Olhos Indiferentes. escrita por Homme Faux


Capítulo 1
Olá senhor.




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*5:59 am*

 

—Will : -.. Mais um dia e eu acordo antes do despertador.-

 

*6:00 am o despertador liga e toca uma musica da rádio, essa musica conta sobre alguém ameaçando outra pessoa de morte.*

 

—Will : ...De uma maneira bizarra essa musica me faz sentir mais vivo.-

 

—----------------------------Dia 1 - Olá Senhor...----------------------------------------------

 

Will : ...Uhh... Não... Péssimo dia para acordar... Seria menos pior se eu não tivesse que ir para a escola...-

 

*Ouve o pai falando lá de baixo*

—Pai do Will : Animo garoto, e você tem muito o que aprender ainda!-

 

*Will desce as escadas, já pronto para a escola e encontra seu pai trabalhando em um de seus truques de mágica*

 

—Will: ...Uh... é horrível estar em meio a crianças e crianças grandes que se acham maduras, é revoltante...-

 

*O Pai de Will se aproxima dele e tira uma moeda de trás do ouvido dele, Will não sente mais graça nesse tipo de truque mais sorri para seu pai.*

 

—Pai de Will: Garoto, se você pode sorrir para agradar seu pai, por que não pode ter um pouco mais de paciência com eles ?-

 

*Will Desvia o olhar e responde com um baixo Ok*

 

—Pai de Will: E Will, poderia fazer um outro favor ? Sabe aquela empresa da cidade que empresta Animatronics ? Após a aula poderia falar com um senhor de voz debochada lá na recepção ?

Confirme com ele que irei na próxima festa de aniversario.

 

—Will: Certo, mas ai você fica me devendo.

 

—Pai de Will: Haha, meu garoto.

 

Will sai de casa e vai para escola, no caminho alguns garotos da sua idade (14 anos.), andam e falam de uma maneira escandalosa a frente de Will, algo que o deixou ainda mais revoltado. Ao chegar na escola, como de costume sentou na sua cadeira ao lado da janela, a vista das arvores o acalmava, porem durante o intervalo a paisagem era poluída pelas crianças, tudo que restava para Will era abaixar a cabeça e esperar a hora de ir embora.

 

—Aquele moleque é muito estranho, qual o problema dele ?-

 

Ouve Will, ele levanta a cabeça e olha para trás, vê que tinha um garoto debochando dele, tudo que ele faz é olhar com desprezo e abaixa a cabeça novamente

Toca o sinal e todos vão embora, Will fica sentado por um tempo vendo todos saírem da sala, esperando garoto que debochou dele sair. Quando ele sai, Will o acompanha, ele está em grupo, porem, um por um se afasta do grupo, restando apenas ele.

 

—Hey !!- Grita Will com suas mãos nas costas.

 

*O garoto olha para trás e diz : O que foi esquisito ?.

 

Will olha para baixo e diz : Você... Esqueceu sua pochete.

 

*O garoto se aproxima de Will com a mão erguida e fala* :Já pode me dá-la.

 

Assim que o garoto se aproxima, Will bate na cabeça dele com uma pedra pontuda, o garoto cai de joelhos e tonto olha para cima e vê Will que já estava levantando a pedra para um segundo golpe, o garoto cai sem reação, porem Will não para de golpeá-lo, ao vê que o rosto estava quase sem pele, Will para e respira quase sem fôlego, e atrás dele ouve um passo. Paralisado, não deve coragem de olhar para trás, e logo sente uma mão em seu ombro e uma voz dizendo: "Você deve um belo trabalho ai em!"

Will olha para o senhor que disse isso, era um rapaz de camisa social lilás e logo se desespera.

 

—...P-por por favor... Nã-Não conte isso para ninguém... E-eu faço qualquer c-coisa...!- Implora desesperado.

 

—Ham ? Não... Por que eu faria isso ? você tinha contas a pagar creio eu, não há por que eu levar isso a... outro públicos..., mas aposto que não consegue arrastar esse corpo, é quase de seu tamanho.- Disse o homem de Lilás.

 

*Will olha para o corpo e abaixa a cabeça.*

 

—Vamos, se levante, deixa eu te ajudar.-

 

O homem de lilás pega o corpo e arrasta para uma moita próxima, as pernas ficam a vista mas a rua parece ser deserta.

 

*O homem olha para Will e diz: -Me dê essa pedra.-

 

Will: -...P...Para que...

 

*O homem pega a pedra da mão de Will e joga bem longe, numa direção aonde não há casas.*

 

—Vamos garoto, você precisa limpar essa sangue, não quer que ninguém descubra o que você fez não é mesmo ?- Diz o senhor.

 

—....N-não...- Will diz de cabeça baixa, e logo começa a acompanhar o homem, após quase 15 minutos andando com as mãos nos bolsos para esconder o sangue, o homem diz:

 

—Chegamos!-

 

*Will olha para o prédio e vê que é exatamente o mesmo local que ele deveria ir para seu pai.*

 

—...V-você trabalha aqui... ? Pergunta Will.

 

—Hm... Sim, por que ? Alias, entre.- Disse o homem.

 

*Will acompanha o Homem e diz : -Me... meu pai... e-ele disse que... iria confirmar uma festa com vocês...- Disse Will de cabeça baixa novamente.

 

O homem com cara espantada pergunta : -Você é o filho do mágico ?-

 

—S-sim, mas não conta pra ele por favor!- Fala Will quase chorando.

 

—Não se preocupe, não vou contar nada, e não quero repetir isso uma outra vez, vá no banheiro, tem algo que quero lhe mostrar.-

 

Após Will sair com as mãos limpas do banheiro Will pergunta : -...O que você quer me mostrar ?...

 

—Vamos, entre no elevador.-

*durante uma descida quase infernal.*

 

—Você sabia que seu pai... ele é inventor ?- Pergunta o homem

 

—...Meu pai só sabe fazer truques baratos de mágica...- Responde Will.

 

—Não garoto, Seu pai é um inventor, tão talentoso e preciso, ele fez vários animatronics, e uma desses animatronics é praticamente perfeita, se não fosse tão burra.- Diz o homem.

 

—...Você tem certeza ?...- Pergunta Will desconfiado do homem.

 

O homem olha de maneira séria para Will e diz: - Eu, não sou, Louco.-

 

—...Certo... desculpe...-

 

*após o elevador parar, o homem guia o Will por uns espécie de dutos. ao sai do ultimo menciona o homem em voz quase sussurrando: -...Agora tome cuidado...-

 

—...Por que ?...- Pergunta Will.

 

—Você falou alto demais... HAHAHAHA!-

 

Um espécie robô bailarino vem na direção do homem e o joga para trás, fazendo com que ele caísse no chão. mesmo tendo batido a cabeça ele continua rindo. O robô para no mesmo local de onde jogou o homem e vira para Will e "abre" seu rosto abrindo seus olhos, os mesmo que tinham uma luz roxa e tensa.

 

 

 

 

 

 

 


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