Katrina, Dennis e Irene... E nenhuma catástrofe chega aos pés do tornado, da tempestade chamada vida.

Podemos dizer que ela odeia o verão, porque além dos insetos e do suor indesejado, o verão também trazia tempestades e ela definitivamente odeia tempestades. A cada trovão era como se ouvisse a risada esganiçada dos deuses rindo se suas decisões, cada relâmpago eram esses mesmos deuses fotografando seus erros e cada gota era o choro que ninguém consegue segurar depois de tanto rir.

Quais seriam as chances de um raio a acertar agora?

Mas a tempestade cessou e ela não morreu, então escreveu.