Preço do Amanhã escrita por Cristabel Fraser, Sany


Capítulo 3
Tenerife Sea


Notas iniciais do capítulo

E aí galerinha todos preparados para um dos capítulos mais aguardados? Eu disse “um dos capítulos” pois muitas surpresas ainda estão por vir... hahahaha, Sany e eu preparamos este Capítulo como sempre com muito carinho. Espero que gostem e continuamos a agradecer a todos vocês, que tem sido leitores amáveis e maravilhosos. Continuem aqui conosco e sempre estaremos aqui com vocês. Vamos ao capítulo e nos vemos nas notas finais.
Ah, só uma observação as letras escritas normal é o POV da Katniss e as em negrito o POV do Peeta ok? Sim hoje será um capítulo pra lá de especial e teremos os dois POV intercalados.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/722213/chapter/3

Você está tão maravilhosa em seu vestido

Eu amo o seu cabelo assim

A forma como ele cai de lado em seu pescoço

Nos seus ombros e costas

Estamos rodeados por todas essas mentiras

E pessoas que falam demais

Você tem aquele tipo de olhar nos seus olhos

Como se ninguém soubesse nada além de nós

Caso esta seja a última coisa que eu vejo

Quero que saiba que é o suficiente para mim

Porque tudo o que você é, é tudo que sempre precisarei

Eu estou tão apaixonado, tão apaixonado

Tão apaixonado, tão apaixonado

Você está tão bonita nessa luz...

...O jeito como isso destaca o azul de seus olhos

É o mar Tenerife

E todas as vozes que nos rodeiam aqui

Elas simplesmente somem enquanto você respira...

(Ed Sheeran - Tenerife Sea)

 

Respiro fundo antes de entrar no carro que me levará até a mansão presidencial. Effie é a única dentro dele. Ela sorri, mais uma vez, assim que me sento ao seu lado. Aprendi a gostar dela de verdade, mas definitivamente neste momento, ela não seria nem de perto a pessoa que gostaria, que me acompanhasse. Não quero ouvir mais uma vez, o quanto as pessoas estão animadas. O quanto nosso casamento superou a expectativa da colheita que, acontecerá em alguns dias ou o quanto hoje é, um grande dia, grande dia.

              O casamento é o único assunto mais comentado na Capital. Caesar tinha apresentado um quadro especial na noite anterior, contanto toda a linda “história de amor” que aconteceu em meio aos jogos e durante três horas, Peeta e eu ficamos, no já conhecido sofá do amor ouvindo novamente sobre nosso relacionamento. Peeta, sempre simpático sorriu o tempo inteiro e fez diversos comentários entre os vídeos e fotos que apareciam no telão. Eu, por outro lado, limitei-me a concordar e sorrir na maior parte do tempo, falando mesmo, apenas quando Caesar me perguntou sobre Prim e o que ela estava achando da Capital.

              O presidente não poupou custos. Fez questão que minha mãe e Prim, assim, como os pais e irmãos do Peeta viessem para esse momento único. O teatro precisaria ser perfeito. Fiz questão de contar o quanto estava feliz e grata ao presidente, por proporcionar essa experiência aos nossos familiares.

              E, de fato minha irmã estava encantada com tudo. Por mais que nossas vidas tenham mudado desde quando ganhei os jogos, toda a riqueza que tínhamos no Distrito 12, não se compara a magnitude da Capital. No trem era possível notar a diferença e Prim, assim como os outros, achou tudo lindo. E, quando enfim chegamos, foi possível ver a estação lotada de pessoas gritando não apenas meu nome e do Peeta, mas o nome da minha irmã. Todos queriam vê-la de perto.

E por falar em multidão, assim que o carro saiu do Centro de Treinamento, onde estávamos hospedados, pude ver diversas pessoas acenando eufóricas enquanto seguíamos lentamente pelas ruas.

