Digimon Emperor escrita por Rock


Capítulo 5
Capítulo 4 — Meu nome é Takeshi! BlackAgumon se torna DarkTyrannomon!


Notas iniciais do capítulo

Akiyoshi Hongo, um pacato estudante de 16 anos, acabou indo para um estranho mundo. Após conhecer outros humanos lá, foram atacados por Lilithmon que acabou por corromper Seraphimon, transformando-o em seu escravo. Apenas cinco conseguiram se salvar pulando de um penhasco e os outros agora estão sob domínio da Digimon maligna.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/720408/chapter/5

Caíram desfiladeiro abaixo após o ataque de Lilithmon e BlackSeraphimon que, surpreendentemente, acabou por deixa-los para lá como se fossem lixo jogado em um dia de domingo, apenas para o caminhão recolher logo. A terra estava logo em baixo deles e, graças a ela, amorteceu a queda no riacho que tinha ali. Akiyoshi, Mira e Cássia estavam desacordados pelo impacto do golpe dado pelo anjo caído; Babamon aguentava firme, mesmo para um Digimon de sua idade, e BlackAgumon sofria de tontura devido a queda, mas estava aguentando bem.

O pedaço de terra que servia como “jangada” para os cinco estava logo se dissipando. Babamon não poderia carregar todos daquele jeito e estava muito debilitada para fazer alguma coisa, mas, mesmo com a tontura, BlackAgumon foi o herói da vez. Com o restante de força que tinha pegou Akiyoshi nos ombros e o jogou contra terra firme da floresta, repetindo o mesmo com as garotas. A velha estava sem sua vassoura, então não poderia fazer nada contra o réptil. Eles se olharam de jeito cômico por alguns instantes.

— Não ouse lagartixa...

— Desculpe... eu já ousei. — disse o lagarto tomando a velha em seus braços e saltando do pedaço de terra que se dissipava na água.

Xingamentos e murros eram o mínimo que BlackAgumon recebia da senhora por ter, segundo ela, agarrando uma lady sem sua permissão. O barulho era tão alto e irritante que fez Akiyoshi acordar; Mira dormia como uma pedra e Cássia roncava tão alto quanto um ogro. Babamon, ao ver que o garoto havia acordado, se dirigiu até ele.

— Finalmente, encosto! Já estava na hora de acordar. Acha que aqui é um hotel cinco estrelas?

— Ahn... olha. Eu tive um dia estressante. Eu fui preso, raptado e trazido pra um lugar que eu nunca vi na vida! E, adivinha só, eu acabei de quase morrer por um monstro!

— É muita reclamação pro meu gosto... — comentou o lagarto.

— E você? O que você fez esse tempo todo? Nem consegue ao menos ajudar contra aquela coisa! — gritou Akiyoshi, cutucando o focinho de BlackAgumon.

— E o que você fez além de ser um encosto!? — o retribuiu, avançando contra o garoto. — Ficou o tempo todo lá, encolhido, com medo de estar em um lugar diferente! Quando você tiver feito alguma coisa, me procure!

Disse o Digimon, finalizando a discussão e indo para seu canto, perto de uma árvore. Akiyoshi ainda estava irritado com isso; estar em outro mundo. Ele não conseguia se adaptar a isso. Talvez nunca conseguisse. Todos lá, exceto ele, pareciam normais com a notícia; isso o deixou irritado. Por quê? Ele não entendia! Apenas murmurava ali coisas sem sentido, até que a velha Digimon chegou para perto dele e o chamou.

— Venha querido... quero te contar uma coisa...

— Hm? Está bem... — disse ele, se aproximando.

— Mais perto...

E ele se aproximou mais da senhora que, numa distância boa, mirou um tapa bem dado em sua face, fazendo Akiyoshi voar e cair no chão. Babamon poderia ser velha, mas estava longe de ser fraca e Jijimon sabia disso mais do que ninguém. O garoto reclamou e se levantou rapidamente para reclamar com a Digimon, mas, antes que pudesse continuar, ela começou a falar em um tom sério.

