Chances. escrita por Maria Vitoria Mikaelson


Capítulo 15
Capítulo 15 - O Que Se Esperar.


Notas iniciais do capítulo

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Boa Leitura!



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CHANCES.

CAPÍTULO 14 - O Que Se Esperar.

Ponto de vista: Carlie Biers.

Me sentia relaxada a medida que a água quente colidia com os músculos do meu corpo. Uma ducha. Foi tudo que precisei para me sentir aliviada. O dia hoje vinha sendo tenso, principalmente depois do encontro com os Cullen e a conversa que tive com o tal Edward. Mas, eu sabia, o pior ainda estava por vir, daqui a pouco minha mãe chegaria e junto com ela mil e um discursos sobre como eu estava cometendo um erro ao aceitar me casar com Jake na semana passada.

Não precisava de mais destes, Renée, minha então avó materna já havia me enchido deles, junto com tia Rose, mas, suponho que nenhuma das palavras julgadoras que elas me direcionaram podiam ser considerados pior que o olhar que recebi de Owen quando o comuniquei do meu sim. Não tínhamos nada há muito tempo, mas, isso não me impediu de saber que o que decidi o machucou. Eu podia esperar que ele superasse. Quando achei que estava apaixonada por ele, eu era só uma criança, querendo descobrir o mundo dos relacionamentos românticos, e no fim, só acabamos juntos pela minha parte porque era o que todos esperavam de nós.

     Owen é meu companheiro, sempre resolveu minhas loucuras, e volta e meia até me acompanhou nelas, mas, isso não basta para que eu aposte minhas fichas nele. Na verdade não bastaria para eu colocar minhas fichas em ninguém.

Meus pais sim tiveram sorte; Se apaixonaram jovens, e até hoje se olham como se fossem a coisa mais importante que o outro tem. Nunca os vi brigar de verdade, as pequenas discussões que tiveram ao longo do tempo, acabavam quando meu pai olhava para minha mãe com aquele sorriso calmo que só ele tem e dizia que a amava.

Não havia como questionar o porque daquele casamento ser perfeito; Eles eram maravilhosos juntos. Tomavam decisões com cumplicidade, se apoiavam em todos os momentos e sempre cediam. Eu cresci em um lar de verdade, vendo duas pessoas felizes fazendo outros ficarem felizes.

 E céus, além de ser um casal admirável, quem eles eram individualmente era só um exemplo a seguir; Meu pai amava administrar a fazenda, tanto quanto eu gostava de cavalos, sempre trabalhou muito para manter as coisas em ordem, mas, nunca reclamou do que fazia. Minha mãe então, era sinônimo de superação, saiu da atrasada Forks e em NY se transformou em uma escritora famosa com a ajuda de tia Victória — que por sua vez era uma das minhas pessoas preferidas no mundo. — Ao todo, minha mãe publicou dez livros de sucesso, isso até decidir que não queria mais escrevê-los. Nunca cheguei a lê-los, pois acreditava que seria estranho mergulhar em um universo criado pela minha mãe que não fosse o que vivíamos juntas. Mas, eu sabia que sendo quase todos esses Best-sellers, ela tinha muitos fãs.

 Juntando o dinheiro que ganhou com seus livros, ela decidiu que o investiria em alguma coisa legal, foi quando Aro Volturi em um dos jantares a nossa casa contou que pretendia montar um Haras em Forks, ao reformar uma propriedade que tinha há algum tempo, mas, nunca soube o que fazer a respeito da mesma. Minha mãe surpreendentemente se ofereceu para ser sua sócia, o que estranhei já que todos sabiam que ela não era lá a melhor amiga de cavalos. Ele aceitou entretanto e assim o Haras Volturi fora construído.

             Pegando algumas dicas de negócios com meu pai, ela ajudava na administração do lugar, mas, fazia com que sua função principal fosse organizar campeonatos de hipismo para que os melhores — ricos ou pobres. — pudessem participar. Eu tinha onze anos na época, e foi ai que comecei a competir e daí que as medalhes e troféus também surgiram.

