You Belong With Me escrita por condekilmartin


Capítulo 4
Lua de mel


Notas iniciais do capítulo

OLÁ, MEUS AMORESSSS!
Tô adiantando o capítulo dessa semana por motivos de: vou ficar sem internet (choremos). Enfimm, enjoy! (Leiam as notas finais, okay? por favorzinho)



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Quando Alina dormiu, Gabrielle a cobriu e a abençoou brevemente, então saiu.

Foi até o quarto, mas Nicolas não estava lá. Não queria ser pega de surpresa então saiu vagando pela mansão, agora sombria. Desceu as escadas e andou pela sala principal, iluminada apenas por alguns abajures. Era uma sala linda, luxuosa.

Estava passando a ponta dos dedos levemente pela madeira de um sofá quando ouviu uma voz que não sabia de onde vinha:

— Me procurando, chérie? – Nicolas perguntou, aparecendo na sala com um copo de uísque quase vazio nas mãos.

Ele não estava mais com o terno e a gravata com que chegara. A calça era a mesma, mas ele vestia agora uma camisa branca solta e estava descalço.

— Não. – ela recuou completamente assustada.

— Mas eu, sim. – tomou o último gole do uísque, deixando o copo na mesinha de madeira escura.

— Bom, eu estou aqui. – Gabrielle disse tentando manter a calma. – Então, boa noite. – acenou com a cabeça e ia saindo, quando Nicolas soltou uma risada.

Gabrielle disparou em direção à escada, mas, num movimento rápido, ele a estava segurando por trás.

— Tão fácil chérie? – perguntou, passando os lábios de leve no seu pescoço, fazendo-a estremecer. – Tanta coragem lá em cima e medo disso? – ela sentiu uma das mãos dele enlaçarem sua cintura.

— Me solte! – Gabrielle lutava contra os braços dele.

— Quieta, Gabrielle. – ordenou, com a voz dura. Ele tentou segurá-la mas ela não parou.

Brigou até conseguir se soltar, mas ele já havia desamarrado quase todo o corpete do vestido. O que não havia conseguido desamarrar, rasgou.

Ela correu, apavorada, para trás de um sofá.

— Pare com isso! – Gabrielle pediu, se cobrindo como podia.

— Quanto mais você correr vai ser pior. Eu garanto. – Nicolas avisou, se aproximando dela e desabotoando a camisa.

— ME DEIXE EM PAZ! – gritou, mas Nicolas já tinha partido pra cima dela.

Mais uma vez Gabrielle correu. Disparou pela sala, mas Nicolas parecia voar. Ele a alcançou e a puxou de volta. Ela se defendeu como pode e os dois embolaram no chão.

Ele se prendeu entre as pernas da menina, forçando-a a ficar deitada. Ela batia nele com toda a força que conseguia reunir. Com agressividade, puxou o vestido dela, rasgando a bainha completamente. O vestido, o qual ela tinha tanto apreço, agora eram só trapos.

Nicolas descera os beijos do decote para a roupa de baixo, deixando-a cada vez mais assustada.

— Chega! – ela voltou a empurrá-lo. – Nicolas, não!

Gabrielle sentia o rosto queimar de vergonha quando ele rasgou a parte de cima da sua roupa de baixo, expondo seus seios.

— ENLOUQUECEU? – gritou, cobrindo-se com os braços, mas ele segurou os pulsos dela firmemente. Gabrielle estava parecendo um tomate ao ver que ele lhe observava com a visão dilatada.

Gabrielle virou a cabeça pra o lado e fechou os olhos. Nicolas foi descendo os beijos para o colo dela, cobrindo um dos seus seios com a boca. Fora a surpresa com o gesto, ela ofegou. Era uma sensação boa, muito boa na verdade.

Ela hesitou por um momento. Se era aquilo que Nicolas queria fazer, ela deixaria, apesar da vergonha imensa. Só assim ele a deixaria em paz.

