Filha de um pirata... e uma princesa?! escrita por Melissa Potter


Capítulo 24
Eu sou multiamor


Notas iniciais do capítulo

olha so quem demorou mais voltou :D podem acreditar não é miragem kkkkk bom vida de mãe solteira não é facil, principalmente de filho pequeno como o meu, mais com meu tempo livre ( quando ele ta com os avos e a tia kkkk) eu escrevo, o capitulo iria sair mais cedo so que ele so foi betado ontem então so deu para postar agora.... ele não ta grande pq eu quis focar so nesses acontecimentos nesse capitulo e focar em outros acontecimentos maiores no proximo, então é isso eu espero que gostem e que aproveitem...boa leitura ;)



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Enquanto isso, eu esperava papai e tia regina voltarem, meu passeio pelo reino não saia de minha cabeça e a demora deles não diminuía a minha inquietação, Miguel tentava me acalmar…

Charlotte andava de um lado para o outro em seu quarto sendo observada pelos olhos de Miguel, Dinah e Amélia.

— Charlotte, vai ficar tudo bem, o capitão e a Regina irão chegar logo. – Miguel se fez ouvir.

— Sim, claro que vão. – Charlotte replicou. – Eu só não aguento a demora…, afinal por que raios eles estão demorando tanto? Eles nunca demoram nas visitas à mamãe.

— Eles devem ter um motivo. – Miguel disse tentando esconder sua apreensão, não querendo influenciar mais ansiedade em Charlotte.

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Na floresta do reino dos cisnes…

Rumpelstiltskin solta uma risada, olhando em diversão e deboche para cada um deles.

— Eu não consigo acreditar que vocês realmente voltaram! – Rumple falou com uma animação evidente em seu tom.

— O que quer dizer com isso? – Killian questiona.

— Se você está aqui, então quer dizer… – Rumple lança um sorriso malvado para eles e completa. – Que a prole de vocês também está.

Killian fica sem reação.

— Vocês podem tentar e tentar, mas sempre acabam voltando para mim. – Rumple declarou com triunfo. – Cedo ou tarde.

Ele solta uma risadinha.

— Eu vou encontra-la capitão e a minha maldição irá se cumprir e você e nenhum outro encantado irá me impedir. – Rumple o provoca. – É só uma questão de tempo.

— Ora, seu… – Killian esbraveja e avança para ele com a espada em mãos, porém com um movimento de mão de Rumple, Killian voa longe.

— Vejo vocês no próximo aniversário da princesa. – Rumple se despede e com uma última risada ele some em uma nuvem cor de vinho.

— Você está bem, capitão? – Regina checa sem expor uma reação, Killian grunhe antes de responder.

— Estou.

— Ótimo. – Regina vira para o cisne Emma. – Emma, nos vemos amanhã.

E com um floreio das mãos, ela, Killian e Azul desaparecem em uma nuvem roxa.

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Na Jolly…

Charlotte ouve batidas na porta e deu permissão para a pessoa entrar.

— Lottie seu pai e Regina chegaram, eles querem que você vá encontra-los na cabine dele. – Smee a avisa, e mesmo estranhando, Charlotte concorda com um aceno de cabeça e Miguel se levanta junto com ela para irem até a sala de Killian, Smee porém segura o braço do garoto.

— Sinto muito, mas dessa vez apenas Charlotte. – Smee explica. Estranhei ainda mais aquilo…, o que será que ele queria falar comigo sem Miguel presente? Miguel olha para mim e dá de ombros.

— Ela vai me contar tudo depois mesmo. – Miguel resmunga voltando para o lado de Amelia que escondeu um riso.

— Ele tem razão. – Charlotte concorda antes de sair e se dirigir a sala ao lado de seu quarto. Ela bate na porta e escuta seu pai permitindo que ela entrasse. Ao entrar, ela vê seu pai e Regina ao lado de… uma fada?

Charlotte não tinha experiencia boa com fadas.

— O que essa coisa com asas está fazendo aqui?

A fada azul a olha estranho e Regina solta uma gargalhada com a fala da menina.

— Ela veio nos ajudar, querida. – Killian a responde com seriedade.

— Ajudar? Como podem confiar nela? – Charlotte se opõe. – Vocês demoraram tanto para isso?

— Você parece muito com a sua mãe, mas claramente tem as atitudes de um pirata mal educado igual seu pai. – Azul se pronuncia.

— Você conhece minha mãe? – Charlotte a questiona ainda com o pé atrás.

