Is real escrita por Emily Rhondes


Capítulo 9
Dyu - matador de demônios.


Notas iniciais do capítulo

A coisa mais fofinha que você verá hoje: o Allen sorrindo ♡

Esse capítulo é da Ci Mara :3



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Ela arregala os olhos, caindo rapidamente em direção ao chão. Tudo acontece muito rápido.
Lana fecha os olhos com força, e da o maior grito que sua garganta permite, enquanto seus cabelos voam. Ela cairia em cima da mesa de lâminas de CJ.
No mesmo instante, Jaden sente o coração sair pela boca, e num reflexo rapido, vai com toda sua velocidade atrás dela. Deus, ele não podia deixa-la cair. Simplesmente isso.
Faltando pouquissimo para o solo, e Jaden estica o braço, alcançando sua mão.

Ele a abraça pela cintura com força, sentindo- a tremer, já a poucos metros do chão, e Lana envolve seus braços em seu pescoço, o apertando com força.
— Te peguei, tudo bem... Tudo bem agora, você está segura. - ele pousa, acariciando seus cabelos.
Lana tremia com a respiração descompassada e sem coragem de abrir os olhos nem larga-lo.
— Lana, olhe pra mim. - ela negou. - Lana, você está no chão. Tudo bem, agora. Olhe.
Lana abre os olhos devagar, vendo o chão atrás de Jaden.
— Meu Deus. Não consigo mexer.
— Calma. Não me apavora. - Lana salta um riso nervoso, respirando fundo. Ele acaricia suas costas até ela parar de tremer, melhor.
— Certo... - ela respira fundo, tirando o rosto de seu ombro. - Certo.
— Eu sinto muito, eu não sei o que aconteceu... - ele morde os lábios, culpado.
— Não, não, tudo bem, tudo bem, foi... Divertido...
— Divertido? Quer ir de novo?
— NÃO, OBRIGADA. - Ele ri, e Lana tira os braços de seu pescoço. - Estou traumatizada.
— Também. Caramba, acho que nunca mais levo ninguém pra voar comigo. - ela ri. - Você está bem?
— Estou. - Lana respira fundo. - Acho que chega de voar por hoje, não é?
— Sim. - ele sorri, a acompanhando pro elevador. Ele aperta o botão do seu andar, e a porta se fecha. - Por que você gritou? Parecia assustada.
— Eu... Não sei. Acho que depois do acidente na corda bamba peguei um pouco de trauma de altura.. - ela mente, mas foi tão bom que ele acreditou.
— Ah, eu não sabia.
— Voar é bom, sem a parte de cair. - Ele ri. - Hum.. E... Me conta mais do seu mundo.
— Bem. Fui criado com Zod. - ela erregala os olhos, saindo do elevador. - Ele era um dos meus mais próximos amigos, mas Max... Ele nunca admitiu, mas sei que Max o amava, não conte isso a NINGUÉM.
— Ninguézinho. - ele ergue a mão para abrir a porta de seu quarto.
— A relação dos dois sempre foi muito próxima. E todos nós odiavamos demônios, não conseguiamos diferenciar os bons dos maus. Então, nós 5 criamos um tipo de clube de pré adolescentes. O tempo foi passando, amadurecemos um pouco... Mas Zod começou a se meter com umas gangues, drogas, essas coisas. E ele foi o primeiro de nós a ter seus poderes.
— Qual o poder dele?