              — Não é lindo, Katniss? – Effie está encantada. — Todos amam vocês – confirmo com a cabeça, embora pareça sem sentido para mim, todas essas pessoas esperando para ver um carro passando.

              Durante o trajeto pessoas acenavam por trás dos vidros escuros e a aglomeração estava ainda maior em frente a mansão presidencial, que estava cercada por pacificadores controlando a entrada. O carro parou em frente aos degraus da entrada principal. Assim que desço do carro, ouço mais nitidamente a algazarra. Cinna se aproxima com um sorriso singelo e juntamente com minha equipe, ajeita meu vestido.

              — Pronta? – Meu amigo pergunta em um sussurro. Quero muito ser sincera com ele e dizer que não me sinto pronta, mas como sei que isso não adiantaria em nada, assinto com a cabeça. Afinal, o show precisa continuar.

 

              A multidão em frente ao Centro de Treinamento, é de se impressionar. Parece que toda população da Capital está nas ruas, apenas esperando o momento que, seguiremos para a mansão presidencial. Então, faço o que estou acostumado a fazer, mesmo nos momentos de crise, e coloco meu melhor sorriso no rosto, antes de abrir a janela do carro acenando para eles, os deixando ainda mais entusiasmados. Haymitch meneia a cabeça levemente, antes de sorrir ligeiramente.

              — Você é esperto, garoto – comenta, enquanto observa a gritaria que, havia aumentado ainda mais, quando abri o vidro.

              — Eles querem um show. É o que estou dando a eles. – Isso aqui, não e nem de perto, o que imaginei para meu casamento. Não mesmo. Tirando a noiva que, de fato, sempre foi a pessoa que tinha realmente sonhado em me casar por anos, nada disso foi o que imaginei. Mas no fundo sei que, este não é o casamento de Katniss e Peeta, não. Este é o casamento dos amantes desfortunados. É apenas um conto de fadas da população da Capital. Uma tentativa de o presidente mostrar para os distritos que tem tudo sob controle.

              Assim que paramos em frente a mansão, sou cercado por flashes e não me surpreendo com isso. Neste momento, Panem inteira está sendo obrigada a assistir, o casamento que está sendo transmitido em tempo real nos distritos. Uma cobertura completa. Cada detalhe, um verdadeiro espetáculo.

Portia está esperando por mim. Ela me guia até o salão, onde acontecerá a cerimônia que, embora seja passada para toda população, será reservada apenas para a alta sociedade e os vitoriosos que, no mínimo estão aqui obrigados, já que tanto Katniss, quanto eu, não conhecemos nenhum deles pessoalmente ainda. Entro no salão decorado e me posiciono em meu lugar, após receber alguns comprimentos pelo caminho.

Na primeira fila, estão basicamente as únicas pessoas que conheço no salão – meus pais, meus irmãos, Prim e a senhora Everdeen – os seis, parecem deslocados em meio a todas a essas pessoas. Lanço um cumplice sorriso na direção deles e noto quando minha – quase cunhada – sorri de volta.

 

Entro no saguão com o coração acelerado. O nervoso tomando conta de mim, enquanto sou seguida de perto, não apenas pela minha equipe, mas por dois câmeras que parecem, não querer perder nada. Paro de frente para uma porta dupla de madeira branca, toda trabalhada e aguardo enquanto ajeitam, mais uma vez, meu vestido e checavam novamente minha maquiagem. Octavia me entrega o buquê de rosas brancas e por um instante, quero jogá-lo longe. Não preciso de um lembrete do presidente Snow, mas ele fez questão de mandá-lo assim mesmo, em forma de um belo arranjo de rosas brancas que, entraria comigo.

              Um homem que aparentemente faz parte da equipe, que estava organizando tudo, começa uma contagem regressiva com os dedos antes de abrirem as portas. Em um casamento normal, a noiva veria o noivo neste exato momento, ao invés disso, o que vejo são pessoas segurando câmeras fotográficas e filmadoras. Os flashes ofuscavam minha visão e não tenho ideia de como não caio durante o trajeto em meio a todos a esses estranhos. Estou quase no fim do tapete, quando enfim, o vejo.

