Harry Potter e a Evil Queen escrita por Cherrys moon


Capítulo 1
Capítulo 1




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1

Em uma tarde fresca de outono, a jovem Regina sai de seu quarto pela janela e corre até os estábulos. Seu coração está a mil por hora, se sua mãe, Cora, a descobrir ela certamente terá problemas. A garota chega ao estábulo ofegante, mas um largo sorriso se abre quando ela o vê.
—_ Daniel ___ diz Regina correndo para abraçar o rapaz.


      Daniel é um jovem que trabalha para os pais de Regina, ele é responsável por cuidar dos cavalos, e desde que chegou se encantou com a bela garota de cabelos castanhos. Regina também simpatizou com Daniel assim que o viu e os dois logo se tornaram amigos. Regina sempre se sentiu solitária, ela não tem irmãos e nem amigos. Quando fez 11 anos e recebeu a carta para estudar em Hogwarts, a mãe não a deixou ir. Regina ficou muito chateada na época, ela queria ir para escola, queria ter amigos, mas acima de tudo queria ficar um tempo longe das cobranças da mãe.
—_ Conseguiu sair sem problemas? ___ pergunta Daniel.
—_ Sim, mas não posso demorar muito.
—_ Então vamos aproveitar o pouco tempo que temos.

Daniel solta os longos cabelos de Regina e deixa seus dedos deslizarem por entre os fios macios.
—_ Adoro seu cabelo ___ diz ele aproximando seu rosto do dela ___ mas gosto mais dos seus lábios.
Daniel beija Regina com paixão e carinho. Um beijo delicado, mas intenso.

Daniel é órfão e desde pequeno aprendeu a se virar sozinho. Assim como Regina, ele também era um jovem solitário, e não demorou muito para a amizade deles virar paixão. Regina sabia que sua mãe jamais iria aprovar aquele namoro, desde pequena ela vem sendo preparada pela mãe para se casar com um príncipe e um dia virar Rainha. Regina nunca ambicionou isso. Ela seria muito mais feliz vivendo numa casinha simples ao lado de Daniel, do que num palácio ao lado de um homem que ela não amava. Mas com Cora não tinha argumentação, as coisas tinham que ser sempre como ela queria.

 

2


        __ Henry ___ grita Cora para o marido que quase se engasga com o vinho. ___ Onde esta a Regina?
—_ N.. no quarto, eu suponho ___ responde Henry ainda tossindo
—_ Não ela não esta lá. ___ a voz de Cora deixa transparecer sua ira ___ se ela foi se encontrar com aquele cocheiro de novo eu..... Ahhh

Cora faz um gesto com as mãos e a taça na qual Henry tomava o vinho voa até a parede e se despedaça.
—_ Calma querida. Eles são apenas crianças, devem estar brincando por aí.
Cora anda de um lado para os outro com passos pesados
—_ Você é um idiota Henry. Nossa filha tem 15 anos, ela não é uma criança e aquele rapaz também não, você sabe muito bem o que pode acontecer quando jovens dessa idade passam muito tempo sozinhos.
—_ Ora, querida por favor, Regina não pensa nessas coisas

Cora segura o braço de Henry com força e o arrasta para fora da sala de jantar.
—_ Para onde estamos indo? ___ pergunta Henry com a voz trêmula, ele não pode negar que a esposa o assusta, e se não fosse por Regina certamente ele já teria ido embora daquela casa.


