A christmas fairytale escrita por Maria taissa


Capítulo 2
capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Obrigada se você está lendo e dando uma chance a uma nova escritora que tem consciência que precisa melhorar e que acredite está tentando.

Feliz ano novo !! Saúde, amor e paz para todos.



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Eu abri meus olhos ouvindo um barulho irritante, musicas natalinas logo cedo de manhã?. Eu me levantei da cama colocando os pés no assoalho de madeira e pegando meu celular de baixo do travesseiro. 7:02 *duas chamadas perdidas:Alexia*.

 

 

Alexia foi uma das minhas paqueras na faculdade a garota era linda e inteligente, mas a gente não deu muito certo o que será que ela quer?. Eu sai do quarto vestindo apenas minha calça moletom preta e uma camisa cinza tentando retornar a ligação.

 

 

"Esses jovens de hoje não saem do celular". Eu levantei minha cabeça e vi minha avó sentada no sofá velho. "E por isso que não dei um celular para sua irmã". Eu fui até ela dando um beijo nos cabelos brancos.

 

 

"Desculpe vó assunto de faculdade". Ela era uma típica senhora que vai a igreja aos domingos e mima os netos até ficarem com 60 kilos, mas ela era um pouco mais que isso tinha nos educado, nos criados ela era nossa mãe de certa forma. "Cadê seu namorado? To louco para encontrar aquele velho". 

 

 

Ela me olhou apertando seus pequenos olhos amendoados. "Não chame ele de velho ele e um rapagão". Rapagão? 

 

 

"Vó, ninguém fala rapagão mais". Eu ouvi a voz da olivia e quando me virei lá estava ela caminhando até mim com um vestido azul claro de mangas curtas e com um comprimento que ia até os joelhos, a parte de cima ficava justa no seu corpo tanto que os botões que adornavam a parte de cima pareciam "desconfortáveis" já a parte de baixo era leve mais ele se mexia ao movimento das pernas dela, o complemento era luvas brancas nas mãos e provavelmente o chapéu que carregava nas mesmas. "Estou bonita?". Ela chegou mais perto dando uma pequena volta.

 

 

"Vai para onde? Fazer figuração de filme antigo?". Eu não queria ofende-lá, porém aquele vestido minha vó provavelmente usou o que me fazia querer soltar uma risada. "Sem ofensas mais que isso?". 

 

 

Olivia olhou séria para mim. "Vamos para igreja para a missa de natal". Ela sentou no sofá ao lado da minha avó. "Não tente nem por um segundo rir de mim você também vai a missa". 

 

 

"Ah, não vou mesmo". Eu olhei para o celular nas minhas mãos. "Vou resolver uma assunto de faculdade". Mentira? Sim, mas que se foda na missa e que eu não vou.

 

 

"Você vai sim seu terno está pendurado na nossa lavanderia lavado, passado e cheiroso os assuntos de Deus são mais importam que a faculdade". Minha vó se levantou ficando a minha frente sua estatura baixa, mas mesmo assim imponente. "Vá tomar um banho, se arrumar, comer suas torradas e ir para frente da casa esperar trevor, tudo isso em...". Ela olhou o relógio no pulso esquerdo. "Menos de 40 minutos, Joshua".

 

 

Olivia soltou um risinho baixo. "Acho melhor começar a se arrumar". Ela se levantou balançando seus cabelos loiros e colocando o chapéu branco médio.

 

 

Eu fui me arrumar, tomar um bom banho e vestir aquele terno que tinha o cheiro da Olivia impressionante tudo parecia programado para eu não parar de pensar nela.

 

 

"Joshua!!! Vamos meu filho". Eu ouvi a voz da minha avó me chamando do lado de fora do meu quarto.

 

 

"Já vou". Eu vesti o blazer preto que ficava justo no meu corpo tenho a impressão que o terno foi feito sobe medida para mim. Eu coloquei meu perfume no pescoço e nas mãos espalhando pelo terno e sai indo até a sala. "Pronto !! Olha 7:49 tempo recorde". 

