(POV Severo)

Coloquei o anel no dedo dela e a coloquei de pé, ela era linda até chorando. Toquei nossos lábios rapidamente. E disse:

— Agora me diga o que queria pedir.

— É que eu andei pensando... e eu... eu acredito que... que eu estou pronta agora... Snape.

Ela não precisava terminar aquilo, sabia que era constrangedor para ela, então a interrompi para poupá-la daquele sentimento.

— Tem certeza Hanna? Que é isso que você quer?

— Tenho, e seria o melhor aniversário da minha vida.

— Vem comigo. – falei indo até o quarto.

Entramos em meu quarto e eu caminhei até ela puxando-a pela cintura. Não aguentava mais esperar, me aproximei dela e a beijei. Beijei com desejo e muita vontade coisa que ela retribuiu. O beijo começou a ficar mais intenso.

Saímos nos esbarrando em tudo pelo quarto e derrubando tudo que estava ali sem querer e ela interrompeu o beijo para ver se tinha estragado algo. Segurei o rosto dela com as mãos e voltei a beijá-la. Eu a desejava, eu a queria. Comecei a ficar bem excitado mais tinha medo de que ela se assustasse. A afastei e ela me olhou confusa.

— Será mesmo sua primeira vez? – perguntei com carinho, tudo o que eu não queria era assustá-la.

Ela apenas acenou positivamente. Puxei a novamente para perto de mim e comecei um beijo lento mais desejoso, carreguei ela até a cama. Me deitei por cima dela e disse:

— Prometo que não vou te machucar e garanto que vai gostar.

— Eu sei disso. – ela sorriu e voltou a me beijar.

Tentei beijá-la calmamente mas ela queria mais, sua língua invadia a minha boca com vontade e desejo e eu correspondi acelerando mais ainda aquele beijo. Apertei meu corpo no dela e ela começou a beijar meu pescoço e dar chupões de leve.

Aquele ato me deixou completamente excitado, como ela sabia daquelas coisas? Me encaixei entre as pernas dela e subi seu vestido um pouco. Subi minha mão do joelho até a virilha dela, abri o zíper do vestido branco rapidamente e joguei ele de lado.

Olhei-a na cama completamente linda, apenas com uma lingerie preta que estava me enlouquecendo, na minha calça meu membro já estava pulsando de tesão. Ela se virou ficando em cima de mim e começou a desabotoar minha camisa, tirando-a e beijando meu peito lentamente.

Eu estava arrepiado, louco como nunca tinha ficado antes. Ela tirou minha calça em seguida e se sentou no meu membro completamente inchado dentro da cueca. Ela soltou um gemido de prazer ao fazer isso. Aproveitei o momento e tirei o sutiã preto jogando de lado.

— Meu Merlin.

Foi apenas isso que consegui dizer, ela tinha belos seios que acabaram de saltar para fora quando tirei o sutiã, os bicos rosados. Passei minha mão pela bunda dela e subi pela cintura e posteriormente para os seios dela. Apalpei com gosto e me levantei um pouco para chupar aqueles belos seios.

Novamente ela gemeu de prazer e aquilo fez eu me excitar mais, me virei por cima dela e tirei a calcinha tendo a bela visão do corpo dela completamente nu, tirei minha cueca rapidamente e meu pênis ficou livre e ereto pronto para penetrar naquela maravilha em minha frente.

“Snape se controle, ela é virgem, não pode machuca-la.” Me lembrei disso e me deitei por cima dela, entre suas pernas e a penetrei lentamente, ela gemeu um pouco e eu percebi que tinha sido de dor.

— Quer que eu pare? – perguntei.

— Não, por favor, continua. – ela me disse ofegante.

Então continuei, calmamente e logo eu havia penetrado ela por completo, então eu gemi, gemi com vontade e comecei com movimentos de vai e vem bem devagar e logo comecei a aumentar a velocidade, ela gemia cada vez mais alto.

Voltei a beija-la com vontade e chupava seu lábio e sua língua, uma das minhas mãos apertando sua bunda e a outra em sua cintura. Logo minha mão subiu para seu seio e comecei a massageá-lo delicadamente, eu não queria de forma alguma machuca-la.

Ela passou as unhas com força em minhas costas me arranhando e me fazendo urrar de prazer, continuei fazendo movimentos cada vez mais rápido e Hanna gemia mais e mais. Abocanhei um de seus seios e comecei a chupar quando ela gemeu mais alto, apertou minhas costas com força e pude sentir suas pernas se contraírem e logo em seguida seu corpo amolecer.

Quando ela apertou minhas costas e amoleceu logo penetrei com mais vontade e velocidade, isso provocou meu frenesi, e gemi alto novamente gozando, continuei com movimentos de vai e vem desacelerando até parar por completo, me levantei lentamente e cai deitado ao lado dela.

Me virei para olhá-la com o cabelo bagunçado e o corpo todo suado, toquei meus lábios nos dela dando um selinho suave.

— Precisamos de um banho. – sorri para ela me sentando na cama.

— Preciso conseguir me levantar. – ela riu junto comigo.

