Os Marotos E Suas Travessuras! escrita por Deive Black


Capítulo 3
Capitulo 3 - Seleção, dormitórios e Amizade


Notas iniciais do capítulo

Malss galeris espero q gostem



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POV Tiago

A Professora McGonagall tava com um chapéu que parecia um trapo, eu tava confiante que iria para Gryffindor que nem meu pai, é estava doido pra usar a capa de invisibilidade pra conhecer Hogwarts, papai disse que tem vários segredos, caso você ache um e não souber a senha, só basta chega perto que ele te passa um lista de enigmas.. que interessante!

A Professora McGonagall botou o chapéu num banco que começou a cantar e no meio do canto falou que começamos num tempo difícil só porque tem um cara que se intitula “Lord Voldemort” ninguém gosta de fala o nome, mais meus pais não ligam, pra isso... melhor e falando... a família Potter não liga muito.

“Esse chapéu maluco que fala qual é nossas casas?!” –Perguntei rindo ao Sirius que estava meio tenso ele não respondeu, mais dessa vez entendi o porque.

A Professora McGonagall se adiantou e disse:

—Quando eu falar seus nomes deem um passo a frente. Amélia Bones.

Ela subiu meio nervosa... então o chapéu gritou “Hufflepuff”

Professora ficou chamando, Marlene McKinnon, Dorcas Meadowes, Remo Lupin ß ambos os 3 foram pra Gryffindor, depois chamou

—Sirius Black –Nos entreolhamos e ele sorriu eu retribui ele nem êxito, chegou no banco e parecia meio que tá falando com o chapéu até que ele se deu por vencido e falou “Gryffindor”, ele olhou pra mesa da Slyterin e segui seu olhar, ele olhou meio que pra 2 garotos uma ele lançou um olhar meio convencido enquanto pra outro ele lançou um mais amigável, “Tiago Potter” ouvi McGonagall falar, eu avancei, é o chapéu disso começou a falar.

—Espirito De Liderança, coragem, lealdade e espirito brincalhão – Gryffindor –Ele anunciou, ouvi aplausos, sentei ao lado do Sirius, e disse –Corajoso por desafiar a família em Sirius.

—Porque você acha que vim para Gryffindor? Pra ficar de enfeite? –Ele me olhou com um sobrancelha erguida olhei pra ele é começamos a rir baixo enquanto o chapéu chamava “Lilian Evans”, e na hora que vi lembrei dela era a garota do trem será que ela ia pra Slyterin mesmo? – pensei, na hora que ouvi o anuncio de “Gryffindor”  olhei pro Sirius, ele parece ter se lembrado também ela sentou no meu lado mas na hora que me viu, deve ter reconhecido e cruzou os braços irritada, olhei pro Sirius é começamos a rir, ficamos conversando baixinho mas na hora que alguém via pra nossa casa aplaudíamos, ouvimos o nome “Pedro Pettigrew” e lembrei do garoto que conhecemos no trem, paramos de conversar e prestamos atenção o chapéu seletor demorou uns 5 minutos e anunciou “Gryffindor”, mas ele veio se sentou, sorrimos pra ele que assentiu e se sentou.

Depois de todos irem pra suas casas, o professor Dumbledore ou o maior bruxo da nossa época ia falar umas palavras, claro que prestamos atenção

— Sejam bem-vindos! — disse. — Sejam bem-vindos para um novo ano em Hogwarts! Antes de começarmos nosso banquete, eu gostaria de dizer umas palavrinhas: Pateta! Chorão! Desbocado! Beliscão! Obrigado.