— Acha que é o único com problemas por aqui? Aquele Digimon. — falou a velha que apontava para BlackAgumon. — Foi quem salvou vocês de se afogarem naquele rio. Aquele Digimon foi quem ajudou quando Lilithmon apareceu. Se você parar de ser tão mimado por um tempo e começar a ser um pouco mais lógico, talvez não morra como aquelas crianças que, provavelmente, não estão bem.

Akiyoshi ficou sem palavras. Pela primeira vez a senhora estava sendo fria e séria em sua frente e isso o deixava não irritado, mas o fazia se sentir culpado. Culpado de não conseguir fazer nada. Culpado de não entender nada. Culpado de ter brigado com BlackAgumon por nada. Ele proferiu o nome do Digimon lagarto em um tom baixo e se aproximou dele, mas, na hora que ia chama-lo de verdade, as garotas acordaram.

— Ahnn... que sono bom... — disse Mira, a mais velha. — eu não durmo assim já faz um bom tempo...

— Minha cabeça não para de doer... — resmungou Cássia, coçando a cabeça. — o que aconteceu...?

— Então finalmente acordaram...

Disse Babamon, indo em direção a elas com certa dificuldade por estar sem sua vassoura. Tudo, naquele momento, estava bem; por enquanto. Do bolso de cada humano um brilho surgia e eles olhavam o que era. Era aquele estranho aparelho; o DigiVice. A velha estava preocupada com aquilo e entendia o que era aquele sinal.

— Entendo... vocês não possuem mais volta, jovens tolos. — disse num tom sério. — Para saírem daqui... deverão lutar.

— O quê!? — gritou Cássia, em choque. — Jijimon disse para mim que seria algo tranquilo! Sem brigas!

— Estamos em uma guerra, acha que é hora de tomar chá, garota tola!? — respondeu Babamon, imitando o movimento que faria com sua vassoura para bater em alguém. — Vocês precisam fazer um Digital Link. Caso o contrário, esse aparelho irá congelar dentro de alguns dias por inutilização.

— Digital... Link?

— Quando um humano e um Digimon se unem como um só, sentindo como um organismo só. Digital Link! Mas o DigiVice de vocês é um pouco... rigoroso sobre qual Digimon será seu parceiro. Está configurado para qual exercito vocês serviriam! Então... só dois aqui podem fazer o Digital Link...

Explicou Babamon que, ao terminar com a explicação, aponto para Akiyoshi e BlackAgumon. Não era de total ilógica, afinal, Akiyoshi era o escolhido de Jijimon para ir ao Império dos Dragões; o grupo com o maior território conquistado e comandado pelo temido Imperador dos Dragões, Examon. Tanto o garoto quanto o Digimon ficaram surpresos e indignados, de início não haviam se dado tão bem e agora precisariam se juntar como uma dupla? Era uma ideia idiota...

— Eu, do lado desse encosto!?

— Eu, do lado dessa lagartixa!?

— Parem de reclamar, idiotas! — gritou Babamon, imitando novamente seus movimentos de vassoura. — Não é como se BlackAgumon fosse sua primeira escolha de parceiro... um DigiTama destinado a ser seu parceiro já chocou... mas, até acharmos esse Digimon, nessas condições, é muito arriscado. Tentem entender; ou vocês aprendem a trabalhar juntos... ou todos morremos.

O final foi um pouco demais para todos. Morrer. Aquilo era sério, mesmo que ninguém quisesse que fosse. Um clima pesado se formou pelo comentário final e, para quebrar o gelo, Mira começou a falar alegremente:

— Ora, ora! Mas olhe só! Ao menos estamos juntos, pessoal. — disse ela formando um sorriso com seus finos lábios. — Ah, falando em estarmos juntos... esse garoto provavelmente  é japonês... e Cássia disse que era da América... então como conseguimos nos falar como se estivéssemos falando a mesma língua?

— É verdade, eu não tinha notado isso! — comentou Cássia, chocada. — Meu país pode ser multicultural, mas eu não sei falar japonês ou... a língua da Mira, seja lá qual for.

