casal uma menina e um menino lindos igual ao pai branquinho dos olhos verdes.
— É já está fazendo planos para o futuro.
— Sim estou penso muito nisso.
No dia seguinte:
Estavam no colégio e no intervalo elas a pressionam para contar e ela começa a contar e elas pedem mas detalhes mas ela corta.
— Gente esquece que a Lu não vai contar mas do que isso, nem para mim ela abriu lá.(disse Jéssica)
— Chata.(disse Nanda)
— Sou preservada não gosto de sair contando só digo que foi maravilhoso a nossa primeira vez em Santa Catarina.(Lu)
— Deixa a menina com a privacidade dela gente.(Livia)
— Eu conto a minha numa boa.(Nanda)
— Mas você é você eu sou eu.(Lu)
— Ok.(Nanda)
— Lu está até pensando em planos para o futuro se casar com o Digo é ter um casal.(Jéssica)
— Ai que fofo eu também penso em planos com o Felipe.(Nanda)
— É mas o meu futuro é bem mas incerto do que o seu você sabe o porque, você está segura eu não.(Lu)
— Esquece eles não vão te achar.(Nanda)
— É os seus pais que não vão gostar de saber do nosso namoro.(Lu)
— Nem no meu eles gostaram agente namora escondidos.(Nanda)
— Isso quer dizer que vamos namorar para sempre escondidos.
— Não sei né mas eu acho gostoso isso escondido é sempre melhor.
Quem estava ouvindo atrás da porta da sala era Flávia e Alina que iram voltar para sala para pegarem um batom que esquecerem mas ouve a conversa e decide ficar ouvindo.
— É então quer dizer que o casal agora depois de tanto tempo que teve a primeira vez.(Flávia)
— É o que me parece a garota era virgenzinha.(Alina)
— É isso tava na cara é uma caipira mineira.
— Não gosto da voz dela com aquele sotaque mineiro nem do jeito dela, esse jeitinho meiguinho e bonzinho me irrita.
— Também irrita a mim.
— Não mas do que a mim que é louca pelo Digo.
— É só contar aos pais dele que eles estão namorando.
— Eles nem sabem ela falou, achei que já soubessem.
— Se já soubessem teriam feito algo.
— Então vou contar.
— Conte mesmo.
— É achei estranho ela falando assim eles podem me encontrar, eles quem será?
— Nem sei será que os pais de verdade.
— Deve ser mas isso não importa o que importa e os pais do Digo saberem.
— É já conta da Nanda também.
— Claro que eu vou contar aquele dia ela me bateu por causa da caipira só não revidei porque ela é minha futura cunhada, mas vou me vingar dela assim.
É isso que ela fez ela vai na casa de Digo e conta tudo com Flávia os pais dele ficam chocados e logo as apoiam, elas fazem isso no dia seguinte.
— Porque não nos contou antes?(pergunta Ana)
— Porque achei que já soubessem.(Alina)
— Se agente soubesse já teriamos feito alguma coisa.(Miguel)
— Me desculpa.(Alina)
— Deveria ter contado no começo assim ele não se envolveria tanto com essa menina.(Ana)
— Eles já até tiveram a primeira noite de amor na viagem para Santa Catarina.
