Campo de Batalha escrita por Humberto Cotrim


Capítulo 1
Uma resposta difícil de ser encontrada


Notas iniciais do capítulo

A fic foi construída tendo como base o filme "Capitão América: O Primeiro Vingador", mas há eventos que não estão na história apresentada lá, tá bem? Então tá bem ♥ Espero que curtam a leitura :3 A minha amiga secreta, peço desculpas por não ter não encontrado o melhor jeito de pôr na história o que foi pedido :c mas foi de coração, viu? XD



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Steve Rogers andava ocupado demais desde o seu ingresso no exército. O que estava acontecendo se assemelhava a um emaranhado de situações atípicas, que acabaram por tomar o seu sossego e tempo. Também havia um episódio específico que era relembrado por Steve com certa frequência. Não era necessário que sua cabeça estivesse tranquila, não era preciso que ele se deitasse na sua cama e esperasse o sono vir, na verdade, não existia um momento certo. A lembrança somente aparecia, fazia o rapaz estremecer, respirar fundo e utilizar suas forças para afastar a memória para o lado.

Desde que Dr. Abraham Erskine transformou Rogers em um supersoldado a sua vida havia ficado ligada à proteção do país. Até seu pseudônimo fazia referência a isso: Capitão América. Ele achou o nome pouco adequado, afinal a nação estadunidense não era a única a precisar de proteção, no entanto, foi assim que ficou, a mídia fez um esforço e por fim consolidou esse nome. No início nada era muito relevante, Steve parecia muito mais um ator dentro de uma fantasia do que alguém digno do título herói, do que a pessoa que era a prova viva da eficácia do soro criado por Erskine. Foi, ironicamente, em mais uma apresentação do Capitão América, que nesse momento estava fazendo turnê pelos acampamentos de guerra, que pode enfim confrontar algo mais real.

Bucky Barnes havia sido capturado. Pelo menos foi nisso que Steve decidiu acreditar. A morte da pessoa mais importante de sua vida não era algo que fizesse sentido. A sua atitude foi se laçar em uma missão que soaria suicida aos ouvidos de qualquer pessoa sensata, no entanto, a situação só era capaz de provocar ações impensadas.

Steve se infiltrou no território inimigo, acabou por descobrir mais sobre a Hidra, mas, a informação que mais valeu a pena foi descobrir que Barnes estava vivo. A liberdade do amigo e de outros soldados capturados foi encarada pelos superiores de Steve como o primeiro feito prático do Capitão América. A nação teve seu primeiro vislumbre do herói, um homem honrado, corajoso. Isso era o que eles viam, mas na mente de Steve tudo era névoa e as glórias do feito pouco importava.

— A recuperação dele... — o Capitão disse, fazendo uma pausa. — Vai ficar tudo bem?

— Barnes se apresenta em ótimo estado, não deve demorar para que volte a ativa, não se preocupe — falou o responsável da equipe médica.

— Entendo, obrigado doutor — acenou com a cabeça e deu leve sorriso, por educação.

— Se quiser, pode entrar na tenda. Se encontrá-lo acordado, podem conversar por um tempo.

— Tudo bem. — Steve sentiu seu coração apertado ao ver o amigo deitado na cama, de olhos fechados. Aquele não seria o momento para a conversa que ele queria iniciar. Na verdade, nem se encontrasse Bucky sorridente e animado, teria coragem suficiente para falar do que o afligia.

Outro ponto a ser considerado era a falta de privacidade que o atual aposento de Barnes, outros soldados feridos repousavam ali, então, não havia muita coisa a ser feita.  Steve sentou-se ao lado da cama do amigo, o banco era baixo, o antigo Rogers teria ficado com olhar muito abaixo do rosto de Bucky, mas o novo Steve conseguia ter uma visão adequada daquele rosto, que passou a encarar de forma diferente há certo tempo.

Bucky tinha alguns arranhões espalhados pela face e braços, seus cabelos eram curtos, a barba estava por fazer.  Seu semblante era estático, mas ainda conseguia transpassar beleza. Era estranho encará-lo por tanto tempo, pensava Steve, talvez os olhos fechados ajudassem nesse feito quase inédito. Um novo recorde estava sendo estabelecido. Cinco, dez, quinze. Longos minutos passavam e Steve continuava ali, fitando a respiração ritmada de Bucky e cada detalhe que era possível detectar. Era, estranhamente, uma boa experiência. Desde que passou a criar, pelo amigo, sentimentos que não compreendia tão bem, Steve tinha dificuldades para pousar o olhar sob Bucky mais do que alguns segundos.

— Eu devo ir, amigo. Espero que amanhã esteja bem disposto — disse o rapaz, em tom bem baixo. Pensou em deixar um beijo na testa de Bucky, mas o pensamento foi retirado de sua mente ao lembrar que não estavam sozinhos. Tocou a mão de Buky, uma atitude que também não era assim tão discreta.