     Cora arrasta Henry até sua torre. É um lugar sombrio, onde Cora prepara suas poções e treina seus feitiços. Há vidros com líquidos borbulhando e jaulas com pobres ratinhos aguardando para virarem cobaias. Na parede há um grande espelho oval.
—_ Apareça ___ ordena Cora para o espelho. Imediatamente uma nuvem de fumaça verde se forma e um rosto surge no espelho.
—_ Em que posso servir? ___ pergunta o rosto no espelho
—_ Mostre minha filha

O rosto some e no espelho surge a imagem de Regina e Daniel nos estábulos. Eles estão sentados em num monte de feno, e riem felizes. Daniel coloca uma flor no cabelo de Regina e faz um carinho em seu rosto. Logo os dois se beijam.
—_ Minha menina ___ diz Henry surpreso com a cena que esta vendo.
—_ Entende agora o que esta acontecendo? ___ Pergunta Cora ordenando ao espelho que desapareça.
—_ Mas, mas Daniel me parece um bom sujeito, é honesto, bonito e...
—_ O que esta dizendo? Você acha que vou aprovar isso? Você sabe que esse relacionamento pode arruinar todos os meus planos?

Henry esta nervoso, ele não quer deixar a esposa mais irritada do que ela já está, mas não sabe ao certo o que dizer.
—_ Fala dos planos de tornar Regina rainha? Não acho que isso possa interferir, quero dizer, deve ser só um namorico adolescente
—_ Não seja idiota. Se esse cocheiro tirar a honra da nossa filha nenhum príncipe se casará com ela. Não posso permitir isso.

Cora segue até um armário de madeira antiga e começa a vasculhar as gavetas. Papeis e pequenos objetos voam a medida que ela vai procurando algo.
—_ O que esta procurando querida?
—_ Um jeito de afastar Regina desse cocheiro antes que seja tarde demais.

 

3

 

Regina volta para casa pouco antes do anoitecer. Ela escala uma macieira que fica próxima a sua janela e entra em seu quarto. Vai direto para o banho tirar os pedaços de feno de seu cabelo e o cheiro de cavalo. Ela esta feliz, ficar com Daniel a deixa feliz. Ele é o único que a entende, o único com quem ela consegue se abrir, falar de seus sentimentos. É o único com quem ela consegue ser ela mesma. Assim que sai do banho, ela leva um susto ao ver a mãe sentada em sua cama.
—_ Onde você esteve a tarde toda? ___ pergunta Cora surpreendentemente calma

O coração de Regina disparar, ela sabe que não adianta dizer que estava ali. Embora o quarto estivesse trancando por dentro, Regina sabe que a mãe consegue abrir portas com sua magia, Cora sabia que ela tinha saído.
—_ Fui passear um pouco na floresta ___ diz ela secando os cabelos com uma toalha.
—_ Sozinha? ___ pergunta Cora
—_ Claro. Estava entediada aqui então quis sair um pouco.
—_ Entediada? Então suponho que terminou a lição que passei de manhã. Mostre-me o que aprendeu.

Cora estava ensinando a filha a usar magia. Cora era uma bruxa e embora Henry fosse trouxa, Regina havia herdado os poderes da mãe, porém ela não sabia como usa-los direito. Desde pequena Regina recebia lições da mãe para aperfeiçoar e controlar sua magia, mas ultimamente ela não estava progredindo muito.
—_ Anda. Mostre-me o que aprendeu hoje? ___ diz Cora se alterando.

Regina ergue as mãos e tenta conjurar alguma coisa, mas ela esta nervosa e nada sai.
—_ Eu, eu não consigo ___ diz a menina ___ acho que estou cansada e....
—_ Cansada de se agarrar com o cocheiro no meio no feno? ___ grita Cora
—_ Eu não sei do que a senhora esta falando, eu....
—_ Você acha que sou idiota? ___ Cora grita tão alto que os vidros da janela e os enfeites no quarto de Regina se estilhaçam.

Regina começa a chorar desesperadamente, ela está tremendo, assustada, com o coração quase saindo pela boca.
—_ Não vou permitir que você jogue seu futuro como rainha no lixo. Você não sai desse quarto até que eu ordene.

Cora sai batendo a porta com força e lança um feitiço envolta do quarto.
Regina fica deitada em sua cama chorando até sentir faltar o ar. Ela sabia que isso ia acontecer, sabia que sua mãe não iria permitir que ela se relacionasse com Daniel. Ela sabia, mas não estava preparada para quando acontecesse.

