Experiencia (serie nostalgia) escrita por Dyryet


Capítulo 5
Em fim... Eureca!


Notas iniciais do capítulo

(Na serie nostalgia o Mandarck namora Deedee (mas isso demora), e nela o dudu é que é gay. Kkkk meio q inverti isso nas ficks. Os nomes dos caps foram inspirados em falas de ambas as series como devem ter notado. Meu Mandarck é moreno... sim por que a cor de certos personagens variava muito naquela epoca. Ai como ja vi verçoes onde ele tem um pouco mais de cor, já que nasceu no mato curti muito e fiz ele moreninho e o gil caucasiano rosadinho sabe.)



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Estava tão escuro.

Era uma noite de luar, mas não tínhamos como saber por que as janelas estavam fechadas.

Conversávamos sobre tudo. Nos finalmente conversávamos sobre tudo e estávamos nos entendendo, e isso parecia um milagre.                              Éramos tão diferentes.
Mas de um jeito complementar e não oposto. Entende?

O que ele não sabia ou não entendia eu era muito bom, já coisas que eu não fazia a minima ideia da existência ele manjava muito mesmo. E a conversa ficava sempre muito gostosa e parecia não ter fim, já que uma coisa puxava a outra junte de algumas explicações que davam em um novo assunto. 



Conversamos por horas ate que os primeiros raios solares invadem a janela, mas ainda estava escuro de mais para chamar de manha; ainda podia ver a lua no meio do céu e tinha aquele ar de madrugada gostoso lá fora.

—--- Ei... ---- me aproximo um pouco mais do que deveria e ele da uma esquivada para traz com o corpo. ---- Me deixa te beijar vai. ---- ponho minha mão sobre a dele acariciando seu braço.

Ele me olha curioso, e logo abaixa o rosto se pondo a pensar um pouco.

 

oOoOoOoOoOoOoOoOoOo

 

—--- Eu realmente gosto das suas nerdices. ---- ele comenta rindo.

Eu devia ter algum problema...
Por que realmente me atraia, por estas pessoas burrinhas... loiras e de olhos azuis...                 Tinha realmente alguma coisa de muito errado comigo.

Ele já tinha dito que eu fui seu primeiro beijo e primeiro amor... Isso quer dizer que não fui o único.

E como já tinha dito que iria aceitar este “namoro” por este breve período... Bem... Deixei que me beijasse finalmente.

             Não foi aquela coisa mágica e fenomenal de contos de fadas ou estes livros românticos açucarados que tem mania de dar sabor a um beijo. Foi uma coisa normal, nossos lábios se encostaram e não senti nenhum mero efeito de dopamina (aquela coisa que pode te dar o sentimento de apaixonado ou euforia), mas isso não quer dizer que ele não beijava bem.

E ele não demora em me deitar na cama, cheio de todas as mas intenções possíveis.                Não disse que ele era um tarado?!

—--- Se você me quer. Vai ter que “ceder”, por que não vou ser eu a ficar nesta posição. ---- falei rápido e ríspido como sempre não poupo ou me preocupo em ser delicado.

 

oOoOoOoOoOoOoOoOoOo

 

Me senti tão energizado quando finalmente consegui o beijar.

Era como se mil vatz passasse por mim, podia ate correr uma maratona e ainda me faltava o ar; ele tinha o corpo gelado como uma pedra de mármore, mas assim como ela absorvia muito bem o meu calor.

Pude ver ate um brilho entre seus olhos foscos e negros quando avancei em seu pescoço delgado e a mostra. Mas ele não era de deixar o som escapar por entre seus lábios, parecia ate temer meus toques de alguma forma, e isso me animava um pouco. Seu corpinho magro treme quando o acaricio por de baixo das roupas como se ninguém tivesse feito isso antes, e me sinto privilegiado; ele chega a se esquivar um pouco mas o deito na cama prendendo seu corpo com o meu e noto o quanto ele era frágil apesar de intimidar tanto todos a sua volta.

Sua pele era macia de mais e me fazia lembrar de que este mal saia ao sol tendo ela bem clara mesmo sendo naturalmente morena mas bem leve, só se percebia tal fato em comparação a minha que era quase rosa em comparado.             Fiquei brincando com as reações dela por um tempo, o vendo se arrepiar ao deslizar minhas mãos por seu dorso marcado pela fina pele aveludada, ate sentir sua respiração falhar momentaneamente; o que me faz sorrir de um modo único.

—--- Se você me quer. ---- a voz ranheta dele soou ate fanha me despertando dos meus pensamentos pecaminosos. ----Vai ter que “ceder”, por que não vou ser eu a ficar nesta posição. ---- quando ouvi isso meu coração ate falhou uma batida.

Juro que pensei: “Ah! É hoje!”

