The sister of the Sakamaki escrita por Eclipse


Capítulo 5
School - Parte 1




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Liz on

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Wow! A Crys estava mesmo brava hein? Acho que foi bem merecido tudo o que ela fez com o Shuu. Ele realmente passou dos limites! Mas... Aquilo que ela me falou

“E mais uma coisinha Onee-chan... Os Sakamaki’s são vampiros”

Os... Sakamaki’s... São... Vampiros?

OS SAKAMAKI’S SÃO VAMPIROS?! (n/a: meu bem a gente já entendeu que você descobriu o que eles são ok?)

Saio dos meus pensamentos quando Ayato pergunta:

— A Algodão sabia o que a gente é?

— E-Então é-é v-verdade? V-Vocês são mesmo v-vampiros? – perguntei enquanto dava passos para trás

— Bitch-chan, eu achei que você já soubesse – disse Laito aparecendo do meu lado – Pensava que você era mais esperta. – finalizou ele acariciando meu rosto

Me desviei dele e enquanto dava mais alguns passos murmurei pra mim mesma:

— Por isso imõto-chan havia me perguntado se eu não tinha percebido nada.

— Agora que você já sabe da nossa raça Panqueca – falou Ayato se aproximando e eu cai sentada na escada – Por não nos divertimos um pouco?

— Eu fico imaginando qual será seu gosto. – falou Kanato atrás de mim e em seguida lambeu minha bochecha me fazendo estremecer

— Pelo seu cheiro deve ser bem doce! – falou Laito com o rosto em meu pescoço

Eu tentava sair mais Ayato me pega pela cintura e fala:

— Não vai conseguir fugir Panqueca! – de relance pude ver que apenas eu, Ayato, Kanato e Laito estávamos na sala e por causa disso eu comecei a me debater

— Bitch-chan, se você se mexer muito vai doer mais ainda! – falou Laito enquanto pegava um de meus braços

Então, Ayato me mordeu no pescoço, Laito me mordeu no pulso e Kanato no ombro. A mordida deles era bem forte e eu sentia meu sangue quentinho escorrer pelos lugares que estavam feridos. Meu corpo estava começando a fraquejar

— Seu sangue é bem doce Bitch-chan! E essa sua expressão de dor está me deixando tão excitado! – falou Laito e depois voltou a tomar meu sangue no mesmo lugar e ainda mais fundo

— É mais doce do que o daquela humana imprestável. – disse Kanato e voltou ao seu trabalho

Ayato continuou quieto mas aprofundou ainda mais a mordida. Eu já estava fraca e não conseguia gritar por culpa do medo

— Vocês não acham que já foi emoção demais para um primeiro dia? – falou uma voz do meio da escada e quando os garotos olham para aquela pessoa e eu juntamente deles vejo que é a Crys

— Algodão! – disse Ayato sorrindo – Quer se juntar a festa? – Crystal não falou nada apenas mostrou o dedo do meio pra ele fazendo o mesmo rir

— Você não estava cuidando da sua cachorrinha Bitch-chan? – perguntou Laito limpando o sangue que escorria de sua boca

— Vim pegar água pra ela. – respondeu mostrando uma garrafinha que continha água – Agora será que dá para soltar ela? Não estão vendo que a menina já está fraca?

— Tenta nos impedir. – disse Kanato voltando a me morder igualmente aos outros dois. Minha visão começou a ficar turva e meu corpo mole.

Ouvi Imõto-chan suspirar alto e vim até mim. Me separou dos três e por fim desmaiei em seus braços

(...)

Acordei no dia seguinte e vi Crystal sentada na beirada da minha cama com um olhar perdido

— Crys? – a chamo e ela se vira para mim 

— Acordou! – ela se aproximou – Ainda está se sentindo fraca? – assenti – Toma! – ela me entregou uma caixinha – É suco de cranberry. Reiji disse que irá fazer bem para você.

Peguei a caixinha e bebi o que havia lá. Realmente o suco me fez bem estou até me sentindo um pouco melhor.

