Katie Rowell - Estudante de Hogwarts escrita por Emiko


Capítulo 46
Capítulo 46 – Memórias e relatos


Notas iniciais do capítulo

Preparados para descobrir o passado de um(a) personagem?
Então bora ler, desejo uma ótima leitura ;)



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— É o pior Natal que vou ter na minha vida. Não acredito que o Snape se deu o trabalho de avisar aos Malfoy que eu tinha posto meu nome para passar o Natal aqui! – Desabafou Vivian. – Eles mandaram apagar o meu nome e também para arrumar as malas...vão vir aqui especialmente para me buscar. - Disse a Black deprimida.

— Eu sinto muito. - Respondeu Katie acabando a vistoria. - Boa sorte e Feliz Natal.

— Obrigada. Irei precisar, feliz Natal também. - Respondeu Vivian se distanciando de Katie, que de longe pode ver um homem loiro e de vestes pretas cumprimentando a Black e a levando embora.

“ Ele deve ser o Lúcio Malfoy”, pensou a castanha quando vira o homem, porém não pôde especular mais que isso pois devia continuar o seu trabalho, que só acabou quando Gui a chamou para irem juntos ao expresso Hogwarts, onde Carlinhos e Rose estavam os esperando.

— Tudo bem por aqui? Ainda vivos? - Brincou Katie quando chegou no vagão, vendo Rose e Carlinhos, que deram uma risada seca.

— Engraçadinha, heim. - Disse Carlinhos que voltou a sua atenção para o livro “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, parecia que ele gostava muito daquele livro, já era a terceira vez que Katie o via ler.

— Até que enfim vocês chegaram, ele só fica lendo esse livro. - Disse Rose apontando para Carlinhos. - Sério Gui, fala para ele que só com os livros não dá para sobreviver...precisa de socializar, fazer mais amigos.

Carlinhos não lhe deu atenção e continuou a ler, deixando Rose séria e depois fez o mesmo que o garoto, fingindo que ele não estava do seu lado, fazendo com que Katie e Gui rissem.

— Deixa ele em paz Rose, - Disse Gui bem-humorado. - só está se divertindo, ele ama aprender sobre as criaturas mágicas.

A menina revirou os olhos e deixou escapar uma frase de ironia “É mesmo? Nem dá para perceber”, fazendo Gui e Katie rirem.

— Então Katie, a Vivian está bem? - Perguntou Gui a Katie que estava distraída encarando a paisagem pela janela.

— Ah… nem um pouco, ela teve que ir passar o Natal na casa dos Malfoy. Acho que o Lucio Malfoy em pessoa foi buscá-la, era um homem alto e loiro, só isso que deu para notar.

— Sim, o próprio. - Confirmou o ruivo. - Papai já me falou sobre ele, um homem arrogante se quer saber.

— Só arrogante Gui? Ele é homem egoísta, desumano e frio...que não se importa em matar e depois se fingir de inocente ao Ministério da Magia dizendo que foi obrigado a ser um Comensal da Morte por Você-Sabe-Quem! - Disse Rose exaltada, depois começara a derramar lágrimas. – Ainda me lembro daquela noite.

— Que noite? – Perguntou Gui.

— A noite em que assassinaram o meu pai. – Disse a menina, enquanto enxugava as lágrimas e contava sobre o que aconteceu com seu pai.

 

— Você tem certeza que não quer ficar aqui meu filho? – Perguntou uma mulher velha, com os cabelos brancos bem presos, olhos verdes e um rosto bondoso. – Temos quartos para você, Martha e Rosemary.

— Não, obrigado mamãe. – Respondeu o filho, era loiro, alto, aparência jovial e os olhos verdes, semelhantes aos da própria mãe, que o encarava séria. – Tenho que estar amanhã cedo no Ministério, precisamos investigar alguns bruxos suspeitos. – E depositou um beijo suave na bochecha de sua mãe.