— Ele pode entrar na sua mente. - Ele fechou os olhos, como se lembrasse de experiências ruins.
— Uau!
— Sim. Depois disso ele foi ficando maluco, e Max cada vez mais calado, sofrendo. - Ele dá de ombros, sentando ao lado dela na cama. - Ele conseguiu vários caras pra entrar no nosso clube, que ele intitulou de Ciclo, e o negócio ficou radical. Ele começou a matar quaisquer demônio e impuro. Saímos nesse momento, e desaparecemos e viemos buscar ajuda da P.A.A.N.
— Você é um dos fundadores do Ciclo. - ela solta o ar que segurava.
— Sim. Não quero que seu pensamento mude sobre mim só por isso. Éramos crianças.
— Eu entendo. Nunca pensaria isso de vocês.
— Que bom. - ele suspirou. - Nunca mencione nada disso a nenhum deles. Eles odeiam falar disso. PRINCIPALMENTE o Max. - ela assente.
— Como conheceu meus irmãos?
— Oh. - ele sorriu. - Muita história pra um dia, certo?
— O que? Agora estou curiosa. Por que não me conta?
— Vamos ver televisão.
— Não quero ver televisão, quero...
Ela começou a ouvir ruídos; um tipo de choramingos que ficavam cada vez mais altos.
— Lana? - Jaden a chama, confuso, sem ouvir nada.
Ruídos de guerra. Tiros, grunhidos grossos e roucos, explosões... E uma voz. A voz de Logan.
"- Allen! DEUS, ALEX! ALLEN ESTÁ FERIDO!"
— Oh meu Deus. - Ela tapa a boca, e ouve Allen gritar de dor. Lana coloca as mãos nos ouvidos. - Não quero ouvir. - Ela nega, sentindo grossas lágrimas se formarem em seus olhos.
— Lana, do que você está falando?
— Jaden, eu estou ouvindo eles. - Os tiros não paravam, assim como os gritos.
— Quem?
— Meus irmãos... Agrh! - Ela morde o lábio com força, até que sente gosto de sangue.
— Lana, você está se machucando! Não é possível você estar ouvindo-os, eles estão há uns 500 quilômetros daqui!
— Eu estou! Faz parar... - ela pede, com lágrimas rolando.
— Certo, certo... - ele segura suas mãos nos ouvidos. - Se concentra ma minha voz, com calma. Feche os olhos.
Ela obedece, mas é difícil se concentrar com tudo isso. Novamente ela ouve alguém gritar o nome de Allen.
— Ele está morrendo, Jaden! - Seus soluços começam a ficar mais alto, desesperados. - Não está funcionando!
Ele estava perdidinho, sem saber o que fazer. Ver ela sendo torturada desse jeito era doloroso. Jaden se sentia impotente, vendo-a sofrer com algo que ele não compreendida. Seu rosto tinha uma cara de pena misturada com olhos desesperados.
— Jaden... - Ela abriu os olhos, tirando as mãos das orelhas. - faz alguma coisa!.. por favor... Eu...
A única coisa que ele consegue pensar, ele faz.
Jaden cela seus lábios com urgência, como se esperasse por isso a muito tempo.
E Lana... Tudo se silencia, as lágrimas param, tudo se acalma. Ele se prepara para levar um tapa que não vem. Ao invés disso, a mão de Lana entrelaça com deus cabelos. Ela não sabia que queria isso.
Ele se separa dela, encarando-a com seus olhos azuis. Lana pisca.
— Funcionou. - Ela funga, ainda desolada.

