O Segredo dos teus Olhos escrita por Chrisprs


Capítulo 7
Cap. VII - Conhecendo a família


Notas iniciais do capítulo

Para minha precisa de dedos mágicos Lara Azevedo



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Era manhã e Clara estava sendo examinada por Henrique, quando Lorenzo chegou, ficou olhando a cena na porta sem ser notado.

H: Clarinha, você é a mulher mais linda e de muita sorte que eu conheço. Esta pronta para ir para casa, quem vem te buscar ou que que eu te leve, hein.

L: Ela vai comigo para casa, Bom dia Minha Clara, como passou a noite? - falou com ciúmes na voz olhando para Henrique.

C: Bom, vamos fazer isso do jeito certo. Henrique esse é Lorenzo, pai do Enzo, Lorenzo esse é Henrique amigo é médico da família, cavalheiros, por favor. - ela falou como se o concurso de quem tem o pinto maior estivesse terminado e que o ganhador a levaria para casa.

L: Como vai, prazer Lorenzo Salvattore, pai do Enzo e futuro marido de Clara. - disse com propriedade olhando para Clara que gesticulava a cabeça, mas com um sorrisinho nos lábios.

H: Prazer Henrique Spoladore médico da família DeMarco e chefe do hospital. - onde eu estava quando tudo isso aconteceu, ela vai casar com isso aí, pensava ele olhando para Lorenzo. - Bom, Clarinha você esta liberada já pode ir para casa, mas sem estripulia sim, cavalgar nem pensar até tirar os pontos, te vejo em duas semanas.

Clara já estava de pé e Lorenzo ao seu lado, quando Henrique saiu, eles se olharam e sorriram, Lorenzo estava acariciando o traseiro de Clara enquanto falavam com o médico.

C: Você não tem jeito mesmo, ciumento e tarado, nunca vai mudar não Senhor Lorenzo. - ela o puxa para um beijo doce.

L: Fiquei 30 anos longe de você, não quero perder tempo, você não pode cavalgar, mais deixo você trotear. – Clara dá um tapa no braço dele rindo, pela malicia nas palavras dele, Enzo e Isa entram sem bater e olham os dois se beijando.

E: Isa acho que atrapalhamos o romance ai.

Isa: É pai, vamos voltar depois.

C: Bom dia meus amores, não atrapalham nada, já estou pronta para ir para casa. – Isa vai ate os avos e os beija e abraçam.

Enzo e Lorenzo só se olhavam não sabiam o que dizer ou o que fazer pai e filho eram dois estranhos, Clara percebendo o clima tenso e estranho entre os dois, diz algo para Isabella que sai rápido do quarto.

C: Vocês dois, querem que eu fique aqui no hospital, hum. Vocês sabem quem são, porque estão agindo assim. Enzo vem aqui. – ela abriu os braços para recebê-lo. – Você lembra que te disse que seu pai tinha morrido bom era mentira, descobrimos muitas coisas nesses dias, bom Lorenzo Salvattore eu te apresento Lorenzo DeMarco seu filho. – Clara pegou a mão do Enzo e a mão de Lorenzo que já estava chorando. Aquele momento era único, Clara estava feliz em ver seus amores ali frente a frente.

Lorenzo e Enzo se olharam por um instante e se abraçaram, um abraço de pai e filho, um abraço esperado por anos. Ficaram abraços e podia ser ouvido um choro baixo dos dois, até que Clara os abraçou também. Ali a família esta completa ou quase, Isabella entrou no quarto correndo se deparou com a cena.

Isa: Oi, o que aconteceu na minha ausência. – falou entrando por baixo dos baços deles que riram com a menina.

C: Menina o que é isso. – riam da atitude dela.

Isa: Ora vozinha um abraço em família eu também quero. Papai tem um abraço bom, mas o vovô tem braços que cabemos todos. – riram do que ela falava e Clara deu um gemido de dor que todos pararam no mesmo momento.

L: Clara você esta bem?

C: Sim, sim estou só que ao rir de Isabella os ponto puxaram e doeu um pouco. E Isa fez o que lhe pedi?

Isa: Ai vovó mil desculpas por sentir dor por minha causa, não fiz por querer, é amor, amor, amor, amor. E sim tudo pronto. – eles olharam para elas e seguram os risos, Clara gemia de dor novamente pela travessura da neta.

E: Pai, papai, isso soa tão bom, Meu pais. – falou com vestígios de lacrimas ainda nos olhos. – Vamos para casa todos juntos, sim. Papai vem com a gente, temos tanto que falar, nos conhecer.

L: Não precisa falara mais, vamos. – pegou a mão de Clara e a conduziu para a porta Enzo e Isa os seguia.