 

 

"Vamos já estamos atrasados". Minha vó me puxou pelo braço, ela estava realmente fofa um vestido preto até a canela e um casaco cinza e o cabelo solto com ondas parecia uma boneca com aquele chapéu enorme.

 

 

Minha Olivia ajeitava seus cabelos loiros em baixo do seu chapéu branco. Nós saimos de casa para espera o velho da minha avô na calçada e não é que o velho era estiloso chegou com um carro das antigas muito bem cuidado 1 ponto para ele e mais 1 ponto por termos entrado e não sentirmos cheiro de naftalina. 

 

 

—_xx__

 Igreja cristã

 

Agora eu sabia o que eu ia sentir ao chegar no inferno por cobiçar minha irmã, o calor era infernal naquela igreja as velhinhas se abanavam com um leque e eu tirei meu blazer ficando só com a camisa branca dobrada nas mangas. "Você ta bem olivia?". Eu falei baixo no ouvido dela, a coitada estava suando e tentando espantar o calor com seu chapéu nas mãos pra lá e pra cá.

 

 

"Sim, ótima". Obviamente uma mentira descarada já que seu lábios estavam secos e ela passava a língua neles acada 10 segundos. "Não blasfeme na igreja Olivia". Eu passei a mão nos seu cabelos colocando os fios para o lado esquerdo enquanto eu estava do seu lado direito.

 

 

"Está suando como uma bica vamos sair daqui". Eu tentei me levantar mais ela pois uma mão nas minha coxas. "Não, a missa mau começou eu aguento até o sermão". Ela olhou para mim dando um sorriso fraco. Eu me direcionei para minha vó que estava do outro lado dela sentada olhando sua bíblia eu a olhei por trás da cabeça de olivia e a cutucando nos ombros. "Vó". Ela olhou para mim com um olhar de reprovação.

 

"Vou tirar a olivia daqui ela não está bem". Ela analisou minhas palavras olhando para olivia puxando seu rosto para ela e fazendo uma certa careta para a neta. " Deus, querida você esta suando feito porco". Vó me olhou. "Pode levá-la se ela ficar mais de 30 minutos assim depois que sairem leve ela ao hospital e me avise". Eu acenei um sim para ela enquanto me levanto puxando olivia para meus braços eu saio com ela a segurando eu vejo alguns olhares curiosos enquanto passamos no corredor entre os bancos, porém nada que realmente incomodasse.

 

Eu sai com olivia para fora da igreja pela lateral assim saindo em um jardim eu a coloquei sentada em um banco na sombra de uma roseira de rosas brancas e fui atrás de água para ela. Quando voltei ela estava com as costas no banco e olhando para a frente o vestido do joelho estava até o meio das coxas e ela tinha se livrado do chapéu e das luvas as colocando do lado dela.

 

"Pega, achei água para você". Ela me olhou surpresa e ajeitou o vestido olhando para mim e eu a entreguei a garrafa. "Está melhor longe daquela multidão?". Ela pegou a garrafa com certa urgência abrindo e despejando a água dentro da boca algumas gotas cairam por seu queijo e ela deu um "pulo" no banco tirando a garrafa da boca tossindo. "Quem vai com muita sede a fonte...". Eu falei sentando ao lado dela e sorrindo.

 

"Da na cara do irmão". Ela riu voltando a encostar suas costas no banco dessa vez meio deitada e se encostou em mim. "Estou melhor estava o inferno ali". Ela olhou para mim com os olhos arregalados e bateu na boca três vezes. "Que Deus me perdoe". Eu ri da reação dela.

 

Ela olhou para cima levando seu olhar as roseiras e eu encostei meu queijo no topo de sua cabeça com meu braço em volta de seu corpo quente sentindo o seu cheiro de limão. Ela brincava com os dedos da minha mão perdida olhando para as rosas ela sempre amou rosas. Ela soltou um risinho. "Que foi? Ta delirando?". 