— Desculpa.

— Allen... Ele...
— Não, não... Ele está bem, não se preocupe. - Ela assente, deixando outra lágrima cair, e o abraça com força. - Calma.
Ela se ajeita no travesseiro de um jeito que sua cabeça ficava deitada em seu peito, e ele acariciava seus cabelos loiros.
Sua cabeça doía, e ela mal se deu conta que ele a beijara, estava cansada demais para isso.
Ela tinha certeza que ouvira Allen, mas nada parecia certo agora. No momento, ela só ouvia os batimentos de Jaden.
(...)
— Jaden, os... - Max parou de falar, abrindo a boca de surpresa. Lana acordou pulando no lugar, acertando a cabeça na bochecha de Jaden, que também pulou de susto. - Uau...
Lana olhou pra Jaden, meio "ah não", e ele esfregou os olhos.
— Não é o que você está pensando... Eu... - Jaden começa.
— Por que tem sangue nos seus lábios? - Max pergunta, imaginando o que aprontaram.
— Tem o que..? - ela toca o lábio, e logo uma dor exorbitante que ela nunca imaginou ser possível ter vindo da boca, a faz fazer uma careta.
— Por que ele está sem camisa? - Seus olhos pararam em Jaden, que bateu na testa.
— Estava com calor.
— NO NORTE DO CANADÁ, EM PLENO INVERNO?
— Não é o que você está pensando. - Lana respira fundo, irritada. - Não importa. Não pode contar a ninguém.
— Deus. Guardar um segredo desse tamanho não deve ser difícil pra uma pessoa super calada, não é?
— Sim. - ele deu de ombros. -Ótimo.
— Acontece, que é difícil sim, então se vazar, desculpa. - ele sai do quarto, fechando a porta, mas logo abre de novo. - Eu ia dizer que... Na verdade, eu esqueci o que ia dizer. Bem... Tchau, pombinhos sexuais.
— Pombinhos o que? - Jaden arqueia uma sobrancelha.
— Ele chamou a gente de pombinhos sexuais?
— Deus do céu. - ele sorri, se sentando novamente. - Você está bem?
Ela abaixa os olhos.
— Sim.
— Sua boca está machucada. - Ele a toca delicadamente, e ela faz uma careta novamente. - Dói?
— Pra caramba. - ela fecha os olhos. - Não importa. Eu... - Lana se levanta, abraçando o corpo e dá umas voltas do quarto, pensando.
— Lana. - ela o olha. - Aquilo foi um erro.
Sim. O beijo. Eles se beijaram. E dormiram - apenas - juntos.
— Foi.
— Eu queria isso. Mas... Você não sente o que eu sinto. - Ele da um sorriso triste.
— Jaden... - Ela começa, mas ele nega com a cabeça, ainda sorrindo.
— Sou uma parede fria. Sou o cara mal, não preciso de sentimentos. - ele deu de ombros. - Não sinto. Tudo bem.
Ele sentia. Mas era forte demais para sentir com verdade, urgência. Não chorava. Não lidava com seus sentimentos, porque eles eram fracos. Ele forte. Lana não entendia isso. Mas Jaden era assim. Realmente não sentia.
Lana respira fundo, com lágrimas se formando. Ela vai até ele, e devagar, beija sua bochecha demoradamente.
Ele fecha os olhos, se sentindo perder o controle.
— Sai. Por favor.
Lana assente, e sai abraçada ao corpo.
Jaden respira fundo.
(...)
— Lana? - A voz de Ethan a faz parar, e se condenar por te-lo encontrado tão cedo. Ela de vira para ele, que solta uma exclamação. - Deus, o que aconteceu com sua boca?
— Bati a cara na parede.
— São marcas de dente. - Ele se aproxima.
— Mordi quando bati.
— Ai... Por isso está tão abalada?
— Não. Quero meus irmãos.
— Lana. Eles vão ficar bem.
— Algo me diz que não. - ela não contaria o que ouviu. Novamente, ela se pergunta quando ficou tão mentirosa. Ethan esfrega o rosto, com os olhos se enchendo de lágrimas.
— Obrigado por me preocupar. - ele respira fundo, indignado, esfregando o canto dos olhos. - Precisava disso? Isso também não é fácil pra mim. Mas... Eu tenho esperança. Se você não tiver esperança, você morre.
Ethan sai andando, mas seu telefone toca. Num pulo, ele se vira pra Lana e atende.

— ETHAN! - A voz desesperada de Louis soa tão alto que ela ouve. - Abra os portões! Estamos chegando!
— Certo! Vocês estão bem?
— Allen levou um tiro com uma de nossas armas encantadas com Dyu. - sua voz sai rouca.
Ethan se recupera do choque, ainda abalado, e continua conversando com Cal, enquanto corre pelos corredores.
Lana não ouve mais nada. Todo o barulho vira ecos abafados, sua visão se enchede lágrimas, e soluços lhe subiam a garganta.

