Just the way you are. escrita por Isa


Capítulo 1
Capítulo único.


Notas iniciais do capítulo

Oie Gleeks ♥
Essa é uma one-shot de um dos meus OTP’s de Glee, o infelizmente impossível: Kum. Muitos podem estar meio “whaaaat” quanto ao ship, mas acreditem, é maravilhoso. :3
É também a primeira história que publico que não é original e eu precisava começar com Glee, minha série favorita.
Dedico esse capítulo ao meu grande amigo virtual JPoseidon (https://fanfiction.com.br/u/444159/~ DIVULGANDO O TRABALHO DAZAMIGA), que assim como eu adora Kum!



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Sam Evans caminhava pelo gramado, rumo ao vestiário, após mais um exaustivo, porém gratificante, treino de futebol. A treinadora Beiste gritava bastante e era muito exigente, contudo, conseguia extrair o melhor deles. Ao lado dele, vinha Finn Hudson, seu companheiro de time, que era também o co-capitão do Clube Glee, para o qual havia entrado há alguns dias. O ex-quarterback lhe parecia um cara legal, mas sua insistência em fazê-lo desistir de seu dueto com Kurt o estava tornando um tanto... Irritante.

Após a estranha conversa que tivera com Hummel durante o seu banho, na qual o garoto o “dispensou”, alegando que precisava cantar com alguém que estivesse em seu nível de paixão e talento, ouviu os irmãos adotivos conversarem e Finn dizendo a Kurt que ele havia tomado a decisão certa. Incomodado e, sinceramente, não se sentindo à vontade com a ideia de desistir da parceria , Sam esperou que Hudson saísse, indo de encontro à namorada – a tal de Rachel Berry – para se aproximar do talentoso companheiro de equipe.

“ – Ei, Kurt... – o cumprimentou simpático.

O rapaz sorriu, mas Sam pôde notar que ele não estava verdadeiramente contente.

— Sabe, eu andei pensando sobre a nossa última conversa e ainda não entendo por que decidiu cair fora. – prosseguiu. –Quero dizer, eu sei que eu não conheço musicais da Broadway e tudo mais, mas eu toco violão há um bom tempo,  gosto muito de cantar e, sendo honesto, eu sou bom nisso.

— Sim, você é, mas...

— Então... – o interrompeu, curvando os lábios enormes em um pequeno sorriso. – Sua desculpa de que precisa cantar com alguém que esteja no seu nível de paixão e talento é inválida e eu não vou aceita-la.

Kurt pareceu querer sorrir também, mas não o fez. Continuou sério quando disse:

— Eu conversei com meu pai sobre isso e ele me aconselhou a deixar ‘pra lá. O Finn...

— Ele acha que cantar com outro cara, mais especificamente com um gay, será ruim para a minha reputação, eu sei. – completou antes que o outro pudesse. – Eu não me importo. Sabe, até pensei em chamar a Quinn para cantar comigo, mas algo me diz que eu devo fazer esse dueto com você, Kurt.

Dessa fez, o sorriso não foi contido. Sam notou que Hummel estava tão empolgado quanto quando o convidou para que cantassem juntos. Talvez até mais... Isso encheu seu peito de orgulho e felicidade. Ele estava começando a gostar de passar seu tempo com o menor e ser a razão dele sorrir lhe trazia satisfação. Ele não dava a mínima para a orientação sexual de Kurt, estar na companhia dele era agradável. Havia feito seu primeiro amigo verdadeiro no McKinley. Quer dizer, Finn tinha se antecipado em vir falar com ele, mas isso apenas porque o queria no coral, então não conseguia se sentir da mesma forma sobre ele. Pelo menos, não ainda...”

— É sério, cara, escolha outra pessoa para cantar. – Finn pediu, pela enésima vez naquela manhã, quando entraram no vestiário. – Você já provou seu ponto, é um homem de palavra e não tem problemas com as diferenças, então apenas esqueça isso.