 

"Você conhece aquela tradição do natal? Que se um casal estiver em baixo de um visco eles tem que se beijar?". Ela continuou brincando com os dedos da minha mão. 

 

"Sim, mas estamos em baixo de uma roseira". Eu falei em meio aos cabelos loiros dela eu estava com os olhos fechados sentindo o cheiro dela.

A mão livre dela estava na minha coxa acariciando minha perna. "Tem certeza que e só rosas? Seu bobo?". 

 

Eu abri os olhos e olhei para cima. "Tenho sim". Ela olhou para mim e tirou a mão da minha coxa apontando para um lugar no meio das rosas que nascia um visco. "Nem pensar". eu me afastei um pouco tirando meu braço que estava em volta dela. 

 

"Que foi? Não vou te estuprar e só um beijo". Ela sorriu olhando para mim e se ajeitando se sentando normal no banco. "Estamos em uma igreja olivia". 

 

"E se não estivéssemos?". A mão dela passou em seus cabelos os ajeitando Meu olhar foi para as coxas dela que estavam descobertas eu sorri. "Bom, séria diferente Olivia". Eu realmente estava me declarando para ela? 

 

"Séria?". Ela abriu um sorriso se levantando do banco. "Então vamos fingir que estamos em qualquer outro lugar". Ela se jogou no meu colo sentando de lado colocando o braço em volta do meu pescoço. "Vamos lá Josh". 

 

Ela estava sentada no meu colo com seu vestido mostrando sua coxas ela estava tão perto de mim que seu cheiro era 10 vezes mais forte ela abriu um sorriso. "Vamos lá o que?". Eu perguntei olhando seus lábios rosados de traços finos e seu pescoço a mostra tudo era um convite ao meu desejo, eu passei a mão nas suas coxas. 

 

"Você gosta de mim não gosta? ". A mão dela contornou meus lábios. "Do jeito que jay falou não e?". Jay? Ah, o moleque.

 

Aquele moleque realmente conseguiu estragar tudo. "Não, ele e um idiota e...". Eu procurava me concentrar em uma desculpa, mas os lábios dela não deixavam, a respiração dela não deixava. "Um idiota". 

 

O olhar dela era atendo a cada movimento da minha boca. "Então... Você não quer me beijar?". 

 

Quero, quero muito eu preciso te beijar, eu não sabia o que dizer nem como dizer então fiquei olhando para suas coxas. "Tá, então e melhor nos irmos". Ela se levantou do meu colo, mas eu a puxei de volta o olhar dela era surpreso e o sorriso na boca era satisfeito.

 

"Não! Não". Eu puxei seu rosto para mim sentindo sua respiração quente ajeitei suas pernas para ela ficar sentada de novo no meu colo, puxei seu queijo a beijando na boca finalmente eu senti de verdade a textura dos seu lábios macios e finos.

 

Eu pedi passagem para minha língua e ela cedeu nossas línguas se encontraram dando lugar a um beijo quente, molhado e intenso eu apertei as coxas dela enquanto sentia meu pau meio duro nas minhas calças.

 

Minha outra mão a segurava pela cintura impedindo que ela saísse do meu colo não que ela mostrasse interesse em sair do meu colo já que sua mão fazia certa pressão na minha nuca acariciando os fios pretos do meu cabelo. Eu continuei a beija-lá esquecendo que estávamos na igreja, esqueci que a garota que estava sentada no meu colo era minha irmã.

 

Eu comecei a subir minha mão em sua coxas até chegar na barra de seu vestido que eu não dei a mínima em enfiar minhas mãos ali dentro explorando o resto de suas coxas devagar eu cheguei perto da sua virilha e a apertei na região das coxas perto a virilha, ela se separou de mim soltando um gemido e recuperando o fôlego. Eu tirei as mãos de baixo do vestido e sorri para ela que olhava para mim sem fôlego com o rosto vermelho talvez por vergonha eu coloquei minha mão no seu rosto a puxando para um selinho 1, 2 selinhos em meio a minha respiração um tanto ofegante também sorri ajeitando seu vestido e cobrindo suas coxas.