Ela os segura, encarando a parede, e se deixou escorregar até o chão.
Allen. Ela ouvira certo.
Ela não conseguia pensar. Lana fecha os olhos com as mãos tentando afastar esses pensamentos. Ele estava bem.
Ela não queria ser essa Lana. Essa Lana chorona, essa Lana mentirosa, essa Lana perturbada. Ela não era a mesma, e não gostava de quem se tornou.
Lana ouve passos de bota passarem por ela rapidamente. Ela tira as mãos dos olhos, e vê Jaden virando o corredor, sem nem olha-la.
(...)
Horas antes.
Eles haviam estacionado o carro quase 500 metros do local onde o GPS indicava. A floresta de pinheiros enormes estava toda cheia de neve, assim como o chão.
— Está fazendo quantos graus? - Couty pergunta, esfregando as luvas freneticamente.
— 10. - Alex responde, tirando o casaco e ficando só de regata.
— Ta maluco? - Louis arregala os olhos.
— Tenta lutar de casaco, para vocês verem. - ele diz, carregando um Refile de Assalto Heckler na mão direita.
— Por que não pega uma Thompson? - CJ pergunta, segurando duas dos refiles Thompson.
— Prefiro os Hackler.
— Prefiro as Uzi. - Allen sorri, levantando duas das sub metralhadoras.
— Só eu que não entendo nada de armas? - Louis sussurra a Couty.
— Não. - ele ri.
— Certo, pessoal, vamos nos organizar. - Cal se levanta, e todos se silenciam. - Lembrem-se: Demônios não tem armas, mas se possuirem em você, conseguem te controlar.
Louis fecha os olhos, começando a suar frio. Todos os outros já haviam lidado com algum demonio em sua vida, menos ele. E agora ele estava prestes a atacar um buraco cheio deles.
— CJ, a prioridade é que fique dentro do caminhão, no alto, onde pode ver todos nós e lançar suas lâminas. Quem vai ficar com a M134, dando cobertura para ela?
— Eu. - Couty diz, erguendo o punho pra CJ socar.
— Não me deixa na mão. - ela sorri.
— Lexi, - Cal começa, olhando para uma garota negra de cabelos azuis - Faça seus campos de força, e dê cobertura quando alguém precisar.
— Okay. - ela assente, colocando 2 pistolas no coldre do short.
— Thay, Kong...
— Calma aí, loiro oxigenado, não dê ordens para a gente. - Kong cruza os braços. Ele estava apoiado num enorme refile Kalashniokv AK-47.
— Ia dizer para não morrerem, nem entrarem no nosso caminho, humanos. Vamos dar apoio, se precisarem.
— Muito bem. - Ele se desapoiou. - Digo o mesmo.
— Japa, que espada é essa? - CJ pergunta, apoiada no carro.
— Não é apenas uma espada. É uma Katana. Ela foi usada pelo samurai Kenjutsu, no período Muromachi, em 1400, e foi dada pelo imperador a minha família, que a passa de geração em geração. - ele fez uma reverência com a grande espada cujo a ponta estava apontada para a neve.
— Como se mata demônios usando uma... - Lexi é inferrompida por Thay, que sussurrou em algo em japonês, e se virou bruscamente, cortando um grande tronco ao meio. - ..Ah, entendi.
— Não podemos perder tempo. Se preparem.
Cal tirou o grosso casaco, revelando seu cinto-coldre cheio de facas, e granadas. As mãos de Louis tremiam. Mas ele faria isso. Precisava.
Logan não gostava de armas. Armas fazem guerra. Mas demônios só eram mortos com armas. Por Lana, ele pega um refile preto e qualquer.
Ele usava uma blusa térmica preta e colada, assim como a de Louis. Allen usava uma simples blusa de mangas cinza, e tênis de corrida, Thay estava sem camisa com um tipo de calça de moletom grossa e sapatos japoneses com meias, e Kong permanecia calmo, bebendo sua cerveja com um casaco de couro marrom.
CJ e Lexi, as únicas garotas, usavam una regata preta com uma leggin da mesma cor. Lexi projetava campos de força, e CJ preparava suas centenas de lâminas de ferro no caminhão e no coldre.
Todas as armas já estavam encantadas com Dyu.
— Estão prontos? - Cal pergunta, e Todos assentem. - Okay. Vamos. - Todos começam a andar, e Cal agarra Louis. - Fique aqui.
— O que?
— Você será nosso reforço.
— Reforço? Deus, Cal, eu não sou criança! Posso cuidar disso...!
— Não sei para quem você quer provar que é capaz. Mas isso não é videogame. Isso é guerra, de verdade. Você é uma criança. - Louis se apoia no caminhão dando um paço para trás, com os olhos ameaçando despontar lágrimas. - Você é uma criança, eu sou seu capitão, e estou mandando você ficar. Não me desobedeça.
E sai andando, deixando Louis parado, encarando-o se afastar.
— Não deixe ele falar assim com você. Ele não é seu pai. - CJ diz, sem tirar os olhos das facas que arrumava no caminhão. Alex o dirigiria, parando sempre que alguém se ferisse, e Couty atiraria com a metralhadora, e CJ lançaria facas a doidada.
Louis sentaria no caminhão, e esperaria.
E foi o que ele fez.