              Peeta está parado a alguns metros. A equipe de preparação dele, não teve tanto trabalho como a minha, ainda assim, o deixaram impecável. O fraque branco, tem um estilo moderno, ligeiramente parecido aos vistos na Capital, mas com uma simplicidade singela que combina com ele. Mais uma vez, Portia fez um belo trabalho. E, o branco de certa forma, destaca o azul dos seus olhos.

              Assim que me vê, sorri e involuntariamente sorrio de volta, com sinceridade. Um alívio inevitável toma conta do meu corpo. Não me sinto sozinha em meio à loucura. Peeta está comigo e isso me dá forças. Olhar em seus olhos, me dá esperança e certo conforto.

 

              Não sei exatamente quanto tempo fico parado, esperando em meio a todo o murmúrio que, as pessoas fazem em seus lugares. Provavelmente não mais do que quinze minutos, já que, Effie que fez toda a programação, sabe que o carro que traria Katniss, sairia logo atrás do meu. Ainda assim, os minutos pareceram uma eternidade. E no momento em que, a equipe de filmagem se coloca em frente as portas fechadas, sei que estava chegando a hora.

              Quando as portas se abrem, não consigo ver nada. Não com todas essas pessoas na minha frente. Sinto meu coração aumentar gradativamente suas batidas e a ansiedade toma conta de mim, conforme os murmúrios das pessoas se fazem cada vez mais presente. Ela sem dúvida está linda, afinal, ela é linda. Mas no momento em que enfim, consigo vê-la, nenhum elogio que pudesse vir a fazer, faria jus a sua beleza. Dizer que ela está maravilhosa naquele vestido, seria pouco. Katniss está deslumbrante.

              Mesmo vendo as fotos de cada vestido, que provou pela TV e achado ela perfeita em todos eles – mesmo naqueles extravagantes demais que não faziam o estilo dela – não me sinto preparado para o momento. Sei bem que não me ama. Sei também que, tudo é uma farsa, uma forma de continuar a confusão que se iniciou na arena com as amoras. Mas eu a amo tanto, que teria dado minha vida por ela. Eu faria qualquer coisa por ela e, é neste momento, que me permito por alguns instantes – quando ela sorri de volta para mim – pensar que tudo é real. Porque, independente de todo o espetáculo, sou completamente apaixonado por Katniss Everdeen e nada poderá mudar isso.

 

              — Você está deslumbrante – diz ele, após beijar gentilmente minha mão, assim que me aproximo dele.

              — Obrigada – agradeço, tentando não parecer sem graça, com o modo profundo que me olha e procuro manter minha atenção, em seus olhos, em busca de um conforto que, preciso mais do que tudo para o momento.

              Olhar em seus olhos, me permite esquecer por um instante, todas as pessoas ao nosso redor. Permite por um curto período de tempo, esquecer que o presidente Snow, sentado na primeira fila, quer nossas cabeças como prêmio. Que tudo isso, é um teatro montado para encobrir as pequenas manifestações, que estavam acontecendo nos distritos. É um show, para mostrar quem realmente tem poder e que assim, como as demais pessoas de Panem, somos apenas marionetes da Capital. Em meio ao azul de seus olhos e ao sorriso no canto dos seus lábios, posso sentir como se ele me confortasse em uma conversa silenciosa e particular, já que em algum momento em meio ao nosso teatro de casal apaixonado, apendemos a conversar desta forma. Uma conversa particular cheia de segredos só nossos.

