Fortemente Ligados escrita por Melissa Potter


Capítulo 7
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

ola pessoal como estão vcs? eu sei eu demorei quase um seculo para postar perdão pessoal eu tive provas bimestrais recentemente decidi estudar antes para elas e só antes de ontem consegui retornar a minha vida normal infelizmente consegui apenas escrever um capitulo pequeno para vcs mais foi oq minha inspiração criou não foi intencional kkkk enfim espero que vcs gostem e que aproveitem boa leitura meu povo lindo :3



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Harry mal podia acreditar no que havia acontecido.

Ele era um bruxo? Seus pais foram assassinados? Ele era famoso? Iria estudar em uma escola de bruxaria chamada Hogwarts? E seus tios sabiam de tudo?

Aquilo só podia ser um sonho. Nada daquilo poderia ser real… ou poderia?

Depois de tanto pensar no ocorrido, Harry finalmente adormeceu e assim que isso aconteceu, o menino se viu no lugar misterioso com o qual sempre sonhava.

Diferente de onde estava, naquele lugar não estava chovendo e uma meia lua iluminava ao local. O vulto vermelho já o esperava, ele se aproximou e sentou ao seu lado, ansioso para contar tudo. Harry pegou um graveto ali perto e escreveu na terra:

— Descobri que o que eu sabia sobre meu passado era mentira.

— Como assim? – Gina escreveu de volta na terra também com um graveto.

— Descobri que sou um bruxo. Sei que parece loucura, acho até que não é verdade. – Harry explicou.

Gina olhou para o que estava escrito na areia de olhos arregalados em surpresa.

— Eu também sou bruxa. – Ela finalmente escreveu a resposta. – Minha família inteira é formada por bruxos e bruxas.

— Você é uma bruxa? De verdade? Conhece Hogwarts?

— Sim, sou uma bruxa, é muito bom saber que você é um bruxo… Não que eu tenha algum preconceito com trouxas, mas era que eu não queria mais esconder isso de você e fico muito feliz que tenha confiado em mim para contar que é um bruxo. – Gina escreveu o mais rápido que conseguiu. – Sim, eu conheço Hogwarts, você irá estudar lá esse ano? Eu ainda não posso, tenho apenas nove anos, mas meus irmãos podem.

— Sim, eu irei estudar esse ano. Estou nervoso, como será estudar lá? Como é a escola? Hagrid não me disse muito sobre ela.

— Eu não sei muito, meus irmãos não me contam quase nada, pergunte mais a Hagrid, eu o conheço e ele é muito legal.

— Você conhece Hagrid?

— Sim. – Gina escreveu e passou uns momentos pensando em algo, até que resolveu escrever. – Quando eu também for para Hogwarts, será que nós iremos nos reconhecer?

Gina viu o vulto sorrir abertamente.

— Não tem como eu não reconhecer seus cabelos vermelhos e o cheiro floral que emana deles. – Harry respondeu. – Conheceria eles em qualquer lugar.

Gina ficou mais vermelha que seus cabelos.

— Fico feliz em saber disso. – Gina ficou mais vermelha que seus cabelos. – Também não seria difícil reconhecê-lo.

— Posso saber o porquê?

— Se não for impressão minha, seus cabelos são muito rebeldes e seus olhos de um verde muito intenso. – Gina escreveu. Harry riu, mas ela não pôde ouvir.

— Não é impressão. – Harry escreveu de volta. – Sou assim mesmo.

— Então não será difícil. – Gina concluiu com um enorme sorriso que Harry conseguiu ver.

Os dois continuaram a conversar naquele lugar misterioso e belo, enquanto que, na toca, um velho amigo de Molly fez-lhe uma visita.

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Na Toca...

Molly e Arthur arrumavam a bagunça feita pelos gêmeos na sala quando escutam um barulho de aparatação e em seguida alguém batendo na porta.

Molly foi atender a porta, apenas para em seguida se arrepender de ter o feito.

— O que raios pensa que está fazendo aqui? – Molly questionou com raiva olhando para a pessoa a sua frente.

— Boa noite, Molly. Precisamos conversar. – Severo Snape falou postado do lado de fora de sua casa em meio a tempestade que acontecia.

— Não, Snape, não precisamos conversar. – Molly declarou, começando a fechar a porta na cara do homem, mas foi interrompida pelo que ele disse em seguida.

— Precisamos conversar sobre Harry Potter.

— Harry? O filho de Lilian? – Molly interrogou.

— Por acaso conhece outro Harry Potter? – Respondeu Severo, se aproveitando da distração dela e entrando na casa para se proteger da tempestade do lado de fora.

— O que quer falar sobre ele? – Molly indagou, fechando a porta ao mesmo tempo em que Arthur se aproximava deles. Molly logo percebeu pelo olhar de Snape que ele queria ter aquela conversa apenas com ela. – Querido, pode nos deixar a sós? Depois arrumamos essa bagunça.

— Irei ver como estão as crianças. – Respondeu Arthur e saiu sem cumprimentar Snape.

— O que quer? Você nunca viu Harry, como pode saber alguma coisa sobre ele? – Molly questionou cruzando os braços.