Ficou quieta, sentindo as carícias dele em seu colo, seios, barriga... Após algum tempo, viu Nicolas se afastar, ajoelhando-se no chão.

— Acab... – ela começou, mas assustou-se novamente quando viu ele começar a desabotoar o cinto.

— O que é isso? O que você tem? – Gabrielle se assustou ainda mais ao ver o volume descomunal na calça dele.

Nicolas riu da sua ingenuidade.

Gabrielle, por sua vez, se encantou com o riso do marido. Não era nada forçado; era um riso franco, sincero. Ela até se esqueceu da situação em que estavam, mas logo lembrou quando ele cobriu o corpo dela novamente com o seu, e, com brutalidade, começou a rasgar ainda mais a parte de baixo do vestido.

Eu não quero! – o medo tomava conta de Gabrielle cada vez mais.

— Há alguns minutos você parecia querer. – ele se conteve com aquelas palavras.

— ESTÚPIDO! – ela começou a estapear e arranhá-lo e ele agarrou seus braços com mais força que antes, fazendo a menina estremecer de medo.

Dentre tapas e empurrões, Nicolas conseguiu deixá-la sem roupa alguma. Seu vestido estava em fiapos, mas mesmo assim fazia o papel de lençol, cobrindo uma Gabrielle que chorava descontroladamente.

— Você vai me machucar. – choramingou, ao sentir ele se posicionar para invadi-la. Mas Nicolas não parecia estar ouvindo e, com um único movimento, se enterrou nela.

Por dois segundos o sossego dominou, até que o grito de Gabrielle ecoou pela casa.

— VOCÊ ESTÁ ME RASGANDO! – ela gritava desesperada.

— Fique quieta. – Nicolas murmurou com a voz rouca, segurando o quadril dela no lugar. – Vai passar. – ele acarinhou o rosto dela, repentinamente sossegado.

Mas não estava passando; doía, ardia, ela já não aguentava mais.

Havia sonhado tanto com aquele momento; ele seria romântico, mágico, entrega de ambas as partes. Mas agora ela estava sendo destroçada por aquele animal.

Quando Nicolas começou a se mover ela estranhou, pois estava esperando uma dor que não veio. Estava atordoada com o que estava sentindo e se condenando por gostar daquilo. Então ele a beijou e ela não conseguia lembrar o próprio nome. Ela sentia um turbilhão de sensações tomarem conta de seu corpo, então ela desmoronou.

***

Gabrielle acordou no dia seguinte ao se mexer em algo macio. Estava em sua cama.

Ela sentou e descobriu que tudo doía: suas costas, seus pulsos, estava ferida. Porém não queria levantar, aquela cama era muito confortável...

Olhou para baixo e percebeu que estava vestida em uma camisola branca de seda, que sentia ir até o pé. Tinham quatro travesseiros a acomodando, dois lençóis a cobriam até a cintura. Tudo ali tinha tons de branco e eram feitos com algodão e linho.

Gabrielle virou-se para dormir novamente e viu uma bandeja farta, com pães, frutas, suco, geleias... tudo o que se poderia querer para um café da manhã. Do lado da bandeja tinha uma rosa vermelha e um bilhete:

“Chérie,

Tive que sair, problemas no trabalho. Os empregados estão ai, irão atende-la em tudo o que precisar. Eu mesmo preparei seu café da manhã. Estarei de volta logo, não saia de casa.

Espero que esteja bem.

Nicolas”


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Notas finais do capítulo

FELIZ ANO NOVO, GALERA! Que 2017 seja um ano abençoado, lindo, que os sonhos de vocês se realizem e vocês arrasem nos caminhos que vocês escolherem trilhar. Eu estou na torcida por cada um!
Espero que tenham gostado do capítulo e aguardem os próximos!
COMENTEM E RECOMENDEM!!!!!!!!!
xoxo



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