Danganronpa R: Caindo em Desespero Interativa escrita por Pedro Vitor


Capítulo 2
Carta de Despedida - Parte I


Notas iniciais do capítulo

AEEEE! Primeiro capítulo finalmente! Eu só vim avisar uma coisa, talvez eu fique sem postar pois minha internet pode ser cortada. Nem eu mesmo sabia que isso ia acontecer! Mas se acontecer, assim que possível, eu recompensarei vocês. Agora, tenham uma boa leitura, byenara~



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Eu despertei neste lugar estranho faz poucos minutos, minha cabeça doía e a única coisa que eu conseguia ouvir em todo aquele lugar era o irritante som de um relógio. Aquela era uma espécie típica de sala de aula. Dezesseis mesas de madeiras dispostas em filas com cadeiras acolchoadas pretas. A mesa do professor era de uma madeira mais escura que a dos alunos “Carvalho... talvez?”. O chão era irritantemente branco combinando com o teto e a única iluminação daquele lugar. As paredes em tons azuis que não machucavam os olhos, além de detalhes em madeira, eram as únicas coisas belas ali.

A princípio eu acordei no chão, mas resolvi me sentar e fiquei encarando a mensagem no quadro que dizia “Bem-vindo! Esperamos você no ginásio às 16 horas!”. Quando olhei para o relógio reluzente acima do quadro negro eu pude perceber que ele marcava 15:55. Faço meu caminho até a porta e tento abri-la, mas sem sucesso.

— Sinceramente, não estou entendendo porra nenhuma do que está acontecendo aqui! — Dizia isso enquanto extravasava minha raiva na pobre maçaneta, como se ela tivesse culpa de eu estar ali. — Ahh, cara! Isso só pode ser uma piada ou algo do tipo! Hahahaha... foi engraçado pregar uma peça tão bem elaborada assim em um kouhai, admito... saiam de onde estiverem agora! — Eu gritei na esperança de ouvir algo, no entanto, não recebi nenhuma resposta.

Àquela altura eu já estava melhor de minha tontura, mas estava me irritando e começando a ficar assustado com todo aquela situação. Eu andei um pouco pelo lugar e forcei mais um pouco a maçaneta, estava começando a ficar incomodado. O tempo corria, já era 15:58.

“Vou me atrasar... mas para o quê exatamente?” Foi a única coisa em que pensei no momento. Eu desvio meu rosto para a parede e acabo por perceber, aquela parede era a única que possuía janelas, bem, pelo menos deveriam estar lá! As janelas estavam cobertas por grandes e fortes pedaços novos de madeira. “Que estranho...” Eu comecei a observar melhor o lugar a minha volta pois deve ter mais coisa... se eu só vi as janelas agora... “deve ter- “Eu olhei o teto e, lá estava! A minha maneira de fugir seria por um duto de ventilação!

Eu começo a empurrar a mesa do professor para baixo do duto de ventilação e subo nela. Estranhamente a tampa do duto estava solta. Com muito esforço e algumas tentativas falhas eu consigo entrar no duto, me deparando com uma estranha tinta fluorescente verde e que traçava um caminho. “Será que devo segui-la?” Eu estava extremamente desconfortável e desconfiado com todas aquelas coincidências. “Primeiro a porta trancada, depois a tampa aberta e agora esta tinta! Acho que tem algo errado...” Após passar um certo tempo me decidindo, eu escolho seguir a estranha tinta. “Não posso ir para outro lugar, não é mesmo?!” Faço o meu caminho pelos dutos, com muito medo e receio, mas os dutos estavam estranhamente limpos. Mais uma coincidência assustadora.

Eu chego ao fim da trilha de tinta e me deparo com mais uma tampa. “Que droga! Só me faltava isso agora!” Minha reação foi empurrar aquela tampa com minha força. Mas, para meu desespero, ela estava aberta e eu caio de cara no chão. —OWCH! — A queda não foi grande, mas foi algo o suficiente para me fazer sentir uma certa dor. Quando eu começo a me dar conta, abro meus olhos, e percebo que não estava sozinho.