Cal não queria ser tão duro. Mas ele não podia arriscar deixar seu irmãozinho se machucar. Simplesmente não podia correr o risco. Ele era capaz? Talvez. Mas não valia o risco.
— Fiquem atentos. - Cal diz, deixando seus instintos de tigre tomarem conta de si.
Todos andavam com cuidado, agarrados as armas, avançando pela floresta cheia de neve.
Eles podiam avistar uma montanha com uma caverna que devia ter uns 4 metros de altura, onde provavelmente seria a passagem para o Clã, que eles achavam que era um ninho.
Logan quase deixou a arma cair.
O chão da grande clareira não tinha neve. Tinha cinzas, algumas ainda faiscantes, como o inferno que diziam ser o Clã. Não haviam árvores, só alguns troncos tostados, e o barulho do motor era a única coisa que era ouvida.
— Uau. - Logan diz, avançando na frente. Se pegasse fogo, ele não se queimaria. Ele se vira para todos. - Tudo bem, podem vir.
Eles continuam avançando, atentos.
— Parem. - Cal diz, ameaçando ouvir alguma coisa. Ruídos, gritos agonizantes. - Está vindo de lá.
Ele aponta para a caverna 400 metros deles. Ela era escura, e parecia guardar os segredos mais profundos que existem.
— O primeiro a avançar até a caverna, joga uma granada dentro, para acabarmos com todos, e uma em cima, para contermos a saída del... LOGAN!
Numa fração de segundos, uma sombra escura como a noite, com olhos que emitiam um brilho roxo quase cegante, com garras escuras nas mãos e dentes afiados na boca, surge atrás dele. Logan se abaixa, e Cal acerta uma grande faca nele, o fazendo sumir, transportado para o Clã, condenado a ficar lá por toda a eternidade.
E a batalha começa.
Varios Demônios se arrastam velozes como sombras pela terra.
Allen corre na frente, indo em direção a um bolinho deles. Os Demônios impedem sua passagem, e ele saca sua arma, atirando em todos loucamente.
Louis quase se assusta com os barulhos de tiros distantes. Uma gota de suor nervosa escorre lentamente por sua testa.
Cal ruge como um tigre, usando sua destreza para atirar, e esquivar das mãos sedentas das criaturas do inferno, enquanto Thay se livrava de uma imensa quantidade de demônios com sua espada, o que o faz invejar sua Katana. Ele se movia como um ninja.
Alex tirou seu arco e flecha das costas, e começou a atirar suas flechas vermelhas, que perfuravam vários demônios de uma vez, voando uns 50 metros até cair, cortando o ar e vários deles de uma vez. Um dos demônios chega por trás dele, sorrateiramente, e Alex ouve apenas o grito de CJ, que voava do caminhão e se jogava em cima de Alex, saindo da mira das garras da criatura. Couty o metralhou com vontade, gritando.
— Está dormindo? - ela pergunta, sorrindo, saindo de cima dele. Alex sorri.
— Não.
CJ sobe no caminhão que andava a 1000 por hora novamente, controlando suas lâminas de ferro, na maioria das vezes salvando os amigos que seriam atacados.
Logan lança grossas chamas no ar, o que retarda os demônios, e em seguida atira disparado neles. Eles tinham vantagem. Mas os demônios eram um exército atacando ferozmente. Num momento de distração, um demônio consegue atingir sua barriga, e sangue jorra para todo lado.


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Notas finais do capítulo

Fotinha das armas para quem quer ter uma noçãozinha dos monstros que eles estão usando:

M134:
http://3.bp.blogspot.com/-kFxiwWaqXhI/VhcjXJJuwrI/AAAAAAAAHnU/vlOBiDConMg/s1600/178204.jpg

AK-47:
http://1.bp.blogspot.com/-AWD0ei9Z_W8/VhbZcOq0R7I/AAAAAAAAHiE/DnOPopwoWCI/s1600/AK-47_type_II_Part_DM-ST-89-01131.jpg

Uzi ❤:
http://1.bp.blogspot.com/-zu8C5sx8dmk/VhbZus0R32I/AAAAAAAAHiQ/VFubTSAJuKI/s1600/uzi.jpg

Thompson:
http://4.bp.blogspot.com/-81M1l_yZV7E/VhbaLoUJE-I/AAAAAAAAHiU/ANn_rk3MmAI/s1600/Thompson-M1921-Submachine-Gun.jpg

Hackler:
http://3.bp.blogspot.com/-Y44DxP3wCl0/VhbXCRKOYeI/AAAAAAAAHhU/fMeBNGv1c5s/s1600/HK416.jpg



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