  Me lembrando dela, notei que precisava me arrumar logo, foi por isso que abandonei a ducha e segui para o meu quarto, indo diretamente para o closet, onde capturei um vestido qualquer para usar depois que me secasse.

     Quando desci as escadas não me surpreendi ao encontrar tia Rose no andar de baixo. É obvio que ela viria recepcionar sua melhor amiga em primeira mão. Aquelas duas ainda pareciam duas adolescentes, sempre fofocando e de segredinhos pelos cantos. Quando eu reclamava disso, minha tia era infantil ao relatar que eu tinha inveja por não ter uma melhor amiga também.

 Não tinha. Nunca senti falta de uma, pois minha vida toda vivi cercada de homens; Primeiro Owen que tinha sua idade próxima a minha, logo depois mamãe teve Liam que mesmo agora sendo um adolescente tão irritante quanto fui é um grande amigo, e em seguida ganhei Tommy, o garotinho mais amado por um irmã do planeta.

   Ao notar minha presença, ela me recepcionou com um olhar avaliativo típico dela. Não corri para seus braços e a abracei, me limitei a ficar de frente para a mesma na sala e sorrir com certo deboche. Não por não gostar do fato dela estar ali, mas, por saber que tal ação a irritaria e eu queria que a noite ficasse ao menos divertida antes de todo caos começar.

—Não sei porque, mas, vendo essa sua expressão cínica posso apostar que aprontou alguma hoje. — ela comenta com seu senso de adivinhação afiado.

—Não fiz nada há mais que galopar. — resumo me fazendo de inocente, e caminhando em direção a adega do cômodo para pegar uma taça de vinho para mim.

—Como é você eu tenho que perguntar; Galopou em um cavalo ou em um homem? — o teor sexual da questão me fez soltar uma risada leve, tanto por imaginar que cara minha mãe faria ao ouvir aquilo, quanto por notar que eu nem me dava ao trabalho de me sentir ofendida pela insinuação.

—Tia Rose, meça seus comentários sórdidos, as paredes tem ouvidos e Renée odiaria saber que você é tão indiscreta assim com a neta dela. — comento já me servindo com o líquido amargo da bebida alcoólica.

—Só conferindo se está mantendo sua fidelidade a Jacob, afinal ele não é mais só seu namorado, agora é noivo. — retruca tal como uma adolescente petulante faria, e isso faz com que minhas risadas voltem.

—Por que acredita tanto que eu tenho a intenção de trair o Jake com outra pessoa? — indago me sentando no sofá, e a olhando com curiosidade.

—Você pode até não chegar a traí-lo, mas, você gosta de provocá-lo mais do que o aconselhável. Eu sinto que você gosta quando o Jacob fica louco de ciúmes ao te ver com Owen ou qualquer outro homem que não seja um dos seus irmãos, é como se você se divertisse quando ele protagoniza escândalos, e está sempre em busca de novas confusões relacionadas a isso para alimentar sua vaidade. — minha tia era ótima com palavras, minha mãe me confidenciou que era assim desde jovem, com conselhos então a mesma era um talento, no entanto como crítica ela não era tão convincente assim para mim.

—Qual é o problema de eu gostar de me sentir desejada? Sim, Jake é um idiota na maioria das vezes com seu exagero, e sim gosto de quanto ele age assim, porque é desse jeito que me lembro o quão boa eu sou para qualquer um. Nunca traí ele. Nunca trairia ele. Adoro provocar sim, adoro saber que os homens se sentem abalados pelos meus flertes impróprios, mas, eu tenho uma honra, eu sou uma Biers, e se eu assumi um compromisso com o Jake, não vou rompê-lo sendo a garota que estraga sua confiança. — conto isso logo que finalizo meu vinho, então em um impulso me levanto.