Haviam quinze pessoas reunidas naquele lugar e, agora, eu era o centro das atenções, — Ah... Ééé... IIIIIIIHH! — eu fiquei extremamente vermelho com aquela situação. — Oya, oya! Que coisa incomum! Quem é você? — disse um urso de pelúcia tosco preto e branco atrás de uma tribuna. Eu não tinha visto ele lá e, por isso, eu tomei um susto. — M-Me chamo Hiroshi... Hiroshi F-Fukuma! — O urso olha como se estivesse confuso e me responde — PARE DE GAGUEJAR! — ele continua brigando comigo, — SE VOCÊ ESTÁ AQUI É POR QUE TEM UM TÍTULO, QUAL É? — enquanto me levanto eu respondo o urso — Eu sou um escritor, mas o que diabos você pensa que é seu ursinho nojento! Você é só uma pelúcia! — Os alunos apenas observavam aquela cena, com certeza deveriam estar com as mais diversas expressões em seus rostos. — Eu sou o diretor deste colégio! Você teve sorte Hiroshi-Kun, estamos terminando com a reunião! Ufufufufu! — Eu iria continuar a falar e indagar a respeito do urso, mas os alunos estavam prestando muita atenção naquela cena e, por conta de vergonha, resolvi me dar por vencido.

— Continuando... — Disse aquele urso com um ar de infantilidade e desdém em sua voz — A única maneira de vocês saírem deste lugar é matando uma outra pessoa... Upupupupu! — Os alunos começaram a fazer barulho, xingar o urso e fazer várias perguntas. Eu mesmo não entendia nada da situação, pois havia chegado de paraquedas ali. De repente, uma garota de longos cabelos vermelhos e vestimentas azuis toma a frente e anda em direção ao palco, provisório, onde se encontrava o urso.

— Seu urso maldito! Não venha me falar que eu vou ter que passar o resto da minha vida aqui e que a única maneira de escapar é matando alguém... — Minha mente se desligou por uns segundos enquanto ela falava... “Como assim, passar o resto de minha vida?” eu realmente não compreendia a situação... quando retomei a atenção para o diálogo da garota vejo que já havia perdido algumas frases — Olha aqui! Esta situação é tão irreal e estranha que eu duvido que alguém vá mesmo acreditar... ainda mais vindo de um urso que parece de pelúcia! Me recuso a acreditar que tudo isso é real! —

O olho direito em formato de raio do urso brilhou em vermelho e aí ele disse — Então... talvez eu deva dar uma amostra à vocês...— As coisas aconteceram muito rápidas, tudo pareceu ter rodado em câmera lenta e saído de um cartoon. Quando me dei conta o urso sorria, eu estava levantado prestes a gritar, os alunos haviam parado de bagunça e, onde estava a garota, agora havia vários espinhos mortais, mas... “Onde está a garota?” eu a procurei e não demorei para acha-la deitada perto de uma outra garota. Aqueles longos cabelos pretos amarrados, aquele olhar vermelho e sério, aquela katana... mesmo não sabendo quem era, eu senti um certo arrepio ao ver o quão rápida e habilidosa ela foi para salvar a garota de vestimenta azul.

Os demais alunos apenas encaravam a cena. — Hey! Voc- — O urso me interrompe com sua risada inconfundível — UPUPUPUPU! Eu avisei não avisei?! Agora, aceitem ficar aqui para o resto de suas vidas ou se graduem! Vamos lá! Basta matar alguém! — O urso parece ter terminado sua frase, mas ele rapidamente voltou a falar — Opa! Esqueci de uma coisinha, a única maneira de se graduar aqui é matando alguém, mas caso o assassino venha a ser descoberto... ELE SERÁ PUNIDO! — Uma voz doce e claramente assustada declama — P-P-P-PUNIÇÃO?! A-A-A-A-ASSASSINAR?! — O urso apenas ri. — Upupupupu! Agora vão, meus alunos! Vão explorar a escola em que vocês passarão o resto de suas vidas... NYEHEHEHEHE... UPUPUPUPU... HAHAHAHA... — E, do nada, o urso some.