Rogers foi para sua cabana, que estava montada um pouco distante da ala médica, no meio do caminho cumprimentou alguns soldados e oficiais. Ao se deitar, percebeu que não havia se alimentado, nessa hora sua barriga fez um barulho em protesto e Steve teve que buscar algo para comer. Foi até a cozinha e surpreendeu-se ao ver que era hora do jantar. O céu tinha escurecido de forma tão repentina...

Peggy sentava ao lado de outros oficiais, ao ver Steve fez um sinal e o capitão acenou com a cabeça. Ele não estava em condições de se sentar com outros oficiais e jogar conversa fora, nem que fosse por pouco tempo. Atravessou a cantina do acampamento, então, serviu-se da mesma comida que os soldados se alimentavam, pensou em levar o prato de comida até o lugar onde dormia e assim fez. A refeição não estava muito apetitosa, mas aquele era um acampamento de guerra, não se podia esperar um banquete. Deixou as louças sujas ao lado da cama, se despiu e deitou. O sono chegou de imediato. O soro do supersoldado dava a Steve habilidades físicas incríveis, mas isso lhe custava horas de sono. Não era como e ele caísse no chão se não dormisse, era algo um tanto incomum. Nos treinos, não sentia cansaço, mas ao se deitar, desabava como se tivesse nadado e corrido por milhas.

A noite passou sem que Rogers sonhasse, o que era ótimo, supunha ele. Havia uma bacia com água dentro de sua tenda, a usou para lavar o rosto. Vestiu-se rapidamente e foi em direção à ala médica. O dia parecia ter iniciado em ritmo frenético, oficiais andava com passos largos, carregando equipamentos e armas. Algumas ordens eram bradadas e o som que ecoava pelo acampamento era de um caos organizado. Steve ignorou de imediato o que via e escutava, queria apenas informações sobre Bucky.

Ele entrou no ambiente médico do acampamento e se deparou com a cama do amigo vazia. Seu coração disparou e suas mãos começaram a suar. Correu até uma enfermeira para questionar sobre o que havia acontecido com o amigo. A resposta foi tranquilizante, o Sargento Barnes havia recebido alta, a noite havia sido tranquila para ele e seus serviços já poderiam ser requeridos. Esta última parte incomodou Steve, mas mesmo assim, era bom saber que tudo estava ótimo. Porém, tranquilidade que o Capitão esboçava não pôde permanecer por muito tempo.

— Está procurando alguém?  — disse uma voz familiar.

Rogers virou-se, ignorando momentaneamente a enfermeira que havia lhe dado informações.

— Na verdade, eu falava com a senhorita sobre assuntos importantes — respondeu Steve, fazendo insinuações e dando um breve sorriso para a moça, que corou.

— Não lembro de você ser bom com as mulheres, Steve — disse Bucky, que ainda apresentava um rosto abatido fisicamente, mas que carregava um sorriso feliz.

Os amigos se abraçaram, o corpo de Steve aqueceu, sua farda parecia arder em brasa ao tocar a do amigo, afinal a distância da pele de Bucy era de apenas duas camadas de roupa. Tentou não agir de maneia diferente, mas o sorriso em seu rosto vinha fácil, era largo e espontâneo. Abraçá-lo era ótimo, assim os olhares não se cruzavam, era algo que matava a necessidade de ter Bucky próximo, mas sem ser pego por aqueles olhos azuis. Por fim, os dois saíram da tenda, o mesmo alvoroço que Rogers verificou há pouco continuava, mas nada que fugia muito do ritmo de um acampamento de guerra. Ele deveria aproveitar o momento. Sim.

— Você tem um tempo? Gostaria de falar contigo. É algo importante —disse Rogers.

— Se for sobre o pilotão que você está montando, ficarei honrado de seguir aquele jovem do Brooklyn na luta contra a Hidra — falou Bucky, tentando adivinhar o assunto

— Bem — iniciou. — Não é. Mas... envolve o garoto do Brooklyn, sim.

— Steve, por favor, não diga que é sobre aquela noite.

—Você tenta esquecê-la a todo custo, não é?

— Não se trata de tentar esquecer, é algo que não deve ser dito nesse ambiente — disse Barnes, em tom baixo e com o receio que um sargento deveria ter.

Steve não pôde falar mais nada, um oficial se aproximou. Deu um aviso de que Coronel Phillips havia convocado o Capitão América, logo Rogers saiu de imediato. Chegando ao setor de inteligência, disseram-lhe que o novo superpelotão sob o comandado do herói teria sua primeira missão, verificar a existência de uma base da Hidra em uma floresta polonesa.