— Só espero que ela não engravide dele.(Ana)
— Quem sabe ela não fez algo para engravidar tipo furando as camisinhas para ter um filho de um milionário.(Flávia)
— Essas meninas são capazes de qualquer coisa.(Miguel)
— Coloquei uma cobra na minha casa e nem sabia, a menina tem cara de anjo mas no fundo e uma safada que venho atrás do meu filho.(Ana)
— É quem manda você ser boa demais em ter aceitado essas meninas amigas da Nanda aqui em casa.(Miguel)
— A Nanda insistiu tanto até gostei das meninas.(Ana)
— É mas ela logo tratou de fisgar o nosso filho.(Miguel)
— Você sempre foi a garota que eu quero para nora, é não essa garota.(Ana)
— Pois é mas ele não me quer, depois que começaram a namorar nem olha para mim, me trata mal e a Nanda até me bateu por causa dela.(Alina)
— É essa garota fez a caveira da Alina e todos ficaram contra ela até a Livia que a adorava.(Flávia)
— Ela me bateu primeiro e mentiu para Nanda que fui eu, mas eu só revidei não ficaria apanhada por uma caipira.(Alina)
— A Nanda fez muito mal.(Ana)
— Ela não tem culpa está assim como Digo manipulado por ela.(Alina)
— Se soubesse que essa garota traria tantos problemas nem tinha trazido ela para cá, nunca pensei que o Digo se interessaria por ela, assim sabia que ele poderia ter um casinho com ela mas nada sério.(Ana)
— Mas ele está apaixonado por ela, ela o enfeitiçou ele nunca ficou assim nem por mim, e está namorando com ela, e ela já está até fazendo planos para casar, ela quer da o golpe no baú em vocês.(Alina)
— É claro que é mas não vai conseguir vou separar o Digo dessa menina, é a Nanda desse Felipe dos golpistas.(Miguel)
— Obrigada por nós contar.(agradece Ana)
— Isso interessa a mim também quero o Rodrigo.(Alina)
— É conseguirá.(Ana)
— Mas não conte a eles que foi agente que fez isso.(Alina)
— Se não ficarão contra agente, mesmo nós queremos o bem dele(Flávia)
— Parece história de novela a garota caipira fisga o milionário que fica completamente cego e apaixonado por ela, e ela no fim só quer a grana dele(debocha Miguel)
— Nosso filho é um bobo de acreditar nisso, quem ama mesmo ele é a Alina que está a tantos anos esperando que ele namore com ela(Ana)
— Tudo bem não conto não é claro.(Miguel)
— Bom vamos indo.(disse Flávia)
— Não fiquem mas um pouco.(pede Ana)
— Não é melhor agente ir antes que eles cheguem e nos peguem aqui.(Alina)
Elas vão embora e eles ficam lá pensando em algo para separa-los.
Com LuDrigo:
Ele a busca no trabalho e a leva em um parque, ele leva uma cesta de comida e uma toalha xadrez para se deitarem.
— Um passeio no meio da semana.(disse Lu se deitando sobre o pano)
— É um passeio especial.(disse Digo que estava sentado)
— Porque?
— Eu quero te pedir em namoro.
— Agente já está namorando.
— Mas agora oficialmente com anel e tudo.(disse ele pegando a caixinha de veludo e a abrindo, tinha um anel de ouro com pedras de diamante)
— Ai que lindo mas deve ter custado muito caro.(disse ela sorrindo)
— Você merece.(disse ele colocando o anel nela)
— Não para mim não precisava disso tudo.
— Precisava sim meu amor eu te amo.(disse ele beijando a mão dela)
— É vou andar em pleno Rio com esse anel caríssimo e perigoso.
— Não é nada amor.(disse ele colocando o dele no dedo)
— Ta bom eu aceito mas não quero que fique me dando presentes caro.
— Dou tudo que você merece minha bonequinha.
— Meu apelido é minha bonequinha?
— É sim gostou.
— Gostei é o seu eu chamo de que?
— Sei lá do que você quiser.
— Meu bebê.
— É pode ser mas não me chame assim na frente dos outros.
— Ok é um apelido só nosso.
— Esse anel é um simbolo oficial do nosso namoro assim como o colar que eu te dei lá em Santa Catarina.(disse se deitando com ela no pano um do lado do outro olhando o céu que estava ensolarado sem nenhuma nuvem o dia estava lindo)
— Acho que está me dando muitas coisas se o povo souber ai que vão falar que estou com você por interesse.
— Mas não importa o que o povo acha eu acredito em você.
— É mas eu me sinto mal aceitando essas coisas.
— Não se sinta eu tenho posso te da e quero, me deixa te presentear.
— O meu presente maior e você.(disse o beijando)
É passam o dia no pequinique assim como Nanda e Felipe que também fizeram o mesmo ali mas para longe e voltam para casa já era de noite.