— Eu vou deixar você sozinha para descansar. – ela se levantou e foi até a porta – Qualquer coisa, eu vou estar no meu quarto. – e foi embora

Eu estou com a impressão que o clima vai ficar um pouco tenso daqui em diante.

(...)

Já é segunda de manhã e eu estou no jardim caminhando calmamente. Sento em baixo de uma árvore é fico observando o horizonte. Então eu dou uma risada abafada ao me lembrar do que aconteceu ontem.

Ontem, eu e Crystal como vingança do Reiji ter quebrado nossos celulares, pegamos os celulares de todos os garotos e quebramos. Depois mostramos pra eles e jogamos o que sobrou na lareira. A melhor cara foi do Laito. Coitado (n/a: sintam a ironia) perdeu todos os contatinhos! Haha!

— Está atrapalhando minha concentração com sua risada. – falou uma voz do meu lado me dando um pequeno susto. Era Subaru. Ele estava cuidando das flores.

— Desculpe! – pedi me levantando e me aproximando das flores – São realmente lindas! Você que cuida delas? – perguntei e ele assentiu – Posso te ajudar?

— E você sabe como fazer isso? – perguntou ele me olhando desconfiando

— Eu sempre ajudava minha mãe  e depois que eu e a Crys viemos pro Japão, eu fiz um canteiro na casa da Lauren.

— Lauren?

— A mãe do meu pai!

— Ah... Bem, se você quiser mesmo me ajudar... Eu não acho que vou conseguir cuidar de tudo isso sozinho. Seria legal ter uma companhia.

Dei um sorriso e comecei a ajudar ele.

(...)

— Você fez um bom trabalho! – falou Subaru quando terminamos de cortar ¼ do total de rebentos das rosas (n/a: liguem não. Nem eu mesma entendi o que escrevi)

— Arigatou! Você também!

Ele deu um sorriso de canto como agradecimento. Então Reiji, surge dos quintos dos inferno e diz:

— O almoço estará pronto em cinco minutos. Não se atrasem! – e evaporou

— Vamos? – perguntei

— Sim! – respondeu

Fomos andando lado a lado em silêncio. Chegamos na cozinha e apenas faltava minha irmã chegar.

Me sentei no meu lugar e o almoço foi servido. E finalmente a flor rosa chegou

— Atrasada! – disse Reiji com uma voz irritada

— Gomenasai! – ela se senta ao meu lado

— Tenho que comunicar uma coisa à vocês duas! – falou Reiji que se acha o rei do mundo! Puta que pariu mano será que dá pra parar de pegar no nosso pé? Foi mal. Foi só um estresse passageiro

— O que é? – perguntamos nos duas com voz de tédio

— Hoje vocês irão para escola com a gente.

— Escola? – perguntei

— Sabe aquele lugar em que você é obrigado a aprender? Então, isso é escola! – brincou Ayato e ele levou um tapa na nuca de Crys.

— A gente não é idiota seu imbecil! Claro que a gente sabe o que é uma escola! - falou ela

— Sairemos daqui 19h! – informou o moreno

— Vamos ficar até que horas? – indaguei

— 23h30.

Crystal deu de ombros e eu também. Terminamos o almoço e fui pro meu quarto igualmente a imõto-chan.

 

 

Nessa casa não tem nada pra fazer! Quer saber? Eu vou explorar essa mansão pra ver se eu acho algo de bom! Sai do meu quarto e comecei a caminhar pelos corredores. O final de um desses corredores, havia uma porta destrancada e a curiosa aqui, decidiu ver o que tinha lá dentro.

Entrei e parecia uma pequena biblioteca. Uma biblioteca em que ninguém tem a mínima vontade de limpar, por que esse lugar está um caos. Cheio de poeira e teia de aranha! Argh!

Pelo menos dá para ver o título dos livros. Fui olhando os livros até que um me chama atenção. Era um livro simples de capa dura e grande com o titulo “Photobook C”. Contaminada pela curiosidade, peguei ele e fui até a varanda para poder ver o livro, mas assim que abri a primeira página, Reiji aparece e fala:

— Não deveria entrar em lugares em que não tem permissão!