—Você acha que pode controlar tudo a sua volta agindo assim, não é? Digo, tem essa bela ideologia de não se entregar a ninguém de verdade, para não ter um coração partido como se é típico. Mas, esse controle, é ilusão Carlie, quando você ama alguém não tem como decidir como as coisas serão, não tem como privar-se da dor se acabar, o amor é um risco que você assume sem perceber.  — ai está toda conversa poética.

— Por favor, vamos voltar a conversar sobre o pedido de casamento? — indago exausta disso. — Eu estou certa do que decidi, okay? Eu sou uma adulta, e se quebrar a cara sei como me consertar. Não sou nem uma mocinha indefesa você sabe disso. — deixo tal explicação expressa.

Está pronta para continuar a discussão, mas, é impedida quando um grupo de pessoas adentra a mansão Biers. Especificamente, minha família. Deixo a taça sob a mesa de centro, e fito meu pai que foi o primeiro a entrar, largar uma mala no meio da sala, e me encarar com um sorriso. Não demoro muito para simplesmente correr até ele e o receber com um abraço esmagador.

          Era horrível ficar longe dele por muito tempo. Meu pai era basicamente tudo para mim. Não, não estou exagerando; Jasper Biers era minha base, minha confiança e meu herói. Nunca tive medo de cometer erros na minha vida, pois sabia que quando as consequências aparecessem ele estaria ali para me salvar. Porque me amava acima de qualquer coisa. Tal como eu fazia com ele.

 Sempre tivemos uma relação única e respeitosa, nunca o privei de saber o que eu fazia ou sobre como me sentia sobre cada coisa que acontecia na minha vida. Precisava do apoio dele. Da sua garantia de que tudo ficaria bem no fim do dia.

Amava minha mãe, é uma verdade, mas, o que eu sentia pelo meu pai, a maneira como eu me sentia seguro ao seu lado, era a coisa mais pura e real que eu podia sentir.

—Senti sua falta, minha garotinha. — murmura e eu dou um sorriso o apertando contra mim, sentindo meus olhos marejarem, eu era forte, inabalável e sempre racional, mas, quando estava com ele e me sentia tão cuidada, simplesmente voltava a ser uma criança frágil.

—Não mais do que eu, Jasper Biers. — brinco, agora me separando dele e olhando sua face, que apresentava uma expressão de repreensão por eu chamá-lo pelo nome. Esse era um costume que eu tinha tanto com ele quanto com Bella.

— Carlie!. — Tommy gritou animadamente, sendo o próximo a se aproximar de mim. Só ai noto que mamãe e Liam estão estacionando na porta observando minha ação com meu pai.

  Dou uma risada sincera quando o menino se joga contra mim. O ergo no ar, o girando enquanto o encho de beijos estalados, sentindo seu cheiro ainda de bebê mesmo que já tenha cinco anos. Ele ri também. Aquele som acolhedor e puro que me deixa ainda mais emocionada.

—Você cresceu? Está um homenzinho, e isso porque só passamos duas semanas longe. — dramatizo. Essa era a pior parte de ficar afastada de Manhattan; A saudade.

—Papai disse que logo eu poderia montar também. — me confidencia com os olhinhos brilhantes e eu beijo seus cabelos.

—Sim. Eu vou te ensinar todos os truques e juntos apostaremos muitas corridas. — lhe garanto isso, apreciando sua inocência de achar que mamãe o deixaria chegar perto de um cavalo com essa idade.

  Me viro com ele ainda nos braços, e Liam faz uma careta para mim antes de revirar os olhos. Repito o último gesto e coloco Tommy no chão, a medida que me aproximo do meu irmão adolescente e bagunço seus cabelos com diversão.

—Você parece tão devastado com sua mudança par Forks. Adoro isso. — zombo como uma boa irmã mais velha faria, e Liam suspira antes de me abraçar de modo protetor, já que é bem mais alto que eu.  Ri contra seu peitoral, e ele beijou meus cabelos tal como eu fiz como Tommy. — Achei que fosse surtar sem você aqui. — admito em um sussurro, sabendo que tal como Owen ele era o único a me acompanhar em minhas loucuras.