Eu estava ali, no meio daquela situação desesperadora e extremamente peculiar... — C-Como assim... — Sussurrei para mim e fiquei ali, pensando e pensando. Um garoto de topete grande e roupas engraçadas chega perto de mim — Ah, olá, olá meu caro Watson! — Eu fico confuso — Quem é você? — O garoto olha para mim enquanto se aproxima com um olhar engraçado — EU, SOU O GRANDIOSO E GRANDE HERAM KUCHIDARI KAZIAMA E SOU UM INCRÍVEL, LINDO E MARAVILHOSO COMEDIANTE DE NÍVEL SUPER COLEGIAL — Eu dou uma recuada enquanto o vejo fazer gracinha — EHH?! NOME GRANDE! — Ele pisca pra mim e eu acabo por interrompê-lo — Wow, wow, wow... você é aquele cara dos stand ups da TV? — Ele me responde — Ora, ora... temos um Sherok Holmes aqui! — Eu me irrito um pouco com a resposta dele. — De qualquer forma, eu só vim aqui para me apresentar e saber quem você é! É falta de educação não se apresentar, sabia... — Ele espera eu dizer o meu nome — Hiroshi Fukuma, sou um escritor- — ele me interrompe — Isso, Hiroshi Fukuma! Eu sabia, estava apenas te testando! De qualquer forma, se você precisar ser educado eu posso ser sua nova mãe! — Exclamei com estranhamento, e então ele continuou — É porque sua mãe parece não ter te ensinado muito bem! — Eu o respondo irritado — HEY! Não saia falando de minha mãe assim! — Ele faz cara de desdém — Tanto faz! Coff, coff! Mas fique sabendo que eu estou à disposição... — Ele dá um sorriso estranho que me deixa um pouco desconfortável — Até porque, eu também já fui babá e as crianças me adoravam! — Ele estufa o peito e faz uma pose de orgulho, mas ele é tão mentiroso que eu podia até ver o nariz dele crescendo.

Conversamos mais um pouco, e aí nos despedimos. Ele sai daquele lugar me deixando sozinho. “Kuchidari era um cara engraçado e gente boa, mas as vezes passa dos limites. “.

Eu volto minha atenção para aquele cenário e penso “Isso... era pra ser um ginásio?”, o chão estava rachado e até quebrado em alguns lugares. As paredes pareciam de uma masmorra daqueles dos filmes. Também não havia gol ou cestas de basquete... nada! Se não fosse pelo piso de quadra e as marcações eu jamais saberia que aquilo era uma quadra. A única coisa intacta era o palco, que estava de cortinas fechadas, e a iluminação daquele lugar. Em cima do palco, quase caído sobre ele, há a logo da escola em preto e branco. Tinha ali duas outras portas de metal além da que eu julgo ser a principal, mas eu não ousei passar por elas. Eu resolvo sair de lá pisando com um certo cuidado para não acabar caindo em uma rachadura ou coisa assim. Eu me deparo com um corredor cinza com um tapete vermelho que ia do fim ao início do corredor, além de se estender pela minha frente. No fim do corredor, dos dois lados, havia uma escadaria. Eu resolvo passar para o cômodo a minha direita. Antes de entrar, vejo um aviso do lado da porta que dizia:

“Atenção, queridos alunos. A sala de estudos é uma sala liberada para todos os alunos a todo momento com o intuito de estimular a leitura e o hábito de estudar entre os nossos alunos. Ela foi especialmente projetada para melhorar os desempenhos dos alunos e ajuda-los a se tornarem pessoas melhores cada dia mais.

