Ele assistia Bella e Renesmee brincarem com incredulidade, se perguntando como algum dia pode ter achado que era completo sozinho.

Pensava nas razões que o levaram até ali. Era tudo culpa de Bella, ele tinha certeza. Culpa do seu instinto de auto-preservação defeituoso, da sua falta de sensatez sem tamanho. Mas também da sua força, da sua coragem.

Começou naquela primeira vez, quando ele a convidara para ir a Seattle, e ela acenou confirmando. Ele quase pulara de alegria. Ela disse sim para mim!, pensara, em êxtase.

Depois, quando ele teve que cancelar essa viagem, devido ao sol, ele a convidara para ir à clareira. Mais do que isso, ele a convidara para conhecer o monstro que habitava em si. Mas ela não teve medo, dissera sim.

E eles se apaixonaram. Ela continuou com ele, e a cada sim que ela lhe dizia, ele ficava cada vez mais incrédulo, e seu coração parado parecia querer explodir em seu peito.

De sim em sim, eles chegaram até ali, naquele estado de verdadeira felicidade. E ele se lembrava com uma nitidez incrível, do sim mais importante, aquele que ele mais tinha esperado receber, que fez o seu mundo se transformar no melhor paraíso que ele poderia pedir:

"−Isabella Swan? Prometo amá-la para sempre... a cada dia da eternidade. Quer se casar comigo?

"−Sim."