— Eu sou georgiana. — respondeu, mesmo sem ter pergunta alguma.

— Ahem! — tossiu a velho. — Isso é simples, jovens tolos... o DigiVice não serve apenas para brilhar! Ele traduz fielmente o que todos dizem e altera para o idioma dos outros que portam um DigiVice.

— Hm... até que isso não é tão inútil. — comentou Cássia, olhando para seu próximo aparelho. — Muito bem... agora o que faremos? Esse garoto e aquela coisa precisam fazer algo e precisa ser rápido, não é? Então vamos! Ao trabalho! Se juntem!

— Você não pode me obrigar a fazer isso, gaijin!

— Eu entendi o que você disse japa! — resmungou Cássia. — E, no meu país, quem foi estrangeiro foi o seu povo!

— Ok, ok... vamos manter a calma, pessoal. — pediu Mira. — Cássia e... oh, é mesmo. Nem se apresentou garoto. Qual é o seu nome?

Akiyoshi percebeu que era verdade. Todos antes haviam se apresentado, menos ele. Era como se não houvesse importância. Ele não era importante. Ele não importava para ninguém. Mas, na altura do campeonato, não poderia revelar seu nome verdadeiro; até que; da infância, uma lembrança feliz; um antigo nome veio em mente:

— Podem me chamar de... Takeshi. É, vai servir.

— Takeshi... encosto... não importa, é tudo a mesma coisa. — comentou o lagarto.

— O que foi que disse!?

— Ouviu muito bem!

Os dois sentiram em sua pele um puxão que Mira deu, como uma mãe que chama a atenção de seus filhos. Eles se calaram após aquilo, era uma situação humilhante; afinal, os dois eram crescidos o bastante para levar um puxão de orelha como se fossem crianças pirracentas. Mira, como a humana mais velha, agia como mãe do grupo nesses momentos.

— Vamos manter a calma! — pediu Mira. — Não se resolve nada com violência, precisamos—

E, enquanto Mira dizia suas broncas, cabos negros surgiram do chão e agarraram os cincos ali presentes. Babamon conhecia aquilo como ninguém, afinal, ajudou a instalar aqueles cabos. Eram os cabos de Etemon, que monitorava todas as áreas neutras do DigiMundo durante a guerra e; dentre todos os Digimons; o único que tinha controle total sobre elas era o próprio Etemon que, quando visto da ultima vez, cantava seus sucessos para acalmar os Digimons pequenos.

Uma risada divertida ecoava de longe, seguida por um grito de comemoração. Das árvores aparecia um grande macaco com partes do corpo costurado, de óculos escuros e pelagem negra aparecia. Era Etemon que, ao que parecia, havia sido infectado ao vírus Black e se tornado BlackEtemon. Seu gingado lembrava o ritmo dos anos 80 e, em suas mãos, um microfone fazia sua voz ecoar por toda a Ilha Arquivo.

— Muito bem, baby! Finalmente eu peguei vocês! Demorou um pouco para ligar minha rede... mas agora está tudo bem, oh yeah! — gritou de alegria, imitando movimentos que se faria com uma guitarra. — And now... vocês todos irão morrer!

Os cinco gritavam de dor, os cabos apertavam ainda mais com um simples estalo do primata negro. A única chance de eles sobreviverem seria Takeshi e BlackAgumon realizarem um Digital Link; mas a sintonia entre eles estava abalada mesmo nessa situação de crise.

— Vocês precisam fazer isso! — gritou Cássia.

— Tenha fé em vocês, vocês podem fazer isso! — incentivou Mira.

— Se não fizerem eu vou descer a vassourada em vocês dois!

Os dois se olharam por instantes, mas, para eles, pareceu uma eternidade. Era como se lessem a mente do outro e os dois sabiam que não seriam bons parceiros. Mas o momento de necessidade falou mais alto e; num desespero; BlackAgumon soltou uma bola de fogo nos cabos que prendiam seu futuro parceiro, os queimando o bastante para que ele se soltasse e caísse em terra firme.