— Sim, eu…

— Lottie, essa é a fada azul. Azul, essa é Charlotte Jones. – Regina as apresenta escondendo um sorriso.

— Minha filha…, – Killian se aproxima da filha e coloca as mãos em seus ombros. - Minha pequena pirata, nós temos que te contar o que descobrimos sobre a maldição que você divide com a sua mãe.

A partir dali Charlotte começa a prestar atenção, porque apesar da grande falta de confiança na fada não existia nada maior que a vontade de descobrir tudo que podia sobre essa droga de maldição para finalmente poder realmente conhecer e conviver com sua mãe… e não era sempre que seu pai se mostrava disposto a lhe contar algo.

Killian e Regina contam como quebrariam a maldição e o porquê que haviam trazido azul para ajuda-los, eles excluem apenas que haviam se encontrado com Rumple. Azul notou aquilo, mas não seria ela a contar para a menina.

No fim, Charlotte ficou nervosa, amor verdadeiro? Era daquele jeito que tudo se encerraria? Charlotte corou de vergonha e Regina ri com aquilo.

— Ora, vejam só! A pirata mais determinada de Jolly Roger corando de vergonha. – Ela comenta se divertindo.

— Ora me deixe em paz, Regina. – Charlotte retruca. – E como vocês vão fazer isso? Descobrir meu amor verdadeiro?

Fada azul se aproxima dela e toca seu ombro.

— É muito simples querida, nós apenas… – Ela mesma se interrompe, e olha confusa e curiosa para Charlotte.

— O que foi? – Charlotte não estava gostando daquele olhar.

— Você é uma multiamor. – Azul responde olhando ainda mais curiosa para Charlotte.

— Eu sou o que? – Charlotte diz confusa.

— Ela é o que? – Regina e Killian também perguntam em uníssono.

— Algumas pessoas vivem mais de uma vez…, outras vidas, outras épocas, outros mundos, as vezes acontece delas serem multiamor. – Azul tenta explicar.

— O que diabos é multiamor? – Killian pergunta ainda sem entender.

— Por vida, Charlotte teve um amor verdadeiro, nessa pode ser uma nova pessoa, ou a mesma de outra vida. – Azul tenta explicar.

Charlotte olhou incrédula para ela.

— Você está querendo me dizer que eu vivi várias vezes? – Charlotte questiona. – E tive vários amores verdadeiros? Como isso é possível?

— Não existe explicação, é uma coisa da vida. – Azul responde dando de ombros.

— “Uma coisa da vida”, quando ela começar a fazer sentido me chamem. – Charlotte tenta sair e azul rapidamente coloca a mão na cabeça de Charlotte e ela para.

— O que fez com ela? – Killian indaga alarmado.

— Vai ser difícil encontrar o verdadeiro amor da vida dela nessa vida, principalmente se ela ainda não o conhece, mas vamos dar um jeito. – Azul não o responde diretamente.

Ela faz um movimento com a mão e eles já não estavam mais na Jolly Roger.

— Onde estamos? – Regina pergunta olhando ao redor, estavam no que parecia uma clareira, estava de dia, o que também lhes informava que não estavam no reino dos cisnes.

— Nas lembranças antigas da primeira vida de Charlotte. - Azul responde.

— Onde está a minha filha? O que fez com ela? – Killian depois de olhar ao redor e perceber que a menina não estava ali.

— Não se preocupe, ela ainda está na Jolly Roger inconsciente, estamos na mente dela, nas lembranças mais profundas. – Azul explica mais afundo. – Vamos, me sigam, nós temos que achar ela.

Ela começa a caminhar por uma trilha e ainda desconfiados Killian e Regina a seguem, eles caminham durante um tempo até que avistam uma casa no meio daquela floresta.

Era simples e muito bonita, flores davam um ar de encanto e conforto para o lugar, a porta da frente se abriu e uma garotinha loira sai de dentro da casa, ela segurava uma boneca e havia sentado em frente à casa e começou a brincar com ela. Eles analisam a garotinha e Killian não demora para reconhece-la.

— Aquela é…? – Regina indaga.

— Charlotte. – Killian conclui.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo me deixaria imensamente feliz, quando passo tanto tempo assim sem postar sinto falta de vcs kkkkk ja faz dois capitulos que voces nao comentam nada eu quero saber oq vcs estao achando pessoal.... bom é isso, eu espero encontrar voces no proximo capitulo ou nos comentarios



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