— Eu já te disse, Finn. Eu vou cantar com o Kurt, porque eu quero fazer isso, não para provar algum ponto idiota. – respondeu em tom entediado. – Eu gosto dele, é um cara legal.

— Não estou dizendo que ele não é, mas não vai ser bom ‘pra você. – Hudson alegou. – Eu adoro o Kurt, ele é meu irmão, ou algo assim, mas eu já estive no seu lugar.

— Do que está falando? – perguntou, se virando para olhar.

O líder do Novas Direções suspirou, indo direto ao ponto:

— No ano passado, ele tinha essa queda por mim e eu estava de boa com isso, mas era meio esquisito e eventualmente eu acabei explodindo e acabei o ofendendo, você sabe como essa gente é sensível... A questão é: ele parece gostar muito de você. E, acredite, quando ele começar com as investidas chegará a um ponto que ficará difícil aguentar.

— Se fosse uma garota, aposto você não teria se incomodado. – Sam supôs.

— Bem, tinha a Rachel, que estava sempre por perto e já gostava de mim, quando eu ainda estava com a... – parou de falar, de repente. Finn sorriu consigo mesmo. – A Quinn! Você gostou dela, não foi? Ela ainda não tem um parceiro para essa tarefa...

Por um instante, Sam se questionou sobre a sugestão de Finn. Por um instante, Sam se questionou sobre a sugestão de Finn. De fato, a Fabray era uma garota estonteante, dona de um belo par de olhos verdes e era também a capitã das Cheerios, o que seria bom para que Karofsky e Azimio parassem de atormentá-lo um pouco. Mas logo descartou a tal possibilidade. A ideia de ter uma chance para se aproximar de Quinn era tentadora, mas não somente ela não parecia estar tão na dele, como não queria decepcionar Kurt. Ele não era só um cantor extraordinário, como um bom amigo. E, também, já tinha admitido para si mesmo que gostava bastante dele. Ainda estava um pouco confuso com tudo isso, porque até então apenas garotas despertavam sua atenção – embora viesse de um colégio apenas para garotos e nunca tivesse ido com uma a um encontro propriamente dito – e ele havia se interessado por Quinn, mas Kurt era... Diferente, em um bom sentido. Ele o tinha cativado de alguma forma e Sam queria explorar esse novo sentimento, mesmo que ainda não estivesse cem por cento preparado para tal coisa. Todavia, não diria isso ao Finn.

— Olha, eu agradeço a preocupação, mas eu não vou cantar com outra pessoa. – demandou, vendo Hudson suspirar,  frustrado. – Eu quero cantar com ele.

— Espera, você prefere fazer esse dueto com o Kurt que com a Quinn? – Finn deixou um riso baixo escapar. – Sério isso?

— É, prefiro. – Sam respondeu.

Uh, certo então. Talvez Azimio e Karofsky estejam certos, no fim das contas, hein?

Sam ergueu ambas as sobrancelhas, não achando graça da “brincadeira” do mais alto. Então, disse:

— Isso seria um problema ‘pra você, Finn?

— N-Não! – Finn balançou a cabeça em negação. – Qual é, Sam, foi só uma piada, não aja como se eu fosse preconceituoso, ou algo do tipo.

— Bem, talvez você seja. – Sam replicou, dando de ombros. – Mas tanto faz. Eu preciso tomar meu banho agora, se não se incomoda.

O líder do Glee murmurou um “okay” e se retirou, conversando consigo mesmo e parecendo bem incomodado com a acusação de Evans. Sem dar muita importância à possível crise existencial que Finn teria naquele momento, Sam seguiu pelo vestiário, dando graças a Deus por Karofsky e Azimio não estarem lá. Os dois eram grandes idiotas e não saiam do pé dele desde que havia entrado para o Clube Glee. E as coisas só pioraram quando ficaram sabendo, de alguma forma, com quem ele faria a tarefa dos duetos.

