Pov's Seeylfe

Depois que fui pro meu quarto,coloquei um biquíni vermelho e desci pra área da piscina.Precisava pegar um pouco de sol e até dar um mergulho pra esfriar a cabeça.

Pov's Dag

—Oi Dag!-exclamou Eduardo se aproximando sorridente.Ele era o pai de Renata.

—Tudo bom senhor Hale?-sorri educado.

—Ah,está tudo ótimo!-afirmou empolgado-Ainda mais com a data do seu casamento com minha filha se aproximando!

—Sim,claro-comentei olhando ao redor.

Arregalei os olhos chocado com o que vi e Eduardo falou algo que não compreendi.

Era a Seeylfe,caminhando pela a beira da piscina.Ela usava um biquíni vermelho,deslumbrando e mostrando seu belo corpo,óculos escuros e os cabelos ruivos balançando.

Meu Thor!Ela está mais linda do que nunca!

—Licença-pedi já me afastando.

Fui passando por entre as pessoas angustiado,mas sem tirar os olhos de Seeylfe.

—PAI!

Gritei quando esbarrei com um garçom,fazendo-me cair na piscina com tudo.

Pov's Astrid

Torci os lábios.

—Isso não vai prestar-comentei para Soluço que concordou com a cabeça.

Pov's Dag

Saí da piscina todo ensopado e caminhei até Seeylfe,que estava mais pálida que a neve e parecia paralisada ao me ver.

—Oi Seeylfe-sorri bobo.

Ela sorriu timidamente.

—Oi Dag-cumprimentou.

A encarei bem fundo nos olhos.

—Você está tão linda quanto no dia em que foi embora-confessei.

Ela arregalou os olhos surpresa,ficando com o rosto vermelho.

Analisei seu corpo,que estava mais lindo do que nunca.Nem parece que ela teve quatro filhos.

Pov's Sophie

—Pai-declarei me aproximando e fazendo os dois me encararem-Eu posso explicar porque ela está aqui.

Vitória se pôs do meu lado,fazendo papai arregalar os olhos chocado.

—Vocês...elas...-gaguejou.

—Sophie e Vitória trocaram de lugar no acampamento-justificou mamãe rapidamente.

Meu pai sorriu emocionado.

—Quer dizer que a Vitória...estava comigo o tempo todo?-questionou.

—É-confirmei sorridente.

—Ah minhas filhas...-riu nos abraçando.

—Ah!O senhor tá todo molhado!-reclamei rindo junto com minha irmã.

Ele se afastou de nós.

—Nós vamos trazer a Camélia para o senhor conhecer-declarei empolgada antes de me afastar com Vitória.

Pov's Dag

Ajeitei minha postura e encarei Seeylfe.

—Como tá a Camélia?-perguntei curioso.

Ela sorriu.

—Ela cresceu-relatou-É linda,doce,gentil...encanta e derrete qualquer um que conhece.

—Papai?-uma voz infantil chamou minha atenção.

Virei minha cabeça e me surpreendi ao ver uma menina de 11 anos,se aproximar.Ela tinha cabelos loiros,olhos verdes azulados e carregava um dragão de pelúcia nos braços.

—Camélia!-sorri deixando as lágrimas escorrerem pelo o meu rosto.

Ela correu e me abraçou com força,retribuindo imediatamente.

—Dag!

Peguei Camélia no colo e me levantei,dando de cara com Renata.

—Onde você estava?Eu te procurei por toda parte!-reclamou aborrecida.

Pov's Sophie

—Oi Renata!-exclamei sorridente me aproximando.

—Oi-disse sem me encarar.

—Oi!-sorriu Vitória surgindo do meu lado.

Renata arregalou os olhos chocada.

—QUE ISSO!?!-berrou assustada.

—Renata...eu já falei que eu tinha mais duas filhas?-perguntou papai fazendo uma careta-A gêmea da Sophie,a Vitória e a minha caçula Camélia?

—Não,é claro que não-rosnou ela ficando vermelha-Eu acho que me esqueceu de me contar...

—Renata,conheça minha mãe!-pedi com um sorriso enorme-Seeylfe Strondus!

—Ah...-ela sorriu forçado e visualmente intimidada com a beleza de mamãe-Como vai...coincidência né?Estarmos todos no mesmo hotel,no mesmo final de semana?Dag,eu exigo uma explicação!

—Não começa-pediu papai aborrecido colocando Camélia no chão-Dá licença que eu quero falar com a Seeylfe à sós.

Pov's Seeylfe

Renata,a contra gosto,se afastou,assim como minhas filhas.

—Nós dois não temos nada pra conversar-afirmei aborrecida para Dag.

Me preparei para ir embora,mas parei quando ele segurou meu braço.

—Eu nunca consegui te esquecer,Seeylfe-confessou em meu ouvido fazendo meu coração acelerar.

O encarei aborrecida.

—Nós dois sabemos que você nunca mudará o seu vício pelo o trabalho-afirmei-E eu sei que você está noivo,então nem tente nenhuma gracinha.

Puxei meu braço,vendo-o suspirar derrotado.

—Quer rever o Stoico?-perguntou.

Um sorriso cresceu em meu rosto.

—Quero-declarei.