Já na vinícola da família DeMarco, todos estavam na mesa do café da manhã. Pedro que estava na casa da mãe voltara para saber de sua tia, juntamente com o Pai, Vicente irmão mais velho de Clara.

V: Como assim minha pequena vai para o hospital e não sou avisado. - falou alta parando na porta com Pedro do lado. – Tem muita coisa que não estou gostando aqui, primeiro Pedro, agora você Clara. - estava caminhando quando olhou incrédulo ao ver Lorenzo Salvattore à mesa.

C: Calmo Vicente está tudo bem. Foi um susto tanto com Pedro quanto Comigo, vem senta aqui para tomar café da manhã, estamos todos aqui.

V: Estou vendo, até um morto esta na mesa.- falou olhando para Clara.

L: Como está Vicente, os mortos podem voltar quando não são bem enterrados. – falou se levantando e ondo cumprimentar e estendeu a mão com um sorriso irônico.

V: Como está Lorenzo, então você não.- foi interrompido por Pedro.

P. Pai foi esse, o amigo da tia Clara que me salvou do fogo, foi ele que pulou em sobre mim para que o fogo não se espalhasse. - falou com alegria na voz.

V: Então muito obrigado, você salvou meu filho, meu tesouro. – abraçou Lorenzo em forma de agradecimento, mas não deixou de dizer. – Pode ser salvado meu filho, mas você desonrou minha pequena, isso vamos nos resolver mais tarde. – sorriu para ele e para Clara que sabia o que o irmão estava aprontando.

O café da manhã foi bem esclarecedor, tudo foi dito, revelado até mesmo a bronca que Enzo levou do pai, por ter feito Isabella aos 15 anos, quando a mãe e os tios estavam fora do PaIs para resolver uma questão de vinhos. Isabella era espoleta, adorou a bronca mais ficou triste, claro que tudo foi resolvido. Clara estava cansada e precisava descansar, mas queria ficar com família. Sentia-se tão bem, com o Lorenzo ali, junto com o filho. Vicente e Pedro e claro Isabella, que não deixava de olhar o pai e o avo, eram parecidos, ela ficava olhando um e depois o outro. "Só faltou Antony o irmão do meio de Clara e a 'Bruxa" do Enzo. Mas estavam felizes, Clara chamou Vicente para o escritório para falarem sobre Fabrizio e o tiro.

V: Tem certeza que foi ele Clara isso é serio muito sério.

C: Não tenho mais duvidas Fabrizio inventou que era pai de Enzo, depois armou uma briga com Lorenzo aqui em casa. Temos que torar ele da vinícola e da Transportadora, não posso mais confiar nele.

V: Claro que não, não o quero perto de você pequena, Custei para ter o seu perdão e agora que tenho você assim irmãzinha não vou te perder.

C: Para com isso Vicente já falamos sobre isso, não quero tocar nesse assunto ainda me dói e muito. – ele abraçou e ficaram ali quietos, quando batidas na porta os separaram.

E: Mãe, hora do seu remédio, Jacinta veio trazer conforme Henrique mandou, e a senhora tem que descansar. – ela tomou e deu um beijo no irmão e no filho e saiu do escritório.

Pedro e Isabella estavam na sala conversando quando Clara passou e olhou a sua volta e não viu Lorenzo.

Isa: Ele está na sacada vovó, esta ao telefone. – nem olhou a avó para responder. – Clara sorriu e foi até ele.

L: Quero isso tudo para ontem, quero a ficha dele completa, não me interessa quem ele seja, quero e quero agora.- estava falando com raiva com alguém quando se virou e viu Clara. – Falo com você quando chegar na empresa. – desligou o celular foi abraçar Clara. – Minha Clara você precisa descansar sim, hoje foram emoções demais, vem. – ele a pegou no colo entro para a casa e subiu as escadas, os olhares de Pedro, Isabella e Jacianta os acompanharam.

Isa: Ai teremos que usar fone de ouvido para dormir Pedrito, porque se ouve tudo do quarto da vovó, - eles gargalharam com o comentário dela.

C: Assim ficarei manhosa, com tanto carinho. – ele puxou o edredom e a fez deitar, tirando os sapatos dele e a cobrindo, fez carinho em seus cabelos e a beijou na testa.

L: Manhosa você sempre foi, agora será tratada como minha rainha. Vou sair e resolver uns assuntos, e volto para ver como você está. Podemos jantar juntos, todos juntos, sim.

C: Lorenzo ficará comigo essa noite? – perguntou com a voz melosa. Cuidará de mim?