Começamos a rir, na hora que nos viramos os pratos que estavam vazios estavam cheio de rosbife, galinha assada, costeletas de porco e de carneiro, pudim de carne, ervilhas, cenouras, molho, ketchup e, por alguma estranha razão, docinhos de hortelã –Acho que ele quer que nós de umas beijocas em umas garotas em! –Disse pro Sirius rindo que também respondeu rindo

—Gostei! Ele é bem prestativo nos relacionamentos, parece que não tem problema usarmos um armário de vassoura- ficamos rindo sobre isso então depois disso não mais falamos nada, só comemos até o final do banquete que o professor Dumbledore de novo tomou palavra e disse:

—— Hum... Só mais umas palavrinhas agora que já comemos e bebemos. Tenho alguns avisos de início de ano letivo para vocês. Os alunos do primeiro ano devem observar que é proibido andar na floresta da propriedade. E alguns dos nossos estudantes mais antigos fariam bem em se lembrar dessa proibição.

“O Sr. Filch o zelador, me pediu para lembrar a todos que não devem fazer mágicas no corredor durante os intervalos das aulas. Os testes de Quadribol serão realizados na segunda semana de aulas. Quem estiver interessado em entrar para o time de sua casa deverá procurar Madame Hooch.”

— E agora, antes de irmos para a cama, vamos cantar o hino da escola! — exclamou Dumbledore. Harry reparou que os sorrisos dos outros professores tinham amarelado.

Dumbledore fez um pequeno aceno com a varinha como se estivesse tentando espantar uma mosca na ponta e surgiu no ar uma longa fita dourada, que esvoaçou para o alto das mesas e se enroscou como uma serpente formando palavras.

— Cada um escolha sua música preferida — convidou Dumbledore — e lá vamos nós!

E a escola entoou em altos brados:

Hogwarts, Hogwarts, Hogwarts, Hogwarts,

Nos ensine algo por favor,

Quer sejamos velhos e calvos

Quer moços de pernas raladas,

Temos às cabeças precisadas

De ideias interessantes.

Pois estão ocas e cheias de ar,

Moscas mortas e fios de cotão.

Nos ensine o que vale a pena.

Faça o melhor, faremos o resto,

Estudaremos até o cérebro se desmanchar.

 

Todos terminaram a música em tempos diferentes. E por fim só restaram eu, Sirius e mais alguns alunos cantando em tom de opera. Dumbledore regeu os últimos versos com sua varinha e, quando eles terminaram, foi um dos que aplaudiram mais alto.

— Ah, a música — disse secando os olhos. — Uma mágica que transcende todas que trazemos aqui! E agora hora de dormir.

— Andando!

Os novos alunos de Gryffindor seguiram o monitor Wood por entre os grupos que conversavam, saíram do salão principal e subiram a escadaria de mármore. As pernas de Harry pareceram chumbo outra vez, mas só porque estava muito cansado e saciado.

Ouviram um estalo e um homenzinho com olhos escuros e maus e a boca escancarada apareceu, flutuando de pernas cruzadas no ar, segurando as bengalas.

— Oooooooooh! — disse com uma risada malvada. — Calourinhos! Que divertido!

E mergulhou repentinamente contra eles. Todos se abaixaram.

— E aí como vai Pirraça? Deve ter ficado triste, tendo que bagunçar somente com o Sr. Flint e Madame Nora né? —Falou rindo pro Homenzinho chamado Pirraça. Então o pirraça respondeu

—Certamente, bom já sabe né? –Falou Pirraça pro Wood

—Vou entregar eles... Pro dormitório zoa com a Slyterin ainda da pra pega-los –Falou pro Pirraça com um leve interesse.

—Tem razão vocês vão ser os últimos que tal? –Perguntou o pirraça e o monitor assentiu, com um... sorriso?... com isso pirraça desceu voando olhou pra trás e pros lados e disse

— Pirraça — cochichou Wood para os alunos do primeiro ano. — Um Poltergeist de ideia pra ele com quem ele pode bagunça... ai ele demora mais pra zoar com você... pode até fazer uma amizade.

No finzinho do corredor havia um retrato de uma mulher muito gorda vestida de rosa.

— Senha? — pediu ela.

Zoobumafu—Disse Wood

Wood indicou às garotas a porta do seu dormitório e, aos meninos, a porta do deles. No alto de uma escada em caracol era óbvio que estavam em uma das torres encontraram finalmente suas camas, cinco camas com reposteiros de veludo vermelho-escuro.