— Me desculpe! – pedi

Ele olhou para o álbum que estava em minhas mãos e irritado perguntou

— O que está fazendo com esse álbum? – ele o pegou de minhas mãos e o colocou de volta no lugar

— Eu... Fiquei curiosa e quis ver o que tem aí. – respondi

— Nunca mais, mexa nesse álbum! – disse ele ameaçador

— Por que? O quê que tem de mais em deixar eu ver aquelas fotos?

Em uma velocidade desumana Reiji me prensa contra uma das estantes e me morde no pescoço

— R-Reiji! P-Por favor pare! Isso dói! – eu tentava me livrar dele mas não conseguia e ele apenas continuou a drenar meu sangue

Senti me corpo fraquejar e então ele me soltou:

— Se comporte se não quiser ser punida mais severamente da próxima vez! – falou ele limpando o sangue que escorrido do canto de sua boca e depois se teletransportando.

Com esforço consegui sair daquela sala e ir para o meu quarto. Chegando lá, deito em minha cama e adormeço.

(...)

Acordo com alguém me chacoalhando. Abro meus olhos e vejo Crys.

— Ei, levanta! Temos escola daqui a trinta minutos! – me sento e vejo que ela está de uniforme

— Cadê meu uniforme? – pergunto me levantando

— Tu é cega? – perguntou ela apontando para a escrivaninha do lado da minha cama

Dei um sorriso envergonhado e peguei o uniforme. Fui até meu guarda roupa e peguei uma toalha. Entrei no banheiro, tranquei a porta e rezei para que nenhum dos seis irmãos entrasse. Coloquei minhas coisas em cima da pia e comecei a me despir (n/a: ela ficou de costas pra banheira)

Quando fiquei apenas de lingerie, ouvi um barulho vindo da banheira. Me virei e caminhei até ela e vi Shuu lá dentro ainda de roupa.

— Shuu?! O quê está fazendo aqui? – perguntei

Ele não falou nada, apenas me pegou pelo pulso e me puxou para a banheira me fazendo sentar em seu colo

— Eu prefiro quando você fica quieta. – falou ele em meu ouvido

No segundo seguinte ele me morde no pescoço.

— Shuu... Está doendo! – falo pra ele e senti ele sorrir em meu pescoço

— Por isso mesmo estou fazendo isso! – e mordeu meu ombro ao lado da mordida de Kanato e soltei um pequeno gemido de dor

Ele deu uma risadinha e foi para o colo do meu peito e mordeu mais fundo ainda. De todas as mordidas que eu já levei, a dele é com certeza a mais dolorida. Dei mais um gemido, só que mais alto dessa vez.

— Esse seus gemidos estão me deixando excitado! – falou ele olhando para mim mas depois voltou

— Shuu... Por favor... Me solta! – e mais uma vez eu tentava me soltar dele, mas a vida é tão injusta comigo que fez dele um vampiro, ou seja ele é mais forte que eu.

Senti suas mãos subirem em minhas costas e pararem no fecho do meu sutiã.

— P-Para! – falei e não como mas conseguir me soltar dele e ir até o outro lado da banheira – Sai daqui, por favor! Eu preciso me arrumar para a escola.

— E se eu não for? O que você vai fazer? – perguntou ele se aproximando lentamente

Respirei fundo e gritei:

— CRYSTAL!!!!!

— Acha mesmo que a sua irmã irá te escutar daqui? – quando ele iria me morder novamente alguém bate na porta do banheiro

— Onee-chan, está tudo bem? – perguntou Crystal preocupada

— Fale para ela que está tudo bem ou eu faço coisa pior com você! – disse Shuu de forma ameaçadora.

— Está sim imõto-chan! – tentei soar o mais normal possível

— Ok, mas por que gritou meu nome?

— É que... Eu queria perguntar se você podia me ajudar a esconder as mordidas dos meninos.

— Claro que te ajudo. Vai no meu quarto depois.

— Hai! Obrigada Crys!

— De nada.