— Nossa perdemos a hora do colégio.(disse Lu olhando a hora no seu iphone)
— Ah é não vou mas hoje não.(disse Digo que estava parando o carro na frente da casa dela)
— Não gosto de ficar faltando.
— Amor só um diazinho vamos aproveitar e ficar junto.
— Ta bom mas não vai se acostumando.
— Vou entrar e ficar com você.
— Ok.
Eles entram e não tinha ninguém em casa.
— É a casa é só nossa a Jéssica mandou mensagens que foi para o colégio.(Lu)
— Melhor ainda que agente pode fazer amor.(disse ele puxando ela pela cintura e colando seus corpos)
— Já estou com saudades de fazer amor com você.
— Eu também estou muito.
— É o que estamos esperando?
Pov Nicolas:
Sorrimos e a puxei para um beijo, depois nos separamos e tiramos nossas roupas, ela continuou nosso beijo e subiu em cima de mim, segurei sua cintura próximo ao seu bumbum que estava arrebitado e me dava a perfeita visão de sua calcinha. Eu estava começando a me animar. Ela largou minha boca e foi descendo, dava beijos em meu pescoço e ia descendo a boca pelo meu corpo, a olhei mordendo o lábio e qua do do hoje em meu abdômen ela me olhou com um sorriso safado em seus lábios, ela mordeu o lábio inferior e piscou pra mim, ela continuou até que chegou em minha cueca, eu não está a acreditando que ela ia fazer isso, sim ela ia. Ela pegou a barra dá cueca e foi descendo bem devagar, seu olhar permanecia nos meus sem desviar pra qualquer lado que fosse. Assim que tipo jogou a cueca em algum canto e voltou a atenção ao meu pau, pegou ele com toda vontade e não esperou nem um segundo para ir com tudo com sua boca, eu gemi alto, foi tão gostoso sentir a boca dela ali.
— puta que pariu!
Senti ela sorrir e continuou, sua boca descia e subia me dando mais prazer, eu já estava estasiado com ela, seus jeito delicado de fazer isso, ela parecia estar gostando tanto quanto eu, sua mão dedos conforme sua boca ia se movimentando, segurei o cabelo dela é incentivei seus movimentos a serem mais rápidos, estava gostoso demais, essa mulher ainda me deixa louco.
Enquanto ela fazia aquilo que era algo maravilhoso com a boca eu estava delirando, não tinha palavras, saiam palavrões o tempo todo dá minha boca, eu estava amando aquilo. Eu estava prestes a gozar quando a fiz parar.
— Para senão eu vou gozar e não quero gozar na sua boca. – falei respirando fundo.
— Tá bom.
Ela me soltou e se levantou na minha frente. Começou a movimentar os quadris de forma sexy, eu fiquei observando cada movimento seu, ela tem o corpo perfeito. Levou as mãos nos botões da blusa social e começou a desabotoa-los bem lentamente, eu estava me sentindo só excitado demais. Assim que ela soltou o último botão se virou de costas e começou a tirar a blusa bem devagar, não tinha som, mas ela se movimentava se um jeito tão perfeito, ela é a mulher perfeita. Assim que tirou de seu corpo ela jogou a roupa em algum canto, continuou se mexendo e levou a não no fecho do seu sutiã e abriu, me olhou por cima dos ombros e retirou, seu sorriso no rosto era o melhor, fiquei totalmente desconcertado. Ela retirou o sutiã e jogou em cima de mim, logo depois levou as mãos a barra dá calcinha e fez menção em tirar, eu já estava louca pra vê-la sem nada, mas confesso que eu amei o Streep tease que ela fez pra mim. Ela segurou a calcinha e foi abaixando bem devagar, tive a perfeitas visão de sua bunda em minha frente, passou tantas coisas em minha cabeça e eu estava com um tesão enorme acumulado, conforme ia descendo a calcinha eu mordia meus lábios pra me segurar até ela terminar. Ao tirar a calcinha ela jogou pra algum lugar e continuou de costas.
— Você ainda me mata sabia. – ela sorriu maliciosa.
— Vem cá.


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