— Está bem. Mas tome cuidado meu filho. – Disse a mulher, retribuindo o beijo com um abraço.  – Não se sabe o que se pode acontecer com essa nova era de ataques de Você-Sabe-Quem.

— Eu sempre tomo. – Respondeu com um sorriso maroto. – Vamos então, Martha e Rose? – Perguntou a uma mulher morena, com os cabelos negros soltos, carregando uma criança loira no colo. – Coitadinha, ela já caiu no sono.

— Sim, ela nem esperou a gente chegar em casa. – Disse Martha com um sorriso gentil. – Muito obrigada Rosana pelo excelente jantar de Páscoa. – E depositou um beijo no rosto da sogra.

— Eu que agradeço, minha querida. Faz muito tempo que não me divirto tanto, principalmente depois do desaparecimento de Ricardo. – Disse a mulher encarando uma foto em cima da lareira, tinha um homem alto, magro, usando um terno de giz, os cabelos ruivos bem penteados, barba rala e olhos da cor do mel, e ao seu lado, segurada pela mão, estava Rosana, muito mais jovem, vestida de branco, com os cabelos loiros presos e revestidos com uma grande grinalda. – Tenho esperança de encontra-lo um dia.

— E vamos mamãe. – Disse o filho. – Eu prometo, depois dos meus trabalhos como Auror, irei ficar responsável em procurar os bruxos que desapareceram recentemente. – Por fim, ele abraçou sua mãe e despediu-se. – Tentarei visitá-la mais vezes.

— Assim eu espero, e por favor, traga esse pequeno raio de sol com vocês. – Disse Rosana acariciando a cabeça da neta, que continuava com um sono profundo. – Prometo que da próxima vez terei pó de flú para poderem viajar, assim não terão tanto trabalho como agora para voltar para casa.

— A senhora se preocupada demais, Rosana. – Disse Martha com um sorriso reconfortante. – Está tudo bem, assim aproveitamos e vemos como está a cidade, afinal, faz muito tempo que eu e Jack não saímos juntos. – E por fim, se despediu-se da sogra. – Tenha uma boa noite.

— Vocês também. E tomem cuidado. – Disse Rosana, levando seu filho e família para a porta.

— Adeus. – Disseram Jack e Martha, seguindo pelo caminho da porta até a pequena estrada da Avenida das Tramezeiras.

Poucos minutos mais tarde, a família já estava no largo da Obovata, faltando poucas quadras para chegarem em casa e colocar Rose em sua cama, pois a menina já estava cansando os braços de sua mãe.

— Não quer que eu segure a Rose agora, Martha? – Perguntou Jack.

— Não, eu aguento ainda mais um pouco o meu raio de sol de oito anos. – Respondeu a esposa. – E é melhor você prestar atenção, está contigo a sua varinha?

— Obviamente. Nunca mais a deixo em casa. Como diz Olho-Tonto, “Fique sempre alerta Mbore, nunca se sabe quando a escória ataca! ” – Disse o homem, imitando seu chefe, o Auror Alastor Moody.

— Até que esse maluco sabe o que está dizendo. – Murmurou Martha.

— Mas meu bem, por que você me perguntou se eu estava com a minha varinha?

— Somente para me certificar. Afinal, como sua mãe disse, “Não se sabe o que se pode acontecer com essa nova era de ataques de Você-Sabe-Quem”.

— Pois é...mas a mamãe está diferente, desde do sumiço do papai.

— É claro Jack, seus pais sempre estiveram juntos, não é de estranhar que ela não estaria feliz hoje. Já faz quanto tempo, três meses que seu pai desapareceu?

— Quatro meses, - Corrigiu Jack, desanimado. – ainda é um mistério, e dos grandes. Agora são quatorze pessoas desaparecidas na comunidade bruxa, sem falar dos trouxas mortos.

— Meu Deus. Jack, você acha que... que os desaparecidos estão...é... – Dizia Martha, apreensiva e ao mesmo tempo preocupada com o ambiente a sua volta, as luzes estavam fracas e tudo estava quieto, até demais.

