Ohana-Uma família diferente escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 6
Sweet Sixteen




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P.O.V. Emily.

Eu tenho dezesseis anos agora, fiz dezesseis hoje. Vou para a escola pela primeira vez, eu e minha irmã.

Mas, como eu sou uma duplicata e vou ficar longe de casa minha mãe contratou um segurança para ficar comigo, um segurança vampiro que tem tipo o triplo do meu tamanho. O Ed está comigo vinte e quatro horas por dia todos os dias desde que eu consigo me lembrar.

E eu fui ensinada a lutar contra qualquer coisa.

Nós levantamos cedo, bom eu levantei pegamos o carro e fomos para a escola.

Depois de pegarmos os horários nós nos dirigimos para a sala de aula. Primeira aula, história.

—Olá classe, eu sou o senhor Fritz e hoje vamos estudar um artefato histórico que nos foi generosamente emprestado pela família Mikaelson. É um quadro que retrata uma jovem dama.

Ele ainda não tinha se virado para nós, ele puxou o pano do quadro e daí se virou. E quando se virou ficou em choque.

—Que filho da mãe! Eu espero que aquele híbrido do inferno seja a âncora que segura a merda do véu para todo o sempre!

—Como é possível? O quadro é autêntico, os especialistas avaliaram.

—Essa não sou eu. O nome dela era Katerina Petrova, mas ela preferia Katherine Pierce ela nasceu na Bulgária e em 1490 ela teve uma filha Nadja Petrova que foi cruelmente arrancada de seus braços pelos próprios pais que a deserdaram e a expulsaram. Daí ela se mudou pra Inglaterra e rapidamente se tornou uma inglesa perfeita, entretanto ela encontrou-se com o meu tataravô e a primeira família. Tio Klaus planejava matá-la, sacrificar a duplicata sob a luz da lua cheia realizar o ritual e ser um híbrido. Mas, a tia Kate tinha outras ideias, ela usou Trevor pra fugir e usou Rose pra se transformar ela passou quatrocentos anos fugindo, Klaus matou toda a família dela só porque ela fugiu. Na época ele não sabia de Nadja, ninguém sabia isso foi mantido em segredo e ela foi dada pra adoção. Quatrocentos anos depois nasceu outra duplicata, filha de Isobel Flemming e Jonathan Gilbert, Elena Gilbert é o nome dela e então como o destino adora pregar peças na primeira família desta vez teve uma recorrência. Nasceram duas duplicatas numa única geração e uma delas não tinha nada de humana e ela descontou toda a fúria da linhagem Petrova sob os Originais.

P.O.V. Professor Fritz.

O jeito dela contar a história, a riqueza de detalhes, detalhes que nenhuma pessoa viva poderia saber. Uma mulher de quatrocentos anos?

—Está me dizendo que essa mulher da pintura ainda está viva?

—Basicamente. Sabe, depois que você morrer, depois que os seus filhos morrerem e os filhos dos seus filhos morrerem, depois que o pó dos seus ossos tiver ido embora eu e a minha família ainda estaremos aqui. O meu avô viu construírem a ponte de Londres, a torre Eiffel e todos os outros monumentos que apesar de trancos e barrancos, atentados terroristas, vendavais e tudo mais apesar de tudo isso as paredes ainda resistem. Agora olhe as casas construídas hoje em dia, os prédios o primeiro ventinho que dá eles caem.

Ela se levantou da carteira, caminhou graciosamente até mim, olhou nos meus olhos e disse:

—Você acha que conhece a história? Você só sabe como termina e muitas vezes sabe os finais errados. Diga-me, professor quem fundou a cidade de Mystic Falls que fica na Virgínea?

—As famílias Gilbert, Salvatore, Lockwood e Forbes.

—Não. Porque, a Família Mikaelson, a Família Original já tinha passado por lá quando as famílias fundadoras chegaram. A prova de que o que eu digo é verdade está embaixo da cidade.

Ela me deu um sorriso sacana e voltou a sentar-se.

—Prossiga.

—Todo ano fazemos uma viagem á um lugar histórico. Que tal irmos á Mystic Falls?

—Brilhante ideia.

Dessa vez foi um sorriso meio macabro, um sorriso desafiador.

Quando deu o sinal do fim do período ela e o segurança foram tomar uma sopa já que estava frio. Ele só comprou uma sopa e deu a ela.

Ela e a irmã vinham sempre em carros separados, mas carros exatamente iguais pretos com as janelas escuras e ouvi um garoto falando que dava pra passar um tanque encima do carro que ele resistia, que os vidros eram á prova de mísseis.

Será que elas eram filhas de algum mafioso ou algum político importante?


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