 

 

 

"Não!". Ela protestou voltando a pegar minha mão e enfiando em baixo de seu vestido trilhando uma direção ela mesma pegada na minha mão. "Eu quero mais josh". Ela se inclinou começando seus beijos no meu pescoço a voz era manhosa e rouca ela ficou rouca de uma hora para outra? Talvez fosse a natureza deixando-a mais sexy. 

 

Eu soltei a mão dela da minha retirando de baixo do vestido ela não desistiu continuando seus beijos e chupoes mo meu pescoço, isso ai vai ficar com certeza um hematoma.

 

 

"Olivia, desse jeito aqui não!". Ela parou seus beijos voltando a me olhar. "Aqui não liv". 

 

 

"Desculpe, eu me empolguei". Ela deu uma risada envergonhada. "Tudo bem Olivia". 

 

Eu coloquei meus lábios no ouvido dela. "Você não faz ideia de como me deixou". Eu falei minha última frase sussurrando baixo.

 

 

"Hum, eu tenho uma imaginação bem fértil". Ela sorriu se levantando do meu colo e ajeitando seu vestido colocando suas luvas novamente e pegando seu chapéu. "Posso imaginar muitas coisas irmãozinho". 

 

 

"Tenho certeza que sim". Eu me levantei sentindo meu pau se acalmar nas minhas calças ela começou a andar de volta para igreja eu não resisti quando estavamos quase entrando novamente dei um tapa na bunda dela que deu um gritinho baixo eu tomei a frente dela andando com um sorriso satisfeito e safado no rosto a bunda dela era dura e redonda. Demonstrava o ar da juventude ela com seus 16 ser tão gostosa assim é um pecado.

 

 

"Meus filhos onde estavam? A missa terminou a uns 15 minutos". Merda, perdemos a noção do tempo. "Desculpe vovó e que so melhorei a pouco". Olivia se pronunciou por mim desde quando ela e boa em mentir? Aliás como ela ficou tão safada em 1 ano?

 

 

"Minha querida está melhor? Fiquei preocupada". Vó chegou perto de olivia colocando as costas da mão no topo da cabeça dela. "Ainda está quente vamos para casa vou te fazer um banho gelado e uma sopinha de galinha". Elas riram.

 

 

"Tudo bem !! Vamos estou morrendo de calor aqui". Ela olhou para mim que acompanhava a conversa das duas de fora. "Trevor está nos esperando ou não?". Eu falei olhando vovó.

 

"Sim, lá fora". Nós voltamos para casa com o velho e no carro Olivia me olhava de vez enquanto alisando as coxas com um sorriso sacana minha avó Não notava nada já que conversava com seu namorado.

 

—_xx__

 

Casa dos Jacksons.

 

Chegamos em casa e minha avó começou todos os mimos com Olivia em quanto coube a mim ficar sentado no sofá mexendo no celular, merda me esqueci de retornar para alexia.

 

Eu comecei a ligar para minha "amiga" o telefone tocou, tocou até que caiu na caixa postal. "Alexia aconteceu algo? Me liga depois pra gente se falar... Beijos". Eu desliguei o telefone.

 

Eu olhei meu reflexo no vidro do celular * o que você está fazendo? Tá tudo errado idiota! *. Eu poderia ir embora hoje se quisesse, mas não posso tenho que terminar de aproveitar meu natal com Olivia. Pelo menos antes que ela se toque da merda que estamos fazendo eu sou um merda me aproveitando dela assim...mas o desejo e mais forte que a minha razão eu sempre fui um fraco mesmo.

 

 

Agora e mandar tudo se fuder e aproveitar a merda que to fazendo.

 


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Notas finais do capítulo

Quero agradecer se você chegou até aqui !!!
Essa fanfic e a minha segunda, mas primeira que tem tamanho tão grande então desculpe os erros.
Temos que começar por algum lugar.



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