— Estão mortos? – Completou Jack, sendo confirmado pelo aceno positivo de sua esposa. – É provável...Você-Sabe-Quem está demonstrando ser bem radical, mais do que na época de Grindewald. Creio que ele está focando nos nascidos trouxas, mas... por que ele raptou pessoas de sangue-puro?

— Porque ele quer limpar este mundo de pessoas impuras e que não sabem os verdadeiros ideais, Mbore. – Disse uma voz lenta e hostil no lado negro da rua. – Mas é claro, um traidor de sangue como você não iria entender a mente do Lorde das Trevas.

Neste instante, dois homens saíram da escuridão, um usava vestes negras e uma máscara de ferro no formato de crânio, o outro, ao contrário do colega, estava com seu rosto exposto, era alto, forte, com cabelos desbotados, unhas grandes e amareladas, que completavam sua aparência lupina juntamente com o sorriso diabólico.

— Vamos logo com isso, estou farejando uma apetitosa criança. – Disse Fenrir Greyback apontando as garras imundas para Rose.

Jack percebendo o perigo, sinalizou para sua esposa que seguisse o caminho, ele iria se certificar de prendê-los enquanto Martha e Rose iam para casa ficar salvas.

— Martha, confie em mim. – Assegurou o esposo apontando sua varinha para o homem mascarado. – Eu ocupo eles, é isso que querem.

— Martha confie em mim. – Repetiu o lobisomem após um uivo. – Quanta idiotice para uma pessoa só. – Depois disso, Fenrir avançou para atacar Martha, que foi defendida pelo esposo com um feitiço de repulsão.

— Nada disso, não ouviu o que acabei de dizer? – Nem bem dizendo isso, Jack foi desarmado do homem mascarado. – Oh não. Martha, fuja!

— E você, nunca ouviu falar para não baixar a guarda enquanto está duelando? – Disse o mascarado, ajudando Greyback. – Ande logo, faça o que tem que ser feito, o milorde quer esse homem morto até o final do dia.

— Está bem. – Disse Greyback indo para cima de Jack, o segurando pelo pescoço e jogando na parede. – Mas eu gostaria de uma carne mais jovem. – E o lobisomem começou a passar suas unhas afiadas no rosto do bruxo, fazendo urrar de dor.

Conjunctivitis.– Recitou Martha, fazendo com que Fenrir saísse de perto de Jack. – Já devia saber que não ia te deixar nem se fosse um apocalipse.

— Oh sua mal cheirosa de sangue-ruim! – Rosnou o lobisomem tateando o ar à procura da sua atacante.

— Mamãe, o que tá acontecendo? – Perguntou Rose, que acabara de acordar.

— Acalme-se filha, está tudo bem, só fique perto da mamãe e do papai. – Disse Jack pegando sua filha no colo e sendo apoiado por Martha. – Meu bem, acho que teremos que aparatar agora.

— Crucio! – Recitou o mascarado em direção a Martha, fazendo-a cair no chão e se contorcer. – Parece que se eu quero alguma coisa bem-feita...terei de fazer por mim mesmo. – E intensificando o feitiço, o homem se aproximou da família Mbore. – Quem está pronto para ser o próximo?

E apontando a varinha para Jack, ele foi o próximo a ser atacado, o Comensal não parava de rir e se deliciar com a cena, enquanto Rose o observava, aterrorizada. Ela chorava e tentava levantar seus pais, mas foi em vão, até que, foi puxada pelos cabelos pelo Comensal.

— Ah, como você é irritante pirralha. – E assim, ele puxou a menina, que estava aos berros, para perto do lobisomem, que continuava cego pelo feitiço de Martha. – Finite Incanten. Você não estava querendo uma carne jovem? Então tome. – E assim, Rose ainda transtornada, no momento que parou nas mãos do lobisomem, emanou uma grande onda de energia, que fez ambos, Comensal e lobisomem cair com impacto no chão.