Do seu diretor, Monokuma”

“Uh?! Ok então!” Eu abro a porta e do outro lado estava ela, a garota da espada de hoje mais cedo — Ah, olá! — Eu a cumprimento — Qual é o seu nome? — Ela me responde em um tom bastante animado — Ah! Olá garoto que caiu dos dutos! Meu nome é Akemi Misaki e sou uma Espadachim de Nível Super Colegial! E o seu nome hamester dos dutos? — Eu dou um sorrisinho meio sem graça — Hahaha... perdão! Me chamo Hiroshi Fukuma e sou um Escritor! — Percebi que, desta vez ela não está com seu cabelo amarrado, e nem seus olhos estão vermelhos. Aquele uniforme preto caiu bem nela e, estranhamente, ela não me passa a impressão de ser perigosa agora, mas ela continuava carregando sua katana. — E então garoto hamester, nos esbarramos por aí! Bye, bye! — Eu abro caminho para ela e a vejo sair correndo pelos corredores enquanto sorri e acena pra mim. Eu aceno de volta e entro na sala de estudos.

Aquele lugar era uma biblioteca, havia várias estantes com livros ali e alguns armários. O piso deste lugar era de uma madeira nova e bem bonita, o seu papel de parede também era bem bonito, em tom bege, e possuía uma boa iluminação. Mais afastado havia uma sala com uma porta escrita “Sala de Gravação”. — Oiii! Alguém aí? — Eu grito por alguém enquanto passeio pelo lugar. Eu olho para cima e me deparo com um pássaro em cima de uma das estantes — Vem cá amiguinho! — eu tento inutilmente chamar o pássaro para perto de mim. Infelizmente o pássaro sai voando e eu sigo com os olhos para onde ele ia. Ele pousa no ombro de um garoto que estava saindo da sala de gravação naquele momento. O garoto começa a andar em minha direção. Ao se aproximar ele olha para mim e eu olho para ele também — Ah, olá! Me chamo Hiroshi, sou um escritor e... você? Quem é? — Aquele garoto mais baixo do que eu, com aqueles cabelos verdes curtos, olhava para mim. Ele possuía um olhar dilacerante como se estivesse me dizendo tudo o que deveria saber, apenas olhando para mim — Yuuto Fujishiro, Ornitólogo Nível Super Colegial... — Ele aponta discretamente para o pássaro — E este é Tobio. — Eu fico ali observando aquela dupla dinâmica quando, repentinamente, o garoto olha em meus olhos e me faz sentir um certo arrepio na espinha por causa daqueles olhos amarelos e vibrantes — Foi um prazer te conhecer pessoalmente Hiroshi, seus livros são bons! Nos vemos por aí! — O garoto dá um sorriso e sai dali em passos lentos e despreocupados. Eu deixo ele ir e me dirijo a sala de gravação.

A sala de gravação era uma sala pequena e que podia ser trancada por dentro. Ali havia vários DVDs virgens e de bandas famosas, além de um computador com um fone de ouvido e que não funcionava a internet, mas ele possuía vários programas de gravação e edição de voz. Era uma sala bem ventilada por causa dos dutos que pareciam passar por toda a escola, já que eu pude ver dutos na sala de estudos também. Eu saio da sala de gravação e me deparo com 1 garoto de um sorriso bastante peculiar. Ele era magro e não muito alto, usava um tom predominante preto em suas roupas, principalmente visto em seu casaco que possuía alguns detalhes em seu capuz e em algumas outras extremidades. O olhar dele, simplesmente me era estranho. Ele veio sorrindo em minha direção enquanto dizia — Olá, olá! Me chamo Haruka Hokori e sou um Ator de Nível Super Colegial — ele levanta a mão para mim cumprimenta-lo, eu vou andando em sua direção, até porque deve ter sido só um julgamento precipitado. Eu sorrio e vou em sua direção — Olá! Eu sou Hiroshi Fukuma e sou um Escritor d- — Eu já estava perto dele e preste a fazer um “toca aqui”, mas ele desviou sua mão e pulou para o lado rindo da minha cara — Hahahahaha! Cara, você foi feito de bobo tão fácil assim?! Não acredito! — Ele começa a rir sem parar. Eu fico sem graça e dou uma risadinha. — Hiroshi Fukuma, vamos ser bons amigos, eu espero! — Ele faz seu caminho para a sala de gravação ainda rindo da minha cara e com a mão em seus cabelos pretos curtos. Eu estava envergonhado, mas percebi algo. Quando ele entrou na sala de gravação, a risada dele, foi abruptamente cortada. Talvez ali tenha isolamento acústico.