Ainda chorando Regina se levanta e vê que as janelas não tem mais vidros, ela tenta sair, quer fugir dali enquanto é tempo, mas não consegue. Embora não tenham vidros, há algo bloqueando a janela, como uma parede invisível. O ar gelado da noite consegue passar, mas as mãos de Regina ficam bloqueadas.
—_ Magia ___ sussurra ela.

Erguendo as mão, Regina se concentra em tentar desbloquear o feitiço, mas por mais que ela se esforce não consegue. Ela não tem magia suficiente, ela não é forte como a mãe. Sem saída, tudo o que resta para garota é voltar para cama e chorar.

 

4


      São quase meia noite quando Henry entra no quarto da filha trazendo comida.
—_ Querida ___ diz ele delicadamente ___ trouxe o jantar.

Regina se alegra em ver o pai. Ela sempre teve um ótimo relacionamento com ele, e ele sempre a defendeu, mas ela sabe que ele não consegue enfrentar Cora.
—_ Como conseguiu entrar? O quarto esta bloqueado
—_ Convenci sua mãe a me deixar entrar para lhe trazer o jantar ___ diz ele colocando a bandeja na mesinha ao lado da cama.
—_ Também reprova minha amizade com o Daniel? ___ pergunta ela ao pai
Henry dá um sorrisinho.
—_ Não. Eu não reprovo,, acho Daniel um bom rapaz, mas sua mãe tem outros planos para você.
—_ Sim. Me tornar rainha ___ diz ela com lagrimas nos olhos ___ mas e se eu não quiser ser rainha.

O coração de Henry se aperta, ele sabe que a filha sofre, que ela quer seguir seu próprio caminho e não ser uma marionete nas mãos da mãe, porem ele sabe que com Cora não adianta discutir, ela não vai abrir mão de fazer da filha uma rainha.
—_ O que mamãe planeja fazer? Vai me deixar trancada aqui até quando?

Henry pega o prato de sopa da bandeja e uma colher
—_ Coma um pouco querida ___ diz ele fazendo um aviãozinho para alimentar a filha do jeito que fazia quando ela era criança.
Regina aceita a primeira colherada, mas já sabe que não vai gostar do que seu pai vai falar.
—_ Diga o que a mamãe pretende?

Henry tenta dar outra colherada de sopa para a filha, mas ela rejeita. Ele sabe que ela quer respostas e não adianta ficar enrolando, ele precisa ser direto.
—_ Ela quer te mandar para escola.
Regina leva um susto, por essa ela não esperava.
—_ Escola? Que escola?
—_ Hogwarts ___ diz Henry
—_ Hogwarts? Mas mamãe não me deixou ir quando a coruja trouxe minha carta, ela disse que podia me ensinar tudo o que eu precisa saber, por que isso agora?

Henry nem precisou responder, assim que terminou de fazer a pergunta Regina já deduziu a resposta
—_ Claro. Para me afastar do Daniel ___ conclui ela.
—_ Eu sinto muito querida, tentei convencer ela a te deixar aqui, mas foi em vão.
—_ Mas não vão me aceitar na escola agora. Já tenho 15 anos.
—_ Eu disse a mesma coisa, mas ela disse que esse ano uma antiga amiga dela, uma tal Dolores Umbridge esta lecionando em Hogwarts e ela vai tentar fazer com que te aceitem.
—_ Tentar? ___ pergunta Regina animada. ___ então não é certo que eu vou?
—_ Bem, conhecendo a sua mãe tenho quase certeza de que ela vai conseguir. ___ diz Henry abraçando a filha ___ e eu acho que vai ser bom você sair daqui por um tempo, conhecer gente nova e principalmente ficar longe dela.

Regina se aninha nos braços do pai, se fosse em outra situação ela adoraria ir para Hogwarts, mas ir agora significava ter que deixar Daniel, ela não estava preparada para isso.