L: Mas é claro que sim minha vida, agora seremos uma família. Quero todas as noites, dias, manhãs, noite e madrugadas com você, humm. – falou cheirando seu cabelo e dando leves beijos em seu pescoço e mordeu a ponta da orelha dela. – Quero entrar em você sempre, que goze para mim sempre, quero te fazer a mulher mais feliz do mundo. – ela gemia baixinho enquanto ele falava. – Mas agora tenho que ir resolver uns problemas eu volto mais tarde, agora descanse sim, acomodou seu travesseiro e saiu, Clara ficou excitada com que ele falou para ele e se aconchegou para tentar domir depois do que Lorenzo falou.

Não muito longe dali, Uma bruxa e uma víbora planejavam um ataque a família feliz.

Mais tarde.
Lorenzo chegou na Vinícola Las Nubes, Jacinta avisou que Enzo estava no escritório, Vicente, Pedro e Isabella nos parreirais,  mas ele queria mesmo saber da sua Clara e ela avisou que estava no quarto. Ele subiu tinha com ele uma valise com roupas e coisas de higiene pessoal para uns dias. Assim ele poderia cuidar de sua amada. Entrou viu que ela dormia tranquila, foi tomar um banho rápido e de deitou ao lado dela a puxando para ele.

C:Já está de volta querido. -falou se aninhado em seus braços. Hum que cheiro bom, não ria do que vou contar, sim. Eu comprava o perfume que você usava, sua colônia de banho e o xampu que usava só pra me sentir mais perto de ti.-falou escondendo o rosto.

L:Minha Vida, olhe para mim.- falou a virando pra ele com um sorriso no rosto.-Não sinta vergonha, hum. Eu te amo. - beijou seus lábios e foi aprofundando o beijo. Desceu para seu pescoço, mordendo e sugando sabia que a deixaria marcada. - Vamos nos amar minha vida. Mas com calma e lento você está com os pontos e não quero aquele médico tocando em você. - começam a se acariciar e Clara geme baixinho.

C: Lorenzo não posso, sentirei  dor. Mas eu quero você, quero você em mim dentro de mim. - ele tocava seus seios dela de leve. -Ahhhhhhhh Lorenzo.

L: Clara não podemos cavalgar. - riu dando beijos no ombro dela.- Mas faremos amor. Quero entrar em você lento mas forte. - ele levantou as pernas dela e colocou e cima da sua, como se ela estivesse sentada nele em uma cadeira e entrou lentamente nela, que gemeu. - Não se mexa muito eu me movimentarei minha vida.

C: Amor Henrique disse que não poderia cavalgar por que ando a cavalo pelo vinhedo, não se refería a nos amarmos. Ahhhhh, Lorenzo isso é gostoso. -ela pegou a mão dele e colocou na sua intimidade ele logo entendeu e a estimulava com os dedos enquanto a penetrava lento. Ahhhh Mi vida rápido e forte sim. Quero gozar forte.- ele intensificou as estocadas.

L: Não fale dele agora é você não está cavalgando estamos trotando. - riram entre gemidos. Clara arfou ao sentir as reentradas de Lorenzo. Sentiu pouca dor nos pontos, pois ele era intenso mas cuidadoso. - Ahhhhhhhh Minha Clara, goze pra mim, goze e sinta o meu amor por ti. -ela ainda com as pernas sobre as dele, Lorenzo intensificou os movimentos rápidos e fortes, virou e abocanhou  dos seios dela mordendo e sugando deixando bem avermelhado com as sugadas até que sentiu o corpo dela tremer e a sentiu gozar fez alguns movimentos e gozou junto com seu amor.

Ficaram ligado por um tempo até que Clara gemeu de dor. Ele a ajeitou melhor na cama, foi ao banheiro rápido pegou o remédio e a uma pomada voltando pro quarto ela ainda estava gemendo baixinho. Os pontos repucharam um pouco.

L:Me desculpas meu amor, me desculpe sim. Não queria que sentisse dor. Mas precisava te amar, não me controlo perto de ti.

C:Estou bem meu amor, só dói um pouco. Eu também quero você sempre. Acho que você me faz bem é meu remédio. - ele passou a pomada nos pontos e refez o curativo,  ficou aliviado, pois não havia sangue.

L: Ficaremos juntos para sempre sim. - beijou as costas dela e a ajeitou na cama. Mas a tranquilidade estava prestes a acabar quando o celular dela tocou.

C: Oi Henrique, sim estou bem. Sim acabei de refazer o curativo. Não, não precisa vir para cuidar de mim, estou bem de verdade. - ela falava e via a expressão de Lorenzo, e olhou maliciosa fazendo un juego de amor y celos ......

Lorenzo a olhava com ciúmes do jeito que falava com o médico ele se levantou e saiu do quarto batendo a porta........

Continua....


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