—Não perderia ver mamãe gritar com você. — me diz zombando, me separo dele o empurrando de brincadeira e passo para a próxima pessoa que preciso receber.

Mamãe me olha com aquela expressão de mãe preocupada, e sem que eu sequer espera também me abraça forte.

—Você é tão louca, garota, e é capaz de me me enlouquecer também. Eu tento entender seu jeito, meu amor, tento entender suas decisões, mas, é tão difícil lidar com o fato de que minha filha sabe o que quer da vida bem mais rápido do que eu descobri o queria da minha, e eu fico tão assustada com a possibilidade de estar errando com você. Só quero que seja feliz. — desabafa e ali eu noto que não haverão discursos julgadores. Isso porque era sobre minha mãe que estamos falando.

—Eu te amo muito mãe, você fez um ótimo trabalho, apesar de eu ser um desastre de pessoa. — brinco, e ela segura meu rosto entre minhas mãos, encarando meus olhos verdes. Ela parece ver tanta coisas neles.

—Você não é um desastre. Me orgulho de você, Carlie, por sempre lutar pelo que quer, por deixar-se levar, e lidar com as situações difíceis com diversão. Só quero que tenha certeza da sua decisão. Não quero que sofra. Porque uma vez que você conhece o sofrimento, é terrível se livrar dele. — parecia a ver uma experiência naquela fala, que só se conformou quando meu pai a olhou com apoio.

      Não era burra. Quando cresci descobri algumas coisas sobre o mundo dos adultos; Eles mentem, e muito deles escondem segredos. Meus pais não eram exceção disso. Mas, em todo caso não era segredos meus, então não tinha que reclamar por eles.

Sorri para tranquilizá-la, e logo para cortar o clima tenso meu pai anunciou que precisávamos jantar pois todos estavam famintos. Mamãe foi a última a cumprimentar Rose, mas, fez isso com mais animação do que todos nós.

  Não demoramos a ocupar a mesa, em um típico jantar animado dos Biers, onde eu mimava Tommy o ajudando a comer, e zombava constantemente de Liam. Sim, recapitulo o que disse; Nós somos uma família feliz.

        Pensei em contar sobre os Cullen que conheci hoje, mas, algo em meu coração me alertou que não seria uma boa decisão. Isso porque sou boa em juntar dois mais dois. Se Alice já os conhecia antes de hoje como tive a impressão, estava claro que de alguma forma minha mãe também havia os conhecidos, pelo fato de antes elas serem melhores amigas e de novo, se a tal Cullen mais velha me tratou mal só por supor que eu era uma cuidadora de cavalos, imagine como ela deve ter tratado minha mãe sendo ela a pessoa tão simples e sem status que era antes?

E meu pai, bom, se ele nunca mencionou nossos então vizinhos, eram tão ruins quanto aparentavam.

—Preciso ir ao Haras amanhã. Aro e eu estamos decidindo os últimos detalhes da festa de semana que vem. — minha mãe comentou em meio as conversar paralelas. Ela falava sobre a festa de aniversário do Haras. — Quer vir comigo, Carlie? — oferece e eu tomo um pouco do meu suco antes de responder.

—Não, obrigada. Pretendo ir ao lago amanhã e bronzear minha linda pele. — a comunico disso e minha mãe suspira.

—Pode usar ao menos um biquíni? Sua voz quase enfartou da última vez que nadou nua e Forks toda comentou. — ela lembrou de tal episódio, e eu me segurei para não rir, assim como meu pai.

—Deixou de acrescentar que Owen também estava com ela. — Liam põe  lenha na fogueira e eu atiro um bolinho na sua direção.

—E você, Liam? Conseguiu transar com Claire Young? — devolvo sua provocação, e ele me encara incrédulo, enquanto mamãe me olha pasma pela minha falta de tato.