              Mas esse momento, não dura muito já que, temos que olhar para o celebrante à nossa frente. Não quero prestar atenção nas palavras vazias e mentirosas que ele está dizendo, então mantenho minha atenção nas coisas ao nosso redor. A decoração que Peeta fez em forma de desenhos, ficou realmente linda. Como tudo em relação ao casamento, foi levado à votação, Effie fez questão de ressaltar que, Peeta tinha desenhado toda a decoração e ao invés da verdade, de que não gostei de nenhuma das decorações apresentadas, ela fez parecer um gesto de carinho da parte dele. Uma surpresa agradável e romântica. E, isso pelo que soube, fez a população da Capital vibrar de animação. Para o presidente qualquer gesto de romantismo que alimentasse nosso romance era permitido, então, não houve qualquer objeção da parte dele em relação a isso.

              — Katniss Everdeen, aceita este homem, como seu legítimo marido? – É uma pergunta desnecessária, já que, não tenho escolha. Ainda assim, encaro seus olhos para que pareça a mais sincera possível.

 

          — Aceito. – A resposta dela é firme e se não a conhecesse tão bem, poderia ter me enganado, mas a conheço o suficiente para saber que, essa resposta não é sincera.

              — Peeta Mellark, aceita esta mulher, como sua legítima esposa?

              — Aceito. – Diferente dela, essa é minha real vontade. Apesar de tudo, ela é quem eu sempre quis, na minha vida.

              — Pelos poderes a mim investidos, eu vos declaro, marido e mulher. – Como haviam nos orientado antes, viramos para os presentes, com nossas mãos erguidas e entrelaçadas. — Senhoras e senhores, apresento a vocês, o Sr. e a Sra. Peeta Mellark. Pode beijar a noiva.

              Não é nosso primeiro beijo, longe disso. Nos últimos meses, tínhamos feito isso em frente às câmeras diversas vezes, mas é a primeira vez que faremos isso casados. A cerimônia na Capital é bem diferente do Distrito 12, mas assim como em todos os distritos, este primeiro beijo em frente a nossas famílias e amigos, selará nossa união e de certa forma, muda um pouco as coisas. E, mesmo assim, não hesito em aproximar meus lábios dos dela.

 

→←→←→←

 

Durante a festa, todos ficam em cima de nós e de certa forma, acaba me sufocando. Peeta parece perceber, pois se aproxima de mim e cochicha em meu ouvido:

— Já, já, isso tudo vai acabar. – Realmente é o que mais desejo neste momento. — Acho que nunca vamos nos acostumar com isso, não é?

— Só quero voltar logo para o 12. – Ele comprime os lábios, enquanto olha para algo atrás de mim.

— Tive que vir pessoalmente parabeniza-los pela união. O casamento de vocês, foi apenas o primeiro marco de muitos. – Entendo quando Peeta segura em minha mão, o presidente Snow sabe muito bem intimidar.

— Com toda certeza, Katniss e eu estamos agradecidos por toda a assistência que vem disponibilizando para nós, presidente Snow. – Conheço Peeta o suficiente, para saber quando está zombando, mesmo que em seu semblante demonstre a mais pura cordialidade.

— Não me agradeça ainda, Sr. Mellark. Se continuarem no jogo, farei muito mais por vocês. Com licença e, aproveitem a noite de núpcias que mandei que preparassem. – Não me dou conta do quanto minha mão aperta a de Peeta, até que vemos o presidente se afastar, indo embora.

— O carro já os aguarda queridos. – Olho para nossas mãos e a de Peeta está quase sem circulação sanguínea, logo afrouxo o aperto. Effie já anuncia nossa partida para o Centro dos Tributos.

Saímos da mansão em meio a aplausos animados e assovios da maioria dos presentes. Para minha surpresa, seguimos em carros separados, mas tanto nossa equipe de preparação quanto ao nosso mentor e Effie, nos despacham em um dos luxuosos elevadores panorâmicos, assim que descemos do carro. Não tenho muito o que comentar durante o trajeto até o 12º andar, pois assim que as portas se abrem, dois Avox nos aguardavam. Nos guiam até uma porta. Fico perplexa ao notar o quanto o espaço é amplo. Há uma sala mediana com móveis luxuosos. Uma porta dupla, dividia o espaço com outro ambiente e quando a abrem posso ver a suíte. É realmente enorme.