Ouvi ela se afastando e dei um suspiro

— Você é obediente. Espero que continue assim! – disse Shuu

— Shuu... Por favor me deixe tomar banho e me arrumar para escola.

— Tudo bem. – ele saiu e se teletransportou

Dei um suspiro, tirei minhas peças íntimas e finalmente pude tomar banho.

(...)

O banho foi um pouco difícil, pois as feridas ardiam em contato com a água. Estou agora no quarto da Crys, enquanto falta oito minutos para ir a escola.

— Olha – começou Crystal – Eu acho que maquiagem não vai dar, por que pode infeccionar

— Então o que podemos fazer? – pergunto

— Temos duas opções. A primeira é a gente colocar um lenço e a segunda é rezarmos para que ninguém veja.

— Prefiro a primeira.

Ela assentiu e foi até seu guarda roupa e de lá tirou dois lenços vermelhos e me deu um deles. Terminamos de nos arrumar, pegamos nossas bolsas e descemos as escadas. No mesmo instante que pisamos no último degrau Reiji diz que já era hora de escola.

Fomos todos para a limousine. Crys se sentou perto da janela e eu do seu lado. A viagem até a escola foi silenciosa. Quando chegamos ao enorme prédio, várias garotas cercavam o carro e gritavam os nomes dos Sakamaki’s.

Quando eles conforme iam saindo, elas ficavam ainda mais histéricas. Sério, só faltava alguém desmaiar ali. Quando eu e minha irmã saímos, fizeram cara feia e nós duas juntas gritamos enquanto passávamos:

— CARA FEIA PRA GENTE É FOME!!

Quando alcançamos os meninos, o cosplay de Harry Potter falou:

— Vocês duas são da mesma classe que Subaru, por isso o sigam e se comportem

Todos foram para suas sala e nós duas seguimos Subaru. Conforme íamos, quer dizer, conforme ele ia passando, as garotas que estavam no corredor davam suspiros apaixonados! (*v*)

 

Bléh!

 

Argh, da vontade de vomitar. Não, e a maioria usa o uniforme mostrando os seios e a polpa da bunda. Quer mostrar, usa logo só sutiã e calcinha, porra! Chegamos na sala e Subaru foi pro fundo. Crystal sentou na fileira da janela e eu do lado dela

A sala foi enchendo aos pouco e enquanto a aula não começava fiquei conversando com minha irmã. A professora entrou e falou:

— Olá classe! Por favor todos sentados. – todo mundo se sentou e ela continuou – Hoje temos três alunas novas. Meninas, por favor podem vir aqui na frente para se apresentarem?

Eu, Crystal e uma garota de cabelos brancos até os ombros e olhos vermelhos, que estava na frente da Crys, nos levantamos e fomos até lá frente.

— Quem começa? – perguntou a professora

Crystal me empurra e eu dou um passo pra frente

— Bom – começo – Meu nome é Liz Lopez, tenho 16 anos e sou dos Estados Unidos, mas vim pro Japão a um ano e oito meses

Dei um passo para trás e dessa vez foi Crystal de dar um passo a frente:

— Me chamo Crystal Lopez e pelo sobrenome vocês devem ter percebido que eu sou irmã desse ser – apontou pra mim – E eu tenho 15 anos

Ela voltou e automaticamente todos olharam para a albina, pois ela ainda não se pronunciou

— Ei, - disse Crystal para a garota que estava ao seu lado – Eu sei que a gente não se conhece, mas, você quer um empurrãozinho? Tipo, literalmente? – perguntou ela fazendo alguns da sala rirem

— Não. Mas mesmo assim obrigada! – ela deu um sorriso e imõto-chan também. Deu um passo e se apresentou – Me chamo Mochuzuki Katsumi, tenho 15 anos e vim do interior do Japão.

 

 

 

— Ótimo, agora... Alguém tem alguma pergunta? – perguntou a sensei


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Notas finais do capítulo

Bom pessoal se vcs gostaram, acompanhem, favoritem e comentem o que acharam do capítulo
Beijinhos de chocolate e até o próximo estrelinhas



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