Amar escrita por AmarPitombrina


Capítulo 38
Capitulo 38- Somewhere I Belong


Notas iniciais do capítulo

Nota explicativa: Somewhere I Belong- É o nome de uma música que eu curto demais. Banda: Linkin Park
Significa: Lugar ao qual eu pertenço
Mas na minha tradução livre: Eu não pertenço a outro lugar, acho que se encaixa melhor ao capítulo e ao que eu quis mostrar.



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Sabrina

Desperto com o toque do meu celular. Estou grudada no Marcos. Sorrio com o que acabei de fazer.
Ele me faz perder a cabeça.
Nosso amor foi tórrido.
Pego o celular e há uma mensagem da minha mãe. Respondo e conto como foi nosso dia.
Saio calmamente dos seus braços, para não acorda-lo, Me levanto e vou pro banho.
A água quente caindo em minhas costas, me relaxa. Pensamentos vêm a minha cabeça, de como tenho sido feliz nesse último mês.
Aconteceram tantas coisas. O fim do meu relacionamento, a descoberta do meu sentimento pelo Marcos e a reciprocidade desse sentimento.
Tudo o que ele tem feito esses dias, o carinho dele, o cuidado, a paixão com que ele me ama.
Acho que tenho muito mais sorte do que mereço! Essa certeza me faz sorrir.

Levo um susto ao sentir duas mãos fortes passeando pelo meu corpo.
Me viro e sou surpreendida por um beijo que me deixa sem fôlego. Ele está urgente, desejoso.
Correspondo ao seu beijo na mesma intensidade, eu não me canso dele.
Cada vez que nos amamos, meu sentimento por ele só aumenta.
Nossas carícias são como chamas de fogo. Em instantes estou no colo dele e ele está me preenchendo novamente. Nosso ritmo é o mesmo, como a dança de dois corpos que se completam.
— Marcos! – gemo em seu ouvido ao sentir aquela sensação tão boa chegando. O clímax me atinge e de repente acho que nem sei onde estou.
— Ah Sabrina, eu não sei o que você faz comigo. – ele sussurra enquanto me desce do seu colo, mas sem deixar de me abraçar.
— E nem eu!- estamos ofegantes. Tomamos nosso banho e pedimos o jantar no quarto.


— Tá ansiosa para as entrevistas que teremos essa semana?- ele pergunta.
— Pra falar a verdade, tô. Ah, você sabe que tem pouco tempo que minha carreira deu um up, ne? Ainda me sinto um pouco envergonhada.
— Não precisa se sentir assim. Eu vou estar lá com você. Eu juro que fico segurando a sua mão. Só não podemos dar muita bandeira, o que vai ser muito difícil, ficar sentado do seu lado sem poder te tocar. – ele está fazendo carinho com as pontas dos dedos em meu braço, enquanto estamos deitados esperando o jantar.

Alguém bate a porta e vou atender. É o nosso jantar.

Nos deliciamos com o prato que ele pediu, terminamos e vamos nos deitar.
— Vou ficar aqui com você, pode?- ele pede com aquela carinha impossível de resistir.
— Claro que pode. Eu não esperaria outra coisa.

Nos deitamos, pois o dia amanhã seria intenso. Ele não disse onde iríamos depois da entrevista. Então, melhor descansar.

Adormeço em seus braços! O lugar mais seguro e aconchegante do mundo pra mim nesse momento.

E mais uma vez eu entendo que não pertenço a outro lugar.


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