— Mamãe! – Gritou Rose, indo para perto de sua mãe que, como seu pai, estava livre da maldição imperdoável.

 Então, Jack rapidamente se levantou e apanhou a varinha da esposa.

— Martha, leve Rose com você, agora. – Disse o marido preocupado. – Prometo não me descuidar desta vez.

— Mas papai...- Dizia uma triste e chorona Rose, que estava nos braços de sua mãe.

— Agora não Rosemary, papai tem que prender esses dois e levá-los para o Ministro. – E olhando para Martha, acenou com a cabeça.

— Malfoy! Elas vão fugir! – Gritou Fenrir ao se levantar.

— Não me chame pelo nome, seu imprestável. – Disse Lúcio Malfoy, agora com somente uma parte do rosto amostra.

— Martha vai! – Gritou o marido ao ver que Lúcio iria começar a atacá-los de novo.

 Com grande esforço, Martha conseguiu carregar a filha, a levando desesperadamente para casa. Olhava para trás sempre que podia, e correndo mais do que nunca correra, chegou na porta de casa, onde infelizmente viu, e ouviu, o que nunca imaginou que iria acontecer: Um grito, um uivo lupino, uma gargalhada mortal e uma marca verde no céu escuro, sinalizando o corpo de Jack caído no chão, sangrento, morto.

 

Os amigos encararam a loira, foram pegos de surpresa pela história da amiga. Somente após algum tempo Katie tentou reconfortar Rose.

— Sinto muito por você Rose, mas se acalme, ficar assim não vai melhorar nada. - Disse Katie, abraçando a loira na tentativa de confortar a amiga.

— E...eu sei. - Disse a menina em meio aos soluços. - Mas é algo injusto. Meu pai fazia parte do Ministério da Magia, e quando ele foi torturado pelo Malfoy e depois morto por aquele...imundo do Fenrir Greyback…eles fizeram absolutamente nada! Eles deixaram isso passar…os dois estão soltos, dois comensais soltos!

— Mas pense Rose, como você mesma disse, Malfoy conseguiu enganar o Ministério, se fingindo de inocente. - Disse o ruivo que fez uma longa pausa ao examinar que a loira estava se acalmando. - Mas saiba que não está sozinha, eu ainda creio que Lúcio Malfoy é, mesmo depois da queda de Você-Sabe-Quem, um seguidor das trevas.

— E ele não é o único! Deve ter outros à solta...e um deles está bem próximo de nós, sabem muito bem de quem estou falando. - Respondeu a loira secando as lágrimas.

— Está se referindo ao professor Snape de novo? - Perguntou Katie em um dom de relutância. - Pois saiba que não, o próprio Dumbledore me falou e…

— E quem tem certeza que Dumbledore não esteja enganado? Katie você pode até negar, mas...nunca passou na sua cabeça o motivo de todos esses anos Dumbledore nunca ter dado à Snape o cargo de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas? - Falou a loira, fazendo com que a castanha se calasse e ficasse pensativa. - Está vendo, eu não a culpo por ser uma pessoa que tenta encontrar o lado bom em todos, mas tome cuidado, podem enganá-la facilmente.

— Isso não vai acontecer. - Respondeu a castanha seriamente. - E mais, eu não sei os motivos que Dumbledore tem para não entregar o cargo ao professor Snape, porém eu sei que ele é totalmente leal à Hogwarts e ao diretor.

— E como você tem tanta certeza assim?

Quando Katie decidiu falar, foi interrompida por Carlinhos, que saíra batendo fortemente os pés no chão, parecia irritado.

— O que deu nele? - Perguntou a castanha.