 

5


      Regina passa os próximos seis dias trancada em seu quarto, durante esse tempo Cora passa boa parte do dia com ela, lhe dando aulas sobre as diversas matérias para prepara-la para Hogwarts.
—_ Você não vai entrar no primeiro ano ___ diz Cora ___ seria ridículo você estudar com crianças de dez e onze anos. Você vai entrar no quinto ano, com alunos da sua idade, mas vai estar atrasada em relação aos estudos, por isso precisa se esforçar.

Cora enche Regina de livros e ensinamentos, mas no fundo ela não esta muito preocupada com a educação da filha nesse aspecto acadêmico. Cora não pretende que a filha se forme em Hogwarts nem em nenhuma outra escola, ela já traçou o destino da filha, Regina será rainha e isso nenhuma escola pode ensinar. No momento o plano é mandar Regina para Hogwarts apenas por um ano, só para ela se esquecer do cocheiro. Claro que Cora já pediu a Dolores que fique de olho em Regina e a avise se a garota começar a se relacionar com algum garoto da escola.

No dia em que completa uma semana que Regina esta trancada em seu quarto, Cora avisa que é hora de partir. Regina sente um frio na barriga ao ver malas na sala e seu pai com água nos olhos.
—_ O que é tudo isso? ___ pergunta Regina
—_ Seu material escolar ___ responde Cora ___ ainda falta a varinha, isso não posso escolher por você.
—_ Por que não?
—_ É a varinha que escolhe o dono ___ explica Cora ___ vamos compra-la antes de embarcar.

Regina olha para a enorme mala no centro da sala e se pergunta o que terá dentro dela. Que tipo de material escolar se usa numa escola de magia? Ela terá tempo para descobrir, por ora ela só consegue pensar no pai. Henry não consegue segurar as lágrimas ao ver que a filha vai partir.
—_ Pai, não fica assim. Eu volto logo ___ diz ela correndo para abraça-lo
—_ Eu sei querida, eu sei.

Enquanto abraça o pai, Regina coloca um pedaço de papel no bolso dele. Henry percebe e olha para filha sem falar nada. Regina pisca pra ele e Henry entende que é um segredo, no fundo ele acha que sabe do que se trata.
—_ Vamos logo Regina, você precisa chegar a Hogwarts antes do anoitecer ___ diz Cora

Henry dá um beijo na testa da filha e a deseja boa sorte. Assim que Regina e a mãe saem, Henry pega o papel que a filha colocou em seu bolso. É uma cartinha num envelope com os dizeres “Para Daniel”. Exatamente como Henry suspeitava.

 

6


         Cora usa sua magia para aparatar no beco diagonal. Regina fica encantada com o lugar. Muitas lojas esquisitas, pessoas passeando com corujas e vassouras. Ela queria parar para olhar tudo com mais atenção, entrar em cada loja e explorar tudo, mas Cora a puxa apressadamente.
—_ Não temos tempo para bobagens

Cora e Regina param enfrente a uma loja com o letreiro escrito “Olivaras”.
—_ É aqui ___ diz Cora entrando na loja.

Assim que entra Regina se sente um pouco assustada. A loja esta vazia exceto por um senhor atrás do balcão.
—_ Cora? É mesmo você? ___ pergunta o senhor
—_ Sim Garrick. Vejo que sua memória continua boa, apesar da idade. Essa é minha filha Regina, ela precisa de uma varinha.
—_ Ah! Esses adolescentes vivem quebrando suas varinhas. Me diga querida qual era a sua varinha?

Regina não entende a pergunta, ela nunca teve uma varinha e não sabia que existiam modelos diferentes.
—_ Ela nunca teve uma. Esta indo a Hogwarts pela primeira vez ___ explica Cora.