Os dois Avox permanecem parados, acredito que esperando ordens, mas não tenho mais o que fazer, então os dispensamos.

— Está cansada? – A simples pergunta de Peeta, me faz sentir diversas sensações e mesmo me sentindo cansada, o suficiente para deitar e adormecer, acabo me incomodando. O que viria a seguir?

— Não quero dormir agora. – Ele balança a cabeça compreendendo o que tinha acabado de dizer.

— Podemos tomar banho, nos trocar e se quiser, irmos até o terraço.

Sua proposta não é uma má ideia, visto que já passa da meia noite e como deve ter percebido meu constrangimento, sabe bem que, não conseguiria me deitar neste exato momento.

Ele se retira do quarto para que eu possa ter privacidade, e assim, desfruto de um relaxante banho na enorme banheira. Rapidamente Peeta se apronta e minutos depois nos encontramos no terraço, admirando o céu da Capital. Uma leve brisa passa entre nós, e o repentino arrepio em meu braço, não foi ocasionado por isso, mas sim pela mão de Peeta que me toca para chamar minha atenção.

— O quê? – contesto sem entender.

— Está vendo aquele ponto se mexendo? – Sigo com os olhos, a direção que seu indicador aponta e ao longe vejo um ponto brilhante. — É uma estrela cadente. Li que se, a pessoa fizer internamente um pedido, aquilo se realiza. Quer tentar? – Minhas mãos encontram-se no peitoril e quando confirmo apenas com um olhar que, quero ele segura uma de minhas mãos. — Feche os olhos e canalize aquilo que mais quer. – Faço o que me pede e o que vem em mente é que tudo acabasse de uma vez por todas. Eu não quero mais um mundo como este cheio de opressão e injustiça. Eu desejo liberdade, não só para mim, mas todos.

— Pronto e agora? – Assim que abro os olhos e olho em sua direção, está fazendo o mesmo. — O que pediu?

— Não podemos contar se não, não se realiza. – O encaro profundamente. Seus olhos ofuscam um brilho diferente e por um segundo tento imaginar o que pediu.

 

A ideia do terraço, tinha sido um modo de tentar acabar com o constrangimento que, sei que ela estava sentindo. Katniss é diferente da maioria das garotas. Sua inocência e timidez são, tão transparentes que chega a ser adorável, como tudo nela. Não sei quanto tempo ficamos observando a vista e o céu estrelado, no que para muitos pode ser considerado, como um silêncio constrangedor para nós, é mais um momento, onde podemos ser nós mesmos. Um raro momento, onde não temos que atuar ou agir pensando no que iriam achar. Onde podíamos ser apenas, Katniss e Peeta.

Quando a vejo fechar os olhos, para fazer seu pedido, um sorriso se forma em meus lábios. Sei que nada disso é real, mas a simples visão dela ao meu lado, é o suficiente pra mim. Não sei o que o futuro nos reserva ou o que teríamos que fazer amanhã, ainda assim, me permito um pequeno momento de paz ao lado dela. Mesmo que em meio a ilusão que estamos vivendo. Katniss Everdeen é o meu mundo. Ela é tudo e não preciso pensar muito, para saber o que quero pedir, até porque, é o que eu desejava há muito tempo. Fecho meus olhos também e mais uma vez, faço um velho pedido. Peço aquilo que mais desejava no mundo.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que estão achando até aqui? Pessoal Sany e eu estamos tentando construir, na verdade adiantar os capítulos, por isso deixamos um cronograma de postarmos de duas em duas semanas, porque tanto eu quanto ela temos nossos projetos individuais. Como sempre se sintam à vontade em opinar, amamos interagir com cada um de vocês. Tenham todos uma ótima semana e nos vemos daqui a duas semanas ou quem sabe antes disso... beijinhos.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Preço do Amanhã" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.