Mais uma vez o DigiVice do garoto brilhou e uma grande opção em holograma apareceu em sua frente:

T H E R E ‘ S  A  D I G I M O N  W H O  W A N T  TO  D O  A  D I G I T A L  L I N K  W I T H  Y O U
ACCEPT ( ) o r DECLINE ( )

Ele ainda estava inseguro do que aconteceria e o que faria, mas os gritos de todos o fez, num momento de desespero, aceitar a conexão que faria com BlackAgumon. Seus sentimentos não estavam em sincronia; muito pelo contrário, estavam tão opostos que, mesmo que fisicamente os opostos se atraem, não combinavam.

Uma luz de cor negra atingiu o corpo de BlackAgumon que também se tornou luz; sua forma mudava aos poucos e BlackEtemon se surpreendia com isso, mandando mais cabos negros de sua Rede Negra para prender o lagarto; mas, mesmo com isso, não importava, o tamanho do Digimon crescia cada vez mais até que ele rompesse os cabos e finalmente ficasse livre.

Algo estava errado, muito errado. Não era para aquilo acontecer. O que era BlackAgumon agora se tornou um ser ilógico e violento que destruía todas as árvores que via em seu caminho. A luz se dissipou aos poucos e revelou quem era: DarkTyrannomon; um dinossauro negro de barriga cinza, listras vermelhas e escamas verdes atrás de sua cabeça que desciam até sua cauda aparentemente costurada. Seus olhos eram azuis e suas garras eram colossais e seus pulsos eram enfeitados por pulseiras de couro marrom. Seu grande rugido foi tão alto que até o microfone de BlackEtemon captou o som.

— Eu tô passado! — dizia BlackEtemon tampando seus ouvidos pelo barulho. — Não pense que me venceu só porque de lagartixa virou um lagartão! Rede Negra!

Do chão, vários cabos negros surgiram, agarrando o dinossauro pelas pernas, braços e cabeça; deixando-o aparentemente imóvel. Apenas com sua força física ele começou a andar, levando os cabos consigo e não os deixando impedir de completar o trabalho: DarkTyrannomon queria matar BlackEtemon.

O Macaco estava “passado” e precisava a todo custo impedir a vinda de DarkTyrannomon, não poderia competir em um combate direto contra ele. Todos os cabos da área, inclusive os que prendiam nossos heróis, miravam o grande dinossauro negro que, para escapar disso, usou seu ataque “Cauda de Ferro” e arrebentou vários fios, impedindo a ação do primata.

Babamon era ajudada por Mira e Cássia a se afastarem um pouco, já Takeshi, no meio do fogo cruzado, via tudo com atenção, horrorizado por ver o que tinha criado: um monstro. DarkTyrannomon passou direto por seu parceiro e, em uma velocidade absurda, avançou contra BlackEtemon. Quanto mais de sua Rede Negra usava, menor o tamanho gigante do primata ficava e, naquela situação, ele já havia voltado para seu tamanho normal. Numa tentativa desesperada de defesa, o macaco largou seu microfone longe e juntou os cabos a sua volta, montando um escudo e avançando contra o inimigo o mais rápido possível.

Com uma de suas mãos, onde cada portava duas afiadas garras, atacou a Rede Negra de BlackEtemon que tentou aguentar o ataque do dinossauro, mas não aguentou por muito tempo. O escudo foi empurrado e seu dono ia junto até uma árvore onde DarkTyrannomon prendeu seu oponente contra um tronco, pressionando suas garras como uma forma de tortura. Mesmo para algo aparentemente primitivo, ele parecia gostar do que estava fazendo.

O ataque final ia ser dado pelo grande dinossauro, mas um grito de negação ecoou por trás de DarkTyrannomon. Era Takeshi que havia pegado o microfone de BlackAgumon. Coberto por suas próprias lágrimas, com medo e se sentindo culpado por ter criado um monstro. Estava mal por BlackAgumon pela primeira vez na vida e dessa vez faria alguma coisa. Dessa vez ajudaria e provaria que BlackAgumon estava errado ao falar sobre Takeshi ser um inútil!