Primeiro dei aquela travada, lógico ele me deu uma bela intimidada com isso; mas logo me re-estabilizei e voltei ao foco. Neste meio tempo não consegui evitar me afastar um pouco com o susto, fiquei olhando para ele deitado sobre a minha cama com aqueles curtos e esvoaçantes cabelos negros sobre o meu travesseiro; retirei seus óculos com cuidado e ele só piscou os olhos em uma resposta natural.

Via um lado meigo nele que sei que ninguém mais conseguia.

                                                                                                            E ainda ouvir aquilo... Ai

Voltei a beijar seu pescocinho, já tentando retirar sua blusa que tinha um logo de alguma coisa química que eu não entendia, a tacando ela no inferno. Mas meu foco estava naquele shortinho sapeca que ele teimava em usar e me deixar louco.

oOoOoOoOoOoOoOoOoOo

Ele veio pra cima de mim de um jeito... que pensei que fosse me arrancar a pele fora.

Tomei um susto não vou negar.                                                                Ate retesei o corpo.
Mas seu toque era suave e apaixonado, me fazendo arrepiar a seu toque.

Achei engraçado o modo que ele me olhou quando pus meus termos na mesa e achei mesmo que ele fosse “fugir”, mas não; só parou um pouco e ficou me observando e não demorou a voltar a me beijar apaixonadamente.

                                                                                                                                                                                      Isso era um sim?

Ele não era aquele cara enorme de músculos bem definidos e torneados, muito menos enorme mas tinha o corpo de forma delgada a ter de sentir no toque leve; e fora isso tínhamos praticamente a mesma altura, então para ele me cobrir com seu corpo...

Mas mesmo assim ele juntou nossos corpos com firmeza, unindo o dele ao meu e se em beirando entre minhas pernas, e a todo o momento descia suas mãos por elas me causando arrepios bem estranhos pelo corpo todo. Era ate... interessante.

—--- Tudo bem... Mas quero tudo bem “divertido” e “completo”. ---- afirmou usando de um tom de voz bastante... ousado, ao por as mãos em meus shorts com a intenção de tira-lo. ---- Nada de apressar e sair correndo por que tem algo para fazer ou alguma aula começando cedo. ---- pontua enquanto eu sinto o tecido deslizar para fora do meu corpo, e ele fica a dar aqueles beijinhos doces no meu pescoço subindo ate minha orelha e descendo pelo queixo novamente.                           E eu não posso negar que aquilo era prazeroso.

—--- Se for para eu perder uma aula por sua culpa... É bom que isso valha “muito” a pena. ---- minha voz sai meio afetada pelas emoções ali e logo me calo vendo aquele sorriso malicioso do tarado sobre mim.

—--- Vai sim. ---- confirmou manhoso no pé do meu ouvido de modo a ame fazer arrepiar tirando suas próprias roupas. ---- Você vai ver. Ou melhor vai sentir.

—--- Opa, opa! Quem vai “sentir” algo aqui não sou eu não! ---- protesto e ele me cala com um beijo fervoroso enquanto retirava as próprias vestes.

oOoOoOoOoOoOoOoOoOo

O sinto ganir baixinho.

Como um daqueles cães bem bravos e perigosos que só se mostram fieis e mansos com os donos.

Me ponho sobre ele me ajeitando e me deliciando com aquele corpinho delgado dele, parecia tão frágil a ponto de quebrar, e em contrapartida seus olhos me pareciam com os de uma fera das mais perigosas.           E isso me deixava ainda mais animado com tudo aquilo; meu corpo latejava de emoção com o cheiro de seus cabelos, aquele shampuzinho natural dele feito de sei lá o que era único e marcante.

Entre as caricias já tinha aproveitado para jogar longe as peças de roupas que só atrapalhavam e seu corpinho escapulia de mim ao escorregar pelos lençóis que começavam a perder o gelo da madrugada e ficavam cada vez mais quentes, enquanto que eu ia desvendando os mistérios daquele corpinho delicioso.

O beijo dele era feroz como ele. Assemelhava se a uma mordida mesmo, era uma delicia, de rasgar a alma. Sentia que iria ficar todo marcado no dia seguinte mas, não estava nem ligando, realmente não estava.                  Isso porque eu sentia seus dedinhos firmes e magros me apertarem, e mesmo não tendo unhas longas vinha com maldade para machucar, e eu revidava pondo minhas mãos por onde queria só a me deliciar com suas reações abafadas.
Queria muito perguntar: “Nunca fez isso antes?” mas morri de medo de o ofender e então me calei.

oOoOoOoOoOoOoOoOoOo

O safado foi indo e tentando ir desvendando as minhas terras não mapeadas na maior cara de pau.
E pior que tava bom.

Como fui me meter nessa?

Ficar assim com outro cara. Nunca me imaginei assim em toda minha vida!                           Ter outro corpo assim colado ao meu, dividindo calor e secreções corpóreas sempre me pareceu algo bem nojento, mas o toque dele me trazia novas sensações inexplicáveis que eu adoraria estudar melhor e compreender.