Despiu-se completamente e entrou em um dos boxes disponíveis, fechando a porta atrás de si e ligando o chuveiro, para sentir a água refrescante cair sobre seu corpo. Enquanto se ensaboava, cantarolava Lucky do Jason Mraz. Isso até sua mente viajar, o levando a pensar sobre o dia em que escolheu o que cantaria com Kurt.  

“Sam estava sentado de maneira despojada no palco do auditório, esperando que Kurt se decidisse entre as várias músicas as quais tinha as partituras em mãos.

— Vai demorar muito? – o loiro perguntou, em tom divertido. – Nós já perdemos tempo demais com toda a coisa com o Finn.

— Não consigo me decidir. – o Hummel respondeu, sua frustração era evidente. – Eu queria fazer um mash-up entre Get Happy e Happy Days Are Here again, mas quanto mais penso sobre isso, mais acho que talvez eu devesse cantar isso com a Rachel, em outra oportunidade.

— Seria bom, porque eu nem ao menos sei quais músicas são essas. – Sam comentou, com uma expressão confusa. Kurt riu baixinho e foi até onde ele sentava, sentando-se ao seu lado. Às vezes o loiro se envergonhava por sua “ignorância”. Não entendia absolutamente nada sobre a Broadway e queria, de verdade, aprender para poder impressionar Kurt. Não sabia de onde vinha essa vontade, mas também não podia contê-la. O garoto tinha algo de especial. Antes que tivesse tempo para pensar sobre o porquê daquilo, se viu encarando o irmão adotivo de Finn com adoração. Então, uma ideia lhe veio à mente. – Acho que sei o que podemos cantar.

— O quê?

— Just The Way You Are, do Bruno Mars. – a sugestão veio acompanhada de um leve sorriso.

Kurt o olhou, em um misto de surpresa e expectativa.

— Você... Sabe que é uma música romântica, certo?

— Sim, eu sei. – Sam assentiu. – E é essa a intenção. Seria como um protesto.

— “Um protesto”? – Kurt repetiu, demonstrando curiosidade.

— Isso! – o loiro exclamou, animado. – Contra essa bobagem de que não podemos cantar juntos, por sermos dois caras e você ser gay. Por que isso precisa arruinar a minha reputação? Você tem talento e eu gosto de passar meu tempo com você. O que há de errado nisso? – fez uma pausa, analisando a reação do moreno.  – E então? O que achou da ideia?

— Eu amei! – Hummel manifestou, sorrindo para ele. Oh, sim, Sam adorava o sorriso dele. Era diferente, porque os dentes os dentes não apareciam na maioria das vezes, mas ainda sim, conseguia ser adorável. Assim como o próprio Kurt. E ser a razão dele sorrir não tinha preço.”

Àquele ponto, Sam sorria abobado consigo mesmo, com a lembrança. É, não havia escapatória! Até tinha uma queda pela capitã das Cheerios, mas era por Kurt Hummel que estava começando a se apaixonar.

***

Sam estava sentado em um dos últimos assentos da sala do coral, assistindo o dueto de Mercedes e Santana, impressionado. Ambas tinham vozes poderosas e, quando usadas em conjunto em uma música como River Deep, Mountain High, ficavam absolutamente perfeitas.

Uou. – ele disse para Kurt, ao fim da apresentação. – Elas são boas.

— Nós somos melhores. – Hummel garantiu, mas Sam notou que ele também começava a ficar incerto sobre se ganhariam ou não aquela competição.

Will Schuester então se levantou, assim que as garotas voltaram aos seus devidos lugares. Porém, antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, foi interrompido.

— Sr. Schue! – era Rachel Berry, com a mão direita levantada e um olhar determinado. – Eu tenho um anúncio a fazer.

— Ninguém se importa, Berry. – ralhou Santana, rolando os olhos.

— Santana! – o professor a repreendeu. – Vá em frente, Rachel.