Garrick Olivaras olha espantado para Regina. Naquela idade como pode ela nunca ter ido para escola? E como Hogwarts aceitou uma estudante tardia, afinal o ano letivo já tinha começado a mais de um mês.
—_ Olha estamos com pressa, pode nos trazer alguns modelos? ___ ordena Cora

Olivaras obedece e coloca algumas caixas sob o balcão. Ele abre a primeira e oferece a varinha à Regina. A menina teme um pouco, mas a pega.
—_ Teste-a ___ diz Cora

Regina não sabe ao certo o que fazer, então deixa seu instinto a guiar. Ela se vira para algumas prateleiras e agita a varinhas. Um forte clarão sai da varinha e incendeia tudo o que estava nas prateleiras.
—_ Pelas barbas de Merlin. Vai destruir minha loja ___ diz Olivaras usando sua varinha para conjurar água e apagar o incêndio.
—_ Desculpe ___ diz Regina assustada colocando a varinha na caixa.
—_ Tente outra ___ Manda Cora.
—_ Não sei se devo ___ diz Regina com medo do que pode acontecer.
—_ É claro que deve, ande logo com isso.

Seguindo as ordens da mãe, Regina pega a segunda varinha, mira para um jarro em cima de uma mesinha e agita a varinha bem de leve dessa vez. O jarro começa a levitar a medida que Regina vai erguendo a varinha. Regina fica encantada, magia usando a varinha parece ser bem mais fácil do que usando apenas as mãos. Quando o vaso já esta quase no teto Regina começa a fazer ele descer e consegue pousa-lo com perfeição.
—_ Excelente ___ diz Olivaras
—_ Nada mal ___ comenta Cora. ___ É essa que vamos levar.

 

Com a varinha comprada, Regina já esta pronta para partir. Elas aparatam na estação de King’s Cross, que esta bastante movimentada.
—_ Nós vamos de trem? ___ pergunta Regina ___ Achei que fossemos aparatar direto em Hogwarts.
—_ Não se pode aparatar em Hogwarts ___ explica Cora ___ você não leu os livros que lhe dei?

Regina não responde, ela até que começou a ler, mas era tanta coisa para aprender que em apenas uma semana seria impossível.
—_ Achei que o trem para a escola só partia no inicio do ano letivo ___ diz Regina.
—_ Sim, geralmente é assim, mas tenho alguns contatos e fiz com que mandaram um trem especialmente para leva-la.

Regina se pergunta que tipo de contatos Cora tem para conseguir por um trem inteiro a disposição dela.
As duas pararam em frente a plataforma 9 ¾
—_ Sei que isso vai parecer estranho, mas você precisa confiar em mim ___ diz Cora ___ se concentre naquele ponto ali, pegue impulso e vá.
—_ Vá? Pra onde? Pra parede? ___ questiona Regina assustada
—_ Sim vá direto para parede, mas não se preocupe você não vai bater, há uma passagem ali.
—_ Mas... Mas e se eu errar a passagem?
—_ Não vai errar. Agora vá. Eu vou logo em seguida

Regina se afasta empurrando o carinho com suas malas. Ela não esta certa do que vai acontecer, mas não tem outra escolha. Ela olha fixamente para o meio entre as as plataformas 9 e 10, respira fundo e começa a correr. A medida que vai tomando velocidade e se aproximando da parede seu nervosismo aumenta, se não der certo ela vai se machucar feio. A parede se aproxima e Regina fecha os olhos enquanto sente uma coisa estranha percorrer todo seu corpo. Quando abre os olhos ela esta do outro lado. O local se parece com a estação em que ela estava a meio minuto atras, porem essa está completamente vazia e há apenas um trem parado lá, com uma placa que diz “Expresso de Hogwarts”.
Cora surge logo atras de Regina.
—_ Ah esse lugar não mudou nada ___ comenta ela ___ ainda me lembro do primeiro dia em que fui para Hogwarts.
—_ Você nunca me contou dos seus tempos de estudantes ___ diz Regina
—_ Melhor deixar o passado no passado.
—_ Mas como é em Hogwarts?
—_ Logo logo você vai saber. Anda o trem esta te esperando.

 


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