Bulma, a atual presidente da corporação cápsula, estava no laboratório de testes, para supervisionar pessoalmente a qualidade e segurança dos seus produtos, e assim certificar-se de que chegariam mercado sem defeitos.
Vegeta, príncipe dos sayajins, estava mais uma vez treinando na sala de gravidade. O príncipe sem reino pensava em apenas uma coisa; o que permitiu a ele alcançar aquela transformação durante o torneio, e porquê não tinha mais acesso a ela.
— Se eu tivesse acesso aquela transformação quando Broly se descontrolou com a morte de seu pai… certamente poderíamos vencer sem o uso da fusão — Eram os pensamentos de Vegeta. — Além disso, aquela transformação me permitiria novamente superar o Kakarotto. — Vegeta concluía mais um treino diário ao desativar os drones com golpes precisos.
Trunks e a gangue Pilaf, estudavam na escola particular da corporação; construída para evitar que os filhos de seus funcionários ficassem longe de seus pais. Era também uma forma descobrir novos gênios, e no caso de Trunks, um ótimo lugar para desenvolver sua inteligência, e no futuro substituir sua mãe no cargo de presidente da corporação. Além de uma ótima maneira de evitar questionamentos sobre seus poderes e a aparência de seus amigos.
— Finalmente! — exclamou Bulma. — Está quase lá… só mais uma coisa, e logo estará pronto. — Enxugando o suor de seu rosto, Bulma abriu sua janela e se sentou na cadeira de seu escritório. Ao abrir a caixa de entrada de seu e-mail, Bulma se deparou com centenas de mensagens, no entanto, isso seria resolvido facilmente por alguma de suas inteligências artificiais. Saindo de seu escritório, Bulma dirigiu-se ao pátio da corporação, e ligou para o cozinheiro chefe, perguntando se a comida estava pronta.

— Venham pessoal, o jantar está na mesa — Bulma chamou, enquanto os mordomos terminavam de arrumar os pratos à mesa. Ouvindo chamado, Trunks, e o três patetas correram rapidamente para a mesa de jantar.

— Ufa… as matérias de hoje estavam muito complicadas, mas, agora sei como funcionam essas naves-cápsulas… Acho até que poderia fazer uma réplica funcional delas — exclamou o sayajin de cabelos lavanda, dirigindo-se para a sala de estar.

— Filho, isto é… Impressionante. Houve um momento que cheguei a pensar, que os constantes treinos na sala de gravidade, junto ao fato de ser absorvido por boo a uns anos atrás. Além de, outros eventos traumáticos recentes que poderiam prejudicar seu intelecto de alguma maneira — disse Bulma. — Agora vejo que me equivoquei, e que futuramente poderá tomar meu lugar como presidente da corporação — terminou ela.
Trunks e Vegeta devoravam rapidamente a maioria dos pratos. Bulma, acostumada ao apetite dos sayajins, pediu aos garçons que montassem outra mesa, para os amigos e a namorada de seu filho, fossem capazes de aproveitar o almoço sem que o conteúdo de seus pratos fossem tomados pelo inigualável apetite dos sayajins.
Os garçons, já preparados, foram buscar a cápsula com a mesa reserva. Quando os garçons chegaram, Bulma entregou a cápsula com o almoço para Mai. — Pegue… Com a velocidade que esses dois devoram a comida, pode ser que vocês não conseguam comer qualquer coisa, incluindo o de seus pratos.
— Muito obrigado. Muito obrigado mesmo Senhora Bulma… —exclamou o trio de patetas, enquanto choravam alegremente com brilho nos olhos. Antes de sentarem na outra mesa, o trio abriu uma cápsula de refeição para que pudessem devorar sua comida em paz.
Após o almoço Trunks e a gangue Pilaf, foram direto para o pátio, onde Trunks revisaria suas matérias. Ao finalizar a revisão diária, Trunks juntou-se ao resto do grupo para uma partida de Mario Kart.
O saiyajin estava em meio a uma partida, quando de repente sentiu o ki de seu amigo, que chegaria em poucos minutos. Trunks, que já aguardava a chegada de Goten, foi imediatamente para o seu quarto, onde pegaria o seu kit de brinquedos.
Com a chegada de Goten, Bulma estava prestes a falar com os garotos sobre o pedido que a Número 18, fez em nome de seu irmão. Enquanto se dirigia ao quarto de Trunks, seu celular começou a tocar. Verificando seu aparelho, Bulma viu que era outra mensagem da Número 18, informando que passaria em sua casa, e que estava quase chegando.
— Ei Bulma, como estão os garotos? — perguntou a número 18, que acabou de chegar. — E aí eles aceitaram a proposta?
— Iaê número 18. Os garotos estão bem. Eu realmente estava prestes a falar sobre isso com eles. Aliás… como vai o número 17 e sua família? — perguntou Bulma.
— Ah? Eles estão bem. O Número 17 já está fazendo os preparativos para zarpar e o Kuririn resolveu montar um dojo no centro da cidade — falou Dezoito. — Além disso, ambos vão bem. E pensar que a vitória no torneio estava por um fio, não fosse por uma aliança improvável entre Goku e Freeza.

— Aquele ser desprezível lutando ao lado do Goku - Bulma falou pensativa. — Desculpe-me, mas não consigo acreditar. Dezoito, eu duvido que Freeza tenha feito isso de bom grado.
— Também não estava confiando naquele ser. De fato, a cada três minutos, ele tentava arranjar alguma maneira de nos passar a perna, mas devido à promessa de Goku e a ameaça de Bills, Freeza se juntou ao Goku, para que pudéssemos derrubar um poderoso guerreiro de outro universo.
— Ainda sim, é difícil de acreditar que logo o Freeza, tenha se juntado ao Goku, para enfrentar alguém — Bulma disse, tentando imaginar a cena, e dando risadas com isso. — E então, o que o Número 17 pediu com o desejo?
— Ele pediu que restaurassem os demais universos.
— Sério? Que belo gesto heroico da parte dele!
— Falando nisso onde estão os garotos?
— Ah! Eles estão na sala de jogos. A propósito Número 18, aquela ilha não é resguardada pelos Cells Juniores?
— Isso é verdade, mas eles podem, acidentalmente, acabar matando os invasores, e o Número 17 é bem rigoroso quando se trata de proteção a vida… mesmo com essas pessoas.
— Certo, vou chamar os garotos, para saber se eles estão interessados.
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