— Eu te ajudo se esse for o caso.

Ela se sentou, passou uma de suas mãos no meu rosto sorrindo.

— Foi melhor do que eu imaginei, obrigada por ter feito dessa nova experiência algo inesquecível para mim. – ela me disso sorrindo.

Aquilo tinha sido a melhor expressão que eu podia querer. Saber que tinha proporcionado a ela aquele sentimento me fez amá-la mais. Agora eu queria protege-la de tudo.

— Que bom que se sente assim, posso te garantir, foi minha melhor experiência. – dei um beijo em sua testa enquanto caminhávamos até o banheiro.

(POV Hanna)

Aquele tinha sido o melhor aniversário, tinha recebido os melhores presentes e estava com a pessoa que eu amava. Acabei dormindo sobre o peito frio de Snape. Na manhã seguinte, o sol invadia a janela do quarto o que irritou um pouco minha visão. Acabei acordando e notando que Snape não estava no quarto.

Me sentei na cama e observei uma pequena bandeja na mesa e um bilhete, levantei correndo e vi a letra linda de Snape no bilhete.

“Meu amor, tive que sair cedo para resolver uns assuntos de Hogwarts, volto o mais rápido possível, enquanto isso, espero que coma esse café da manhã e espere por esse velho chato que lhe escreve.

Com amor,

Severo Snape”

Como não amar aquele homem? Era impossível. Comi todo o café da manhã, tomei um banho e resolvi dar uma volta pelo castelo. Era lindo, infinitas vezes mais bonito que Ilvermorny.

— Ora, ora se não é a namoradinha do professor Snape.

Ouvi uma voz seca de garota vindo atrás de mim, me virei e pude ver uma garota de vestes com detalhes verdes e um brasão que indicava ser da Sonserina. Eu sabia que Snape era diretor dessa casa.

— Quem é você por acaso? – perguntei estranhando a menina.

— Meu nome é Pansy. Sou aluna da Sonserina. – ela disse com tom de superioridade.

— Ah, legal! Com licença, preciso ir. – falei me retirando.

— Sabia que eu sou a aluna favorita do Snape? – ela falou um tom mais alto.

— Ele não me falou sobre suas alunas preferidas e eu também não faço questão de saber. – falei voltando a encarar a menina.

— Ah... ele deveria ser mais honesto com você. Aqui em Hogwarts eu fazia seu papel. Papel de namorada dele.

— Bom para você. – falei sem entender onde ela queria chegar.

— Eu dormia toda noite com ele, e acredite, fazíamos sexo todas as noites.

Quando ela disse isso, senti meu estômago revirar. O que mais no passado de Snape eu não sabia? Minha vontade era arrancar aquele cabelo preto e liso da cabeça daquela menina, respirei fundo, forcei um sorriso no meu rosto e disse:

— Acredite, fizemos sexo ontem à noite e agora ele está comigo. Está vendo isso? – mostrei o dedo onde estava o anel que Snape havia me dado. – Snape me deu ontem à noite. Você tem um desses querida?

Ela não disse nada, deu as costas e saiu. Eu estava furiosa e continuei caminhando pelo castelo sem rum. Que menina idiota, quem ela pensava que era para estragar minha felicidade? Eu não iria permitir isso.

— ... não me importa Srta. Granger, se eu ainda lecionasse em Hogwarts eu iria tirar pontos de sua casa por essa sua insolência.

— O senhor sempre quer tirar pontos da Grifinória. – ouvi a menina dizer.

— Você é muito petulante Srta. Granger, uma tremenda de uma s... – ele se interrompeu.

— Ia me dizer que sou sangue ruim! Não ia professor Snape? – a menina o encarava.

— Não! – e ele olhou para o lado e me viu ali parada presenciando a discussão. – Hanna, o que faz aqui?

— Eu estava dando uma volta, eu não quero atrapalhar. – sai correndo de volta para a sala dele, e senti que ele estava logo atrás de mim.

— Hanna o que aconteceu? – ele perguntou.

— O que aconteceu? Você se esqueceu que também sou uma no maj? O mesmo que aquela menina que você estava insultando?

— Não, é que.. é o costume. Eu sou um homem horrível Hanna. Só com você que sou esse homem romântico. Eu não sei o que você faz comigo. Me desculpe por ter te feito ouvir aquilo. – ele se aproximava de mim.

— Parece que você tem me escondido mais coisas. Quem é Pansy? – perguntei enciumada.

— Uma aluna que bem... vou ser sincero com você, que eu já tive relações.

— Poxa Snape, com quem mais você teve relações? Se cada garota que eu encontrar falar que ficou com você, o que acha que vou pensar? – falei nervosa.

— É passado Hanna! Eu estou com você! Só quero você! Essas garotas foram antes de termos algo. Agora eu estou com você e acredite, sou fiel até o fim! – ele estava nervoso agora.

Olhei para ele, meus olhos estavam cheios de lágrimas, só de pensar em perder Snape eu me sentia mal. Fiquei ali parada absorvendo aquilo que ele havia dito. Ele se aproximou com fúria, me puxou pela cintura e me beijou.