As malas já haviam sido trazidas. Cansados demais para falar muito, eles enfiaram os pijamas e caíram na cama. Cheguei me joguei na cama e olhei pros meninos, eu conheço 2 dos 4 com quem divido o dormitório. Falei

—Já que dividimos o dormitório não poderíamos no conhecer? – falei sentando

—Prazer povo meu nome é Sirius Black –Disse o obvio Sirius

—Pera aí? Black?! –Disse um de cabelos castanhos com os olhos castanho-mel meio espantado

—Sim! Porque?! –Disse Sirius meio ofendido e também irritado

—Não é aquela família que e toda tradicionalista que só vão para Slyterin e são contra os qualquer tipo de pessoa que não seja sang- Mas parou de porque Sirius disse por cima dele

—Quebrei as tradições da família sou a favor a tudo que vem dos trouxas –disse ríspido-, até quero ter uma moto voada, sou fanático por isso, mas minha família não deixa –Disse meio sonhador e triste

—Uau, desculpa então –Riu um pouco- prazer Frank Longbottom –Disse estendendo a mão pro Sirius que apertou sorrindo então e disse:

—Sirius se realmente parece que odeia a família prazer, Tiago Potter –Disse estendendo a mão pro Frank que apertou sorrindo

—Realmente... provavelmente amanhã recebo um berrador da minha mãe dizendo que sou uma aberração e traidor de sangue é blábláblá –Disse Sirius rindo é quando virou nos encontrou olhando pra espantado e disse –Ahhh relaxa não ligo

—Ok então –Dissemos juntos

—Se realmente é bicho loco em Sirius –Disse Pedro depois de um silencio, olhamos pra ele e rimos com o comentário besta dele – Pedro Pettigrew –Disse olhando pro Frank que apertou

—Vocês se conhecem? –Perguntou olhando pra mim, Sirius e Pedro

—Nos conhecemos no trem não foi? –Disse é Sirius e Pedro assentiram com a cabeça –É você qual seu nome –Perguntei a um garoto Castanho claro com mechas grisalhas de olhos azuis marinho que não tinha falado nada até o momento

—Remo John Lupin, prazer pessoal –Disse ele, ele parece meio tímido então sorri e disse

—Qualé?! –Disse gritando –Se solta Remo – é Comecei a fazer uns movimentos estranhos com os braços que arrancou risada de todos

—Ah... não saio muito...eu sou antissocial–Ele disse ainda meio tímido e parecendo que Sirius notou oque disse então ele tentou me ajudar dizendo

—Ahhh, agora se tá dividindo quarto com nós então deixa de vergonha! –Ele falou berrando e pulando na cama e deu um mortal  engraçado e caiu de cara na cama e começamos a rir descontroladamente, ele se ajeitou e disse emburrado –Não teve graça! –É deitamos na cama rindo é depois começou a rir da própria desgraçada, depois disso, tentei dormir, mas não conseguimos devido a ansiedade, então, lembrei da capa de invisibilidade, tirei ela do malão sem fazer barulho, então me cobri com ela era leve então comecei a tentar a lembrar da senha... e desci pro SC(N/A: nem preciso dizer que é Salão comunal né?!), então lembrei Zoobumafu, e desci as escada e sai do SC e comecei a andar por ai, encontrei um Gato esquelético, parecia que a capa continua nós deixando Solido, e com o cheiro então eu sai de perto dela então encontrei um fantasma e sem querer cai e a capa saiu do meu corpo, e ele me viu e veio de encontro

—Não era pra VOCÊ, está no dormitório? –Disse o fantasma meio rígido

—S-sim –Gaguejei, que que foi? Sou da Gryffindor sim, mas tinha acabado de cair tava me recuperando do tombo

—De que casa você é? –Perguntou o fantasma educadamente

—Gryffindor! –O fantasma sorriu satisfeito com a minha resposta

—Minha antiga casa! Sou fantasma da Gryffindor, Sir Nicholas de Mimsy-Porpington ou meu apelido Nick-quase-sem-cabeça! –Disse ele orgulhoso de seu nome e...que...apelido...simpático?