— Imagino que já tenha os nomes, Rogers — disse Coronel Phillips.

— Sim, senhor cinco homens competentes e de confiança, senhor.

—Ótimo, uma equipe reduzida chama pouca atenção. Barnes está dentro dele? Soube que ele já se recuperou.

O coração de Steve deu um salto. A presença de Bucky poderia afetar o seu desempenho, se indagou, depois disse:

— Creio que ele não esteja nas melhores condições, senhor.

— Ter um amigo ao seu lado, no campo de batalha, deve ser de grande valor. Além disso, você não pode negar a ajuda de um homem competente dentro de uma guerra. Afinal, poucos conseguiriam aguentar se refém da Hidra, o sargento Barnes deveria ir, Rogers.

Steve ponderou as palavras do Coronel. Ele estava correto, não podia prejudicar uma missão por conta de pensamentos bobos que circulavam pela sua cabeça. Aceitou, por fim, a presença do amigo no pelotão.

A equipe do Capitão partiu assim que encerrou os preparativos. Armas e ferramentas de comunicação, tudo que era necessário estava com eles, até um escudo de um metal raro era carregado por Rogers. Nos treinos, esse equipamento se mostrou muito útil.

***

Um avião norte-americano sobrevoava uma floresta coberta de neve. As novas tecnologias o tornavam invisível ao rastreamento, então o pelotão de Rogers só devia se preocupar em saltar de paraquedas sem chamar a atenção. Para isso, eles escolheram saltar no início da manhã, antes do sol nascer totalmente. Assim fizeram. Steve foi o primeiro, depois o seguiram os demais soldados. Eles aterrissaram em uma clareira o meio da floresta e logo se posicionaram a procura da base da Hidra. Nenhuma palavra foi dita, todos sabiam o que fazer. Os homens andaram por vários minutos, até Steve observar uma movimentação atípica. Eles se aproximaram e puderam ver um acampamento inimigo, não era um prédio gigantesco como aquele que Rogers ajudou a destruir, mas era, sem dúvidas, útil para Hidra e precisava ser subjugado.

Havia homens rondando por todos os cantos, todos tinham armas de aparência comum. Era preciso concentrar a atenção de todos em uma única coisa. Algo que deixasse a equipe livre para destruir a base por dentro.

— Eu vou gerar uma distração, vocês se espalham e me dão cobertura. Certo? — falou Steve, com um ar de confiança que não podia ser negado. Todos acenaram com a cabeça e seguindo para outros locais, tomando cuidado para não serem vistos.

Uma ideia suicida veio até Rogers e ele não esperou para que um lampejo de noção passasse pela sua mente, só se pôs a correr. Partiu da floresta que o encobria. Os soldados demoraram alguns segundos para acreditar no que viam, mas tão logo caíram em si, começaram a atirar. O escudo de vibrânio protegia Rogers, que avançava sem dificuldades. Os tiros de seus colegas de equipe também estavam sendo dados, Steve podia ver inimigos caindo ao chão.

Dois homens vieram em sua direção, gritando em frustração com as balas que teimavam em parar no escudo. Sem pensar, um deles tentou socar o equipamento, mas ó conseguir uma mão ensanguentada, Rogers bateu como escudo em seu rosto e o levou ao chão. O outro inimigo tentou esfaquear o Capitão, mas sua roupa evitava esse tipo de ferimento. Steve pegou o homem pelo braço, torcendo, e depois o socando na face.

Apareciam cada vez mais inimigos, todos não faziam qualquer arranhão em Steve. Em certo momento, a equipe de Rogers já tinha confiança para sair da floresta e trocavam tiros com os peões da Hidra. Bucky era quem estava mais à frente, dez metros o separava de Steve. O sargento se ocupava em dar cobertura ao outros membros da equipe e, devido a isso, não percebeu a presença de um inimigo atrás de si. Rogers se virou no momento em que o homem pensava em atirar o gatilho, Steve lançou seu escudo, que atingiu o inimigo e depois se depositou no chão, poucos metros de onde o Capitão se encontrava. Rogers correu para pegar o escudo e então seguiu até Bucky.

— Está precisando de ajuda? — disse, como que não estivesse dentro de um campo de batalha, cheio da ironia que é inerente dentro de uma amizade.

— Talvez não tanto como você — respondeu Barnes. — Derrubei pelo menos cinco homens que estavam prestes a atirar na sua cabeça.

— Claro, claro — riu.

Steve pegou uma arma de algum inimigo abatido e ajudou Bucky, dando cobertura para o resto da equipe, que nesse momento já tinham adentrado uma boa distância no acampamento.  O número de inimigos diminuía, até que cessou.