— Dumbledore quer que eu cuide do garoto quando ele for para a escola… suponho que saiba que ele irá esse ano.

— Claro que sim, Sev... Snape, ainda sei contar! O garoto já tem onze anos… Espera, como assim cuidar de Harry?

— Ele acha que o lorde das trevas pode voltar. – Severo explicou. – Quer que eu proteja o garoto.

Molly soltou uma risada sarcástica.

— Você!? Proteger Harry!? É bem capaz de mata-lo na primeira oportunidade que tiver… principalmente quando ver o quão parecido com James o menino é! – Molly bufou. - O que Dumbledore tem na cabeça? Você-sabe-quem não irá mais voltar, está morto, como Lilian e James.

— Ora, Molly, se pensasse mesmo que o lorde das trevas não estivesse prestes a voltar a qualquer momento não esconderia de ninguém a ligação que Harry e Gina possuem, nem mesmo de sua própria filha.

Molly arregalou os olhos.

— Como sabe da ligação deles?

— Dumbledore. – Severo explicou. – Ele me contou, já que vou proteger o garoto, disse que não seria mais um segredo para mim quando percebesse que Harry e Gina são “estranhos” já que convivi com outras duas ligadas e me pediu para proteger sua filha também… e eu o farei.

— Quero que você fique bem longe de Harry e Gina! Severo Snape significa decepção e traição na certa. – Molly declarou. – Bem que você queria que o seu maravilhoso lorde voltasse e acabasse com a vida de Harry e de Gina, não é?

— Se o lorde das trevas voltasse eu nunca voltaria a ser seu seguidor. – Severo afirmou fazendo com que Molly soltasse outra risada sarcástica.

— Claro que não! Você só seria a primeira pessoa a atender ao chamado de seu lorde não sei das quantas. – Em seguida, Molly pegou no braço de Snape e levantou a manga, revelando a marca de Voldemort, apagada, mas ainda ali. – Como pôde fazer isso? Como pôde machucar pessoas como a mim e a Lilian? Como pôde se juntar a ele?

— Eu não tinha escolha! Você e Lilian não falavam mais comigo, me abandonaram! – Severo tentou se defender.

— Abandonamos!? Você chamou Lilian de sangue ruim! Como isso pode ter perdão? Você machucou a ela e a mim! E não foi por que éramos ligadas, e sim porque pensei que fosse diferente dos outros sonserinos… Lilian e eu te pedimos que se afastasse deles, várias vezes! Não venha colocar a culpa em nós, você escolheu fazer essa burrada. Não foi eu e nem Lilian, foi sua estúpida escolha!

Eles ficaram se olhando por muito minutos. Molly ainda segurava o braço de Snape, mas o soltou com violência quando decidiu se afastar dele com os olhos lagrimejados.

— Saia daqui, Snape! Saia da minha casa, nunca mais volte e fique longe de Harry e Gina! – Molly falou, sem o olhar enquanto apontava para a porta.

— Molly...

— Saia, Snape! – Molly mandou outra vez.

Ele olhou mais uma vez para ela antes de se encaminhar para a porta. Com a mão na maçaneta ele se pronunciou novamente a ela.

— Não há nada nem ninguém, Molly, que irá me fazer desistir de proteger os garotos. – Ele disse e saiu, aparatando em seguida, sumindo na tempestade. Molly continuou ali tentando voltar ao normal.

Arthur voltou a sala e encontrou a esposa.

— Está bem, querida? – Ele perguntou.

— Sim, estou bem, como estão as crianças? – Molly respondeu.

— Dormindo. Cada um em suas camas.

— Certo… vamos dormir, amanhã arrumamos essa bagunça. – Molly disse, já indo em direção as escadas.

— Está bem… – Arthur concordou e, mesmo estranhando, ele a seguiu. “Só podia ter alguma coisa errada, Molly não era de deixar algo para arrumar depois, principalmente na toca.” Ele pensava.

— Lhe contarei amanhã. – Ela percebeu que ele notara.

— Tudo bem. – Arthur falou, lhe dando um beijo no topo na cabeça.

Os dois continuaram a subir as escadas em direção ao quarto do casal, afinal, no dia seguinte iriam para o beco diagonal.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo me deixaria muito feliz de vdd eu amo cada comentário que vcs me mandam, ninguém comentou no capitulo anterior isso não me abala pq vi a quantidade de pessoas que leram e só isso me deixou feliz pq vcs tiraram um tempo para ler meu trabalho muito obg mesmo a todos que leram ao capitulo anterior e a todas as pessoas que começaram a acompanhar seus lindos ♥ eu gosto mais do comentários para saber a opinião de vcs sobre o capitulo alem que me estimula um pouquinho mais oq importa mesmo é que vcs leiam adoro todos vcs ♥ bom como sempre kkkk nao sei quando irei postar capitulo novo mais eu pretendo não demorar como dessa vez que eu demorei três semanas, melissa eu não acredito que vc fez isso com a gente de novo, eu sei pessoal mais dessa vez foi minhas provas então né já sabem tive que estudar, mais dessa vez tentarei não demorar tanto amo todos vcs ate o próximo capitulo ou os comentários



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