—O que é transar? — Tommy questiona inocentemente e minha mãe arregala os olhos, não aguento, simplesmente explodo em risadas.

—É algo que você vai gostar muito de fazer no futuro...Um futuro bem distante. — faço o resumo para meu irmãozinho e ele franze as sobrancelhas.

—Não ligue para as loucuras da sua irmã, Tommy. — papai intervém me olhando com diversão.

—Céus! Tinha me esquecido como os jantares se tornam interessantes quando vocês se juntam. — minha mãe comenta nervosa.

—Oh, direcione todos os créditos a Carlie. A garota causa confusão onde passa. — Tia Rose que até então estava calada faz essa brincadeira. Minha mãe a olha com certa repreensão.

—Um brinde a mim então. Afinal comigo por perto ninguém fica entediado. — entro na brincadeira e todos dessa vez riem.

[...]

       Encaro a foto em minha penteadeira e suspiro. Nela, Owen e eu estávamos abraçados no Central Park, lembro que aquele dia fora o que recebi a carta de aceitação da Columbia. Suspirei, ao me lembrar que o mesmo não estava em nosso jantar familiar, ele provavelmente devia estar na pousada dos Hale aproveitando alguma banda local, só para ignorar o fato de que eu era uma vadia egoísta com ele.

   Tirei meus olhos da imagem, e os coloquei no anel de diamante delicado que estava em cima do porta-jóias. Não cheguei a tocá-lo, mas, senti o peso dele sob mim. Não o físico, mas, o emocional.

—Hey. — se virou ao notar a presença de seu pai em seu quarto, e sorriu de lado para ele.

—Você foi o único que não conversou comigo sobre o casamento, esse é o momento das melhores palavras? — questiono curioso e ele se limita a ri levemente, encostando-se a soleira da porta do meu quarto.

—Sabe que eu não vou dizer para não se casar, nem brigar você por sua decisão. Esse não é o tipo de pai que eu sou. Conheço você desde que nasceu, Carlie, e sei que quando alguém contraria uma decisão sua você move céus e terra para seguir em frente, te admiro por isso, e tal coisa sempre me tranquilizou sobre a questão de que você saberia se proteger sozinha. — meu pai é o homem admirável de sempre ao me dizer isso.

—Então, se eu quebrar a cara irá me ajudar a juntar os pedaços? — arqueio uma sobrancelha.

—Nunca. Serei aquele que te abraçará quando você conseguir por si própria juntar. Conheço a filha que criei e mais do que isso, conheço seu coração, não importa o que achem, o que comentem e o que insinuam, sei que ela é inteligente o suficiente para entregá-lo a alguém que a mereça de verdade, e se antes de acertar ela quer errar ou coisa parecida quem sou para dizer o contrário? Não quero que tenha medo de viver, Carlie. Se Jacob é sua atual escolha, o que espero é que ela seja a certa. — me conta.

—Um dia você disse que queria que eu não descobrisse como o mundo é cruel, que queria me poupar de todo sofrimento, por que agora está praticamente me dizendo que para eu ser feliz eu preciso antes sofrer? — indago curiosa.

—Porque passei por certas experiências e descobri que você só valoriza a felicidade quando passa por alguma tristeza. — diz isso sério, e então beija minha testa com carinho.  — Eu te amo, filha. — fala só para garantir.

—Eu amo você, pai. — ele sorri pela última palavra, antes de sair do meu quarto.

 Me viro agora na direção do espelho e fito os detalhes em meu rosto que gosto tanto de observar; Os olhos verdes intensos se encaixam perfeitamente com o fios acobreados e por um momento, enquanto aliso esses reflito sobre como eu era diferente dos Biers, e ainda sim era a pessoa que meu pai mais confiava para honrar seu sobrenome.


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Notas finais do capítulo

Querem mais o primeiro encontro do Alec com a Carlie ou o reencontro da Bella e do Edward?
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