—--- Ei!

—--- Calma.

Exclamo me erguendo tentando o tirar de cima de mim, e ele apenas sorri em resposta voltando suas mãos para outros locais do meu corpo.

—--- Já disse que não!

—--- Deixa só um pouquinho vai. Você vai gostar.

—--- Não eu não vou.

Que teimoso.

Irritante pervertido insuportável!

Mas não consegui impedir de minha vos sair em um tom bastante vergonhoso quando ele me tocou ali com as mãos firmes; como normalmente só eu fazia isso ali o susto do meu corpo foi obra natural e ele voltou a sorrir sarcástico. Parecia dizes que sabia que era novo nisso era mesmo muito irritante.

oOoOoOoOoOoOoOoOoOo

Ele se contorcia com meus toques e isso me fazia arrepiar todo com sua vos soando tão fraca, e mesmo ele renegando e me encarando não conseguia negar que queria e estava gostando muito; então resolvi o “presentear” com algo que tinha certeza que ele nunca sentiu antes.

Mas no momento em que abaixei a minha cabeça e fiz contato dos meus lábios com o que me interessava ali ele fechou as pernas quase prensando minhas orelhas como uma vitima de estupro e eu não consegui não rir alto com isso.

—--- Qual a graça? ---- ele me olhava com raiva e rosnando, só que vermelho ate as orelhas de vergonha ficava a coisa mais fofa do mundo.

—--- Você. --- respondi já me abaixando e roubando um outro beijo. ---- Você é uma graça. ---- prolonguei o beijo voltando a o acariciar. ---- Já aceitei seu combinado ok. Então... deixa eu me divertir um pouco aqui em baixo? ---- questiono ao descer minhas mãos entre suas coxas.

Ele tinha perninhas perfeitas, curvilíneas e lisinhas não era atoa que eu morria quando ele punha um daqueles chortinhos curtíssimos.                 Parecia ate praticar algum exporte ou correr não sei dizer, mas eram uma delicia mesmo.

Quando consegui “alcançar” seu falo sua vos emudeceu e seu corpo retesou todo, caprichei como sabia fazer e seu corpinho ate deu uma relaxada me deixando ate tocar em seu pequeno botãozinho inexplorado sem medo e levar um belo chute na cabeça.                       Acho que ele estava tão empolgado com as sensações que nem se tocou de onde eu estava mirando ate que...



—--- É isto que você quer? É realmente isso que quer? ---- ele não tinha força física, mas apertava o nervinho certo para me fazer rendido a sua vontade.

Não sei como ele tinha levantado com tudo e me rendido contra a cama.

De algum jeito ele tinha invertido nossas posições muito rápido e me olhava com aquela cara de psicopata dele com os olhos avermelhados e os dentes próximos ao me pescoço de um jeito que me fazia arrepiar todo.

Ele passa a língua sobre meu pescoço e mordisca e eu já me entrego todo, o envolvi nos meu braços e o apertei contra o meu corpo; foi a primeira vez que me senti um pouco intimidado por ele.

oOoOoOoOoOoOoOoOoOo

Este paspalho realmente acha que vai me passar para traz?

As caricias estavam ótimas, mas ainda não quer dizer que mudei de idéia.

Inverti nossas posições ficando sobre ele, mas era ele quem ia me guiando e ditando o que fazer afinal neste requisito eu ainda estava aprendendo. Me incomodei um pouco quando ele atracou nas minhas nádegas e me apertou contra seu corpo meio que unindo nossos falos e quase questionei se ele era idiota, ou queria brincar de escoteiro e esfregar graveto pra ver se sai fogo mas... Não é que saia? Do jeito que ele pegou ambos e ficou os “massageando” foi ótimo.

Não sei quanto tempo ficamos ali nos acarinhando ate que ele se levanta e vai ate sua cômoda e fica a procurar algo. Fiquei apenas observando os grossos cabelos loiros caídos sobre os ombros suados e as gotinhas de suor deslizando sobre sua pele desnuda.

E então ele volta e se senta na cama me entregando um potinho e sussurrando algo nada inocente no meu ouvido, usando de todas as palavras mesmo.                E assim ele voltou a se dentar, desta vês de costas ao abraçar o travesseiro me deixando livre para seguir suas instruções.

oOoOoOoOoOoOoOoOoOo

Ele podia ser novato nisso mas... Ta ai um carinha que aprendia bem rápido mesmo. Nossa.

E que não tinha muita piedade também.

                                                              Tacou no vinagre a idéia de ir com cuidado e devagar.

                                                                                                                                 Ai ele me paga!

Cavalgou ali como se fosse um pião em boiadeiros.


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Notas finais do capítulo

(o hot n vai caber aqui inteiro e nem o fim feliz então novamente vou ter q cortar ok? Fiz estas senhas bem resumidinhas pra qm n curte algo muitop pesado mas o resto vai ser um pouco menos leve ok)



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