— Pare com isso, sua lagartixa inútil! — gritou Takeshi. — Você não disse que eu era um inútil!? Que tipo de utilidade é essa, matando alguém!? Hein!? Me fala, seu inútil!

De sua mão, seu DigiVice brilhava. A mesma cor escura de antes, mas dessa vez ela não passava uma sensação ruim. Dessa vez daria certo. Ele sabia disso. Ele institivamente correu até seu parceiro Digimon que virava para o garoto; o dinossauro, numa irritação, passou a ignorar seu alvo e avançou contra Takeshi. Um soco foi mirado por DarkTyrannomon em seu DigiEscolhido que, em resposta, estendeu sua mão com seu DigiVice. Antes que pudesse tocá-lo, a luz do aparelho explodiu mais uma vez, invadindo o corpo do Digimon corrompido, tornando-o luz mais uma vez.

— Esse garoto... — comentou Babamon um pouco longe da luta. — ele tem a chance de fazer a diferença. Pfft... Jijimon nunca erra em suas escolhas...

A forma monstruosa de DarkTyrannomon mudou mais uma vez, encolhendo aos poucos até que voltasse ao tamanho de BlackAgumon. Ele estava de volta, desmaiado e cansado por ter gasto tanta energia. Takeshi correu até seu novo parceiro Digimon, o pegando no colo. Estava tudo bem agora e o garoto ficou aliviado de ver que o lagarto passava bem. BlackEtemon, pela pressão que passou, acabou desmaiando, sendo amortecido por sua Rede Negra.

Babamon, Mira e Cássia corriam para o encontro de Takeshi. Ao invés de gritar com eles, a velha apenas bateu nas costas do garoto e riu bem alto. Estava feliz.

— Hohoho! Você me surpreendeu garoto... não achei que tivesse um coração tão bravo! — aplaudiu Babamon, porém a velha logo ficava carrancuda de novo. — Mas não ache que está certo encosto! Você foi uma desgraça, isso sim! Onde se viu, uma DigiEvolução corrompida na primeira tentativa!

— D-Desculpe por isso... mas... ele vai ficar bem? — perguntou o rapaz que realmente estava preocupado com BlackAgumon.

— Não se preocupe... vaso ruim não quebra!

— Ahn... senhora Babamon? O que vamos fazer com aquilo? — perguntou Mira que apontava para BlackEtemon que dormia em cima de sua Rede Negra.

— Oh... isso vocês podem deixar comigo...

E, num sorriso maldoso, a velha Digimon ia em direção ao DigiMau, estalando os dedos de jeitos que nenhum humano havia visto antes. O sono do primata foi atrapalhado por uma forte sensação de dor. As unhas afiadas de Babamon penetravam no corpo do Digimon e uma grande entidade negra deixava seu corpo. BlackEtemon havia voltado a ser um Etemon que dessa vez não acordaria por um bom tempo.

— Prontinho... sem minha vassoura é um pouco cansativo, mas acabou tudo bem! Só tinha 40% dele se transformar em um DigiTama.

— Wow... será que ela pode fazer isso no BlackAgumon? — perguntou Cássia, brincando, olhando para Takeshi. — Sabe... Digimons Black parecem ser muito maus. Podemos consertar ele!

— Sai pra lá!

Takeshi ouviu isso e ficou preocupado, pegando seu parceiro em seu colo e correndo para longe; Cássia foi atrás dele para provoca-lo mais ainda; Mira deu de ombros e Babamon começou a rir bastante. BlackAgumon resmungava coisas enquanto estava desmaiado.

E assim foi o início de uma parceria entre um humano que tentaria fazer essa relação dar certo e um Digimon que pensava ser o centro do Universo. Mas, mesmo com aquela ocasião aparentemente divertida, uma sombra os observava de perto; mas nunca se sabe quando uma sombra será amiga ou inimiga.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Digimon Emperor" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.