Agora eu estava andando em direção ao cômodo da esquerda, na porta dizia “Enfermaria”. A enfermaria era extremamente rosa e possuía um total de 15 camas de hospital. O chão era de madeira muito escura e havia vários equipamentos de hospital. Também tinha alguns armários assim como os da sala de estudos, só que agora mais a vista. Possuía alguns criados-mudos que combinavam com o chão. Havia uma boa iluminação e o papel de parede tinha formatos de carinhas de ursos.

Quando eu entrei lá eu encontrei dois garotos de cabelos azuis diferenciando apenas um pouco o tom de um para o outro.  E a garota de cabelos vermelhos e pele morena de hoje mais cedo. A garota se espreguiça e diz — Roooar! Bem, talvez eu use algo daqui! — ela olha para a porta e me vê entrando — Ahh! OIá garoto dos dutos! — “Só pode ser uma piada...” Eu respondo ela — Por favor, não me chame assim... eu tenho um nome! Me chame por Hiroshi Fukuma, sou um Escritor de Nível Super Colegial. É um prazer! — A garota, que era do mesmo tamanho que eu, apenas sorri e olha pra mim falando logo em seguida — Prazer! Me chamo Kasumi Kamitsure, e sou uma Cirurgiã de Nível Super Colegial! — Ela aponta para si mesma com um ar de confiança. Eu olho para os outros dois neste momento e um pergunta — Você está bem? — Eu respondo o garoto de cabelos azuis mais claros e vestimentas um pouco folgadas para ele. Ele usava um suéter totalmente preto. — Ah, sim! Só um pouquinho de dor de cabeça, mas nada demais... — O garoto permanece em silêncio mesmo com a minha resposta — Ahh, a princípio, quem são vocês? Eu entrei aqui, mas nem liguei se estavam aqui ou não, perdão! — O mesmo garoto que falou comigo responde Kamitsure — Eu sou Kazuo Gekkou... e sou um costureiro. — O outro parecia não se importar tanto, ele estava ocupado demais investigando a enfermaria, mas, mesmo assim, ele fala conosco — Tanari Hamura... — Ele se levanta e antes de sair diz — Perito Criminal... —. Eu olhei para Kamitsure que parecia não ter se importado muito com o desprezo do garoto. Ela retoma a conversa — E então, Fukuma-san, eu achei bastante remédios aqui nesses armários e nesses criados-mudos, além de alguns venenos, o que é bem estranho... mas caso precise de uma cirurgia básica, aqui oferece um bom suporte! Mas não tem um suporte melhor do que eu! É claro! — Ela pisca e sorri, um sorriso que vai de orelha a orelha.

Nós conversamos algumas outras coisas aleatórias. Eu percebi que ela é uma garota bem simpática e cheia de si, ela é uma ótima pessoa! Não conversamos muito pois eu ainda queria explorar outros cômodos. Eu saio e Gekkou vem logo atrás, mas nos separamos no corredor. Eu me dirijo para a sala a frente da enfermaria que dizia “Refeitório” em sua placa com um rosto daquele mesmo urso tosco, e ele se dirigiu para o outro corredor que dava acesso a uma outra parte mais à frente. Eu abro a porta e me deparo com mais alunos e uma... competição?!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capítulo completo, deu um trabalhinho, mas valeu a pena! E vocês? Gostaram do capítulo? Gostaram dos personagens que viram? Como posso melhorar? Os outros personagens serão apresentados no próximo capítulo. Upupupupu! Byenara~



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