Os dois amigos, então, se dirigiram para o centro da base da Hidra. No caminho, viram uma tenda mais sofisticada, poderia ser de alguém de alto escalão e que, consequentemente, poderia oferecer informações pertinentes sobre a organização nazista. Steve entrou na frente, Bucky dava-lhe cobertura. Havia alguns equipamentos de comunicação no interior daquele ambiente, mas nada que parecesse fugir da normalidade. Um corpo estava estirado no chão, de bruços, com a farda embebida em sangue na altura que parecia estar próxima do peito. Bucky abaixou-se para virar o corpo, queria saber se era um oficial de maior importância. Barnes pegou no ombro do homem, que acabou reagindo ao gesto.

— Hail, Hidra — balbuciou o homem, antes de disparar a arma que estava escondida até então, sobre seu peito.

O tiro atingiu o ombro de Bucky e o impacto o jogou para trás.  Steve correu até o homem, com a ira pulsando em sua têmporas, ele tirou a arma da mão do homem o socou. Uma, duas, algumas vezes. Mas foi uma atitude estúpida, o inimigo estava morto, provavelmente com o cianureto que carregava em um dente falso na boca, atingir um americano foi, talvez, a melhor forma que encontrou de redenção depois te ter deixado o acampamento ser destruído.  

Steve largou o corpo do nazista e foi até seu amigo, ele estava bem, apesar do tiro, abala atravessou e a dor não era mais insuportável que as da tortura da Hidra. O Capitão amarou um pedaço de pano, tirado de uma farda jogada no chão, para estancar o sangue de Bucky. Rogers ajudou-o a levantar e embora o ferimento não tivesse prejudicado a caminhada, Steve ofereceu apoio para o amigo, que aceitou. O braço de Bucky passava por baixo do de Steve, já que o ombro do amigo era mais alto e o ferimento reclamaria se tentasse alcançar. Era, de certa forma, uma abraço desengonçado.

— Não me acostumei com você mais alto que eu — brincou Bucky.

— Nem eu, na verdade — riu.

Os dois começaram a procurar o resto da equipe. Steve poderia usar o rádio, mas ele havia quebrado no meio da luta.

— Bucky — iniciou, depois de criar coragem de quebrar o silêncio que havia resolvido reinar naquele momento. — Eu não queria que você estivesse nesse pelotão.

O sargento foi pego de surpresa e o que quer que ele fosse falar ficou preso no meio da garganta.

— Não entenda mal — continuou Steve. — Eu gosto da sua presença e talvez esse seja ao problema. — Cada palavra aumentava o calor do corpo do Capitão. — E você... bem, você resolveu me ignorar desde o dia que eu te roubei um beijo, a minha cabeça tá uma confusão e por mais que eu me esforce, não consigo deixar esse assunto pra lá.

— Eu não imaginava que você estava assim, me desculpe, Steve — disse, com uma voz que tentava transparecer tranquilidade. — Eu sou a última pessoa no mundo que quer te fazer mal. E, olha, eu não estava te ignorando, não o Steve, o meu amigo, aquele que gostava de mim antes de ganhar uma farda, e que me acompanhava desde sempre em tudo que fazia, e me conhece mais do que eu memo. Eu só... só tentei ignorar o Capitão América, o herói, o homem que precisa fazer o bem pras pessoas. Nós não podemos mostrar que temos alguma coisa para as pessoas, você sabe. O mundo não entende todas as formas de amar. Como você vai proteger alguém que te rejeita por ser quem você é? Eu não posso deixar isso acontecer.

— Eu não vou criar ódio das pessoas, não se tiver cultivando sentimentos bons dentro de mim e é isso que eu tenho por você, Bucky, coisas boas, não me negue isso, não se você também sente o mesmo.

— É tudo tão complicado — suspirou Barnes.

Steve retirou o braço que o envolvia, então se virou e encarou o rosto de Bucky.  

— Elas são, mas no momento eu só preciso de uma confirmação.

Rogers beijou Bucky. Sentiu uma mão tocando seu rosto, passando pelos seus cabelos e indo até seu pescoço. Depois foi sua vez de fazer o mesmo. A textura dos lábios era extasiante, parar ali por um momento era sentir-se conectado, entregue dentro de um sentimento que transbordava e pulsava. Os dois se afastaram, Steve estava sem fôlego e Bucky visivelmente constrangido. Steve tentou elaborar alguma frase, mas por fim desistiu. Os dois decidiram, no olhar, que era a hora de ir. A equipe devia estar procurando por eles.

Assim seguiram, fizeram o que era certo dentro do emaranhado de possibilidades ruins e das coisas que fugiam do controle deles. No fundo só restava saber: a guerra seria vencida?  


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Notas finais do capítulo

Sinta-se livre pra deixar seu comentário ♥ Críticas construtivas são sempre bem-vindas ^^



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