A judia se levantou, ficando à frente do professor e recaindo seu olhar sobre Finn, que se encolheu na cadeira. Então, disse:

— Como todos sabem, eu tinha um parceiro de dueto. Mas após eu ficar sabendo que ele passou os últimos dias importunando o nosso novo membro, Sam, para que ele não cantasse com o Kurt, porque prejudicaria a sua reputação, não pude conter minha decepção. Tendo dois pais, esse é o tipo de coisa que eu não posso aceitar! Então estou me retirando da competição.

— Você não pode fazer isso. Não tem graça ganhar sem ganhar de você! – Mercedes exteriorizou.

— Mas eu não posso cantar com o Finn, não seria certo. – a baixinha murmurinhou. – Sr. Schue? – olhou para o professor. – Eu posso participar cantando sozinha?

— Mas é claro que não. – Santana disse, com uma expressão de: “ficou louca, Anã?”. – É uma competição de duetos, Berry. Como você pode fazer um dueto sozinha? É como uma masturbação vocal.

— Com quem eu cantaria então, Santana? – perguntou. – Todos já têm dupla.

— Nem todos. – uma terceira voz interveio. Era Quinn. – Eu canto com você, Berry.

— Isso é sério? – Rachel olhou em direção à loira, não podendo estar mais surpresa. A Cheerio deu de ombros. – Por que você faria isso?

— Eu quero participar e também quero aquele jantar no Breadstix. E... Bem, já que você não vai cantar com o Finn, achei que seria uma boa oportunidade. Você é completamente insuportável, mas não posso negar que é talentosa. – Quinn se explicou, calma até demais.

Sam achou tudo isso muito estranho porque, até onde sabia, Quinn Fabray detestava Rachel Berry. Mesmo que ela a tivesse “ofendido” chamando-a de irritante, ainda lhe parecia bem estranha a ideia dela se prontificar a fazer o dueto com a judia dessa forma.

— Elas nunca cantaram juntas. – informou Kurt. – Isso vai ser interessante.

***

Lady Hummel, eu lamento informar, mas a sua nova amizade acaba de perder o posto de coisa mais gay dessa sala. – Santana debochou, assim que o dueto de Quinn e Rachel terminou. As “rivais” haviam cantado You Belong With Me da Taylor Swift, surpreendendo a todos com sua enorme química musical.

Cala a boca, Santana! – bradou Quinn. – Rach e eu só cantamos essa música porque ela já ia cantar uma música romântica com o Finn e nós só mudamos para uma em que duas vozes femininas fizesse sentido.

— “Rach”, né? – a latina insistiu da provocação.

Sua decepção foi clara quando a Fabray não respondeu. A Cheerio e a judia apenas caminharam e se sentaram em seus respectivos assentos, recebendo elogios dos outros companheiros.

— Sr. Schue! – Hummel ergueu uma das mãos.

— Sim, Kurt? – o professor respondeu, empolgado como sempre.

— Sam e eu podemos fazer o nosso dueto agora?

Schuester o respondeu com um “manda a ver!”, animado como – quase – sempre. Os dois rapazes então se levantaram, indo até o centro da sala. Sam, com seu violão em mãos, começou a falar:

— Assim como Quinn e Rachel, Kurt e eu também cantaremos uma canção de amor... – Finn, que estava sentado bem à frente dele, o olhou como se ele fosse louco. – Todos já sabem, mas irei repetir: o Finn não queria que cantássemos juntos porque isso arruinaria a minha reputação. Mas a verdade é que eu não ligo ‘pra isso, porque o Kurt é um ótimo amigo e ele tem talento para dar e vender, então eu seria burro se escolhesse qualquer outra pessoa.

— Eu espero que isso te ajude a melhorar, Finn. – Kurt disse em um suspiro. Ele claramente estava decepcionado com as atitudes que o irmão vinha tomando ultimamente.

Sem mais esperar, Sam tocou os primeiros acordes, dando início à música logo em seguida.  