— Nada. - Respondeu Gui depois de um suspiro. - Ele anda meio irritado ultimamente, mas acho que essa discussão piorou mais ainda o humor dele...sabem como é, é a “aborrecência”

As meninas começaram a rir e o assunto Snape foi encerrado a pedido de Gui, que assim como Katie, concordava que ele era um dos professores mais leais a Dumbledore, para o desagrado de Rose. Continuaram a falar sobre o que iria ocorrer depois das “férias”, especialmente sobre os NOMs, e também sobre o campeonato de Quadribol, se Sonserina ganhar o próximo jogo contra a Lufa-Lufa ficaria na frente da Grifinória e também em primeiro no torneio das Casas.

— Aceitam uma guloseima queridos? - Perguntou a senhora vendedora que carregava um carrinho cheio de doces e gostosuras.

Antes que Gui respondesse a senhora, Katie rapidamente comprou algumas varinhas de alcaçuz, feijãozinhos de todo os sabores e os deliciosos sapos de chocolate.

— Vai aguentar comer tudo isso Katie? - Perguntou o ruivo encarando a castanha, espantado.

— Eu não...você vai. - Disse a castanha entregando ao amigo tudo o que havia comprado. - Considere isso o meu presente de Natal.

Gui na mesma hora começara a corar ao ver a quantidade de doces que recebera, agradecia com muita felicidade à Katie, prometendo a ela que se achasse alguma cartinha que faltava para a coleção dela, ele a daria de bom grado. Ouvindo isso, Rose se lembrou de algo que guardava em seu bolso, a cartinha de Newton Scamander, puxou a cartinha e deu para a sua amiga, que ficou realmente surpresa.

— Rose! Essa cartinha é…

— Sim, é cartinha do Newton Scamander, eu ganhei da professora Carolyn quando venci o torneio do clube de duelos. Você se lembra, né? E bem, acho que a pessoa que deveria ficar com ela não poderia ser ninguém além de você. - Respondeu a loira, sendo depois foi abraçada pela amiga, que lhe dizia alegremente agradecimentos.

— E agora com mais essa, falta somente uma! - Disse a castanha radiante. - Gui, se não for pedir demais, o que acha de já começar a comer esses sapos de chocolate? - Insinuou a Grifinória fazendo os amigos rirem.

— Está bem, mas só se vocês comerem também. - Respondeu Gui distribuindo alguns dos sapos de chocolate que recebera para suas amigas.

Mas de nada adiantou, Katie não encontrara a tão sonhada cartinha de Rodrigo Plumpton. Mesmo assim ela não se entristecera, estava com seus amigos e iria passar as pequenas férias com eles, o que seria algo revigorante, já que nos últimos anos não aguentava mais as conversas no jantar de família que Tia Lissa fazia questão de mencionar sobre as memórias que tinha de Hogwarts, principalmente do preconceito sofrido por intermédio dos alunos da Sonserina, e como Katie devia se mostrar forte e bem disposta contra os alunos da casa rival.

Mas a menina não foi a única que começou a se aborrecer com isso, sua prima Eliza também não estava afim de ouvir novamente sua própria mãe lhe aconselhar: “Minha filha, nunca deixe um Sonserino lhe chatear.”, ou “Me deixe orgulhosa quando for combater a equipe daqueles Sonsos, destrua-os naquele campo de Quadribol!”, e a fala que mais a irritara nas últimas férias: “ Minha Eliza, quando você se formar, gostaria muito que namorasse Daniel Jonks, ele já se formou em Hogwarts e não tem nenhum ancestral da família bruxo, assim como nós. Ele decididamente é seu par perfeito”, o que fez ela tomar a decisão de passar o Natal e Ano-Novo na casa de Nathan, seu namorado.


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Notas finais do capítulo

Confesso, gostei muito de escrever esse capítulo, mesmo ele sendo bad. E o que vocês acharam?
*Momento Merchan* Está interessado em ler uma história sobre a família Potter? Saibam, meus pequenos gafanhotos, que está disponível aqui no Nyah a finc, em comemoração ao niver da Rainha JK Rowling e do Harry Potter (testa rachada! Brincadeira, kkkk). Leiam se puder, e muito obrigada.
Até semana que vem!!!



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