—Por que “quase-sem-cabeça?” –Ele me olhou meio receoso e falou “Assim” e tirou metade da cabeça e ficou só um milímetro grudado a cabeça e fiquei espantado e a pergunta saiu instantaneamente

—Como isso aconteceu?! –Ele olhou pra mim é começou a dizer e cada palavra que dizia ficava com cara de dó

— Uma decapitação mal feita, ele, foram 50 golpes com um machado cego. Por isso, minha cabeça está presa por um, e apenas um, nervo ao resto do meu corpo. Por causa disso não posso ir na caçada-dos-sem-cabeças –Disse meio triste –Ainda tiraram minha varinha não tive como me defender

—Miseráveis nem pra isso prestam! –Disse tentando alegrar ele riu um pouco e disse

—Realmente! Ele são um imprestáveis, mas depois que virei um fantasma, eu atormentei ele até ele morrerem! –Disse orgulhoso de seu trabalho eu dei uns pulinhos de alegria – Bom tá na hora de voltar pro SC né? Eu acompanho –Então fomos até chega lá e nos despedimos e acordei a mulher gorda falando a senha Zoobumafu, tentei entrar no quarto sem fazer barulho algum... mas acabei fazendo e então vejo que o Remo tava acordado, lendo que entediante ficar lendo, bem que ele disse que era antissocial, por só viver lendo... ele me viu e disse em voz baixa

—Oi Tiago –Disse dando um meio sorriso então retribui

—Sem sono?

—Ansioso! –Ele disse dando pulinhos na cama

—Bora pro SC lá podemos conversar melhor aqui podemos acorda os outros! –Descemos do sala, e ficamos conversando

—Qual tuas 3 matérias favoritas? –Perguntei pro Remo e já tinha essa resposta na língua

—Poções, Feitiços e DCAT, e você? –Eu também tinha resposta na ponta da língua.

—Feitiços, DCAT e Transfiguração! –Respondi animado dando pulinhos quando disse transfiguração que acabei tirando risada do Remo

—Porque transfigurações? –Me perguntou

—Ahhh imagina comigo caso eu preciso me esconder no meu futuro trabalho de Auror –Ele me interrompeu perguntando “Auror?!” – Sim porque? –Respondi com a sobrancelha erguida

—Cara... nem tivemos a primeira aula –É começou a rir balançando a cabeça

—Oras Idaí? –Perguntei me fingindo de ofendido

—Cara sabemos nem como levitar alguma coisa ainda –Respondeu meio que em desafio

—Ei eu sei! –Ele me olhou espantando com um cara de “Prove” ergui a sobrancelha e apontei pra um madeira e disse – Wingardium Leviosa –A madeira levitou e vi ele surpreendido então disse –Minha família e sangue-puro, eles não iam me ensinar no começo até essa tal “Lord Voldemort” –Disse fazendo aspas e ele me levantou a sobrancelha espantada então parei e disse olhando pra ele em tom entediante –Vai me dizer que tu tem medo de pronunciar o nome dele?!

—Não –respondeu ríspido –e porque poucas pessoas dizem minha família, diz o nome dele como de qualquer outra pessoa –Ele me olhou como se pedisse pra continuar o que tava falando

—Eles resolveram que era melhor prevenir do que remediar, então me ensinaram o básico, desarmar, levitar e atacar sem matar, a sua não? –ele negou com a cabeça meio triste então, disse pra tentar animar ele –Que tal tentarmos o feitiço de levitar eu já sei, se pronunciar, Wing-gar-dium le-vio-sa, tenta na madeira –Remo ficou tentando, tentando e tentando até conseguir, quando conseguiu, subiram pra ser arrumar pro primeiro dia de aula.


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Notas finais do capítulo

Eaew? mereço review?



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