Sam:  

Oh, his eyes, his eyes

Make the stars look like they're not shining

Kurt:

His hair, his hair

Falls perfectly without his trying

Sam:

He's so beautiful

And I tell him everyday

Enquanto seguia tocando seu violão, o loiro caminhava em direção a Kurt, que caminhava na direção oposta. Então, quando Sam o alcança, os dois começam a se mover ao redor da sala, girando em torno um do outro.

Sam:

Yeah, I know, I know

When I compliment him he won't believe me

And it's so, it's so

Sad to think that he doesn't see what I see

But every time he asks me, do I look okay

I say

Sam & Kurt:

When I see your face

There is not a thing that I would change

Cause you're amazing

Just the way you are

A troca de olhares era intensa e cheia de significados. Sam então caminhou até onde os colegas estavam sentados e Kurt seguiu com a música, mesmo não entendendo o que o amigo fazia ou por que ele estava fazendo diferente do que haviam ensaiado.

Sam:

And when you smile

Kurt:

The whole world stops and stares for a while

Sam & Kurt:

Cause, boy, you're amazing

Just the way you are, hey

Sam sussurra algo no ouvido de Quinn e a garota assente.

Kurt:

His lips, his lips

Sam:

I could kiss them all day if he let me

Kurt:

His laugh, his laugh

Quinn trouxe uma cadeira e fez sinal para que ele se sentasse, logo voltando ao seu lugar. Kurt o fez.

Sam:

He hates but I think it's so sexy

He's so beautiful

And I tell him everyday

Sam então voltou a se aproximar, com um sorriso carinhoso nos lábios avantajados e olhando diretamente para os olhos azuis do parceiro.

Sam:

Oh, you know, you know

You know I'd never ask you to change

If perfect's what you're searching for

Then just stay the same

So don't even bother asking if you look okay,

You know I'll say

Kurt & Sam:

When I see your face

There is not a thing that I would change

Cause you're amazing

Just the way you are

Sam:

And when you smile

Kurt:

The whole world stops and stares for a while

Sam & Kurt:

Cause, boy, you're amazing

Just the way you are, hey

Kurt:

The way you are

Sam:

The way you are

Sam & Kurt:

Boy, you’re amazing

Just the way you are

O loiro repentinamente se ajoelhou, ficando cara-a-cara com o rosto de Hummel, que engoliu em seco ao tê-lo tão perto.

Sam & Kurt:

When I see your face

There is not a thing that I would change

Cause you're amazing

Just the way you are

Sam largou o violão e repousou ambas as mãos no rosto de Kurt, cujo olhar era uma mistura de “o que diabos você está fazendo?”, com “eu estou tão afim de você”.

Sam:

And when you smile,

The whole world stops and stares for a while

'Cause, Kurt, you're amazing

Just the way you are, yeah

Assim que a última palavra foi cantada, Sam capturou os lábios do menor nos seus, de maneira terna e apaixonada. O coração de Kurt batia forte e, naquele momento, sua inexperiência não foi um problema: correspondeu maravilhosamente e com uma necessidade que jamais esperava ver em si mesmo. Era a primeira vez que beijava um garoto e ser o loiro ali só tornava tudo mais especial.

Podiam ouvir os companheiros de equipe sussurrarem entre si e Finn dizer um “eu não acredito nisso” em alto e bom som, mas não deram a mínima. E, se perguntados sobre por quanto tempo continuaram se beijando, eles definitivamente não teriam a resposta. Dificilmente teriam parado tão cedo, se o Sr. Schue não tivesse pigarreado e pedido que o fizessem.

Quando os olhares se encontraram, foi como se tudo o que estavam sentindo fosse transmitido mutuamente, sem que palavras se fizessem necessárias. Porém, Kurt ainda se encontrava muito confuso e precisava de respostas concretas:

— O que foi isso?

— É como a música diz, Kurt... – Sam se levantou, pegando em sua mão para que fizesse o mesmo e lhe oferecendo seu melhor sorriso. – Eu te acho incrível, do jeito que você é.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam? Bom? Ruim?



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